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Mais fascinante de todas as formas, a mais antiga,
tradicional e autêntica expressão do contador de histórias.
Não requer nenhum acessório e se processa por meio da
voz do narrador, de sua postura.
É a maneira ideal para contar uma história e a que mais
contribui para estimular a criatividade.
Técnica: o narrador, com as mãos livres, concentra toda sua
força na expressão corporal.
Lendas, fábulas, histórias recolhidas da tradição são as
recomendadas para serem contadas sob a forma de simples
narrativa.
SIMPLES NARRATIVA
COM O LIVRO
Há textos que requerem, indispensavelmente, a
apresentação do livro, pois a ilustração os complementa.
Há livros onde a apresentação gráfica e a imagem é tão rica
quanto o texto(às vezes mais rica).
Essa apresentação, além de incentivar o gosto pela
leitura(mesmo no caso dos ainda não alfabetizados),
contribui para desenvolver a sequência lógica do
pensamento infantil.
Técnica: mostrar o livro para a classe virando lentamente as
páginas com a mão direita, enquanto a esquerda sustenta a
parte inferior do livro, aberto de frente para o público. O
narrador conta a história com suas próprias palavras.
COM GRAVURAS
Quando usar: quando o formato dos livros for pequeno; as
ilustrações que antecipam acontecimentos não mantêm
correspondência com o texto; a publicação em revistas de
histórias ao lado de outras matérias.
As imagens podem ser ampliadas em cartolina(papel resistente)
ou também fazer colagem
As gravuras favorecem, sobretudo as crianças pequenas,
permitem que elas observem detalhes e contribuem para a
organização de seu pensamento. Isso lhes facilitará, mais tarde, a
identificação da ideia central, fatos principais, fatos secundários,
etc.
Técnica: antes da narrativa, empilham-se as gravuras em
ordem, viradas para baixo. À medida que vai contando, o
narrador as coloca uma a uma no suporte prático.
COM O FLANELÓGRAFO
Há histórias em que a personagem principal entra e sai de
cena, movimenta-se num vai-e-vém durante o enredo.
As figuras podem ser confeccionadas em flanela, feltro ou
papel-camurça. Outra opção é usar recortes de revistas,
personagens recortados em papel de lustro em cores
variadas ou em cartolina.
Técnica: cada personagem é colocado, individualmente,
ocupando seu lugar no quadro, dando ideia de movimento.
O mais importante é a ação do personagem principal, num
movimento constante.
COM INTERFERÊNCIAS DO NARRADOR
E DOS OUVINTES
Consiste numa participação ativa dos ouvintes, pela voz
e/ou gestos para tornar a narrativa mais atraente.
Técnicas:
Interferência falada: uma palavra, uma frase, que se
repetem em determinados momentos do enredo.
Interferência cantada: um estribilho que se repete
também no momento exato.
Interferência de grupo: no momento oportuno, o
narrador apenas com um gesto divide os ouvintes em
dois grupos e cada grupo fala ou canta e ao mesmo
tempo gesticula, conforme a sugestão do enredo.
COM DESENHOS
Aguça a curiosidade dos ouvintes e é um recurso atraente
no caso da história de poucos personagens e traços rápidos.
Técnica: no quadro de giz ou em papel de metro.
Enquanto narra, a professora vai desenhando o
personagem. Em dado momento interrompe a narrativa e
convida os ouvintes a irem ao quadro e expressarem suas
próprias ideias. O esboço de uma figura simples torna-se
um ideia luminosa.
PARA CATIVAR A PLATÉIA
Faça uma seleção de títulos que despertem em você a
vontade de passá-los aos alunos. É importante abrir o
universo deles para diferentes narrativas, com temas como
a vida e a morte, nossa origem e a humanidade, além de
mitos.
Para se familiarizar com a narrativa, treine contando para
amigos e familiares.
Comece a narrar para grupos menores, enquanto você
conhece as suas possibilidades. Reúna os ouvintes em roda
para que eles se sintam próximos de você.
Escolha recursos , como desenhos, bonecos, músicas e
movimentos de dança, com os quais você se sinta mais à
vontade.
Use elementos expressivos, como imitação de vozes e
movimentos com as mãos(estalar de dedos e palmas).
Empregados na hora certa, eles fazem a diferença.
Imagine os detalhes de todas as cenas e descubra a melhor
maneira de entoar cada trecho(sem se preocupar em
decorá-las).
Preste atenção em alguns refrões ou frases de impacto que
podem ser repetidos sempre do mesmo jeito – porque são
bonitos ou soam bem.
Quanto mais a história for contada, maior o número de
novas imagens que são incorporadas a cada cena. Esta é
uma peculiaridade da oralidade: cada um recria o conto.
Projete a voz na sala e amplie os gestos para que o público
não se disperse. Quando o enredo pedir um tom mais
suave, todos entenderão o recurso e farão silêncio para
ouvir.
Antes ou depois da narração, conte de onde vem a história:
de um livro, de um filme, da mitologia grega ou se
aconteceu com alguém conhecido. Assim, a turma fica
sabendo que também pode passá-la adiante.
Ignore as peraltices de alguns e conte a história para o resto
da classe. Se alguma coisa que os bagunceiros fizerem
permitir, vale incorporá-la à performance, sem quebrar o
clima da história.
Contar histórias sempre envolve alguns imprevistos. O
importante não é ter medo. Geralmente, as crianças
querem que a narração prossiga. Então, elas vão ajudar
você.

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Técnicas de Contação de Histórias

  • 1.
  • 2. Mais fascinante de todas as formas, a mais antiga, tradicional e autêntica expressão do contador de histórias. Não requer nenhum acessório e se processa por meio da voz do narrador, de sua postura. É a maneira ideal para contar uma história e a que mais contribui para estimular a criatividade. Técnica: o narrador, com as mãos livres, concentra toda sua força na expressão corporal. Lendas, fábulas, histórias recolhidas da tradição são as recomendadas para serem contadas sob a forma de simples narrativa. SIMPLES NARRATIVA
  • 3. COM O LIVRO Há textos que requerem, indispensavelmente, a apresentação do livro, pois a ilustração os complementa. Há livros onde a apresentação gráfica e a imagem é tão rica quanto o texto(às vezes mais rica). Essa apresentação, além de incentivar o gosto pela leitura(mesmo no caso dos ainda não alfabetizados), contribui para desenvolver a sequência lógica do pensamento infantil. Técnica: mostrar o livro para a classe virando lentamente as páginas com a mão direita, enquanto a esquerda sustenta a parte inferior do livro, aberto de frente para o público. O narrador conta a história com suas próprias palavras.
  • 4. COM GRAVURAS Quando usar: quando o formato dos livros for pequeno; as ilustrações que antecipam acontecimentos não mantêm correspondência com o texto; a publicação em revistas de histórias ao lado de outras matérias. As imagens podem ser ampliadas em cartolina(papel resistente) ou também fazer colagem As gravuras favorecem, sobretudo as crianças pequenas, permitem que elas observem detalhes e contribuem para a organização de seu pensamento. Isso lhes facilitará, mais tarde, a identificação da ideia central, fatos principais, fatos secundários, etc. Técnica: antes da narrativa, empilham-se as gravuras em ordem, viradas para baixo. À medida que vai contando, o narrador as coloca uma a uma no suporte prático.
  • 5. COM O FLANELÓGRAFO Há histórias em que a personagem principal entra e sai de cena, movimenta-se num vai-e-vém durante o enredo. As figuras podem ser confeccionadas em flanela, feltro ou papel-camurça. Outra opção é usar recortes de revistas, personagens recortados em papel de lustro em cores variadas ou em cartolina. Técnica: cada personagem é colocado, individualmente, ocupando seu lugar no quadro, dando ideia de movimento. O mais importante é a ação do personagem principal, num movimento constante.
  • 6. COM INTERFERÊNCIAS DO NARRADOR E DOS OUVINTES Consiste numa participação ativa dos ouvintes, pela voz e/ou gestos para tornar a narrativa mais atraente. Técnicas: Interferência falada: uma palavra, uma frase, que se repetem em determinados momentos do enredo. Interferência cantada: um estribilho que se repete também no momento exato. Interferência de grupo: no momento oportuno, o narrador apenas com um gesto divide os ouvintes em dois grupos e cada grupo fala ou canta e ao mesmo tempo gesticula, conforme a sugestão do enredo.
  • 7. COM DESENHOS Aguça a curiosidade dos ouvintes e é um recurso atraente no caso da história de poucos personagens e traços rápidos. Técnica: no quadro de giz ou em papel de metro. Enquanto narra, a professora vai desenhando o personagem. Em dado momento interrompe a narrativa e convida os ouvintes a irem ao quadro e expressarem suas próprias ideias. O esboço de uma figura simples torna-se um ideia luminosa.
  • 8. PARA CATIVAR A PLATÉIA Faça uma seleção de títulos que despertem em você a vontade de passá-los aos alunos. É importante abrir o universo deles para diferentes narrativas, com temas como a vida e a morte, nossa origem e a humanidade, além de mitos. Para se familiarizar com a narrativa, treine contando para amigos e familiares. Comece a narrar para grupos menores, enquanto você conhece as suas possibilidades. Reúna os ouvintes em roda para que eles se sintam próximos de você.
  • 9. Escolha recursos , como desenhos, bonecos, músicas e movimentos de dança, com os quais você se sinta mais à vontade. Use elementos expressivos, como imitação de vozes e movimentos com as mãos(estalar de dedos e palmas). Empregados na hora certa, eles fazem a diferença. Imagine os detalhes de todas as cenas e descubra a melhor maneira de entoar cada trecho(sem se preocupar em decorá-las). Preste atenção em alguns refrões ou frases de impacto que podem ser repetidos sempre do mesmo jeito – porque são bonitos ou soam bem.
  • 10. Quanto mais a história for contada, maior o número de novas imagens que são incorporadas a cada cena. Esta é uma peculiaridade da oralidade: cada um recria o conto. Projete a voz na sala e amplie os gestos para que o público não se disperse. Quando o enredo pedir um tom mais suave, todos entenderão o recurso e farão silêncio para ouvir. Antes ou depois da narração, conte de onde vem a história: de um livro, de um filme, da mitologia grega ou se aconteceu com alguém conhecido. Assim, a turma fica sabendo que também pode passá-la adiante. Ignore as peraltices de alguns e conte a história para o resto da classe. Se alguma coisa que os bagunceiros fizerem permitir, vale incorporá-la à performance, sem quebrar o clima da história.
  • 11. Contar histórias sempre envolve alguns imprevistos. O importante não é ter medo. Geralmente, as crianças querem que a narração prossiga. Então, elas vão ajudar você.