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Matéria base para a especialidade
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE
IMPRESSORAS
Introdução
O mercado conta hoje com uma grande variedade de tecnologias de impressão, tudo para que seja
possível passar para os mais diversos tipos de papel trabalhos realizados em computadores
ou máquinas especializadas.
No que se refere ao segmento de PCs, as impressoras mais comuns são aquelas que utilizam as tecno
-logias laser, jato de tinta e matricial. Neste artigo, você conhecerá alguns detalhes do
funcionamento desses padrões e terá orientações sobre que tipo comprar. Ao final do texto,
você verá um resumo sobre outras tecnologias de impressão disponíveis.
Alguns termos
Antes de ler sobre as impressoras em si, é importante saber o significado de alguns termos com
umente encontrados na descrição das impressoras. Essas informações são úteis na hora de adquirir
um equipamento desse tipo:
dpi: sigla para dots per inch (pontos por polegada), medida que indica a resolução com a qual o dispos
i-tivo
pode trabalhar. Se uma impressora é capaz de trabalhar com 4800 x 1200 dpi, significa que ela
pode gerar
4800 pontos na horizontal e 1200 pontos na vertical em uma polegada (uma polegada
equivale a 2,54 centímetros);
ppm: sigla para pages per minute (páginas por minuto), medida que indica a velocidade da impressora
, isto é, quantas páginas ela é capaz de imprimir por minuto. Vale frisar, no entanto, que essa Medida
não é precisa, já que os fabricantes usam critérios diferentes para definí-la.
Por exemplo, há aqueles que informam que uma
impressora trabalha à X ppm, mas não deixa claro
que esse valor só é atingido no modo de impressão econômica;
Picolitro: essa é uma medida que equivale a um trilionésimo de um litro. Na verdade, dificil-
mente é mencionada quando o assunto é impressora, mas é utilizada para medir o tamanho das gotas
de tinta.
A história da impressão e as suas tecnologias começa no século XV com Gutenberg, que
conseguiu transferir as letras para o papel com tipos móveis, ou seja, possibilitou uma maior
produção de arquivos impressos, uma fabricação em massa. Essa técnica, comparada com
os dias atuais, era extremamente lenta e sem tecnologia alguma. Cada palavra ou frase
tinha que ser formada por inúmeras letras encaixadas lado a lado, o que com certeza não
era um processo fácil e muito menos rápido.
Depois disso, muitas técnicas foram aperfeiçoadas e atualizadas até chegar a primeira
impressora de fato. Ela foi criada por Chester Carlson em 1938. A impressão era feita pelo
processo de reprodução de imagens e textos por meio de máquinas fotocopiadoras, um
processo ainda muito lento, a página levava horas para ser reproduzida. Mais tarde, em
1953, foi criada a primeira impressora de alta velocidade (na época), que já utilizava um
computador para aprimorar suas impressões.
Ela foi utilizada no UNIVAC, o primeiro computador fabricado e comercializado nos Estados
Unidos.
De fato as primeiras impressoras, tinha um sistema proporcionava a impressão dos
caracteres através de impacto, fato que dava aos documentos muito baixa qualidade. As
impressoras evoluíram conforme o avanço da própria computação. Da mesma forma que
foram surgindo computadores para diferentes usos, também foram criadas impressoras
destinadas a fins específicos.
Impressoras - Conceitos
• Características comuns das
impressoras:
– volume de impressão suportado pelo
dispositivo em uma unidade de tempo
– tecnologia utilizada pela impressora
para gerar os caracteres a serem
impressos.
Impressoras - conceitos
• O volume de impressão diz respeito à
vazão de impressão de caracteres por
segundo (cps) ou a quantidade de linhas
impressas por minuto (lpm) ou a taxa de
impressão de páginas por minuto (ppm).
• Está ligada à tecnologia empregada para
enviar os símbolos para o meio de
impressão (hoje utiliza-se o número de
caracteres por segundo e/ou o número de
páginas por minuto que a impressora
consegue imprimir).
Impressora - conceitos
• A impressora é um dispositivo lento
em comparação à velocidade de uma
UCP.
• As impressoras dispõem de uma
área de armazenamento (buffer),
onde os dados vindos do
computador aguardam
temporariamente pela impressão.
Impressoras - conceitos
• A transferência para o buffer é feita a
uma velocidade muito superior à de
impressão - quanto maior a
capacidade de armazenamento do
buffer, mais cedo será liberado o
micro e menos pedidos de
interrupção serão enviados ao
aplicativo responsável pelas
informações para a impressora.
Impressoras - conceitos
• A maioria dos aplicativos que não
usam DOS utilizam o spooler - é um
programa executado em segundo
plano (menor prioridade). Este
spooler fica responsável pela
impressão, liberando o micro para
executar outra tarefa.
• O spooler no Windows é chamado de
controlador de impressão.
Impressoras de Impacto
As impressoras de impacto representam a tecnologia mais antiga ainda em produção. Alguns
dos maiores fabricantes de impressoras continuam a produzí-las, vendê-las e suportar as
impressoras, peças e suprimentos. As impressoras de impacto são mais funcionais em
ambientes especializados, nos quais o baixo custo de impressão é essencial. Os três tipos
mais comuns de impressoras de impacto são matricial, margarida e impressoras de linha.
Impressoras Matriciais
A tecnologia por trás da impressão matricial é bem simples. O papel é pressionado contra
um tambor (um cilindro coberto de borracha) e é intermitentemente puxado para frente ao
longo da impressão. A cabeça de impressão move-se eletromagneticamente ao longo do
papel e atinge a fita de impressão situada entre o papel e o pino da cabeça. O impacto da
cabeça de impressão contra o tambor lança pontos de tinta, que formam caracteres
humanamente legíveis no papel.
As impressoras matriciais variam na resolução e na qualidade geral, com cabeças de
impressão de 9 ou de 24 pinos. Quanto mais pinos por polegada, maior a resolução da
impressão. A maioria das impressoras matriciais tem resolução máxima de, aproximadamente,
240 dpi (dots per inch, pontos por polegada). Apesar desta resolução não ser tão alta quanto
aquelas possíveis em impressoras jato de tinta ou laser, não há uma vantagem distinta para as
impressões matriciais (ou de qualquer forma de impacto). Como a cabeça de impressão deve
atingir a superfície do papel com força suficiente para transferir tinta de uma fita para a página,
é uma boa opção para empresas que precisam produzir cópias carbono através do uso de
documentos multi-partes especiais. Estes documentos têm carbono (ou outro material sensível
à pressão) no lado de baixo e criam uma marca na página de baixo quando a pressão é
aplicada. Lojas de varejo e pequenas empresas frequentemente usam cópias carbono como
recibos ou notas de vendas.
Impressoras Margarida
Se você já trabalhou com uma máquina de
escrever manual antes, então entende o conceito
tecnológico por trás das impressoras margarida.
Estas impressoras têm cabeças de impressão
compostas de rodas metálicas ou plásticas
cortadas no formato de pétalas. Cada pétala tem a
forma de uma letra (em caixa alta e baixa), número
ou pontuação. Quando a pétala é pressionada
sobre a fita de impressão, a forma resultante força a tinta sobre o papel.
As impressoras margarida são barulhentas e lentas. Não podem imprimir
gráficos, e não podem alterar a fonte, a não ser que a roda de impressão
seja fisicamente substituída. Com o advento das impressoras à laser, as
impressoras margarida geralmente não são mais usadas nos ambientes
computacionais modernos.
Impressoras de Linha
Um outro tipo de impressora de certa
maneira similar à margarida é a impressora
de linha. Entretanto, ao invés de uma roda de
impressão, as impressoras de linha têm um
mecanismo que permite imprimir caracteres
múltiplos na mesma linha. O mecanismo
pode usar tambor de impressão rotativo ou
uma correia de impressão em loop.
Conforme o tambor ou correia é rotacionada
sobre a superfície do papel, martelos
eletromagnéticos empurram o papel por trás (junto à fita)
sobre a superfície do tambor ou correia, marcando o
papel com a forma do caractere no tambor ou correia.
Devido à natureza do mecanismo de impressão, as
impressoras de linha são bem mais rápidas que as
impressoras matriciais ou margarida. Entretanto, tendem
a ser muito barulhentas, ter capacidade limitada de
fontes múltiplas e frequentemente produzir impressões
de qualidade inferior que as tecnologias de impressão
mais recentes.
Como as impressoras de linha são usadas para a sua
velocidade, utilizam papel especial alimentado por tração com buracos pré-furados de cada
lado. Esta combinação possibilita a impressão contínua de alta velocidade sem supervisão,
parando somente quando uma caixa de papel acaba.
Consumíveis de Impressoras de Impacto
Dentre todos os tipos de impressoras, as impressoras de impacto têm custos de consumíveis
relativamente baixos. Fitas de tinta e papel são os custos recorrentes principais. Algumas
impressoras de impacto (geralmente de linha e matriciais) requerem papel alimentado por
tração, o que pode aumentar um pouco o custo da operação.
Impressoras à Jato de Tinta
Um impressora à jato de tinta usa uma das
tecnologias de impressão mais conhecidas de hoje.
O custo relativamente baixo e as habilidades de
impressão das impressoras à jato de tinta fazem
deste tipo uma boa opção para pequenas empresas
e escritórios residenciais.
As impressoras à jato de tinta usam tintas baseadas
em água e rápidas de secar, e uma cabeça de
impressão com uma série de pequenos bocais, que
lançam tinta na superfície do papel. O conjunto da
cabeça de impressão é movido por um motor com polia, que move a cabeça ao longo do
papel.
As impressoras à jato de tinta eram originalmente fabricadas para imprimir somente em
papel monocromático (preto e branco). No entanto, desde então, a cabeça de impressão foi
expandida e os bocais aumentados para acomodar as cores cyan, magenta, amarelo e preto.
Essa combinação de cores (chamada CMYK) permite a impressão de imagens com quase a
mesma qualidade de um laboratório fotográfico (quando usada com determinados tipos de
papel composto). Quando combinadas com qualidade de impressão de texto altamente
legível, as impressoras à jato de tinta são uma ótima opção para necessidades de impressão
monocromáticas ou coloridas.
- Térmica (Bubble Jet): nesta tecnologia, uma pequena quantidade de tinta é
submetida a uma temperatura muito alta para formar pequenas bolhas.
O aquecimento faz com que estas sofram uma pressão e sejam expelidas pelos
orifícios da cabeça de impressão. É dessa forma que a tinta chega ao papel. Quando esse
processo é finalizado, o espaço deixado pela bolha é então preenchido novamente por
uma pequena quantidade de tinta e, então, todo o processo se repete. Essa tecno-
logia foi patenteada pela Canon é usada por empresas como HP e Lexmark.
Uma curiosidade em relação à tecnologia Bubble Jet: dizem que seu surgimento acon
teceu por acidente, quando um pesquisador estudava uma fórmula de tinta e, sem querer,
deixou um ferro de solda aquecido tocar na agulha de uma seringa preenchida com tinta.
O aquecimento provocado à agulha fez com que gotas da tinta fossem expelidas quase
que imediatamente.
O ocorrido foi então estudado a ponto de se transformar em uma tecnologia de impressão.
Piezo-elétrica: essa é uma tecnologia criada e utilizada pela Epson. Nela, a cabeça
de impressão utiliza um cristal piezo-elétrico na saída de um minúsculo
compartimento de tinta. Os cristais piezo-elétricos geram uma pequena quantidade de
energia quando recebem uma força física, mas o contrário também ocorre: se receber
uma pequena quantidade de energia elétrica, o cristal se movimenta. Na cabeça
de impressão, essa movimentação é utilizada e, quando o cristal volta ao seu lugar,
uma pequena quantidade de tinta sai pela abertura.
A tecnologia Piezo-elétrica oferece várias vantagens, como permitir a utilização de
pigmentos que não podem sofrer calor por mudar suas propriedades quando aquecidas,
por exemplo. Por outro lado, pode representar elevado custo de reparo quando a
cabeça de impressão se danifica, já que esta geralmente se localiza na impressora e
não nos cartuchos de tinta. Dizer, no entanto, qual dessas duas tecnologias de impressão a
jato de tinta é melhor, é uma tarefa difícil, já que ambas são constantemente aperfeiçoadas
para prover impressões de qualidades aliadas a um custo o mais baixo possível.
Sistema de impressão da epson
Esquema de cores numa jato de tinta
Muito estudo foi (e é) dedicado na formação de cores nas impressões, especialmente nas tecnologias a
jato de tinta. O esquema de cores mais usado nas impressoras é o CMYK, sigla para as cores ciano
(Cyan), magenta (Magenta), amarelo (Yellow) e preto (blacK). Esse sistema é aplicado às impressoras
porque a combinação de suas cores é capaz de gerar praticamente qualquer outra cor perceptível aos
olhos humanos.
Esquema de cores CMYK
É por essa razão que nas impressoras a janto de tinta, por exemplo, é comum encontrar cartuchos nas
quatro cores mencionadas. Também é comum encontrar impressoras que trabalham apenas com
dois cartuchos, sendo um para a cor preta e outro para as cores ciano, magenta e amarelo.
Na verdade, a combinação dessas três cores é capaz de gerar a cor preta, mas os fabricantes prefe-
rem utilizar um cartucho exclusivo dessa cor para uma qualidade melhor de impressão, sem
contar que seria um grande desperdício utilizar as tintas coloridas para gerar impressões apenas
em preto.
Cabeça de impressão - o cartucho da esquerda é colorido e o da direita é preto
Embora sejam raras, também é possível encontrar impressoras que trabalham com seis cartuchos. Nes
te caso,as cores adicionais geralmente são o ciano claro e o magenta claro.
Impressoras à Laser
Baseada numa tecnologia mais
antiga que a jato de tinta, as
impressoras à laser são uma
outra alternativa conhecida da
impressão de impacto legada.
As impressoras à laser são
conhecidas por seu grande
volume de output a um baixo
custo-por-página. São
geralmente empregadas em
empresas como um centro de
impressão departamental ou workgroup, nos quais desempenho, durabilidade e requisitos de
output são prioridades. Como as impressoras à laser atendem prontamente a estas
necessidades (a um custo-por-página razoável), a tecnologia é altamente conceituada como
o cavalo de batalha da impressão empresarial.
As impressoras à laser compartilham de grande parte da tecnologia das fotocopiadoras. Os
rolamentos puxam uma folha de papel de uma bandeja e através de um rolamento de carga,
que passa uma carga eletrostática ao papel. Ao mesmo tempo, um tabor de impressão
recebe a carga oposta. A superfície do tambor é scaneada por um laser, descarregando a
superfície do tambor e deixando com carga apenas aqueles pontos correspondentes ao texto
ou imagem desejada. Essa carga é então usada para forçar o toner a ser aderido pela
superfície do tambor.O papel e o tambor entram em contato; suas cargars diferentes fazem
com que o toner seja aderido pelo papel. Finalmente, o papel viaja entre rolamentos de
fusão, que esquentam o papel e derretem o toner, fundindo-o na superfície do papel.
Cabe à impressora então preparar o tambor para a próxima impressão. Para isso, é necessário lim
pá-lo de eventuais “sobras” de toner não usados na impressão anterior. Em impressoras da
marca HP, por exemplo, uma espécie de lâmina remove os resíduos de toner para depositá-los em
um recipiente apropriado.
Apesar da maioria das impressoras a laser trabalhar apenas
com a cor preta, é cada vez mais comum o lançamento
de impressoras do tipo que trabalham com cores. Para isso, os
fabricantes podem se utilizar de vários métodos, como apli-
car um toner de cada cor por vez ou mesmo combinar
todas as cores em um recipiente provisório para então
aplicálas de uma só vez no papel. Como o trabalho com
cores nas impressoras a laser é mais complexo, esse tipo de
equipamento tem preço muito maior se comparado às Impres-
soras que imprimem apenas na cor preta.
Impressora color da OKIdata
Outros tipos de impressora
Embora as impressoras matriciais, a jato de tinta e a laser sejam as mais comuns, há várias tecno-
logias de impressão disponíveis no mercado. A seguir, algumas delas:
Impressora de tinta sólida: esse tipo de impressora é comumente utilizado no ambiente industrial.
Como o nome indica, sua tinta é formada por um tipo de bloco sólido.
Na impressão, a tinta a ser usada passa por um processo denominado mudança de fase
(phase change), onde é derretida para ser aplicada ao papel. Sua fixação neste último é
feita através de um fusor, assim como acontece nas impressoras a laser;
- Impressoras de sublimação de tinta: esse tipo de impressora é muito utilizado em aplica-
ções que envolvem artes gráficas, e tem um modo de funcionamento bastante interessante:
utiliza filmes que trabalham com as cores CMYK. Um processo de aquecimento faz com que esse
material se transforme em gás e "grude" no papel para então se fixar. Em geral, esse padrão de
impressora requer um tipo de papel especialmente preparado para este fim;
Impressora de cera térmica: este tipo de impressora tem funcionamento semelhante à tecnologi-
a de sublimação de tinta e, por utilizar cera, se parece até mesmo com as impressoras de
tinta sólida. Para a impressão ser gerada, uma espécie de fita contendo cilindros com as cores do
esquema CMYK em cera passa por uma cabeça contendo uma série de pinos. Estes fazem com
que a cera derreta e se fixe no papel. Esse tipo de impressora é muito utilizado em transparências
profissionais;
Plotters: esse tipo de equipamento é capaz de lidar com impressões com alta qualidade gráfica
e de dimensões grandes. No mercado, há vários tipos de plotters, mas, basicamente, há dois
tipos mais comuns:
plotters de corte e plotters de impressão, além de plotters que combinam ambas as categorias. Os plot
ters de corte apenas trabalham recortando desenhos em papéis especiais, sendo útil para trabalhos de
adesivação, por exemplo.
Por sua vez, os plotters de impressão são capazes de imprimir em materiais de grandes dimensões,
como cartazes e plantas industriais. Neste caso, geralmente o plotter utiliza uma tecnologia de im-
pressão a jato de tinta.
Exemplo de plotter
Impressoras Dye-Sublimation
Impressora de Transferência Térmica - Uma impressora
de transferência térmica (impressoras TT) é uma
impressora que utiliza cera derretida para imprimir sobre
papel (ou algum outro material).A cera, sob a forma de
uma placa contínua, fica presa num rolo plástico. Ao ser
aquecida, ela é borrifada sobre o papel (ou outro
substrato) por um mecanismo semelhante ao das
impressoras de jato de tinta, uma cor em cada passada
(podem ser três ou quatro cores, dependendo da
sofisticação do equipamento). O resultado é uma
impressão bem mais nítida do que a de uma impressora
de jato de tinta, embora inferior ao apresentado ao de
uma sublimação de cor ou de tinta sólida. O uso das
impressoras TT na indústria incluem: rótulos de código de barras, visto que os rótulos
impressos por impressoras térmicas não têm durabilidade, ou para fazer etiquetas de roupas
(tamanhos de camisas etc); impressão de rótulos plásticos para embalagens de produtos
químicos, visto que os tipos de plástico baratos derretem nas impressoras laser.
Modelos de impressoras antigas
Elebra Mônica Elgin Lady 80
Impressora matricial Margarida Impressora Rima XT 180
Impressora HP DeskJet 500c Impressora HP DeskJet 680
Impressora Canon BJC 100 Impressora Lexmark Z 22
Curisiodade sobre a impressora matricial
Criada em 1987, Por Marcel Malczewski e Wolney Betiol Uma impressora matricial ou impressora de
agulhas é um tipo de impressora de impacto, cuja cabeça é composta por uma ou mais linhas verticais de
agulhas, que ao colidirem com uma fita impregnada com tinta (semelhante a papel químico), imprimem
um ponto por agulha. Assim, o deslocamento horizontal da cabeça impressora combinado com o
acionamento de uma ou mais agulhas produz caracteres configurados como uma matriz de pontos.
Diferente da impressora margarida o número de caracteres impressos não é limitado.
INTRODUÇÃO
A recarga é um procedimento que deve ser feito com muito cuidado e
atenção, depende diretamente das condições de uso de seu cartucho
PROCEDIMENTOS INICIAIS IMPORTANTES:
1)Evite colocar as mãos sobre os contatos metálicos do cartucho, prevenindo
seu mau funcionamento.
2)Não permita que o cartucho permaneça fora da impressora por longo período
de tempo porque a tinta que ficou dentro dos bocais vai secar causando a
obstrução do fluxo de tinta. Usando o cartucho com tinta seca nos bocais
pode danificá-los e tornar o cartucho inoperante. Caso seja inevitável, guarde
em um local lacrado tipo um saco plástico que fecha com zipper.Não
recarregue um cartucho que esteja sem uso por mais de 24h. O ideal é
recarregar um cartucho que esteja em uso e que tenha começado a imprimir
com tonalidade mais fraca, sinalizando que já está com baixo volume de tinta.
3)Não gaste tempo excessivamente longo recarregando seus cartuchos.
4)Não recoloque o cartucho na impressora se este apresentar sinais de
gotejamento.
5)Não force a introdução de tinta no cartucho após a recarga do mesmo, pois
isto certamente causará gotejamento.
6)Após a recarga do cartucho e antes de começar a utilizá-lo em seus trabalhos,
imprima 1 barra preta e/ou 3 coloridas (ciano, amarelo e magenta) de acordo
com a cor do cartucho.
7)Faça o procedimento de recarga com luvas e seringa sobre uma folha de
jornal.
8)Verifique se os cartuchos estão com tinta ressequida, forçando a cabeça de
impressão sobre um papel toalha. Caso o cartucho tenha tinta ressequida e
não imprima apropriadamente depois de recarregado, e você já processou a
rotina de limpeza do cabeçote da sua impressora por 2 a 5 vezes, faça o
procedimento abaixo para limpeza de tinta ressequida nos bocais de
impressão do cartucho. Este procedimento não é o nosso padrão indicado
para recarga, uma vez que os cartuchos a serem recarregados deverão estar
em operação quando a tinta acabar:
a. Ponha 1 cm de água morna em um copo ou pires.
b. Deixe o bocal de impressão do cartucho na água, de molho, por uns
10 a 15 minutos. Se o cartucho esta fora da impressora por muito
tempo, este processo pode requerer uma hora ou uma noite de
molho.
c. Seque o cartucho e os bocais com uma toalha macia de papel ou de
algodão.
d. Depois que o cartucho estiver limpo se assegure de que os bocais
estejam completamente secos antes de recolocar na impressora.
e. Recarregue o cartucho e instale na sua impressora.
COMO FAZER RECARGA DE CARTUCHOS
Para que o cartucho tenha uma maior durabilidade, sempre que perceber que a tinta está
acabando (impressão com falhas, impressão com cores fracas, etc…), pare a impressão
retire o cartucho da impressora e faça a recarga do cartucho. Quando o cartucho está
imprimindo a cabeça de impressão é aquecida sofrendo dilatação e deixando a tinta passar
por ela, desta forma, quando a tinta acaba e se continua imprimindo a cabeça de
impressão sofre um superaquecimento que pode causar a queima do cartucho.
Um problema comum nos cartuchos é o ressecamento da tinta, sempre que o cartucho fica
muito tempo sem ser utilizado, a tinta da cabeça de impressão resseca e a entope,
dificultando a saída de tinta no momento de impressão fazendo com que apareçam falhas
na impressão (algumas linhas na horizontal).
Se o cartucho acaba a tinta e não for recarregado rápido, a tinta que está dentro do
cartucho resseca na esponja que existe dentro do cartucho, diminuindo a capacidade de
tinta suportada pelo cartucho. Quando a tinta do cartucho acaba, você deve retirar o
cartucho da impressora e recarrega-lo o mais rápido possível, assim o cartucho ficaram
com a esponja sempre umedecida.
Um cartucho bem cuidado suporta imprimir mais de 6.000 páginas durante sua vida útil,
ou seja, suporta mais de 60 recargas.
Material Necessário
Tinta Preta Hp Recarregar Fácil
Solução Clena Fluid Recarregar Fácil (Necessário somente quando o cartucho está com
tinta ressecada ou com entupimento)
1 Seringa
1 Par de Luvas
1 Snap Fill
Papel Higiênico
Procedimento de recarga
1º Passo
Observe na sua impressora se os cartuchos estão sendo aceitos pela mesma. Sempre que
os cartuchos estão queimados, as impressoras os recusam .
A maioria das impressoras aceitam trabalhar com apenas um cartucho, então coloque
apenas o cartucho que pretende recarregar na impressora e observe se irá aparecer
alguma mensagem de erro referente ao cartucho.
Caso apareça, provavelmente seu cartucho está queimado, sendo necessário substitui-lo.
OBS: A queima dos cartuchos geralmente é causada pelo fato de após acabar a tinta você
continuar imprimindo, causando superaquecimento do mesmo e então sua queima. Desta
forma, sugerimos que assim que notar falhas na impressão ou que a impressão esteja clara,
faça a recarga dos seus cartuchos.
Após saber se seu cartucho está em bom estado, retire-o da impressora, tomando cuidado
para não tocar nos circuitos. Não se preocupe caso toque no circuito, pois sugerimos que
não fique tocando nesse, pois é muito sensível e pode estragar com facilidade.
2º Passo
Com um estilete ou uma faca, retire a etiqueta que fica na parte de cima do cartucho.
Observe que existe 5 furos na tampa, esses furos será o local em que a tinta será injetada
no cartucho
3º Passo
Com as luvas, vire o cartucho ao contrário e pingue algumas gotas de solução de limpeza
na cabeça de impressão, deixando-a agir por alguns segundos. Em seguida, seque-o com
papel higiênico.
Obs: Esse procedimento é necessário somente quando o cartucho está com entupimento.
Se o cartucho está com grande problema de entupimento, o mesmo deve ser deixado dentro
de uma vasilha com um pouquinho de solução de limpeza de modo que a cabeça de
impressão fique dentro da solução (se deve colocar solução no recipiente até que se tenha
2 a 3 milímetros de altura, somente o suficiente para tampar a cabeça de impressão).
Após deixar o cartucho por meia hora dentro da solução, seque-o com papel higiênico e
sugue a solução que entrou no cartucho com o snap-fill.
4º Passo
Coloque o cartucho no Snap Fill, e encaixa a seringa sem a agulha, como mostrado na
figura. (use a borracha que melhor se encaixe no seu cartucho), sugue o resto de tinta que
venha a sobrar no cartucho, puxando o embolo da seringa para baixo conforme mostra a
imagem.
5º Passo
Após ter retirado o restante da tinta que sobrou no cartucho, vamos ao procedimento de
recarga:
Retire a seringa do Snap Fill deixando apenas o cartucho no mesmo.
Com a seringa com agulha 18 ml de tinta na seringa.
Enfie a agulha no cartucho por algum dos dois furos na parte do meio do cartucho e injete
a tinta lentamente no cartucho.
Obs: Enfie a agulha na diagonal, e não a coloque completamente, apenas de 1 a 1,5 cm.
Isso para evitar que a agulha venha atingir o filtro que se tem dentro do cartucho, o
danificando.
6º Passo
Depois de colocado a tinta no cartucho com o mesmo ainda no Snap-fill, vire-o de cabeça
para baixo e sugue aproximadamente 1 ml de tinta do cartucho. Não se esqueça de retirar
a agulha da seringa ao utilizar a seringa no Snap-fill. Esse procedimento é realizado
para se retirar o ar que fica na cabeça de impressão.
7º Passo
Retire o Cartucho do Snap Fill e limpe-o com papel higiênico. Agora seu cartucho está
pronto para ser utilizado.
COMO RECARREGAR TONERS
Antes de recarregarmos um toner, precisamos entender o seu funcionamento. Veja na próxima página como o
toner funciona.
COMO FUNCIONA O TONER?
O toner consiste em um tipo de tinta em pó que as impressoras laser usam para imprimir no papel.
O pó do cartucho de toner laserjet é eletricamente carregado aderindo ao cilindro fotocondutor, que em
seguida faz a impressão.
A impressora laser começa o processo de impressão antes mesmo do papel ser puxado, no início a
impressora carrega a imagem na sua memória interna e começa separando as partes coloridas e as que
serão deixadas em branco.
Em seguida o toner começa a trabalhar, antes de ter puxado a folha, com o laser será feito uma descarga
eletrônica para que o texto ou imagem que será impresso fique desenhado no cilindro.
Depois deste processo o toner começa sua atuação, jogando pequenas películas de pó sobre o cilindro,
este pó está carregado, por isso ele será aderido nas partes em que o laser retirou energia eletrostática,
porém não gruda nas partes carregadas positivamente.
Logo após este processo a impressora suga o papel para dentro, que passa por baixo do cilindro. Mas
antes disso, o papel passa por um dispositivo que o carrega com cargas negativas, este procedimento é
necessário para que a tinta seja atraída pelo papel. Depois de tudo isso, o cilindro começa a rolar sobre o
papel e fixar o pó (tinta do toner) formando a impressão da imagem.
Materiais necessários para recarga de toner
Punção
Alicate de corte pequeno
Chave Philips
Chave de fenda pequena
Álcool isopropílico
Pano livre de fiapos
Haste de algodão
Cera polidora
Pó kynar
Martelo pequeno
Graxa lubrificante especial para toner
Sacador de pino
Aspirador de toner específico ou Estação de Toner com Ar Comprimido
Cilindro ótico (Opcional)
Lâmina de limpeza (opcional)
Lâmina dosadora (opcional)
Pó específico
Selo (opcional)
Passos para a reciclagem do toner 2612A
1) Com o cartucho virado de cabeça para baixo (cilindro para cima),
localize uma pequena mola no lado oposto à engrenagem – com o
auxílio de um alicate pequeno retire-a de suas travas e reserve.
- Detalhe dos parafusos e do pino que segura as duas metades
2) Coloque o cartucho virado com a etiqueta para frente. A lateral
direita possui uma placa que prende o cilindro ótico. Retire os
parafusos Philips, retirando-a em seguida. No detalhe da figura 3
note o pino que segura as duas metades do cartucho, e que será
retirado de dentro para fora, como demonstrado mais à frente.
pino do eixo do OPC e que segura as duas metades.
3) Na lateral oposta, localize o pino do eixo do cilindro ótico – localize
um pequeno ressalto no eixo. Com uma chave de fenda fina,
coloque entre o cilindro e a parece da carcaça e empurre de dentro
para fora o pino, o suficiente para que, de fora, possa ser retirado
com um alicate de corte pequeno. Veja também na figura 4 o pino
que segura as duas metades juntas e que será retirado de dentro
para fora, em um processo mais à frente.
4) Retire cuidadosamente o cilindro OPC, tomando o cuidado de não
danificar a lâmina de recuperação. Limpe o cilindro, polindo-o com
um polidor e álcool isopropílico em um algodão, reservando-o
posteriormente ou substitua-o, caso necessário.
5) Com o auxílio de um alicate de bico fino, retire o rolo de carga
primário (PCR) de seus suportes
Orifícios para retirada dos pinos de dentro para fora.
6) Localize perto da lâmina de limpeza (dos dois lados), os berços dos
pinos que seguram as partes juntas do cartucho. Empurre-os de
dentro para fora, com o auxílio de um removedor de pinos e
posteriormente com um alicate de bico fino. A figura 5 mostra os
dois orifícios dos pinos.
7) Com as duas partes do cartucho separadas, comece a trabalhar na
parte de toner sujo. Lembre-se que se não for substituir o cilindro,
proteja-o o máximo que puder da luz – Dica – mantenha sempre
um saco preto de embalar toner ou a embalagem dos cilindros
novos para que possa proteger o cilindro.
8) Termine o processo de desmontagem retirando os dois parafusos
que prendem a lâmina de limpeza.
9) A partir deste momento, as peças devem ser cuidadosamente
limpas, para que não haja perdas por manuseio. O reservatório de
toner sujo deve ser limpo completamente, de preferência com
aspirador próprio ou uma estação de limpeza.
10) Note que os suportes do PCR são de cor diferente – branco e
preto. Este último é o que dá contato com a impressora, sendo
então importantíssimo para o bom funcionamento do cartucho.
Limpe com álcool isopropílico os suportes do PCR, a fim de retirar
excessos de graxa condutiva, e lubrifique com uma pequena
quantidade (cabeça de agulha) o suporte preto.
11) Remonte a seção do lixo na seqüência inversa da
desmontagem, inclusive com os suportes do cilindro OPC.
Seção de pó - detalhes da montagem
12) Com uma chave Philips retire o parafuso que prende as
laterais do reservatório de toner. Sempre muito cuidado ao retirá-
las, para que não danifique nenhum pino interno, nem se perca
nenhuma peça.
Espaçadores do cilindro magnético - branco na direita e preto na esquerda
13) Ao retirar as laterais, verifique os espaçadores do cilíndro magnético - a maioria dos cartuchos
possui espaçadores de comprimentos diferentes. A troca de posição pode acarretar vazamentos na
impressão. Também deve verificar se há desgaste das peças, em caso positivo, troque-as.
detalhe do contato do cilindro magnético
14) O cilindro magnético deste cartucho possui um contato diferente dos
seus irmãos 7115 – o contato é feito com uma mola cuja superfície
inteira da volta faz o contato com a placa metálica.
Cuidado para não quebrá-la.
Detalhe da desmontagem da lâmina dosadora
15) Retire os dois parafusos da lâmina de limpeza, retirando
também as duas peças brancas que se localizam acima da lâmina –
estas peças possuem duas lingüetas que ajudam na limpeza do
cilindro magnético. Cuidado para não quebrá-las. Limpe a lâmina
dosadora com um pano que não solte fiapos. Existem trabalhos no
Mercado onde o uso de álcool isopropílico pode danificar as lâminas.
Fica a critério do leitor a limpeza com este produto. O indicado é o
uso de aspirador de toner para retirar o excesso.
16) Note que os mancais do cilindro magnético são imantados –
uma melhoria da HP para os novos cartuchos, diminuindo os
vazamentos – Limpe-os com aspirador ou ar comprimido.
Posicionamento das engrenagens
17) Neste passo o leitor poderá colocar o selo de proteção do
reservatório, bastando limpar muito bem a parte interna do mesmo
com álcool isopropílico e retirar o fixador de selo.
18) Note também que o fixador de selo possui dois lados – o lado
inferior possui dentes que são voltados para fora. Ao retirar o selo,
o fixador é maleável o suficiente para não prender a lingüeta, e
após isso mantém o pó vedado.
19) Limpe muito bem as pistas para não deixar resquícios de cola
ou pó, para prejudicar a colagem dos selos.
20) Também preste atenção às duas espumas que são colocadas
próximas aos feltros. Elas devem ser retiradas delicadamente e
repostas após a operação de colocação do selo, para que não haja
vazamentos.
Detalhes do reservatório de pó e tampa-trava do selo de vedação
21) Finalmente, coloque o pó no reservatório, bastando para isso
retirar a tampa que se encontra na lateral do cartucho.
Nota: se não for colocar o selo, recomendamos que monte
novamente a lateral das engrenagens, inclusive com a lâmina dosadora e
o cilindro magnético, antes de colocar o pó. Neste caso, o cilindro
magnético que faz a vez de vedante, não deixando o pó esparramar.
22) Pronto. Basta agora remontar o cartucho tomando alguns
cuidados de, por exemplo, deixar com que todos os estabilizadores
do cilindro magnético estejam no lugar, e que não esteja faltando
nenhuma peça.
23) Na montagem, tome cuidado com a mola interna, verificando
se está encaixada corretamente, bem como re-encaixar a mola
próxima ao OPC. Estas molas têm por função manter a pressão
entre as duas partes do cartucho uniforme e constante, para que os
cilindros magnético e ótico fiquem com a distância correta.
24) Teste o cartucho na impressora
Alguns links que podem ajudar na recarga de toner:
www.valejet.com.br
www.supplytech.com.br
youtube
ALGUNS DEFEITOS EM IMPRESSORAS E SOLUÇÕES
BORRANDO IMPRESSÃO:
1. Cabeça de impressão muito aproximada em relação ao rolo do papel.
2. Cabeça de impressão com agulhas gastas, visualmente percebível.
IMPRESSÃO FRACA:
1. Agulhas da cabeça de impressão gastas
2. Fita de impressão mal colocada ou gasta.
3. Tracionador da fita gasto ou com sujeira
IMPRESSORA TRAVANDO
1. Sujeira no eixo de deslizamento do carro de impressão. (LIMPAR COM VASELINA
LÍQUIDA OU PASTA, ÓLEO MINERAL.) CUIDADO! ALGUNS MODELOS NÃO SÃO
ACONSELHÁVEIS COLOCAR QUALQUER TIPO DE ÓLEO, COMO AS MODELO
EPSON, HP. JÁ OS MODELOS MAIS ANTIGOS COMO RIMA, EMÍLIA, ETC., JÁ
PODEM SER LUBRIFICADAS COM ÓLEOS COMUNS.
2. Correia do motor do carro folgada.
3. Motor do carro com resistências das bobinas alterada.
4. Circuito de controle do motor do carro danificado (drivers que ativam o motor[transistores] ).
Impressoras matriciais
Impressoras HP Desk Jet
FALHANDO IMPRESSÃO CARTUCHO > FLAT DO CARRO DE
IMPRESSÃO > LOGIC PCA (CPU)
NÃO INSTALA CARTUCHO CARTUCHO QUEIMADO / FLAT COM
CONTATOS SUJOS OU DANIFICADOS /
BASE DOS CARTUCHOS QUEBRADA
CARRO BATE À ESQUERDA
SENSOR DO CARRO DE IMPRESSÃO
AONDE PASSA A FITA DE PLASTICO
(ENCODER STRIP)
DESALINHANDO IMPRESSÃO ENCODER STRIP (FITA PLÁSTICA)
SUJA OU DESCALIBRE DA MECÂNICA
Impressora Laser
Atolamento de papel: A causa desse problema pode ser tanto os roletes de tração sujos ou
a umidade/incompatibilidade do papel. Além disso, se o papel travar após o tracionamento
do pick-up roller e antes de chegar ao cilindro, então o problema está no pick-up roller. Se
for sujeira nos roletes, basta executar uma limpeza com álcool isopropílico e se for o pick-up
roller, basta trocar a peça. Nas impressoras analógicas, o problema pode estar no sensor de
registro de entrada do papel. Quando o papel chega na hora errada, a alavanca é acionada
e trava o mecanismo e aborta a impressão. Se o papel atolar na entrada do fusor, o
problema pode ser a embreagem de partida do papel com sujeira; buchas do fusor gastas;
buchas do rolo pressor gastas, gastos ou quebrados e até a engrenagem acopladora do
fusor com dentes gastos ou partidos.
Bandeja de papel: Nas máquinas mais antigas, a chapa de metal deve levantar quando
inserir a bandeja no equipamento. Se isso não ocorrer, você deve verificar o mecanismo de
elevação do papel. A parte plana da bandeja deve pressionar o papel que está de encontro
com o pick-up roller ou as engrenagens de tração do papel.
Espaçadores do PCR no cartucho de toner: Esses espaçadores são fundamentais para
manter o paralelismo entre o cilindro e o rolo magnético. São feitos de plástico e fazem a
separação dos rolos OPC (cilindro) e MR (rolo magnético), forçando o pulo de uma partícula
de toner de uma superfície para outra. O rolo magnético envia o toner para o cilindro,
pegando-o do reservatório enquanto a lâmina dosadora dosa essa quantidade de pó que o
magnético manda para o cilindro. Se os espaçadores estiverem com defeito, podem causar
vazamentos, principalmente quando sujos ou danificados (presos por parafusos espanados)
e esse vazamento irá se acumular nas bordas do cilindro, então teremos um OPC com o
substrato de alumínio aparecendo como se fosse um anel na ponta do cilindro.
Manuseio de chips: A eletricidade estática pode queimar o chip com um simples toque dos
dedos, por isso a melhor solução é usar uma pulseira antiestática e pegar os chips pelas
bordas. A maioria dos chips funciona com alimentação de 2,5 a 3,0 v e os bits podem variar
cem milhões de vezes por segundo, ora como zero, ora como um.
Cópias claras em copiadoras analógicas: Antes de mais nada, você deve verificar se o
cartucho contém toner, por meio do mecanismo agitador. Verifique também a qualidade do
cilindro, o tempo de uso e o desgaste. Em seguida, veja o vidro de exposição e os espelhos
do laser, com a máquina desligada. Por fim, veja se a tela junto ao cilindro (corotron) está
sem manchas ou com toner incrustrado, depois observe se o fio de corona não está
arrebentado.
Defeito vertical: Se aparecer um risco preto vertical na folha, o defeito deve estar na
lâmina dosadora ou a de limpeza. O cilindro pode estar riscado ou o rolo de transferência
deformado.
Faixa vertical clara: Com o tempo a lâmina dosadora vai perdendo a elasticidade. Se ela
estiver endurecida em qualquer parte do seu comprimento, aparece esse defeito, devendo
ser substituída.
Fonte Bibliográfica
Como funciona a impressora? Aula do prof. Newton C Braga em www.newtoncbraga.com.br
Apostila da aula de Administração em Redes Linux
Apostila como recarregar cartuchos de Isaac Flora 2009
Como Recarregar toner Engº Cássio Rodrigues 2004
Imagens retiradas da internet.

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Operação e manutenção de impressoras: tecnologias e conceitos

  • 1. Matéria base para a especialidade OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE IMPRESSORAS
  • 2. Introdução O mercado conta hoje com uma grande variedade de tecnologias de impressão, tudo para que seja possível passar para os mais diversos tipos de papel trabalhos realizados em computadores ou máquinas especializadas. No que se refere ao segmento de PCs, as impressoras mais comuns são aquelas que utilizam as tecno -logias laser, jato de tinta e matricial. Neste artigo, você conhecerá alguns detalhes do funcionamento desses padrões e terá orientações sobre que tipo comprar. Ao final do texto, você verá um resumo sobre outras tecnologias de impressão disponíveis. Alguns termos Antes de ler sobre as impressoras em si, é importante saber o significado de alguns termos com umente encontrados na descrição das impressoras. Essas informações são úteis na hora de adquirir um equipamento desse tipo: dpi: sigla para dots per inch (pontos por polegada), medida que indica a resolução com a qual o dispos i-tivo pode trabalhar. Se uma impressora é capaz de trabalhar com 4800 x 1200 dpi, significa que ela pode gerar 4800 pontos na horizontal e 1200 pontos na vertical em uma polegada (uma polegada equivale a 2,54 centímetros); ppm: sigla para pages per minute (páginas por minuto), medida que indica a velocidade da impressora , isto é, quantas páginas ela é capaz de imprimir por minuto. Vale frisar, no entanto, que essa Medida não é precisa, já que os fabricantes usam critérios diferentes para definí-la. Por exemplo, há aqueles que informam que uma impressora trabalha à X ppm, mas não deixa claro que esse valor só é atingido no modo de impressão econômica; Picolitro: essa é uma medida que equivale a um trilionésimo de um litro. Na verdade, dificil- mente é mencionada quando o assunto é impressora, mas é utilizada para medir o tamanho das gotas de tinta. A história da impressão e as suas tecnologias começa no século XV com Gutenberg, que conseguiu transferir as letras para o papel com tipos móveis, ou seja, possibilitou uma maior produção de arquivos impressos, uma fabricação em massa. Essa técnica, comparada com os dias atuais, era extremamente lenta e sem tecnologia alguma. Cada palavra ou frase tinha que ser formada por inúmeras letras encaixadas lado a lado, o que com certeza não era um processo fácil e muito menos rápido. Depois disso, muitas técnicas foram aperfeiçoadas e atualizadas até chegar a primeira impressora de fato. Ela foi criada por Chester Carlson em 1938. A impressão era feita pelo processo de reprodução de imagens e textos por meio de máquinas fotocopiadoras, um processo ainda muito lento, a página levava horas para ser reproduzida. Mais tarde, em 1953, foi criada a primeira impressora de alta velocidade (na época), que já utilizava um computador para aprimorar suas impressões.
  • 3. Ela foi utilizada no UNIVAC, o primeiro computador fabricado e comercializado nos Estados Unidos. De fato as primeiras impressoras, tinha um sistema proporcionava a impressão dos caracteres através de impacto, fato que dava aos documentos muito baixa qualidade. As impressoras evoluíram conforme o avanço da própria computação. Da mesma forma que foram surgindo computadores para diferentes usos, também foram criadas impressoras destinadas a fins específicos. Impressoras - Conceitos • Características comuns das impressoras: – volume de impressão suportado pelo dispositivo em uma unidade de tempo – tecnologia utilizada pela impressora para gerar os caracteres a serem impressos. Impressoras - conceitos • O volume de impressão diz respeito à vazão de impressão de caracteres por segundo (cps) ou a quantidade de linhas impressas por minuto (lpm) ou a taxa de impressão de páginas por minuto (ppm). • Está ligada à tecnologia empregada para enviar os símbolos para o meio de impressão (hoje utiliza-se o número de caracteres por segundo e/ou o número de páginas por minuto que a impressora consegue imprimir).
  • 4. Impressora - conceitos • A impressora é um dispositivo lento em comparação à velocidade de uma UCP. • As impressoras dispõem de uma área de armazenamento (buffer), onde os dados vindos do computador aguardam temporariamente pela impressão. Impressoras - conceitos • A transferência para o buffer é feita a uma velocidade muito superior à de impressão - quanto maior a capacidade de armazenamento do buffer, mais cedo será liberado o micro e menos pedidos de interrupção serão enviados ao aplicativo responsável pelas informações para a impressora. Impressoras - conceitos • A maioria dos aplicativos que não usam DOS utilizam o spooler - é um programa executado em segundo plano (menor prioridade). Este spooler fica responsável pela impressão, liberando o micro para executar outra tarefa. • O spooler no Windows é chamado de controlador de impressão.
  • 5. Impressoras de Impacto As impressoras de impacto representam a tecnologia mais antiga ainda em produção. Alguns dos maiores fabricantes de impressoras continuam a produzí-las, vendê-las e suportar as impressoras, peças e suprimentos. As impressoras de impacto são mais funcionais em ambientes especializados, nos quais o baixo custo de impressão é essencial. Os três tipos mais comuns de impressoras de impacto são matricial, margarida e impressoras de linha. Impressoras Matriciais A tecnologia por trás da impressão matricial é bem simples. O papel é pressionado contra um tambor (um cilindro coberto de borracha) e é intermitentemente puxado para frente ao longo da impressão. A cabeça de impressão move-se eletromagneticamente ao longo do papel e atinge a fita de impressão situada entre o papel e o pino da cabeça. O impacto da cabeça de impressão contra o tambor lança pontos de tinta, que formam caracteres humanamente legíveis no papel. As impressoras matriciais variam na resolução e na qualidade geral, com cabeças de impressão de 9 ou de 24 pinos. Quanto mais pinos por polegada, maior a resolução da impressão. A maioria das impressoras matriciais tem resolução máxima de, aproximadamente, 240 dpi (dots per inch, pontos por polegada). Apesar desta resolução não ser tão alta quanto aquelas possíveis em impressoras jato de tinta ou laser, não há uma vantagem distinta para as impressões matriciais (ou de qualquer forma de impacto). Como a cabeça de impressão deve atingir a superfície do papel com força suficiente para transferir tinta de uma fita para a página, é uma boa opção para empresas que precisam produzir cópias carbono através do uso de documentos multi-partes especiais. Estes documentos têm carbono (ou outro material sensível à pressão) no lado de baixo e criam uma marca na página de baixo quando a pressão é aplicada. Lojas de varejo e pequenas empresas frequentemente usam cópias carbono como recibos ou notas de vendas. Impressoras Margarida Se você já trabalhou com uma máquina de escrever manual antes, então entende o conceito tecnológico por trás das impressoras margarida. Estas impressoras têm cabeças de impressão compostas de rodas metálicas ou plásticas cortadas no formato de pétalas. Cada pétala tem a forma de uma letra (em caixa alta e baixa), número ou pontuação. Quando a pétala é pressionada sobre a fita de impressão, a forma resultante força a tinta sobre o papel. As impressoras margarida são barulhentas e lentas. Não podem imprimir gráficos, e não podem alterar a fonte, a não ser que a roda de impressão seja fisicamente substituída. Com o advento das impressoras à laser, as impressoras margarida geralmente não são mais usadas nos ambientes computacionais modernos.
  • 6. Impressoras de Linha Um outro tipo de impressora de certa maneira similar à margarida é a impressora de linha. Entretanto, ao invés de uma roda de impressão, as impressoras de linha têm um mecanismo que permite imprimir caracteres múltiplos na mesma linha. O mecanismo pode usar tambor de impressão rotativo ou uma correia de impressão em loop. Conforme o tambor ou correia é rotacionada sobre a superfície do papel, martelos eletromagnéticos empurram o papel por trás (junto à fita) sobre a superfície do tambor ou correia, marcando o papel com a forma do caractere no tambor ou correia. Devido à natureza do mecanismo de impressão, as impressoras de linha são bem mais rápidas que as impressoras matriciais ou margarida. Entretanto, tendem a ser muito barulhentas, ter capacidade limitada de fontes múltiplas e frequentemente produzir impressões de qualidade inferior que as tecnologias de impressão mais recentes. Como as impressoras de linha são usadas para a sua velocidade, utilizam papel especial alimentado por tração com buracos pré-furados de cada lado. Esta combinação possibilita a impressão contínua de alta velocidade sem supervisão, parando somente quando uma caixa de papel acaba. Consumíveis de Impressoras de Impacto Dentre todos os tipos de impressoras, as impressoras de impacto têm custos de consumíveis relativamente baixos. Fitas de tinta e papel são os custos recorrentes principais. Algumas impressoras de impacto (geralmente de linha e matriciais) requerem papel alimentado por tração, o que pode aumentar um pouco o custo da operação.
  • 7. Impressoras à Jato de Tinta Um impressora à jato de tinta usa uma das tecnologias de impressão mais conhecidas de hoje. O custo relativamente baixo e as habilidades de impressão das impressoras à jato de tinta fazem deste tipo uma boa opção para pequenas empresas e escritórios residenciais. As impressoras à jato de tinta usam tintas baseadas em água e rápidas de secar, e uma cabeça de impressão com uma série de pequenos bocais, que lançam tinta na superfície do papel. O conjunto da cabeça de impressão é movido por um motor com polia, que move a cabeça ao longo do papel. As impressoras à jato de tinta eram originalmente fabricadas para imprimir somente em papel monocromático (preto e branco). No entanto, desde então, a cabeça de impressão foi expandida e os bocais aumentados para acomodar as cores cyan, magenta, amarelo e preto. Essa combinação de cores (chamada CMYK) permite a impressão de imagens com quase a mesma qualidade de um laboratório fotográfico (quando usada com determinados tipos de papel composto). Quando combinadas com qualidade de impressão de texto altamente legível, as impressoras à jato de tinta são uma ótima opção para necessidades de impressão monocromáticas ou coloridas. - Térmica (Bubble Jet): nesta tecnologia, uma pequena quantidade de tinta é submetida a uma temperatura muito alta para formar pequenas bolhas. O aquecimento faz com que estas sofram uma pressão e sejam expelidas pelos orifícios da cabeça de impressão. É dessa forma que a tinta chega ao papel. Quando esse processo é finalizado, o espaço deixado pela bolha é então preenchido novamente por uma pequena quantidade de tinta e, então, todo o processo se repete. Essa tecno- logia foi patenteada pela Canon é usada por empresas como HP e Lexmark. Uma curiosidade em relação à tecnologia Bubble Jet: dizem que seu surgimento acon teceu por acidente, quando um pesquisador estudava uma fórmula de tinta e, sem querer, deixou um ferro de solda aquecido tocar na agulha de uma seringa preenchida com tinta. O aquecimento provocado à agulha fez com que gotas da tinta fossem expelidas quase que imediatamente. O ocorrido foi então estudado a ponto de se transformar em uma tecnologia de impressão.
  • 8. Piezo-elétrica: essa é uma tecnologia criada e utilizada pela Epson. Nela, a cabeça de impressão utiliza um cristal piezo-elétrico na saída de um minúsculo compartimento de tinta. Os cristais piezo-elétricos geram uma pequena quantidade de energia quando recebem uma força física, mas o contrário também ocorre: se receber uma pequena quantidade de energia elétrica, o cristal se movimenta. Na cabeça de impressão, essa movimentação é utilizada e, quando o cristal volta ao seu lugar, uma pequena quantidade de tinta sai pela abertura. A tecnologia Piezo-elétrica oferece várias vantagens, como permitir a utilização de pigmentos que não podem sofrer calor por mudar suas propriedades quando aquecidas, por exemplo. Por outro lado, pode representar elevado custo de reparo quando a cabeça de impressão se danifica, já que esta geralmente se localiza na impressora e não nos cartuchos de tinta. Dizer, no entanto, qual dessas duas tecnologias de impressão a jato de tinta é melhor, é uma tarefa difícil, já que ambas são constantemente aperfeiçoadas para prover impressões de qualidades aliadas a um custo o mais baixo possível. Sistema de impressão da epson Esquema de cores numa jato de tinta Muito estudo foi (e é) dedicado na formação de cores nas impressões, especialmente nas tecnologias a jato de tinta. O esquema de cores mais usado nas impressoras é o CMYK, sigla para as cores ciano (Cyan), magenta (Magenta), amarelo (Yellow) e preto (blacK). Esse sistema é aplicado às impressoras porque a combinação de suas cores é capaz de gerar praticamente qualquer outra cor perceptível aos olhos humanos. Esquema de cores CMYK
  • 9. É por essa razão que nas impressoras a janto de tinta, por exemplo, é comum encontrar cartuchos nas quatro cores mencionadas. Também é comum encontrar impressoras que trabalham apenas com dois cartuchos, sendo um para a cor preta e outro para as cores ciano, magenta e amarelo. Na verdade, a combinação dessas três cores é capaz de gerar a cor preta, mas os fabricantes prefe- rem utilizar um cartucho exclusivo dessa cor para uma qualidade melhor de impressão, sem contar que seria um grande desperdício utilizar as tintas coloridas para gerar impressões apenas em preto. Cabeça de impressão - o cartucho da esquerda é colorido e o da direita é preto Embora sejam raras, também é possível encontrar impressoras que trabalham com seis cartuchos. Nes te caso,as cores adicionais geralmente são o ciano claro e o magenta claro. Impressoras à Laser Baseada numa tecnologia mais antiga que a jato de tinta, as impressoras à laser são uma outra alternativa conhecida da impressão de impacto legada. As impressoras à laser são conhecidas por seu grande volume de output a um baixo custo-por-página. São geralmente empregadas em empresas como um centro de impressão departamental ou workgroup, nos quais desempenho, durabilidade e requisitos de output são prioridades. Como as impressoras à laser atendem prontamente a estas necessidades (a um custo-por-página razoável), a tecnologia é altamente conceituada como o cavalo de batalha da impressão empresarial. As impressoras à laser compartilham de grande parte da tecnologia das fotocopiadoras. Os rolamentos puxam uma folha de papel de uma bandeja e através de um rolamento de carga, que passa uma carga eletrostática ao papel. Ao mesmo tempo, um tabor de impressão recebe a carga oposta. A superfície do tambor é scaneada por um laser, descarregando a superfície do tambor e deixando com carga apenas aqueles pontos correspondentes ao texto ou imagem desejada. Essa carga é então usada para forçar o toner a ser aderido pela superfície do tambor.O papel e o tambor entram em contato; suas cargars diferentes fazem com que o toner seja aderido pelo papel. Finalmente, o papel viaja entre rolamentos de fusão, que esquentam o papel e derretem o toner, fundindo-o na superfície do papel.
  • 10. Cabe à impressora então preparar o tambor para a próxima impressão. Para isso, é necessário lim pá-lo de eventuais “sobras” de toner não usados na impressão anterior. Em impressoras da marca HP, por exemplo, uma espécie de lâmina remove os resíduos de toner para depositá-los em um recipiente apropriado. Apesar da maioria das impressoras a laser trabalhar apenas com a cor preta, é cada vez mais comum o lançamento de impressoras do tipo que trabalham com cores. Para isso, os fabricantes podem se utilizar de vários métodos, como apli- car um toner de cada cor por vez ou mesmo combinar todas as cores em um recipiente provisório para então aplicálas de uma só vez no papel. Como o trabalho com cores nas impressoras a laser é mais complexo, esse tipo de equipamento tem preço muito maior se comparado às Impres- soras que imprimem apenas na cor preta. Impressora color da OKIdata Outros tipos de impressora Embora as impressoras matriciais, a jato de tinta e a laser sejam as mais comuns, há várias tecno- logias de impressão disponíveis no mercado. A seguir, algumas delas: Impressora de tinta sólida: esse tipo de impressora é comumente utilizado no ambiente industrial. Como o nome indica, sua tinta é formada por um tipo de bloco sólido. Na impressão, a tinta a ser usada passa por um processo denominado mudança de fase (phase change), onde é derretida para ser aplicada ao papel. Sua fixação neste último é feita através de um fusor, assim como acontece nas impressoras a laser;
  • 11. - Impressoras de sublimação de tinta: esse tipo de impressora é muito utilizado em aplica- ções que envolvem artes gráficas, e tem um modo de funcionamento bastante interessante: utiliza filmes que trabalham com as cores CMYK. Um processo de aquecimento faz com que esse material se transforme em gás e "grude" no papel para então se fixar. Em geral, esse padrão de impressora requer um tipo de papel especialmente preparado para este fim; Impressora de cera térmica: este tipo de impressora tem funcionamento semelhante à tecnologi- a de sublimação de tinta e, por utilizar cera, se parece até mesmo com as impressoras de tinta sólida. Para a impressão ser gerada, uma espécie de fita contendo cilindros com as cores do esquema CMYK em cera passa por uma cabeça contendo uma série de pinos. Estes fazem com que a cera derreta e se fixe no papel. Esse tipo de impressora é muito utilizado em transparências profissionais; Plotters: esse tipo de equipamento é capaz de lidar com impressões com alta qualidade gráfica e de dimensões grandes. No mercado, há vários tipos de plotters, mas, basicamente, há dois tipos mais comuns: plotters de corte e plotters de impressão, além de plotters que combinam ambas as categorias. Os plot ters de corte apenas trabalham recortando desenhos em papéis especiais, sendo útil para trabalhos de adesivação, por exemplo. Por sua vez, os plotters de impressão são capazes de imprimir em materiais de grandes dimensões, como cartazes e plantas industriais. Neste caso, geralmente o plotter utiliza uma tecnologia de im- pressão a jato de tinta.
  • 12. Exemplo de plotter Impressoras Dye-Sublimation Impressora de Transferência Térmica - Uma impressora de transferência térmica (impressoras TT) é uma impressora que utiliza cera derretida para imprimir sobre papel (ou algum outro material).A cera, sob a forma de uma placa contínua, fica presa num rolo plástico. Ao ser aquecida, ela é borrifada sobre o papel (ou outro substrato) por um mecanismo semelhante ao das impressoras de jato de tinta, uma cor em cada passada (podem ser três ou quatro cores, dependendo da sofisticação do equipamento). O resultado é uma impressão bem mais nítida do que a de uma impressora de jato de tinta, embora inferior ao apresentado ao de uma sublimação de cor ou de tinta sólida. O uso das impressoras TT na indústria incluem: rótulos de código de barras, visto que os rótulos impressos por impressoras térmicas não têm durabilidade, ou para fazer etiquetas de roupas (tamanhos de camisas etc); impressão de rótulos plásticos para embalagens de produtos químicos, visto que os tipos de plástico baratos derretem nas impressoras laser. Modelos de impressoras antigas Elebra Mônica Elgin Lady 80
  • 13. Impressora matricial Margarida Impressora Rima XT 180 Impressora HP DeskJet 500c Impressora HP DeskJet 680 Impressora Canon BJC 100 Impressora Lexmark Z 22 Curisiodade sobre a impressora matricial Criada em 1987, Por Marcel Malczewski e Wolney Betiol Uma impressora matricial ou impressora de agulhas é um tipo de impressora de impacto, cuja cabeça é composta por uma ou mais linhas verticais de agulhas, que ao colidirem com uma fita impregnada com tinta (semelhante a papel químico), imprimem um ponto por agulha. Assim, o deslocamento horizontal da cabeça impressora combinado com o acionamento de uma ou mais agulhas produz caracteres configurados como uma matriz de pontos. Diferente da impressora margarida o número de caracteres impressos não é limitado.
  • 14. INTRODUÇÃO A recarga é um procedimento que deve ser feito com muito cuidado e atenção, depende diretamente das condições de uso de seu cartucho PROCEDIMENTOS INICIAIS IMPORTANTES: 1)Evite colocar as mãos sobre os contatos metálicos do cartucho, prevenindo seu mau funcionamento. 2)Não permita que o cartucho permaneça fora da impressora por longo período de tempo porque a tinta que ficou dentro dos bocais vai secar causando a obstrução do fluxo de tinta. Usando o cartucho com tinta seca nos bocais pode danificá-los e tornar o cartucho inoperante. Caso seja inevitável, guarde em um local lacrado tipo um saco plástico que fecha com zipper.Não recarregue um cartucho que esteja sem uso por mais de 24h. O ideal é recarregar um cartucho que esteja em uso e que tenha começado a imprimir com tonalidade mais fraca, sinalizando que já está com baixo volume de tinta. 3)Não gaste tempo excessivamente longo recarregando seus cartuchos. 4)Não recoloque o cartucho na impressora se este apresentar sinais de gotejamento. 5)Não force a introdução de tinta no cartucho após a recarga do mesmo, pois isto certamente causará gotejamento. 6)Após a recarga do cartucho e antes de começar a utilizá-lo em seus trabalhos, imprima 1 barra preta e/ou 3 coloridas (ciano, amarelo e magenta) de acordo com a cor do cartucho. 7)Faça o procedimento de recarga com luvas e seringa sobre uma folha de jornal. 8)Verifique se os cartuchos estão com tinta ressequida, forçando a cabeça de impressão sobre um papel toalha. Caso o cartucho tenha tinta ressequida e não imprima apropriadamente depois de recarregado, e você já processou a rotina de limpeza do cabeçote da sua impressora por 2 a 5 vezes, faça o procedimento abaixo para limpeza de tinta ressequida nos bocais de impressão do cartucho. Este procedimento não é o nosso padrão indicado para recarga, uma vez que os cartuchos a serem recarregados deverão estar em operação quando a tinta acabar: a. Ponha 1 cm de água morna em um copo ou pires. b. Deixe o bocal de impressão do cartucho na água, de molho, por uns 10 a 15 minutos. Se o cartucho esta fora da impressora por muito tempo, este processo pode requerer uma hora ou uma noite de molho.
  • 15. c. Seque o cartucho e os bocais com uma toalha macia de papel ou de algodão. d. Depois que o cartucho estiver limpo se assegure de que os bocais estejam completamente secos antes de recolocar na impressora. e. Recarregue o cartucho e instale na sua impressora. COMO FAZER RECARGA DE CARTUCHOS Para que o cartucho tenha uma maior durabilidade, sempre que perceber que a tinta está acabando (impressão com falhas, impressão com cores fracas, etc…), pare a impressão retire o cartucho da impressora e faça a recarga do cartucho. Quando o cartucho está imprimindo a cabeça de impressão é aquecida sofrendo dilatação e deixando a tinta passar por ela, desta forma, quando a tinta acaba e se continua imprimindo a cabeça de impressão sofre um superaquecimento que pode causar a queima do cartucho. Um problema comum nos cartuchos é o ressecamento da tinta, sempre que o cartucho fica muito tempo sem ser utilizado, a tinta da cabeça de impressão resseca e a entope, dificultando a saída de tinta no momento de impressão fazendo com que apareçam falhas na impressão (algumas linhas na horizontal). Se o cartucho acaba a tinta e não for recarregado rápido, a tinta que está dentro do cartucho resseca na esponja que existe dentro do cartucho, diminuindo a capacidade de tinta suportada pelo cartucho. Quando a tinta do cartucho acaba, você deve retirar o cartucho da impressora e recarrega-lo o mais rápido possível, assim o cartucho ficaram com a esponja sempre umedecida. Um cartucho bem cuidado suporta imprimir mais de 6.000 páginas durante sua vida útil, ou seja, suporta mais de 60 recargas. Material Necessário Tinta Preta Hp Recarregar Fácil Solução Clena Fluid Recarregar Fácil (Necessário somente quando o cartucho está com tinta ressecada ou com entupimento) 1 Seringa 1 Par de Luvas 1 Snap Fill Papel Higiênico Procedimento de recarga 1º Passo Observe na sua impressora se os cartuchos estão sendo aceitos pela mesma. Sempre que os cartuchos estão queimados, as impressoras os recusam . A maioria das impressoras aceitam trabalhar com apenas um cartucho, então coloque apenas o cartucho que pretende recarregar na impressora e observe se irá aparecer alguma mensagem de erro referente ao cartucho.
  • 16. Caso apareça, provavelmente seu cartucho está queimado, sendo necessário substitui-lo. OBS: A queima dos cartuchos geralmente é causada pelo fato de após acabar a tinta você continuar imprimindo, causando superaquecimento do mesmo e então sua queima. Desta forma, sugerimos que assim que notar falhas na impressão ou que a impressão esteja clara, faça a recarga dos seus cartuchos. Após saber se seu cartucho está em bom estado, retire-o da impressora, tomando cuidado para não tocar nos circuitos. Não se preocupe caso toque no circuito, pois sugerimos que não fique tocando nesse, pois é muito sensível e pode estragar com facilidade. 2º Passo Com um estilete ou uma faca, retire a etiqueta que fica na parte de cima do cartucho. Observe que existe 5 furos na tampa, esses furos será o local em que a tinta será injetada no cartucho 3º Passo Com as luvas, vire o cartucho ao contrário e pingue algumas gotas de solução de limpeza na cabeça de impressão, deixando-a agir por alguns segundos. Em seguida, seque-o com papel higiênico. Obs: Esse procedimento é necessário somente quando o cartucho está com entupimento. Se o cartucho está com grande problema de entupimento, o mesmo deve ser deixado dentro de uma vasilha com um pouquinho de solução de limpeza de modo que a cabeça de impressão fique dentro da solução (se deve colocar solução no recipiente até que se tenha 2 a 3 milímetros de altura, somente o suficiente para tampar a cabeça de impressão). Após deixar o cartucho por meia hora dentro da solução, seque-o com papel higiênico e sugue a solução que entrou no cartucho com o snap-fill. 4º Passo Coloque o cartucho no Snap Fill, e encaixa a seringa sem a agulha, como mostrado na figura. (use a borracha que melhor se encaixe no seu cartucho), sugue o resto de tinta que venha a sobrar no cartucho, puxando o embolo da seringa para baixo conforme mostra a imagem.
  • 17. 5º Passo Após ter retirado o restante da tinta que sobrou no cartucho, vamos ao procedimento de recarga: Retire a seringa do Snap Fill deixando apenas o cartucho no mesmo. Com a seringa com agulha 18 ml de tinta na seringa. Enfie a agulha no cartucho por algum dos dois furos na parte do meio do cartucho e injete a tinta lentamente no cartucho. Obs: Enfie a agulha na diagonal, e não a coloque completamente, apenas de 1 a 1,5 cm. Isso para evitar que a agulha venha atingir o filtro que se tem dentro do cartucho, o danificando. 6º Passo Depois de colocado a tinta no cartucho com o mesmo ainda no Snap-fill, vire-o de cabeça para baixo e sugue aproximadamente 1 ml de tinta do cartucho. Não se esqueça de retirar a agulha da seringa ao utilizar a seringa no Snap-fill. Esse procedimento é realizado para se retirar o ar que fica na cabeça de impressão. 7º Passo Retire o Cartucho do Snap Fill e limpe-o com papel higiênico. Agora seu cartucho está pronto para ser utilizado. COMO RECARREGAR TONERS Antes de recarregarmos um toner, precisamos entender o seu funcionamento. Veja na próxima página como o toner funciona.
  • 18. COMO FUNCIONA O TONER? O toner consiste em um tipo de tinta em pó que as impressoras laser usam para imprimir no papel. O pó do cartucho de toner laserjet é eletricamente carregado aderindo ao cilindro fotocondutor, que em seguida faz a impressão. A impressora laser começa o processo de impressão antes mesmo do papel ser puxado, no início a impressora carrega a imagem na sua memória interna e começa separando as partes coloridas e as que serão deixadas em branco. Em seguida o toner começa a trabalhar, antes de ter puxado a folha, com o laser será feito uma descarga eletrônica para que o texto ou imagem que será impresso fique desenhado no cilindro. Depois deste processo o toner começa sua atuação, jogando pequenas películas de pó sobre o cilindro, este pó está carregado, por isso ele será aderido nas partes em que o laser retirou energia eletrostática, porém não gruda nas partes carregadas positivamente. Logo após este processo a impressora suga o papel para dentro, que passa por baixo do cilindro. Mas antes disso, o papel passa por um dispositivo que o carrega com cargas negativas, este procedimento é necessário para que a tinta seja atraída pelo papel. Depois de tudo isso, o cilindro começa a rolar sobre o papel e fixar o pó (tinta do toner) formando a impressão da imagem.
  • 19. Materiais necessários para recarga de toner Punção Alicate de corte pequeno Chave Philips Chave de fenda pequena Álcool isopropílico Pano livre de fiapos Haste de algodão Cera polidora Pó kynar Martelo pequeno Graxa lubrificante especial para toner Sacador de pino Aspirador de toner específico ou Estação de Toner com Ar Comprimido Cilindro ótico (Opcional) Lâmina de limpeza (opcional) Lâmina dosadora (opcional) Pó específico Selo (opcional) Passos para a reciclagem do toner 2612A
  • 20. 1) Com o cartucho virado de cabeça para baixo (cilindro para cima), localize uma pequena mola no lado oposto à engrenagem – com o auxílio de um alicate pequeno retire-a de suas travas e reserve. - Detalhe dos parafusos e do pino que segura as duas metades 2) Coloque o cartucho virado com a etiqueta para frente. A lateral direita possui uma placa que prende o cilindro ótico. Retire os parafusos Philips, retirando-a em seguida. No detalhe da figura 3 note o pino que segura as duas metades do cartucho, e que será retirado de dentro para fora, como demonstrado mais à frente. pino do eixo do OPC e que segura as duas metades.
  • 21. 3) Na lateral oposta, localize o pino do eixo do cilindro ótico – localize um pequeno ressalto no eixo. Com uma chave de fenda fina, coloque entre o cilindro e a parece da carcaça e empurre de dentro para fora o pino, o suficiente para que, de fora, possa ser retirado com um alicate de corte pequeno. Veja também na figura 4 o pino que segura as duas metades juntas e que será retirado de dentro para fora, em um processo mais à frente. 4) Retire cuidadosamente o cilindro OPC, tomando o cuidado de não danificar a lâmina de recuperação. Limpe o cilindro, polindo-o com um polidor e álcool isopropílico em um algodão, reservando-o posteriormente ou substitua-o, caso necessário. 5) Com o auxílio de um alicate de bico fino, retire o rolo de carga primário (PCR) de seus suportes Orifícios para retirada dos pinos de dentro para fora. 6) Localize perto da lâmina de limpeza (dos dois lados), os berços dos pinos que seguram as partes juntas do cartucho. Empurre-os de dentro para fora, com o auxílio de um removedor de pinos e posteriormente com um alicate de bico fino. A figura 5 mostra os dois orifícios dos pinos.
  • 22. 7) Com as duas partes do cartucho separadas, comece a trabalhar na parte de toner sujo. Lembre-se que se não for substituir o cilindro, proteja-o o máximo que puder da luz – Dica – mantenha sempre um saco preto de embalar toner ou a embalagem dos cilindros novos para que possa proteger o cilindro. 8) Termine o processo de desmontagem retirando os dois parafusos que prendem a lâmina de limpeza. 9) A partir deste momento, as peças devem ser cuidadosamente limpas, para que não haja perdas por manuseio. O reservatório de toner sujo deve ser limpo completamente, de preferência com aspirador próprio ou uma estação de limpeza. 10) Note que os suportes do PCR são de cor diferente – branco e preto. Este último é o que dá contato com a impressora, sendo então importantíssimo para o bom funcionamento do cartucho. Limpe com álcool isopropílico os suportes do PCR, a fim de retirar excessos de graxa condutiva, e lubrifique com uma pequena quantidade (cabeça de agulha) o suporte preto. 11) Remonte a seção do lixo na seqüência inversa da desmontagem, inclusive com os suportes do cilindro OPC. Seção de pó - detalhes da montagem 12) Com uma chave Philips retire o parafuso que prende as laterais do reservatório de toner. Sempre muito cuidado ao retirá- las, para que não danifique nenhum pino interno, nem se perca nenhuma peça.
  • 23. Espaçadores do cilindro magnético - branco na direita e preto na esquerda 13) Ao retirar as laterais, verifique os espaçadores do cilíndro magnético - a maioria dos cartuchos possui espaçadores de comprimentos diferentes. A troca de posição pode acarretar vazamentos na impressão. Também deve verificar se há desgaste das peças, em caso positivo, troque-as. detalhe do contato do cilindro magnético 14) O cilindro magnético deste cartucho possui um contato diferente dos seus irmãos 7115 – o contato é feito com uma mola cuja superfície inteira da volta faz o contato com a placa metálica. Cuidado para não quebrá-la. Detalhe da desmontagem da lâmina dosadora
  • 24. 15) Retire os dois parafusos da lâmina de limpeza, retirando também as duas peças brancas que se localizam acima da lâmina – estas peças possuem duas lingüetas que ajudam na limpeza do cilindro magnético. Cuidado para não quebrá-las. Limpe a lâmina dosadora com um pano que não solte fiapos. Existem trabalhos no Mercado onde o uso de álcool isopropílico pode danificar as lâminas. Fica a critério do leitor a limpeza com este produto. O indicado é o uso de aspirador de toner para retirar o excesso. 16) Note que os mancais do cilindro magnético são imantados – uma melhoria da HP para os novos cartuchos, diminuindo os vazamentos – Limpe-os com aspirador ou ar comprimido. Posicionamento das engrenagens 17) Neste passo o leitor poderá colocar o selo de proteção do reservatório, bastando limpar muito bem a parte interna do mesmo com álcool isopropílico e retirar o fixador de selo. 18) Note também que o fixador de selo possui dois lados – o lado inferior possui dentes que são voltados para fora. Ao retirar o selo, o fixador é maleável o suficiente para não prender a lingüeta, e após isso mantém o pó vedado. 19) Limpe muito bem as pistas para não deixar resquícios de cola ou pó, para prejudicar a colagem dos selos. 20) Também preste atenção às duas espumas que são colocadas próximas aos feltros. Elas devem ser retiradas delicadamente e repostas após a operação de colocação do selo, para que não haja vazamentos.
  • 25. Detalhes do reservatório de pó e tampa-trava do selo de vedação 21) Finalmente, coloque o pó no reservatório, bastando para isso retirar a tampa que se encontra na lateral do cartucho. Nota: se não for colocar o selo, recomendamos que monte novamente a lateral das engrenagens, inclusive com a lâmina dosadora e o cilindro magnético, antes de colocar o pó. Neste caso, o cilindro magnético que faz a vez de vedante, não deixando o pó esparramar. 22) Pronto. Basta agora remontar o cartucho tomando alguns cuidados de, por exemplo, deixar com que todos os estabilizadores do cilindro magnético estejam no lugar, e que não esteja faltando nenhuma peça. 23) Na montagem, tome cuidado com a mola interna, verificando se está encaixada corretamente, bem como re-encaixar a mola próxima ao OPC. Estas molas têm por função manter a pressão entre as duas partes do cartucho uniforme e constante, para que os cilindros magnético e ótico fiquem com a distância correta. 24) Teste o cartucho na impressora Alguns links que podem ajudar na recarga de toner: www.valejet.com.br www.supplytech.com.br youtube ALGUNS DEFEITOS EM IMPRESSORAS E SOLUÇÕES
  • 26. BORRANDO IMPRESSÃO: 1. Cabeça de impressão muito aproximada em relação ao rolo do papel. 2. Cabeça de impressão com agulhas gastas, visualmente percebível. IMPRESSÃO FRACA: 1. Agulhas da cabeça de impressão gastas 2. Fita de impressão mal colocada ou gasta. 3. Tracionador da fita gasto ou com sujeira IMPRESSORA TRAVANDO 1. Sujeira no eixo de deslizamento do carro de impressão. (LIMPAR COM VASELINA LÍQUIDA OU PASTA, ÓLEO MINERAL.) CUIDADO! ALGUNS MODELOS NÃO SÃO ACONSELHÁVEIS COLOCAR QUALQUER TIPO DE ÓLEO, COMO AS MODELO EPSON, HP. JÁ OS MODELOS MAIS ANTIGOS COMO RIMA, EMÍLIA, ETC., JÁ PODEM SER LUBRIFICADAS COM ÓLEOS COMUNS. 2. Correia do motor do carro folgada. 3. Motor do carro com resistências das bobinas alterada. 4. Circuito de controle do motor do carro danificado (drivers que ativam o motor[transistores] ). Impressoras matriciais Impressoras HP Desk Jet FALHANDO IMPRESSÃO CARTUCHO > FLAT DO CARRO DE IMPRESSÃO > LOGIC PCA (CPU) NÃO INSTALA CARTUCHO CARTUCHO QUEIMADO / FLAT COM CONTATOS SUJOS OU DANIFICADOS / BASE DOS CARTUCHOS QUEBRADA CARRO BATE À ESQUERDA SENSOR DO CARRO DE IMPRESSÃO AONDE PASSA A FITA DE PLASTICO (ENCODER STRIP)
  • 27. DESALINHANDO IMPRESSÃO ENCODER STRIP (FITA PLÁSTICA) SUJA OU DESCALIBRE DA MECÂNICA Impressora Laser Atolamento de papel: A causa desse problema pode ser tanto os roletes de tração sujos ou a umidade/incompatibilidade do papel. Além disso, se o papel travar após o tracionamento do pick-up roller e antes de chegar ao cilindro, então o problema está no pick-up roller. Se for sujeira nos roletes, basta executar uma limpeza com álcool isopropílico e se for o pick-up roller, basta trocar a peça. Nas impressoras analógicas, o problema pode estar no sensor de registro de entrada do papel. Quando o papel chega na hora errada, a alavanca é acionada e trava o mecanismo e aborta a impressão. Se o papel atolar na entrada do fusor, o problema pode ser a embreagem de partida do papel com sujeira; buchas do fusor gastas; buchas do rolo pressor gastas, gastos ou quebrados e até a engrenagem acopladora do fusor com dentes gastos ou partidos. Bandeja de papel: Nas máquinas mais antigas, a chapa de metal deve levantar quando inserir a bandeja no equipamento. Se isso não ocorrer, você deve verificar o mecanismo de elevação do papel. A parte plana da bandeja deve pressionar o papel que está de encontro com o pick-up roller ou as engrenagens de tração do papel. Espaçadores do PCR no cartucho de toner: Esses espaçadores são fundamentais para manter o paralelismo entre o cilindro e o rolo magnético. São feitos de plástico e fazem a separação dos rolos OPC (cilindro) e MR (rolo magnético), forçando o pulo de uma partícula de toner de uma superfície para outra. O rolo magnético envia o toner para o cilindro, pegando-o do reservatório enquanto a lâmina dosadora dosa essa quantidade de pó que o magnético manda para o cilindro. Se os espaçadores estiverem com defeito, podem causar vazamentos, principalmente quando sujos ou danificados (presos por parafusos espanados) e esse vazamento irá se acumular nas bordas do cilindro, então teremos um OPC com o substrato de alumínio aparecendo como se fosse um anel na ponta do cilindro. Manuseio de chips: A eletricidade estática pode queimar o chip com um simples toque dos dedos, por isso a melhor solução é usar uma pulseira antiestática e pegar os chips pelas bordas. A maioria dos chips funciona com alimentação de 2,5 a 3,0 v e os bits podem variar cem milhões de vezes por segundo, ora como zero, ora como um. Cópias claras em copiadoras analógicas: Antes de mais nada, você deve verificar se o cartucho contém toner, por meio do mecanismo agitador. Verifique também a qualidade do cilindro, o tempo de uso e o desgaste. Em seguida, veja o vidro de exposição e os espelhos do laser, com a máquina desligada. Por fim, veja se a tela junto ao cilindro (corotron) está sem manchas ou com toner incrustrado, depois observe se o fio de corona não está arrebentado. Defeito vertical: Se aparecer um risco preto vertical na folha, o defeito deve estar na lâmina dosadora ou a de limpeza. O cilindro pode estar riscado ou o rolo de transferência deformado. Faixa vertical clara: Com o tempo a lâmina dosadora vai perdendo a elasticidade. Se ela estiver endurecida em qualquer parte do seu comprimento, aparece esse defeito, devendo ser substituída.
  • 28. Fonte Bibliográfica Como funciona a impressora? Aula do prof. Newton C Braga em www.newtoncbraga.com.br Apostila da aula de Administração em Redes Linux Apostila como recarregar cartuchos de Isaac Flora 2009 Como Recarregar toner Engº Cássio Rodrigues 2004 Imagens retiradas da internet.