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ORGANIZANDO A AÇÃO
DIDÁTICA NO CICLO DE
ALFABETIZAÇÃO
Unidade 8
Objetivos da Unidade 8
Temáticas do Caderno 08
• Texto 01- Discute a organização do trabalho
pedagógico em ciclos.
• Texto 02 – Discute a avaliação e os
processos de registro das aprendizagens.
• Relatos de experiência.
• Sugestão de roteiro para avaliação do curso.
A transformação das
práticas avaliativas
• Transformar as práticas avaliativas se constitui como
desafio pedagógico, quando se busca produzir a
integração e valorização dos saberes (conhecimentos e
práticas) ao fazer educativo (Caderno Campo, 2012).
• Freitas (2002) afirma que este desafio se associa ao
fato de que o desenvolvimento da forma escola ocorreu
distanciando-se da vida, artificializando os
processos de aprendizagem e acelerando os tempos de
preparação.
Avaliação nos Modelos
Tradicionais de Escola
• Nos modelos escolares mais difundidos predominou, e
em alguns contextos ainda predomina, um ensino
baseado na repetição e memorização mecânica de
conteúdos, o que caracteriza a escola como instituição
apartada da prática social dos sujeitos (Caderno
Campo, 2012).
• O caráter punitivo e classificatório da avaliação tem
reforçado uma lógica hierárquica, em que as crianças
são divididas entre as que sabem e as que não sabem,
criando e aprofundando desigualdades entre elas
(Caderno Campo, 2012).
Currículo na Escola
• O currículo não pode ser compreendido como
um agregado de conteúdos.
• “[...] o currículo deve dar voz às culturas que
foram sistematicamente excluídas pela escola,
como a cultura indígena, a cultura negra, a
cultura infanto-juvenil, a cultura rural, a cultura
da classe trabalhadora e todas as manifestações
das chamadas culturas negadas” (SANTOS e
PARAÍSO, 1996, p.38-39).
BREVE
CONTEXTUALIZAÇÃO:
• 1890 – instalação do sistema seriado no Brasil.
• 1970 – ampliação do acesso das camadas populares à escola
pública.
- Principais problemas da alfabetização:
• - Pouco tempo (1 ANO) para alfabetizar e uma concepção
mecanicizada da leitura e da escrita.
• - Fracasso escolar – vinculado a questões de natureza individual
ou social, era responsabilidade dos alunos.
• - Solução: implantação do CBA - o Ciclo Básico de
Alfabetização, ampliando o período de alfabetização para dois
anos (Caderno Ano 03, 2012)
Conceito de Ciclo e Série
- CICLO: do grego kyklos e do latim cyclu, série de
fenômenos que se sucedem numa ordem determinada;
algo equivalente a “círculo”. Sentido de
circularidade.
- SÉRIE: do latim serie, podendo significar: ordem de
fatos ou coisas ligados por uma relação. Sucessão;
sequência ininterrupta; classe; categoria; subdivisões
de uma classificação. Ideia de algo retilíneo.
(MAINARDES, 2007).
Progressão Automática
-

Atualmente há um diversidade de conceitos.
- O regime de Progressão Automática distingue-se dos Ciclos de
Formação e Aprendizagem e Ciclos de Progressão Continuada; pois:
-

Caracteriza-se, geralmente, pela ausência de avaliação, estimulando que
a criança avance sem se preocupar com monitoramentos do processo.

-

Ausência de ações efetivas de recuperação para alunos de baixo
rendimento e não possibilidade de retenção. O objetivo é apenas de
racionalizar o fluxo de alunos e reduzir as taxas de reprovação
(Caderno 03, 2012)
ARGUMENTAÇÃO PARA
ADOÇÃO DO REGIME CICLADO:
•

1 – Adoção de uma estrutura curricular que favorece a interdisciplinaridade,
a continuidade e a participação, respeitando os ritmos e tempos de
aprendizagem;

•

2 - Negação da lógica excludente e competitiva das séries e adoção de uma
lógica inclusiva e solidária;

•

3 – Adoção de uma perspectiva multicultural, com respeito à diversidade de
saberes, práticas e valores;

•

4 – Rejeição à homogeneização e valorização da heterogeneidade e da
diversidade (Ferreira e Leal, 2006)

•
Condições para Mudança no
Currículo
• Para que a inserção efetiva das culturas e valores dos povos do
campo se realize, além da seleção crítica de conteúdos, é preciso
superar o currículo tradicional, em que o único espaço de
aprendizagem é a sala de aula, a única fonte de estudo são os
livros didáticos, o único sujeito que ensina é o professor.
• Nesse modelo tradicional, os processos avaliativos priorizam
resultados (individuais) e não valorizam os processos (coletivos e
individuais) pelos quais as crianças vivenciam e constroem novos
conhecimentos (Caderno Campo, 2012).
Organização escolar em
ciclo
 “Sou a favor da organização do sistema escolar em
ciclos, mas não como eles se apresentam hoje. De
qualquer maneira, isso não é motivo para retornar à
seriação. O exemplo de alguns estados desmoraliza a
ideia central, que é evitar a reprovação inútil provocada
por falha da escola, não do aluno. Na verdade, a ciclagem
não” (Professor Mario Sérgio Cortella, Revista Nova,
2002).
Progressão da escolarização
e das aprendizagens
•Não se pode, em nome de um regime ciclado, naturalizar a
progressão dos estudantes que não aprenderam. Não se pode,
também, recorrer à reprovação, para estabelecer “certa
homogeneidade” nas salas de aula à custa da exclusão das crianças
(Caderno Ano 01, 2012)
•A progressão formal da escolarização deve ocorrer com a garantia
da progressão de aprendizagens, ao mesmo tempo em que avancem
nos processos formativos, estreitando seus vínculos culturais, sociais
e políticos à comunidade de que fazem parte (Caderno Campo, 2012)
Tipos de Progressão
Avaliação no Currículo Inclusivo
A avaliação da
aprendizagem
• Schnewuly e Dolz (2004) defendem que a primeira etapa
para se planejar uma sequência didática é avaliar o que as
crianças já são capazes de fazer de modo autônomo.
• Os autores alertam que, para termos clareza sobre o que os
estudantes já sabem sobre objeto de ensino, é preciso
garantir condições de avaliação que favoreçam a
mobilização dos conhecimentos já adquiridos pelas
crianças, dentro e fora da escola (Caderno do Campo,
2012)
O registro na e da prática
docente
-

É imprescindível o registro da e na prática docente, para que o professor
tenha cada vez mais autonomia, resgatando e dando novos significados às
ações do processo de ensinar e de aprender. O registro ocorrer por meio de:
planejamentos; portfólios; diários de classe; caderno de registro de
conquistas das crianças e de ações a serem desenvolvidas para resolver
problemas.

•

O ato de escrever materializa o pensamento, torna-o concreto, permitindo
que, por meio dele, o autor possa voltar ao passado, ao mesmo tempo em que
constrói o presente (Weffort, 1996)

•

O registro da reflexão e sua socialização são “fundadores da consciência” e,
assim sendo, são também instrumentos para a construção de conhecimento.
.
(Freire, 1996)

•
A avaliação da
aprendizagem
A avaliação da
aprendizagem
Situações Negativas de
Avaliação
• Situações desfavoráveis de avaliação servem apenas
para cristalizar representações inadequadas das
capacidades das crianças.
• Um exemplo de situação negativa é o ditado de
palavras, posto que as crianças mais rápidas terminam a
tarefa e solicitam o ditado de novas palavras, e isto pode
levar algumas crianças a registrarem qualquer letra,
apenas para também concluírem logo a tarefa.
O portfólio como
estratégia de avaliação
• Além de documentar o desenvolvimento das crianças em diferentes
aspectos e períodos do ano, o portfólio pode ser instrumento de
autoavaliação dos alunos.
• Ferraz aponta que este instrumento possibilita a participação dos pais
ao longo da prática educativa, através do qual estes poderão não
apenas acompanhar o desenvolvimento dos filhos em diferentes
aspectos, mas também avaliar o ensino e apontar sugestões sobre o
mesmo.
• A relevância não está no portfolio em si, mas no que o estudante
aprendeu ao construí-lo. Não basta selecionar, ordenar evidências de
aprendizagens e colocá-las num formato para serem apresentadas, mas
refletir sobre o que foi aprendido e sobre as estratégias usadas para
aprender
Pareceres de avaliação dos
estudantes

• Os pareceres são registros da vida escolar das crianças, nos
quais apresentamos o nível de leitura, escrita, oralidade e
encaminhamentos para que, no ano posterior, haja uma
continuidade do trabalho já iniciado, no qual se oportunize às
crianças novas possibilidades de construir as competências
instituídas.
• Na passagem de um ano letivo para o outro, os pareceres sobre
os estudantes também podem ajudar bastante, mas é importante
não focalizar os aspectos negativos e destacar os avanços das
crianças. Os registros de final de ano precisam ser retomados
pelos professores no início do ano seguinte, para que sejam
planejadas ações.
• 7. Sugestão de
roteiro para
avaliação do curso
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PNAIC - Unidade 8 sintese

  • 1. ORGANIZANDO A AÇÃO DIDÁTICA NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO Unidade 8
  • 3. Temáticas do Caderno 08 • Texto 01- Discute a organização do trabalho pedagógico em ciclos. • Texto 02 – Discute a avaliação e os processos de registro das aprendizagens. • Relatos de experiência. • Sugestão de roteiro para avaliação do curso.
  • 4. A transformação das práticas avaliativas • Transformar as práticas avaliativas se constitui como desafio pedagógico, quando se busca produzir a integração e valorização dos saberes (conhecimentos e práticas) ao fazer educativo (Caderno Campo, 2012). • Freitas (2002) afirma que este desafio se associa ao fato de que o desenvolvimento da forma escola ocorreu distanciando-se da vida, artificializando os processos de aprendizagem e acelerando os tempos de preparação.
  • 5. Avaliação nos Modelos Tradicionais de Escola • Nos modelos escolares mais difundidos predominou, e em alguns contextos ainda predomina, um ensino baseado na repetição e memorização mecânica de conteúdos, o que caracteriza a escola como instituição apartada da prática social dos sujeitos (Caderno Campo, 2012). • O caráter punitivo e classificatório da avaliação tem reforçado uma lógica hierárquica, em que as crianças são divididas entre as que sabem e as que não sabem, criando e aprofundando desigualdades entre elas (Caderno Campo, 2012).
  • 6. Currículo na Escola • O currículo não pode ser compreendido como um agregado de conteúdos. • “[...] o currículo deve dar voz às culturas que foram sistematicamente excluídas pela escola, como a cultura indígena, a cultura negra, a cultura infanto-juvenil, a cultura rural, a cultura da classe trabalhadora e todas as manifestações das chamadas culturas negadas” (SANTOS e PARAÍSO, 1996, p.38-39).
  • 7. BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO: • 1890 – instalação do sistema seriado no Brasil. • 1970 – ampliação do acesso das camadas populares à escola pública. - Principais problemas da alfabetização: • - Pouco tempo (1 ANO) para alfabetizar e uma concepção mecanicizada da leitura e da escrita. • - Fracasso escolar – vinculado a questões de natureza individual ou social, era responsabilidade dos alunos. • - Solução: implantação do CBA - o Ciclo Básico de Alfabetização, ampliando o período de alfabetização para dois anos (Caderno Ano 03, 2012)
  • 8. Conceito de Ciclo e Série - CICLO: do grego kyklos e do latim cyclu, série de fenômenos que se sucedem numa ordem determinada; algo equivalente a “círculo”. Sentido de circularidade. - SÉRIE: do latim serie, podendo significar: ordem de fatos ou coisas ligados por uma relação. Sucessão; sequência ininterrupta; classe; categoria; subdivisões de uma classificação. Ideia de algo retilíneo. (MAINARDES, 2007).
  • 9. Progressão Automática - Atualmente há um diversidade de conceitos. - O regime de Progressão Automática distingue-se dos Ciclos de Formação e Aprendizagem e Ciclos de Progressão Continuada; pois: - Caracteriza-se, geralmente, pela ausência de avaliação, estimulando que a criança avance sem se preocupar com monitoramentos do processo. - Ausência de ações efetivas de recuperação para alunos de baixo rendimento e não possibilidade de retenção. O objetivo é apenas de racionalizar o fluxo de alunos e reduzir as taxas de reprovação (Caderno 03, 2012)
  • 10. ARGUMENTAÇÃO PARA ADOÇÃO DO REGIME CICLADO: • 1 – Adoção de uma estrutura curricular que favorece a interdisciplinaridade, a continuidade e a participação, respeitando os ritmos e tempos de aprendizagem; • 2 - Negação da lógica excludente e competitiva das séries e adoção de uma lógica inclusiva e solidária; • 3 – Adoção de uma perspectiva multicultural, com respeito à diversidade de saberes, práticas e valores; • 4 – Rejeição à homogeneização e valorização da heterogeneidade e da diversidade (Ferreira e Leal, 2006) •
  • 11. Condições para Mudança no Currículo • Para que a inserção efetiva das culturas e valores dos povos do campo se realize, além da seleção crítica de conteúdos, é preciso superar o currículo tradicional, em que o único espaço de aprendizagem é a sala de aula, a única fonte de estudo são os livros didáticos, o único sujeito que ensina é o professor. • Nesse modelo tradicional, os processos avaliativos priorizam resultados (individuais) e não valorizam os processos (coletivos e individuais) pelos quais as crianças vivenciam e constroem novos conhecimentos (Caderno Campo, 2012).
  • 12. Organização escolar em ciclo  “Sou a favor da organização do sistema escolar em ciclos, mas não como eles se apresentam hoje. De qualquer maneira, isso não é motivo para retornar à seriação. O exemplo de alguns estados desmoraliza a ideia central, que é evitar a reprovação inútil provocada por falha da escola, não do aluno. Na verdade, a ciclagem não” (Professor Mario Sérgio Cortella, Revista Nova, 2002).
  • 13. Progressão da escolarização e das aprendizagens •Não se pode, em nome de um regime ciclado, naturalizar a progressão dos estudantes que não aprenderam. Não se pode, também, recorrer à reprovação, para estabelecer “certa homogeneidade” nas salas de aula à custa da exclusão das crianças (Caderno Ano 01, 2012) •A progressão formal da escolarização deve ocorrer com a garantia da progressão de aprendizagens, ao mesmo tempo em que avancem nos processos formativos, estreitando seus vínculos culturais, sociais e políticos à comunidade de que fazem parte (Caderno Campo, 2012)
  • 16. A avaliação da aprendizagem • Schnewuly e Dolz (2004) defendem que a primeira etapa para se planejar uma sequência didática é avaliar o que as crianças já são capazes de fazer de modo autônomo. • Os autores alertam que, para termos clareza sobre o que os estudantes já sabem sobre objeto de ensino, é preciso garantir condições de avaliação que favoreçam a mobilização dos conhecimentos já adquiridos pelas crianças, dentro e fora da escola (Caderno do Campo, 2012)
  • 17. O registro na e da prática docente - É imprescindível o registro da e na prática docente, para que o professor tenha cada vez mais autonomia, resgatando e dando novos significados às ações do processo de ensinar e de aprender. O registro ocorrer por meio de: planejamentos; portfólios; diários de classe; caderno de registro de conquistas das crianças e de ações a serem desenvolvidas para resolver problemas. • O ato de escrever materializa o pensamento, torna-o concreto, permitindo que, por meio dele, o autor possa voltar ao passado, ao mesmo tempo em que constrói o presente (Weffort, 1996) • O registro da reflexão e sua socialização são “fundadores da consciência” e, assim sendo, são também instrumentos para a construção de conhecimento. . (Freire, 1996) •
  • 20. Situações Negativas de Avaliação • Situações desfavoráveis de avaliação servem apenas para cristalizar representações inadequadas das capacidades das crianças. • Um exemplo de situação negativa é o ditado de palavras, posto que as crianças mais rápidas terminam a tarefa e solicitam o ditado de novas palavras, e isto pode levar algumas crianças a registrarem qualquer letra, apenas para também concluírem logo a tarefa.
  • 21. O portfólio como estratégia de avaliação • Além de documentar o desenvolvimento das crianças em diferentes aspectos e períodos do ano, o portfólio pode ser instrumento de autoavaliação dos alunos. • Ferraz aponta que este instrumento possibilita a participação dos pais ao longo da prática educativa, através do qual estes poderão não apenas acompanhar o desenvolvimento dos filhos em diferentes aspectos, mas também avaliar o ensino e apontar sugestões sobre o mesmo. • A relevância não está no portfolio em si, mas no que o estudante aprendeu ao construí-lo. Não basta selecionar, ordenar evidências de aprendizagens e colocá-las num formato para serem apresentadas, mas refletir sobre o que foi aprendido e sobre as estratégias usadas para aprender
  • 22. Pareceres de avaliação dos estudantes • Os pareceres são registros da vida escolar das crianças, nos quais apresentamos o nível de leitura, escrita, oralidade e encaminhamentos para que, no ano posterior, haja uma continuidade do trabalho já iniciado, no qual se oportunize às crianças novas possibilidades de construir as competências instituídas. • Na passagem de um ano letivo para o outro, os pareceres sobre os estudantes também podem ajudar bastante, mas é importante não focalizar os aspectos negativos e destacar os avanços das crianças. Os registros de final de ano precisam ser retomados pelos professores no início do ano seguinte, para que sejam planejadas ações.
  • 23. • 7. Sugestão de roteiro para avaliação do curso