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Projeto de Capelania Escolar<br />UMA VISÃO DA RAZÃO, OBJETIVOS <br />E PROPÓSITOS DA CAPELANIA<br />NO CONTEXTO DA escola.<br />centercenter<br />por<br />Pastor Jean Carlos Marques de Santana<br />2009 – 2ª edição<br />Sumário<br />prefácio- 03<br />epígrafe - 04<br /> É uma questão de olhar   <br />introdução - 05<br />O QUE É CAPELANIA ESCOLAR? - 06<br />Justificativa <br />Missão <br />Visão<br />A CAPELANIA ESCOLAR E SEUS OBJETIVOS – 07<br />Assistência e Orientação Espiritual. <br />Aconselhamento em situações adversas que interferem na vida escolar.<br />Capelania Preventiva e Educativa. <br />Comunicação Criativa e Interação. <br />O PERFIL DO CAPELÃO FAMILIAR- 08<br />Quem é o Capelão Escolar<br />O que faz um Capelão Escolar <br />Recursos de apoio à tarefa da capelania – 10<br />Bíblias<br />Apostilas e Textos <br />Livros <br />Vídeos<br />conclusão - 16<br />REFERÊNCIAS - 17<br />Notas<br />Bibliografia <br />Créditos de Revisão<br />ANEXOS - 18<br />Código de Ética do Capelão – 19<br />Apresentação curricular – 23rightbottom<br />prefácio<br />Por onde devemos começar nossas reflexões sobre a Capelania escolar? Perguntando sobre qual a principal função do capelão? Ou perguntando sobre como o conteúdo da Capelania Escolar é organizado? Certamente que, respostas a essas e outras perguntas são relevantes e serão dadas em tempo oportuno.<br />Em seu livro Filosofia para Jovens, Maria Luiza Silveira Teles, considera que, o homem, enquanto realidade bio-psico-social, já é uma assertiva aceita, e que devemos, contudo, acrescentar a dimensão espiritual, se não, jamais teremos o homem integral. 1 <br />Prefaciando a Capelania escolar declaramos que ela se interessa pela vida integral do Ser humano, e isso abrange a geração da vida eterna dentro da personalidade humana, em direção à semelhança com o Deus que a dá.  <br />A Capelania dirige sua atenção para o desenvolvimento de toda a realidade humana, refletindo com perfeição cada vez maior a personalidade de Jesus Cristo, nosso maior exemplo de Mestre, servo e Senhor. <br />Aconselhar, edificar (construir), fortalecer, encorajar, ministrar, instruir, santificar (através da palavra da verdade) são verbos comumente conjugados na prática da Capelania Escolar2. <br />Nesta época em que os alicerces familiares e as bases da educação têm sofrido abalos contundentes. Cremos que a contribuição da Capelania Escolar é significativa no que tange a possibilitar o homem uma exteriorização cada vez mais adequada do seu caráter.<br />Esse trabalho está destinado a demonstrar com simplicidade, como a Capelania Escolar, através da pessoa do Capelão Escolar pode trazer benefícios eternos para a comunidade escolar.<br />Essa 2ª edição traz revisão do texto, adição desse prefácio, de notas; Reformulação do 3º capítulo e novos temas ao anexo.<br />right8756015<br />epígrafe<br />É UMA QUESTÃO DE OLHAR<br />“Estou em pé em minha mesa, para me lembrar de que devemos constantemente olhar as coisas de uma forma diferente. Sabe, o mundo parece muito diferente visto daqui. <br />Quando vocês pensam que conhecem uma coisa, devem olhá-la de outra maneira, mesmo que isto pareça tolo ou errado. <br />Ao ler, não considerem apenas o que o autor pensa, mas também o que vocês pensam. Rapazes, vocês precisam se esforçar para achar sua própria voz, porque quanto mais esperarem para começar, menor será a probabilidade de achá-la. Thoreau disse:                 ‘A maioria dos homens leva vidas de desespero silencioso’. Não se resignem com isso. Rompam!!! <br />Não andem por aí como pequenos roedores... Olhem à sua volta! <br />Tenham ousadia para investigar e achar novos territórios”.<br />lt;br />Discurso de Robin Willians<br />Como Prof. Keating, no Filme:<br />A Sociedade dos poetas Mortos<br />right8874546<br />rightbottomintrodução<br />“E não vos conformeis com este mundo, <br />mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, <br />para que experimenteis qual seja a boa, agradável <br />e perfeita vontade de Deus.”<br />(Romanos 12.2) <br />Tempos difíceis! Problemas angustiantes que permeiam a sociedade e, por conseguinte afetam as escolas. <br />As mudanças velozes que estão ocorrendo no mundo globalizado, a rebeldia juvenil, os vícios, a sensualidade, o amor ao dinheiro. O narcisismo, irracionalismo, misticismo, relativismo, pluralismo, satanismo e outros ismos. <br />Na pós-modernidade ou na modernidade líquida, tudo é volátil, as relações humanas não são mais tangíveis e a vida em conjunto, familiar, de casais, de grupos de amigos, de afinidades políticas e assim por diante, tem perdido a consistência e a estabilidade.                  O falso progresso, pois o crescimento das desigualdades e a destruição ambiental mostram que as propostas de bem-aventurança e prosperidade do projeto moderno, atingidas pelo desenvolvimento técnico e científico, foram incapazes de se cumprir plenamente.<br />O homem se converte em mero agente da lei do valor. Essa racionalização destrói a relação direta entre os indivíduos: o contato direto é o das mercadorias, mediado pelo homem. E como afirma Luiz Saião: ‘O homem é transformado e reduzido a estatuto do coisa’3.<br />As Mudanças sociológicas do nosso tempo: - A confusão religiosa; O Impacto da mídia e da globalização; A Cultura da imagem e os seus valores: felicidade, riqueza e juventude; A aceleração da história: - Conflito entre gerações; Alienação e passividade; O Consumismo como fonte de valoração; A Incerteza social e econômica; O Envelhecimento da população; <br />A Família em crise: - Os modelos variados, rejeição do autoritarismo; O Misticismo desenfreado; O Pansexualismo e erotização; A Tensão entre perspectivas absolutas e movimentos extremistas; A Urbanização e a Migração.<br />Toda essa gama de coisas na cultura pós-moderna interfere profundamente na cognição e na constituição da subjetividade: produz-se assim “tipos de pessoas” que incorporam em seu cotidiano a substituição da realidade pelo espetáculo.<br />A inexistência de valores e o abandono das normas traçadas por Deus, desde o princípio, tem sido a causa do colapso moral da juventude e, por conseguinte da sociedade.<br />A Capelania Escolar busca, na intimidade com Deus e na santidade da Palavra, ajudar os indivíduos a enfrentarem mais eficazmente os problemas da vida; promovendo encorajamento e fortalecimento do “homem interior”, a fim de encontrar soluções divinas para problemas tão humanos, gerados pelo pecado. <br />rightbottomrightbottom1. O QUE É CAPELANIA ESCOLAR? <br />“Assim como tivemos a imagem do homem terreno, <br />teremos também a imagem do homem celestial.    <br />E, assim como trouxemos a imagem do terreno, <br />assim traremos também a imagem do celestial.”<br />(I coríntios 15.49) <br />A Capelania Escolar é um serviço de apoio espiritual, centrado nos princípios da Bíblia, comprometida com a formação integral do ser humano no resgate dos valores construtivos, transmitindo palavra de orientação e encorajamento às pessoas em momentos especiais ou de crise. <br />É um serviço prestado por Bacharel em Teologia, formado em Instituições de ensino Teológico, garantida por lei em entidades civis e militares, como dispositivo previsto na Constituição Brasileira.<br />justificativa<br />A Capelania Escolar tem se desenvolvido grandemente nos últimos anos. Fato é que o 3º Congresso Brasileiro de Capelania Escolar e Ensino Religioso, promovido pela Transmundial4, já têm tema, data e local em 2010. A presença de Capelães prestando assistência em escolas confessionais, particulares e públicas; empresas, quartéis de polícia, presídios, universidades, aeroportos e organizações afins, tem se multiplicado.<br />Creio que, quem vê o ser humano na sua totalidade, e quer contribuir para a formação integral do ser humano, investirá na Capelania Escolar como parte preponderante do processo de formação do ser espiritual que o homem também é.<br />MISSÃO <br />A missão da Capelania Escolar é atuar na área do aconselhamento pastoral e no ministério da consolação dando assistência. <br />Nunca se necessitou tanto de ação pastoral nas escolas, via Capelania, como nos dias de hoje. 5 Todo o tempo disponível é pouco para atender os que carecem de apoio espiritual. Tanto por causa das vicissitudes da vida moderna que abalaram os princípios da moral, da família e, consequentemente da sociedade, como devido à complexidade da vida e da própria escola.<br />VISÃO<br />Capelania Escolar é a ação da escola no exercício do ministério espiritual. <br />É o esforço para ganhar, conquistar e transformar almas no universo da educação. Capelania Escolar é obra missionária entre estudantes e educadores. Os que integram o serviço de Capelania, a diversos títulos, precisam ter vocação ministerial específica. <br />Não basta boa vontade. É imprescindível uma vocação e visão integral. <br />Capelania Escolar é a operação de cura da alma6 (aconselhamento) através do perdão mostrado pela pregação do Evangelho de Cristo que leva à descoberta da nova Vida em Cristo. <br />2. A CAPELANIA ESCOLAR E SEUS OBJETIVOS<br />“Olhar para compreender e entender, escolher, ter acesso a, <br />são atitudes constitutivas de perguntas e, assim, <br />modos próprios do ser de determinado sendo, <br />do sendo que somos nós mesmos, os interrogadores.”<br />           (Heidegger) <br />Dada a relevância do conteúdo, e como um exercício de fixação de uma ementa tão contundente, não me importo em ser repetitivo e voltar a dizer que: - Portanto, a Capelania Escolar, busca, na intimidade com Deus e na santidade da Palavra, ajudar os indivíduos a enfrentarem mais eficazmente os problemas da vida; promovendo encorajamento e fortalecimento do ‘homem interior’, a fim de encontrar soluções divinas para problemas tão humanos, gerados pelo pecado. <br />Assistência e orientação espiritual: <br />Educadores, Funcionários, Educandos e seus familiares.<br />Aconselhamento em tempos de situações adversas que interferem na vida escolar: <br />Abuso, alcoolismo, ansiedade, armas de fogo, ataques de pânico, bullying, culpa, depressão, distúrbios alimentares, distúrbios do sono, drogas, dúvida espiritual, excesso de atividade e estresse no trabalho, gravidez indesejada, inferioridade, masturbação, obesidade, obsessões e compulsões, pais divorciados, perda pessoal, pornografia, pressão do grupo, promiscuidade e sexo pré-nupcial, raiva, revolta, solidão, violência doméstica, vícios em internet e jogos de computador, etc.7 <br />Capelania Preventiva e Educativa: <br />Ajudando na escolha da profissão, etc. <br />Cuidados para com a vida financeira, dado as interferências na gestão Escolar;<br />Cuidados para com a vida matrimonial, dado as interferências na gestão Escolar;<br />Encorajamento para decisões importantes;<br />Orientação vocacional; <br />Traumas da vida e suas interferências no desempenho docente e discente; <br />52368458892540Tarefas terapêuticas para problemas de inibição social, decorrentes de uma         educação familiar deficiente e de experiências traumatizantes;8<br />Comunicação Criativa e Interação: <br />Motivação quanto ao desenvolvimento do potencial criativo;<br />Promovendo a comunicação como forma de crescimento pessoal;<br />Relativo às questões de ordem espiritual; <br />Relativo às questões éticas, valores e sentido da vida;  <br />Relativo às questões de caráter - pessoais e interpessoais.9<br />3. o perfil do capelão escolar<br />“Somos somente servidores de Deus [...] <br />Cada um de nós faz o trabalho que o Senhor lhe deu para fazer: <br />Eu plantei e Apolo regou a planta, mas foi Deus quem a fez crescer.”<br />           (I coríntios 3.5,6. NTLH) <br />Esse Capítulo objetiva apresentar o perfil do Capelão Escolar, especificando quem ele é, o que ele faz e como realiza e promove as diferentes atividades no âmbito da Capelania Escolar. <br />Quem é o Capelão Escolar?<br />O Capelão Escolar é uma pessoa, tão humana como todas as demais, porém, interessado pelas coisas espirituais como poucos. Que tem como alicerce o amor a Deus acima de todas as coisas e o amor ao próximo como a si mesmo. Que tem como sua maior ferramenta de trabalho a Bíblia e entende que gente é obra prima da graça de Deus.<br />É uma pessoa que expressa palavras de afirmação e de esperança: Palavras de afeto, de elogio, de encorajamento, de exortação, de instrução, de oração e de orientação.10 <br />O Capelão Escolar empreende tempo personalizado e ouvidoria atenciosa ao seu público alvo, esforçando-se para não interromper a conversação, não desviar o olhar e valorizar os sentimentos dos outros. Que se esforça por compreender as pessoas, tendo paciência com elas e habilidade para lidar com problemas complexos.<br />O Capelão Escolar investe na sua capacitação pessoal, através de clínicas, cursos, congressos de Capelania, leitura de livros e tudo que interessar possa.<br />Por fim, o Capelão Escolar, busca, na intimidade com Deus e na santidade da Palavra, ajudar os indivíduos a enfrentarem mais eficazmente os problemas da vida; promovendo encorajamento e fortalecimento do ‘homem interior’, a fim de encontrar soluções divinas para problemas tão humanos, gerados pelo pecado. <br />O que faz o Capelão Escolar?<br />Presença na escola: <br />Dedicando tempo para atender as pessoas que procurarem o capelão.<br />Cultos e Devocionais:<br /> Educadores e funcionários; Educandos; Familiares dos Educandos e Educadores; e outras variáveis.<br />Distribuição de Bíblias e literatura espiritual;<br />Convidando os Gideões Internacionais para fazer distribuição de Bíblias; <br />Fortalecimento de valores e princípios que garantam a boa convivência mútua: <br />Verdades espirituais; Oração; Espírito de Profecia.<br />Integração com o Projeto Pedagógico da Escola, convergindo com os mesmos propósitos;<br />Preservação do espírito de equipe;<br />Palavra Espiritual em comemorações especiais do calendário da escola:Aula inaugural; <br />Aniversário da Escola; <br />Culto de Ação de graças; <br />Formatura; <br />Colação de Grau. <br />Outras datas especiais.<br />Planejamento Estratégico: <br />Datar Calendário; <br />Definir processo de avaliação contínua do trabalho; <br />Elaborar agenda semanal de atividades; <br />Sistematizar Aconselhamentos;<br />Presença e apoio em Atividades Extracurriculares e Extraclasses:<br />Acampamento; <br />Apresentações; <br />Apoteose; <br />Cantatas; <br />Congressos; <br />Encontros Sociais; <br />Excursões; <br />Filmes; <br />Passeios; etc.<br />Produção e distribuição de textos;<br />Trabalho de orientação pessoal em local próprio para aconselhamento: <br />Sala própria. <br /> <br />Visitação:  <br />Famílias de Educandos em crise; adoentados; enlutados; com problemas Escolares.<br />DE TUDO FICARAM três COISAS:<br />A certeza de que estamos sempre começando<br />A certeza de que é preciso continuar<br />E de que seremos interrompidos antes de terminar.<br />Por isso devemos:<br />Fazer da interrupção, um caminho novo.<br />Da queda, um passo de dança.<br />Do sonho uma ponte.<br />Do medo, uma escada. rightbottom<br />Da procura, um encontro.<br />Fernando Sabino<br />4. recursos DE APOIO à tarefa da Capelania<br />“O homem considera as ações, <br />mas Deus leva em conta as intenções”<br /> (Dick Hills)<br />A Capelania Escolar deve manter um acervo de livros, revistas e vídeos que refletem e orientam sobre estes assuntos. Deve conhecer o sistema pedagógico da(s) escola(s) (seu Estatuto, Regimento e Projeto Político Pedagógico). Deve, também, ter conhecimento das leis do país que regem as matérias polêmicas acima citadas, além de muita sabedoria divina para administrar essas questões. É muito desafio que a Capelania Escolar tem. <br />bíblias<br />bíblia anotada<br />São Paulo: Mundo Cristão. 1994.<br />bíblia da liderança cristã<br />Barueri – São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil. 2007.1334p.<br />bíblia de estudo indutivo<br />São Paulo: Vida. 1997.<br />bíblia de jerusalém<br />São Paulo: Edições Paulinas. 5ª imp. 1991.<br />bíblia de estudo pentencostal<br />São Paulo: CPAD. <br />bíblia do peregrino<br />São Paulo: Paulus. 1997.<br />bíblia sagrada turminha querubin<br />Nova tradução na linguagem de hoje. São Paulo: SBB.<br />bíblia para crianças<br />V. Gilbert Beers. CPAD. 2006.<br />bíblia thompson<br />São Paulo: Editora Vida. 1993.<br />bíblia vida novarightbottom<br />São Paulo: Edições Vida Nova. 2000.<br />bíblia rightbottomviva<br />São Paulo: Editora Mundo Cristão. 8ª edição.1995.<br />rightbottomapostílas &textos<br />APOSTILA, Aconselhamento Bíblico. Seminário Bíblico Palavra da Vida. Atibaia – São Paulo: SBPV. 2004<br />APOSTILA, Clínica de Aconselhamento Cristão. <br />Levando as Cargas uns dos Outros. Organizador: Denilson Luis Torres.<br />APOSTILA  jumoc. Projeto de Capacitação de Liderança Jovem<br />8 Módulos de Crescimento e Capacitação:JUMOC.<br />Beneficios da Previdencia Social - Lei Nº 8.213.<br />Documento do word. <br />Capelania. 2º Congresso de Capelania Escolar e Ensino Religioso. <br />Documento Power Point. 2008.<br />Cartilha de direitos fundamentais.<br />Documento do word. <br />Cartilha de noções de direitos.<br />Documento do word. <br />Codigo Civil - Lei Nº 10406.<br />Documento do word. <br />Codigo de defesa do consumidor.<br />Documento do word. <br />Codigo Processo Civil - Lei Nº 5.869. <br />Documento do word. <br />estatuto da criança e do adolescente<br />Documento do word. <br />rightbottomlivros<br />a arte de compreender a si mesmo<br />Cecil Osborne. Rio de Janeiro: Juerp, 8ªed. 1994.<br />a arte de compreender o seu cônjuge<br />Cecil Osborne. Rio de Janeiro: Juerp, 8ªed. 1994.<br />a arte de PERMANECER CASADO<br />Jaime Kemp. São Paulo: Editora Sepal. 1995.<br />a arte de relacionar-se com as pessoas<br />Cecil Osborne. Rio de Janeiro: Juerp, 4ªed. 1995.<br />a coragem de ser<br />Paul Tillich. São Paulo: Paz e Terra, 2ªed. 1972.<br />a família cristã nos dias atuais.<br />Elinaldo Renovato. Rio de Janeiro: CPAD. 6ª ed.1996.<br />a mente de cristo<br />T. W. Hurt. Rio de Janeiro: JMN. 1998.<br />aprendendo a amar<br />A revolução do coração<br />Cristian Shuartz. Curitiba: Editora Cristã Esperança. 1997.<br />as cinco linguagens do amor<br />Das crianças<br />Gary Chapman, Ross Campbell. São Paulo: Mundo Cristão, 1ªed. 1999.<br />beleza em vez de cinzas<br />Recebendo Cura Emocional<br />Joice Meyer. Belo Horizonte: Ministério Joice Meyer, 2006.<br />como e quando falar de sexo com seus filhos<br />Uma abordagem completa da infância à adolescência.<br />Stan e Brenna Jones. São Paulo: United press, 1ª ed.1999.<br />comunicação e crescimento pessoal<br />A relação de Ajuda. Lucien Auger. São Paulo: edições Loyola. 1986.<br />conexão<br />O poder restaurador dos relacionamentos humanos.<br />Larry Crabb. São Paulo: Editora Mundo Cristão. 1997.<br />conhecendo deus e fazendo sua vontade<br />Henry T. Blackaby & Claude V. King. Rio de Janeiro: JUERP.<br />Constituição da República Federativa do Brasil<br />Senado Federal. Brasília: Secretaria Especial de Edições Técnicas. 1997.<br />cristianismo através dos séculos<br />Uma história da Igreja cristã. <br />Earle E. Cairns. São Paulo: Edições Vida Nova. 1992.<br />e a família vai bem?<br />Nancy Dusilek (compilação). Belo Horizonte: Missão Editora, UFMBB. 1994.<br />ensinando para transformar vidas<br />Howard Hendricks. São Paulo: Editora Betânia, 1ªed.1991.<br />esperança no sofrimento<br />Larry Crabb & Dan Allender. São Paulo: Editora Sepal, 1ªed.1998.<br />ética cristã<br />Alternativas e questões contemporâneas.<br />Norman L. Geisler. São Paulo: Editora Vida Nova. 1991.<br />filhos em idade escolar<br />Dennis Malone.Porto Alegre: Concórdia Editora.<br />história da civilização ocidental<br />O drama da raça humana.<br />Edward McNall Burns. Porto Alegre: Editora Globo. 1974.<br />inteligência emocional<br />E a arte de educar nossos filhos.<br />John Declaire. Rio de Janeiro: Objetiva. 1997.<br />liderando com excelência<br />Desenvolvendo seu potencial de influenciar pessoas.<br />P.K.D. Lee. São Paulo: Haggai / Socep, 2ªed.2004.<br />mulheres com um propósito<br />Cindy Jacobs. Rio de Janeiro: Danprewan, 1ªed. 2004.<br />namoro, noivado, casamento e sexo.<br />Jaime Kemp. São Paulo: Editora Sepal.<br />no divã de deus<br />Palavras de conforto e esperança para doenças e conflitos psicológicos. rightbottomCaio Fábio. Rio de Janeiro: Vinde, 1997. Vol. I, II e III.<br />rightbottomo guia completo das religiões do mundo<br />Entenda os conceitos básicos dos grandes pensadores – de Sócrates a Sartre.<br />Brandon Toropov & Padre Buckles. São Paulo: Madras Editora. 2006.<br />o livro completo da filosofia<br />Entenda os conceitos básicos dos grandes pensadores – de Sócrates a Sartre.<br />James Mannion. São Paulo: Editora Palas Athena. 2007.<br />ouse disciplinar<br />James Dobson. São Paulo: Editora Vida, 3ª imp.1999.<br />psicologia da religião<br />Merval Rosa. Rio de Janeiro: JUERP, 3ªed. 1992.<br />psicologia social para principiantes<br />Aroldo Rodrigues. Petrópolis: Editora Vozes, 3ªed. 1996.<br />Quem é jesus?<br />Uma enciclopédia sobre a vida de Jesus<br />Lois Rock. São Paulo: Sociedade bíblica do Brasil. 2005.<br />QUANDO SEU FILHO TEM ENTRE SEIS E DOZE ANOS. <br />John M. Drescher. São Paulo: Editora Cristã Unida.<br />QUARENTA PRINCÍPIOS NA FORMAÇÃO DA CRIANÇA. <br />Um manual prático para pais e educadores.<br />Paul Lewis. São Paulo: Editora Vida, 1999.<br />Série – augusto cury<br />o mestre da vida <br /> o mestre do amor <br />o mestre da sensibilidade <br />o mestre inesquecível <br />o mestre dos mestres<br />Augusto Cury. Rio de Janeiro: Sextante. 2006.<br />Série – construindo um lar cristão<br />estabelecendo alicerces <br />mobiliando a casa <br />enfrentando tempestades<br />David J. Merkh & Carol S. Merkh. São Paulo: Editora Hagnos. 2004.<br />Santidade ao seu alcançe<br />Ivênio dos Santos. Belo Horizonte: Editora Redenção, 1ªimp. 1999.<br />teologia da educação cristã<br />Lawerence O. Richards. São Paulo: Editora Vida Nova. 1999.<br />uma vida com propósitos rightbottom<br />Você não está aqui por acaso.<br />Rick Warren. São Paulo : Editora Vida.2003.<br />vida sem contendasrightbottom<br />Aprenda a restaurar relacionamentos difíceis usando princípios divinos.<br />Joyce Meyer. Belo Horizonte: Editora Betânia. 2005.<br />videos<br />“Não feche a janela em que você está debruçado.<br />Convide seu colega para estar ao seu lado, <br />para que vocês possam ver a mudança do mesmo ponto,<br />para que possam ter a mesma perspectiva.”<br />(Antônio Ferreira de Andrade)<br />bíblia thompson em dvd<br />Tecnologia Digital da Amazônia: Vida.<br />Duelo de campeões<br />Baseado em uma história real. São Paulo: Cooperdisc.<br />inteligência financeira para vencer na vida<br />Ebenézer Bittencourt. São Paulo: Noutética Publicações LTDA.<br />série de mensagens – pastor ed rené kvitz<br />A história de Deus e o Deus da história. Wma, mp3.<br />surpresa – jeovánissi<br />www.ministériojeovanissi.com.br. Rio de Janeiro: Comercial Gospel Livraria.<br />considerações:<br />O mercado é muito amplo e dispõe de uma diversidade muito grande de produtos,  que estão disponíveis nas locadoras e podem ser locados sempre que necessário. Mas apresento aqui alguns materiais disponíveis:<br />conclusão<br />QUERIDO SENHOR<br />A nossa esperança ainda é a de despertarmos. A nossa esperança ainda é a de abrirmos os olhos sonolentos e pensarmos: que sonho horrível. Como isso pôde ter acontecido?<br />Estamos tristes, Pai. E por isso nos achegamos a ti. Não pedimos ajuda a ti; nós a suplicamos. Não pedimos; imploramos. <br />Sabemos o que tu podes fazer. Lemos as historias. Refletimos nas historias e agora suplicamos: “Faze-o novamente, Senhor. Faze-o novamente”.<br />Tu te lembras de José? Tu o resgataste do poço. Tu podes fazer o mesmo por nós. <br />Faze-o novamente, Senhor.<br />Tu te lembras dos hebreus no Egito? Tu protegeste seus filhos contra o anjo da morte. Temos filhos também, Senhor. Faze-o novamente.<br />E Sara? Tu te lembras de suas orações? Tu as ouviste. <br />Josué? Tu te lembras de seus medos? Tu o inspiraste. <br />E as mulheres no tumulo? Tu ressuscitaste sua esperança. <br />As duvidas de Tomé? Tu as levaste embora. Faze-o novamente, Senhor. Faze-o novamente.<br />De cativo, tu transformaste Daniel em um conselheiro do rei. <br />Tomaste Pedro, o pescador, e o fizeste Pedro, o apostolo. <br />Por causa de ti, Davi deixou de conduzir ovelhas para conduzir exércitos. Faze-o novamente, Senhor, pois precisamos de conselheiros hoje; precisamos de apóstolos; precisamos de lideres. Faze-o novamente, querido Senhor.<br />Sobretudo, faze novamente o que fizeste no Calvário. O que vimos nesta tragédia, tu viste ali naquela sexta-feira. A inocência acabou. Deus estava sofrendo. Mães estavam chorando. O mal estava dançando. <br />Assim como as sombras caíram sobre nossos filhos, a escuridão caiu sobre o teu Filho. <br />Assim como nosso mundo se despedaçou, o Filho da Eternidade foi transpassado. E, ao anoitecer, a canção mais doce do céu foi o silencio, enterrado atrás de uma pedra. Mas tu não hesitaste, ó Senhor. Tu não hesitaste. Depois de seu Filho permanecer por três dias em um buraco escuro, tu rolaste a pedra, bradaste na terra e transformaste a sexta-feira mais escura no domingo mais brilhante. Faze-o novamente, Senhor. <br />Transforma este Calvário em Páscoa.<br />Obrigado por estas horas de oração.<br />Que tua misericórdia seja sobre todos os que sofrem. Concede aqueles que nos conduzem uma sabedoria que vá alem de seus anos e experiência. <br />Tem misericórdia das almas que partiram e dos feridos que ficaram. <br />Dá-nos graça para que possamos perdoar e fé para que possamos crer. E olha com bondade para a tua igreja. <br />Por dois mil anos tu a tens usado para curar um mundo ferido. Faze-o novamente, Senhor. Faze-o novamente.<br />Por meio de Cristo, amém.11<br />rightbottomreferências<br />Notas <br />TELES, Maria Luiza Silveira. Filosofia para Jovens. 2ª ed.São Paulo: Vozes.1996.p.72<br />Richards, Lawrence O. Teologia da Educação Cristã. São Paulo: Vida Nova.1979<br />saião, Luiz. Os desafios da Pós-Modernidade. Documento Adobe Acrobat Doc.<br />www.transmundial.com.br<br />SÓRIA, Paulo Roberto. A Relevância do Aconselhamento na Capelania Escolar. Documento Adobe Acrobat Doc. <br />ibid.<br />PARROT, Les. Adolescentes em Conflito. São Paulo: Editora Vida.2003. Sumário.<br />COLLINS, Gary R. Aconselhamento Cristão. São Paulo: Vida Nova.1995. Conteúdo.<br />AUGER, Lucien. Comunicação e Crescimento Pessoal. Edições Loyola. p.96-99.<br />Champman, Gary & Ross. As Cinco Linguagens do Amor das Crianças. São Paulo: Editora Mundo Cristão. p.50-61.<br />Lucado, Max. Dias Melhores Virão. 2007. p.364<br />Bibliografia<br />CASTRO, Alexandre de Carvalho. (org) Capelania Hoje: apoiando e transformando. Rio de Janeiro : UFMBB & STBSB. 1997.<br />Constituição da República Federativa do Brasil . Brasília: Senado Federal – Secretaria Especial de Editoração e Publicações. 2006.<br />Clinebell, Howard J. Aconselhamento Pastoral:modelo centrado em libertação e crescimento. São Paulo: Sinodal & Paulus. 2ªed. 1998.<br />Couseling, Christian & Educacional Foundation. (org) Aconselhamento bíblico:coletâneas de.Atibaia – São Paulo: SBPV. 2004.<br />COLLINS, Gary R. Aconselhamento Cristão. Trad. Neyd Siqueira. São Paulo: Edições Vida Nova. 1995.<br />PARROTT, Les. Adolescentes em conflito. Trad. Denise Avalone. São Paulo: Editora Vida. 2003.<br />saião, Luiz. Os desafios da Pós-modernidade. Adobe Acrobat Document. 2009.<br />www.evangelizabrasil.com/2009/02/23/ii-congresso-brasileiro-de-capelania-escolar<br />www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm<br />www.transmundial.com.br/audio_pao/codigo_etica.pps<br />rightbottomcréditos de revisão<br />Rita de Cássia Costa Bitencourt – Língua, Linguistica  e Literatura<br />Catu – BA.<br />rightbottom<br />524256012065<br />Anexos<br />rightbottom<br />CÓDIGO DE ÉTICA DO CAPELÃO<br />O código de ética abaixo foi escrito e apresentado por Damy Ferreira, em atenção ao                          I CONGRESSO DE CAPELANIA ESCOLAR  “Os desafios da Capelania no Século XXI”- Julho de 2008.<br />CAPÍTULO I – DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS<br />Art. 1º. – A Capelania Escolar é uma atividade religiosa de cunho espiritual que lida com indivíduos  em formação física, mental e espiritual, que frequentam escolas públicas e particulares, procurando dar-lhes orientação religiosa e espiritual, dentro do respeito à liberdade religiosa de cada pessoa e, de cada família.<br />Art. 2 º. – O Capelão deve inteirar-se do regimento interno da escola em que atua e das normas disciplinares dos alunos, professores e funcionários, respeitando-os plenamente.<br />Art. 3 º. -  A atuação do capelão não deve contrariar o trabalho de professores, pedagogos, psicólogos e diretores, nem embaraçar-lhes os programas, mas sim, cooperar para o bom desempenho dos alunos.<br />Art. 4 º. – Os programas do capelão, devem ser elaborados dentro de uma visão integrada aos programas educacionais da escola, para que possa contribuir para o aproveitamento dos estudantes.<br />Art. 5 º. – O trabalho do capelão com os alunos não deve contrariar orientações das famílias. Quando alguma família não permitir que seu filho participe dos programas da capelania, isto deve ser respeitado.<br />Art. 6 º. – A área de educação a ser trabalhada pelo capelão é apenas a “educação religiosa” e o “aconselhamento pastoral”. Não deverá ele entrar na área dos pedagogos, nem dos psicólogos da Escola, mesmo que tenha habilitação profissional na área. Se na sua atividade surgirem casos dessa área, ele deverá encaminhar os alunos para aqueles profissionais.<br />Art. 7º. – Assuntos de disciplina, não deverão ser acolhidos pelo Capelão, a menos que seja solicitado pela direção da Escola.<br />Art. 8º. – Igualmente, casos de avaliação pedagógica, em que alunos se julguem injustiçados por professores e educadores, não devem ser acolhidos ou tratados pelo capelão, especialmente quando exercerem suas atividades em Escola Pública ou Particular não confessional.<br />Art. 9º. – No contexto de uma escola surgem problemas de droga, de alcoolismo, de gravidez de adolescente e outros casos especiais. O capelão pode ser a primeira pessoa a detectar tais problemas em crianças, adolescentes e jovens. Ele não deve se omitir em trabalhar esses problemas, buscando a melhor orientação para a solução de cada caso.<br />Art. 10. – Ao detectar tais casos, o capelão averiguará primeiro, se pertencem a outras áreas profissionais da Escola, antes de tomar qualquer atitude.<br />rightbottom<br />rightbottomCAPÍTULO II – DA RESPONSABILIDADE QUANTO À ORIENTAÇÃO DE CASOS ESPECIAIS<br />Art. 11. – Ao convencer-se de que o caso pertence à sua área, o capelão iniciará seu trabalho respeitando, evidentemente, o indivíduo e sua família.<br />Art. 12 – Igualmente, ao tratar de problemas especiais com estudantes, o capelão deverá avaliar o momento certo de comunicar o fato aos pais. E quando o fizer, deverá ser com bastante cuidado para não criar recuo do jovem que está sendo ajudado, e nem provocar reações extremadas dos pais.<br />Art. 13 – Casos de grande gravidade ocorridos com estudantes maiores de idade, só serão relatados aos pais, caso eles concordem ou julguem que necessitam de ajuda.<br />Art. 14 – Casos de gravidade ocorridos com estudantes menores de idade deverão ser relatados aos pais, naturalmente dentro dos cuidados que exige cada questão.<br />Art. 15 – A gravidez de adolescente é um caso especial de grande gravidade, porque envolve “corrupção de menores” que exige os seguintes cuidados:<br />Esperar que o caso lhe venha ao conhecimento, ou pela própria pessoa ou pela direção da escola, ou, ainda, pelos pais;<br />Averiguar se os pais estão sabendo do fato,e, qual a atitude deles;<br />Jamais ser drástico com a adolescente, mas tratá-la como pessoa e com muito cuidado, sem, contudo, aprovar a sua atitude errada;<br />Uma vez que o caso aconteceu, jamais incentivar o aborto, em nenhuma hipótese;(Ver Estatuto da Criança e do Adolescente e Código Penal).<br />Levar a adolescente a valorizar a vida que tem dentro dela e, prepará-la para encarar esse desafio;<br />Não procurar resolver o problema do parceiro, a menos que seja solicitado e principalmente se for também, da escola;<br />Manter o equilíbrio de tratamento: nem privilegiá-la pelo feito, nem menosprezá-la pelo erro.<br />Art. 16 – Todo o procedimento, que envolver esses problemas especiais com estudantes, deverá ser relatado à direção da escola, a quem de direito, uma vez que a primeira responsabilidade sobre o aluno, é dela.<br />Art. 17 – Todo o trabalho de ensino religioso, de capelão e sua equipe, devem levar em conta os direitos à consciência religiosa de cada indivíduo. Isto deve ser feito mesmo em escolas confessionais, em que os pais, que aceitam ali matricularem seus filhos,  já sabem da posição religiosa da instituição.<br />Art. 18 – O capelão fará o seu trabalho religioso e espiritual sem conotação sectária, mesmo porque numa escola confessional, haverá alunos pertencentes a diversas linhas de doutrina cristã.<br />Art. 19 – Este respeito à consciência religiosa do indivíduo, fica mais exigente, quando a escola for pública ou particular não confessional.<br />rightbottom<br />CAPÍTULO III – DO RESPEITO À CONSCIÊNCIA RELIGIOSA INDIVIDUAL<br />Art. 18 – O capelão fará o seu trabalho religioso e espiritual sem conotação sectária, mesmo porque numa escola confessional, haverá alunos pertencentes a diversas linhas de doutrina cristã.<br />Art. 19 – Este respeito à consciência religiosa do indivíduo fica mais exigente quando a escola for pública ou particular não confessional.<br />CAPÍTULO IV – CAPELÃO E AUXILIARES<br />Art. 20 – A Capelania adotará para si uma linha de doutrina e ensinos, bem assim de procedimentos no atendimento individual de alunos, professores e funcionários da escola.<br />Art. 21 – Os auxiliares não poderão discrepar, em termos de ensino e doutrina, das linhas adotadas pela Capelania; todos deverão falar uma mesma “língua”.<br />Art. 22 – Capelão e auxiliares, não poderão discordar de doutrina, ensino ou metodologia perto de alunos e professores. Casos dessa ordem serão tratados em particular pelo capelão-chefe.<br />Art. 23 – Capelães auxiliares não deverão ser chamados a atenção diante de alunos, professores e funcionários. Esses casos devem ser tratados em particular, na sala da Capelania.<br /> Art. 24 – Também a Capelania não poderá discrepar da disciplina geral adotada pela escola. Capelania e direção da escola deverão, também, falar a mesma língua.<br />CAPÍTULO V – DOS ASSUNTOS CONFIDENCIAIS<br />Art. 25 – Ao atender pessoas, sejam alunos, funcionários ou professores, o capelão e seus auxiliares manterão absoluto sigilo dos casos tratados.<br />Art. 26 – Assuntos tratados na sala da Capelania ou mesmo no aconchego dos lares de alunos, jamais serão mencionados de público, nem mesmo a título de ilustração ou exemplo didático, e nem passados para outras pessoas.<br />Art. 27 – Igualmente, se tiver conhecimento de doença grave de alunos ou familiares, jamais passar para outros a informação, ou mencionar o fato em público.<br />Art. 28 – O capelão jamais fará qualquer tipo de discriminação ou diferenciação no tratamento de pessoa que esteja sendo tratada em assunto moral grave. <br />CAPÍTULO VI – DA ÉTICA DO CAPELÃO EM ESCOLAS PÚBLICAS<br />Art. 29 – Em escolas públicas, caso haja permissão para a atividade de Capelania, todo o trabalho do capelão deve ser posto em prévia programação que será submetida à direção da escola.<br />Art. 30 – A metodologia do ensino religioso deverá ser colocada, de modo a não provocar reclamações por parte de alunos, pois isto significará o fim da oportunidade.<br />Art. 31 - Se tiver de tratar de algum problema especial com algum estudante, com os pais, isto deverá ser feito com expressa permissão da direção da escola, depois de dar-lhe pleno conhecimento do problema.<br />rightbottom<br />CAPÍTULO VII – DO RELACIONAMENTO DOS CAPELÃES COM O SEXO OPOSTO<br />Art. 32 – Um capelão deverá agir com cuidado com pessoas do sexo oposto, evitando aproximação íntima demais que possa provocar suspeitas diversas.<br />Art. 33 – O capelão não deverá sair para programações especiais a sós com estudantes do sexo oposto, e até mesmo com professores ou funcionários, quando as circunstâncias possam ser interpretadas para um lado ou sentido negativo.<br />Art. 34 – Capelães solteiros ou divorciados, não deverão entrar em relação de namoro com pessoas que fazem parte da sua assistência de Capelania, seja aluno, funcionário ou professor.<br />Art. 35 – Do mesmo modo, capelão  não deve entrar em relação de intimidade com membros da família de estudantes<br />CAPÍTULO VIII – DA VIDA PARTICULAR DO CAPELÃO<br />Art. 36  - O capelão não deverá expor sua vida particular diante de alunos, professores ou funcionários, seja em conversação comum, seja em palestras.<br />Art. 37 – O capelão nunca deverá confessar suas fraquezas ou pecados, nem mesmo a título de ilustração ou exemplo, em hipótese alguma.<br />Art. 38 - Não deverá também falar de suas dificuldades financeiras a alunos, professores ou mesmo familiares de estudantes.<br />Art. 39 – Igualmente, não deverá reclamar problemas de salários ou vantagens ou desvantagens empregatícias diante de alunos, professores ou funcionários da escola.<br />Art. 40 – Se tiver problemas em casa, com esposa, esposo, filhos, o capelão jamais deverá mencionar este fato a alunos, professores ou funcionários da escola, nem mesmo a título de ilustração ou exemplo didático. <br />Art. 41 – Se o capelão for também psicólogo e exercer essa atividade fora da escola, não deverá encaminhar para o seu consultório particular alunos da escola com problemas da área, para não configurar vantagem econômica auferida através da sua condição de capelão.<br />CAPÍTULO IX – DAS QUESTÕES DE DISCRIMINAÇÃO<br />Art. 42 – O capelão e seus auxiliares jamais tratarão com discriminação racial, estrangeiras, de religião diferente, portadoras de deficiências ou praticar qualquer outro tipo de discriminação.<br />Art. 43 – Igualmente, o capelão e seus auxiliares jamais tratarão com discriminação alunos de classes sociais mais pobres ou mesmo alunos que tenham bolsa e não podem pagar a mensalidade ou alunos inadimplentes.<br />Art.  44 -  Do mesmo modo, o capelão e seus auxiliares, jamais tratarão com discriminação alunos menos dotados, menos inteligentes, em relação aos mais dotados e mais inteligentes. <br />CAPÍTULO X –  DO CONSELHO DE ÉTICA DE CAPELANIA E DOS CASOS OMISSOS<br />Art. 45 – O capelão-chefe, e todos os seus capelães auxiliares, em cada Escola, formarão o “Conselho de Ética de Capelania”, sendo o capelão-chefe o seu relator.<br />52381158789882Art. 46 – Casos éticos não previstos neste Código que surgirem no contexto das atividades de Capelania de uma Escola serão discutidos e definidos pelo “Conselho”.<br />Art. 47 – A decisão tomada por um “Conselho” poderá incorporar-se ao <br />Código de Ética daquela Capelania. <br />apresentação Jean Carlos Marques de Santana<br />5275476104672Rua Minas Gerais, nº 50 - Bairro: Rua Nova - Catu – BA<br />Tel.: 3641 4120 / 99617052  / E-mail: jeancarlosmar@hotmail.com<br />Objetivo<br />Comprometido com a qualidade e a excelência, desejo servir, com minha competência, <br />conforme minhas qualificações, contribuindo para o desenvolvimento e bom andamento <br />de áreas possíveis, tais como: Capelão Escolar e ou Educador da disciplina de Religião. <br />Formação ACADÊMICA<br />1993 a 1995 - 2º Grau – Administração com ênfase em Ministério Evangélico - Seminário Teológico Betel – RJ. <br />1996 a 1999 – Nível Superior - Bacharel em Teologia com especialização na área Teológico-Filosófica e Capelania  <br />                       - Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil -  RJ.<br />EXPERIÊNCIA profissional<br />1994 a 1999 – Coordenador de Projetos Sociais na Favela de Acari e Seminarista na Igreja Batista de Acari—RJ<br />2000 a 2004 - Pastor  da 2ª Igreja Batista em Passos – MG  e Capelão do Colégio Estadual Polivalente.<br />2004 a 2008 - Pastor - 2ª Igreja Batista em Dias D Ávila - BA e Capelão em Escolas Municipais.<br />2009 – Janeiro a Julho - Pastor da Igreja Batista em Boa Esperança – MG.<br />Qualificações<br />I - Gestão Administrativa – cursos pelo instituto haggai<br />Aspectos gerais da Administração.<br />Noções de Administração e situações gerenciais. <br />Planejamento, organização, direção, coordenação e controle. <br />Lançamento de Receitas, Despesas e Balanço.<br />II - Gestão de Pessoas – cursos pelo instituto haggai<br />Motivação, comunicação e liderança. <br /> Processo decisório e resolução de problemas. <br />Noções básicas de gerência, de organizações e de pessoas. <br />Eficiência e funcionamento de grupos: papéis e interações. Trabalho em equipe. <br />Responsabilidade, coordenação, autoridade, poder e delegação. <br />Avaliação de desempenho e competência. <br />Compromisso com a qualidade e a excelência.<br />III - Gestão em Tecnologia – auto-didata<br />Operação de microcomputadores, funcionalidades e aspectos de configuração de CPU, monitor de vídeo,  teclado, mouse, impressora, armazenamento de dados, conceito de diretórios e arquivos, operações usuais no manuseio de dados computacionais. Correio Eletrônico (mensagens, anexação de arquivos, cópias). <br />Aplicativos Computacionais Básicos: Periféricos. Componentes. Aspectos de Segurança.funcionamento de editores de texto, planilhas eletrônicas, navegadores, conhecimentos do Office: Word, Excel, Power Point . <br />Comunicação através de Redes Computacionais: recursos necessários e mecanismos de comunicação; programas de transferência e arquivos e correio eletrônico;<br />Operação dos sistemas Windows Explorer, Windows XP, Windows Vista, Windows Seven.<br />IV - Gestão em capelania escolar – aperfeiçoamento por participação em congressos e conferÊncias<br />Aconselhamento em geral: <br />       Relativo às questões de ordem espiritual; Relativo às questões éticas, valores e sentido da vida;  <br />       Relativo às questões de caráter - pessoais e interpessoais; Relativo à prática de Capelania Escolar.<br />Aconselhamento em tempos difíceis: <br />       Ansiedade, culpa, depressão, gravidez indesejada, ira, perda pessoal, solidão, etc.  <br />Aconselhamento Educativo: <br />       Crises matrimoniais, problemas financeiros, conflitos, distúrbios, vícios, traumas da vida, medo do fracasso,  <br />       feridas emocionais, revoltas, pressão do grupo e suas interferências no desempenho escolar; <br />       Motivação quanto ao desenvolvimento do potencial criativo;<br />       Orientação vocacional. 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Texto do projeto de capelania escolar 2ª edição

  • 1. Projeto de Capelania Escolar<br />UMA VISÃO DA RAZÃO, OBJETIVOS <br />E PROPÓSITOS DA CAPELANIA<br />NO CONTEXTO DA escola.<br />centercenter<br />por<br />Pastor Jean Carlos Marques de Santana<br />2009 – 2ª edição<br />Sumário<br />prefácio- 03<br />epígrafe - 04<br /> É uma questão de olhar <br />introdução - 05<br />O QUE É CAPELANIA ESCOLAR? - 06<br />Justificativa <br />Missão <br />Visão<br />A CAPELANIA ESCOLAR E SEUS OBJETIVOS – 07<br />Assistência e Orientação Espiritual. <br />Aconselhamento em situações adversas que interferem na vida escolar.<br />Capelania Preventiva e Educativa. <br />Comunicação Criativa e Interação. <br />O PERFIL DO CAPELÃO FAMILIAR- 08<br />Quem é o Capelão Escolar<br />O que faz um Capelão Escolar <br />Recursos de apoio à tarefa da capelania – 10<br />Bíblias<br />Apostilas e Textos <br />Livros <br />Vídeos<br />conclusão - 16<br />REFERÊNCIAS - 17<br />Notas<br />Bibliografia <br />Créditos de Revisão<br />ANEXOS - 18<br />Código de Ética do Capelão – 19<br />Apresentação curricular – 23rightbottom<br />prefácio<br />Por onde devemos começar nossas reflexões sobre a Capelania escolar? Perguntando sobre qual a principal função do capelão? Ou perguntando sobre como o conteúdo da Capelania Escolar é organizado? Certamente que, respostas a essas e outras perguntas são relevantes e serão dadas em tempo oportuno.<br />Em seu livro Filosofia para Jovens, Maria Luiza Silveira Teles, considera que, o homem, enquanto realidade bio-psico-social, já é uma assertiva aceita, e que devemos, contudo, acrescentar a dimensão espiritual, se não, jamais teremos o homem integral. 1 <br />Prefaciando a Capelania escolar declaramos que ela se interessa pela vida integral do Ser humano, e isso abrange a geração da vida eterna dentro da personalidade humana, em direção à semelhança com o Deus que a dá. <br />A Capelania dirige sua atenção para o desenvolvimento de toda a realidade humana, refletindo com perfeição cada vez maior a personalidade de Jesus Cristo, nosso maior exemplo de Mestre, servo e Senhor. <br />Aconselhar, edificar (construir), fortalecer, encorajar, ministrar, instruir, santificar (através da palavra da verdade) são verbos comumente conjugados na prática da Capelania Escolar2. <br />Nesta época em que os alicerces familiares e as bases da educação têm sofrido abalos contundentes. Cremos que a contribuição da Capelania Escolar é significativa no que tange a possibilitar o homem uma exteriorização cada vez mais adequada do seu caráter.<br />Esse trabalho está destinado a demonstrar com simplicidade, como a Capelania Escolar, através da pessoa do Capelão Escolar pode trazer benefícios eternos para a comunidade escolar.<br />Essa 2ª edição traz revisão do texto, adição desse prefácio, de notas; Reformulação do 3º capítulo e novos temas ao anexo.<br />right8756015<br />epígrafe<br />É UMA QUESTÃO DE OLHAR<br />“Estou em pé em minha mesa, para me lembrar de que devemos constantemente olhar as coisas de uma forma diferente. Sabe, o mundo parece muito diferente visto daqui. <br />Quando vocês pensam que conhecem uma coisa, devem olhá-la de outra maneira, mesmo que isto pareça tolo ou errado. <br />Ao ler, não considerem apenas o que o autor pensa, mas também o que vocês pensam. Rapazes, vocês precisam se esforçar para achar sua própria voz, porque quanto mais esperarem para começar, menor será a probabilidade de achá-la. Thoreau disse: ‘A maioria dos homens leva vidas de desespero silencioso’. Não se resignem com isso. Rompam!!! <br />Não andem por aí como pequenos roedores... Olhem à sua volta! <br />Tenham ousadia para investigar e achar novos territórios”.<br />lt;br />Discurso de Robin Willians<br />Como Prof. Keating, no Filme:<br />A Sociedade dos poetas Mortos<br />right8874546<br />rightbottomintrodução<br />“E não vos conformeis com este mundo, <br />mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, <br />para que experimenteis qual seja a boa, agradável <br />e perfeita vontade de Deus.”<br />(Romanos 12.2) <br />Tempos difíceis! Problemas angustiantes que permeiam a sociedade e, por conseguinte afetam as escolas. <br />As mudanças velozes que estão ocorrendo no mundo globalizado, a rebeldia juvenil, os vícios, a sensualidade, o amor ao dinheiro. O narcisismo, irracionalismo, misticismo, relativismo, pluralismo, satanismo e outros ismos. <br />Na pós-modernidade ou na modernidade líquida, tudo é volátil, as relações humanas não são mais tangíveis e a vida em conjunto, familiar, de casais, de grupos de amigos, de afinidades políticas e assim por diante, tem perdido a consistência e a estabilidade. O falso progresso, pois o crescimento das desigualdades e a destruição ambiental mostram que as propostas de bem-aventurança e prosperidade do projeto moderno, atingidas pelo desenvolvimento técnico e científico, foram incapazes de se cumprir plenamente.<br />O homem se converte em mero agente da lei do valor. Essa racionalização destrói a relação direta entre os indivíduos: o contato direto é o das mercadorias, mediado pelo homem. E como afirma Luiz Saião: ‘O homem é transformado e reduzido a estatuto do coisa’3.<br />As Mudanças sociológicas do nosso tempo: - A confusão religiosa; O Impacto da mídia e da globalização; A Cultura da imagem e os seus valores: felicidade, riqueza e juventude; A aceleração da história: - Conflito entre gerações; Alienação e passividade; O Consumismo como fonte de valoração; A Incerteza social e econômica; O Envelhecimento da população; <br />A Família em crise: - Os modelos variados, rejeição do autoritarismo; O Misticismo desenfreado; O Pansexualismo e erotização; A Tensão entre perspectivas absolutas e movimentos extremistas; A Urbanização e a Migração.<br />Toda essa gama de coisas na cultura pós-moderna interfere profundamente na cognição e na constituição da subjetividade: produz-se assim “tipos de pessoas” que incorporam em seu cotidiano a substituição da realidade pelo espetáculo.<br />A inexistência de valores e o abandono das normas traçadas por Deus, desde o princípio, tem sido a causa do colapso moral da juventude e, por conseguinte da sociedade.<br />A Capelania Escolar busca, na intimidade com Deus e na santidade da Palavra, ajudar os indivíduos a enfrentarem mais eficazmente os problemas da vida; promovendo encorajamento e fortalecimento do “homem interior”, a fim de encontrar soluções divinas para problemas tão humanos, gerados pelo pecado. <br />rightbottomrightbottom1. O QUE É CAPELANIA ESCOLAR? <br />“Assim como tivemos a imagem do homem terreno, <br />teremos também a imagem do homem celestial. <br />E, assim como trouxemos a imagem do terreno, <br />assim traremos também a imagem do celestial.”<br />(I coríntios 15.49) <br />A Capelania Escolar é um serviço de apoio espiritual, centrado nos princípios da Bíblia, comprometida com a formação integral do ser humano no resgate dos valores construtivos, transmitindo palavra de orientação e encorajamento às pessoas em momentos especiais ou de crise. <br />É um serviço prestado por Bacharel em Teologia, formado em Instituições de ensino Teológico, garantida por lei em entidades civis e militares, como dispositivo previsto na Constituição Brasileira.<br />justificativa<br />A Capelania Escolar tem se desenvolvido grandemente nos últimos anos. Fato é que o 3º Congresso Brasileiro de Capelania Escolar e Ensino Religioso, promovido pela Transmundial4, já têm tema, data e local em 2010. A presença de Capelães prestando assistência em escolas confessionais, particulares e públicas; empresas, quartéis de polícia, presídios, universidades, aeroportos e organizações afins, tem se multiplicado.<br />Creio que, quem vê o ser humano na sua totalidade, e quer contribuir para a formação integral do ser humano, investirá na Capelania Escolar como parte preponderante do processo de formação do ser espiritual que o homem também é.<br />MISSÃO <br />A missão da Capelania Escolar é atuar na área do aconselhamento pastoral e no ministério da consolação dando assistência. <br />Nunca se necessitou tanto de ação pastoral nas escolas, via Capelania, como nos dias de hoje. 5 Todo o tempo disponível é pouco para atender os que carecem de apoio espiritual. Tanto por causa das vicissitudes da vida moderna que abalaram os princípios da moral, da família e, consequentemente da sociedade, como devido à complexidade da vida e da própria escola.<br />VISÃO<br />Capelania Escolar é a ação da escola no exercício do ministério espiritual. <br />É o esforço para ganhar, conquistar e transformar almas no universo da educação. Capelania Escolar é obra missionária entre estudantes e educadores. Os que integram o serviço de Capelania, a diversos títulos, precisam ter vocação ministerial específica. <br />Não basta boa vontade. É imprescindível uma vocação e visão integral. <br />Capelania Escolar é a operação de cura da alma6 (aconselhamento) através do perdão mostrado pela pregação do Evangelho de Cristo que leva à descoberta da nova Vida em Cristo. <br />2. A CAPELANIA ESCOLAR E SEUS OBJETIVOS<br />“Olhar para compreender e entender, escolher, ter acesso a, <br />são atitudes constitutivas de perguntas e, assim, <br />modos próprios do ser de determinado sendo, <br />do sendo que somos nós mesmos, os interrogadores.”<br /> (Heidegger) <br />Dada a relevância do conteúdo, e como um exercício de fixação de uma ementa tão contundente, não me importo em ser repetitivo e voltar a dizer que: - Portanto, a Capelania Escolar, busca, na intimidade com Deus e na santidade da Palavra, ajudar os indivíduos a enfrentarem mais eficazmente os problemas da vida; promovendo encorajamento e fortalecimento do ‘homem interior’, a fim de encontrar soluções divinas para problemas tão humanos, gerados pelo pecado. <br />Assistência e orientação espiritual: <br />Educadores, Funcionários, Educandos e seus familiares.<br />Aconselhamento em tempos de situações adversas que interferem na vida escolar: <br />Abuso, alcoolismo, ansiedade, armas de fogo, ataques de pânico, bullying, culpa, depressão, distúrbios alimentares, distúrbios do sono, drogas, dúvida espiritual, excesso de atividade e estresse no trabalho, gravidez indesejada, inferioridade, masturbação, obesidade, obsessões e compulsões, pais divorciados, perda pessoal, pornografia, pressão do grupo, promiscuidade e sexo pré-nupcial, raiva, revolta, solidão, violência doméstica, vícios em internet e jogos de computador, etc.7 <br />Capelania Preventiva e Educativa: <br />Ajudando na escolha da profissão, etc. <br />Cuidados para com a vida financeira, dado as interferências na gestão Escolar;<br />Cuidados para com a vida matrimonial, dado as interferências na gestão Escolar;<br />Encorajamento para decisões importantes;<br />Orientação vocacional; <br />Traumas da vida e suas interferências no desempenho docente e discente; <br />52368458892540Tarefas terapêuticas para problemas de inibição social, decorrentes de uma educação familiar deficiente e de experiências traumatizantes;8<br />Comunicação Criativa e Interação: <br />Motivação quanto ao desenvolvimento do potencial criativo;<br />Promovendo a comunicação como forma de crescimento pessoal;<br />Relativo às questões de ordem espiritual; <br />Relativo às questões éticas, valores e sentido da vida; <br />Relativo às questões de caráter - pessoais e interpessoais.9<br />3. o perfil do capelão escolar<br />“Somos somente servidores de Deus [...] <br />Cada um de nós faz o trabalho que o Senhor lhe deu para fazer: <br />Eu plantei e Apolo regou a planta, mas foi Deus quem a fez crescer.”<br /> (I coríntios 3.5,6. NTLH) <br />Esse Capítulo objetiva apresentar o perfil do Capelão Escolar, especificando quem ele é, o que ele faz e como realiza e promove as diferentes atividades no âmbito da Capelania Escolar. <br />Quem é o Capelão Escolar?<br />O Capelão Escolar é uma pessoa, tão humana como todas as demais, porém, interessado pelas coisas espirituais como poucos. Que tem como alicerce o amor a Deus acima de todas as coisas e o amor ao próximo como a si mesmo. Que tem como sua maior ferramenta de trabalho a Bíblia e entende que gente é obra prima da graça de Deus.<br />É uma pessoa que expressa palavras de afirmação e de esperança: Palavras de afeto, de elogio, de encorajamento, de exortação, de instrução, de oração e de orientação.10 <br />O Capelão Escolar empreende tempo personalizado e ouvidoria atenciosa ao seu público alvo, esforçando-se para não interromper a conversação, não desviar o olhar e valorizar os sentimentos dos outros. Que se esforça por compreender as pessoas, tendo paciência com elas e habilidade para lidar com problemas complexos.<br />O Capelão Escolar investe na sua capacitação pessoal, através de clínicas, cursos, congressos de Capelania, leitura de livros e tudo que interessar possa.<br />Por fim, o Capelão Escolar, busca, na intimidade com Deus e na santidade da Palavra, ajudar os indivíduos a enfrentarem mais eficazmente os problemas da vida; promovendo encorajamento e fortalecimento do ‘homem interior’, a fim de encontrar soluções divinas para problemas tão humanos, gerados pelo pecado. <br />O que faz o Capelão Escolar?<br />Presença na escola: <br />Dedicando tempo para atender as pessoas que procurarem o capelão.<br />Cultos e Devocionais:<br /> Educadores e funcionários; Educandos; Familiares dos Educandos e Educadores; e outras variáveis.<br />Distribuição de Bíblias e literatura espiritual;<br />Convidando os Gideões Internacionais para fazer distribuição de Bíblias; <br />Fortalecimento de valores e princípios que garantam a boa convivência mútua: <br />Verdades espirituais; Oração; Espírito de Profecia.<br />Integração com o Projeto Pedagógico da Escola, convergindo com os mesmos propósitos;<br />Preservação do espírito de equipe;<br />Palavra Espiritual em comemorações especiais do calendário da escola:Aula inaugural; <br />Aniversário da Escola; <br />Culto de Ação de graças; <br />Formatura; <br />Colação de Grau. <br />Outras datas especiais.<br />Planejamento Estratégico: <br />Datar Calendário; <br />Definir processo de avaliação contínua do trabalho; <br />Elaborar agenda semanal de atividades; <br />Sistematizar Aconselhamentos;<br />Presença e apoio em Atividades Extracurriculares e Extraclasses:<br />Acampamento; <br />Apresentações; <br />Apoteose; <br />Cantatas; <br />Congressos; <br />Encontros Sociais; <br />Excursões; <br />Filmes; <br />Passeios; etc.<br />Produção e distribuição de textos;<br />Trabalho de orientação pessoal em local próprio para aconselhamento: <br />Sala própria. <br /> <br />Visitação: <br />Famílias de Educandos em crise; adoentados; enlutados; com problemas Escolares.<br />DE TUDO FICARAM três COISAS:<br />A certeza de que estamos sempre começando<br />A certeza de que é preciso continuar<br />E de que seremos interrompidos antes de terminar.<br />Por isso devemos:<br />Fazer da interrupção, um caminho novo.<br />Da queda, um passo de dança.<br />Do sonho uma ponte.<br />Do medo, uma escada. rightbottom<br />Da procura, um encontro.<br />Fernando Sabino<br />4. recursos DE APOIO à tarefa da Capelania<br />“O homem considera as ações, <br />mas Deus leva em conta as intenções”<br /> (Dick Hills)<br />A Capelania Escolar deve manter um acervo de livros, revistas e vídeos que refletem e orientam sobre estes assuntos. Deve conhecer o sistema pedagógico da(s) escola(s) (seu Estatuto, Regimento e Projeto Político Pedagógico). Deve, também, ter conhecimento das leis do país que regem as matérias polêmicas acima citadas, além de muita sabedoria divina para administrar essas questões. É muito desafio que a Capelania Escolar tem. <br />bíblias<br />bíblia anotada<br />São Paulo: Mundo Cristão. 1994.<br />bíblia da liderança cristã<br />Barueri – São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil. 2007.1334p.<br />bíblia de estudo indutivo<br />São Paulo: Vida. 1997.<br />bíblia de jerusalém<br />São Paulo: Edições Paulinas. 5ª imp. 1991.<br />bíblia de estudo pentencostal<br />São Paulo: CPAD. <br />bíblia do peregrino<br />São Paulo: Paulus. 1997.<br />bíblia sagrada turminha querubin<br />Nova tradução na linguagem de hoje. São Paulo: SBB.<br />bíblia para crianças<br />V. Gilbert Beers. CPAD. 2006.<br />bíblia thompson<br />São Paulo: Editora Vida. 1993.<br />bíblia vida novarightbottom<br />São Paulo: Edições Vida Nova. 2000.<br />bíblia rightbottomviva<br />São Paulo: Editora Mundo Cristão. 8ª edição.1995.<br />rightbottomapostílas &textos<br />APOSTILA, Aconselhamento Bíblico. Seminário Bíblico Palavra da Vida. Atibaia – São Paulo: SBPV. 2004<br />APOSTILA, Clínica de Aconselhamento Cristão. <br />Levando as Cargas uns dos Outros. Organizador: Denilson Luis Torres.<br />APOSTILA jumoc. Projeto de Capacitação de Liderança Jovem<br />8 Módulos de Crescimento e Capacitação:JUMOC.<br />Beneficios da Previdencia Social - Lei Nº 8.213.<br />Documento do word. <br />Capelania. 2º Congresso de Capelania Escolar e Ensino Religioso. <br />Documento Power Point. 2008.<br />Cartilha de direitos fundamentais.<br />Documento do word. <br />Cartilha de noções de direitos.<br />Documento do word. <br />Codigo Civil - Lei Nº 10406.<br />Documento do word. <br />Codigo de defesa do consumidor.<br />Documento do word. <br />Codigo Processo Civil - Lei Nº 5.869. <br />Documento do word. <br />estatuto da criança e do adolescente<br />Documento do word. <br />rightbottomlivros<br />a arte de compreender a si mesmo<br />Cecil Osborne. Rio de Janeiro: Juerp, 8ªed. 1994.<br />a arte de compreender o seu cônjuge<br />Cecil Osborne. Rio de Janeiro: Juerp, 8ªed. 1994.<br />a arte de PERMANECER CASADO<br />Jaime Kemp. São Paulo: Editora Sepal. 1995.<br />a arte de relacionar-se com as pessoas<br />Cecil Osborne. Rio de Janeiro: Juerp, 4ªed. 1995.<br />a coragem de ser<br />Paul Tillich. São Paulo: Paz e Terra, 2ªed. 1972.<br />a família cristã nos dias atuais.<br />Elinaldo Renovato. Rio de Janeiro: CPAD. 6ª ed.1996.<br />a mente de cristo<br />T. W. Hurt. Rio de Janeiro: JMN. 1998.<br />aprendendo a amar<br />A revolução do coração<br />Cristian Shuartz. Curitiba: Editora Cristã Esperança. 1997.<br />as cinco linguagens do amor<br />Das crianças<br />Gary Chapman, Ross Campbell. São Paulo: Mundo Cristão, 1ªed. 1999.<br />beleza em vez de cinzas<br />Recebendo Cura Emocional<br />Joice Meyer. Belo Horizonte: Ministério Joice Meyer, 2006.<br />como e quando falar de sexo com seus filhos<br />Uma abordagem completa da infância à adolescência.<br />Stan e Brenna Jones. São Paulo: United press, 1ª ed.1999.<br />comunicação e crescimento pessoal<br />A relação de Ajuda. Lucien Auger. São Paulo: edições Loyola. 1986.<br />conexão<br />O poder restaurador dos relacionamentos humanos.<br />Larry Crabb. São Paulo: Editora Mundo Cristão. 1997.<br />conhecendo deus e fazendo sua vontade<br />Henry T. Blackaby & Claude V. King. Rio de Janeiro: JUERP.<br />Constituição da República Federativa do Brasil<br />Senado Federal. Brasília: Secretaria Especial de Edições Técnicas. 1997.<br />cristianismo através dos séculos<br />Uma história da Igreja cristã. <br />Earle E. Cairns. São Paulo: Edições Vida Nova. 1992.<br />e a família vai bem?<br />Nancy Dusilek (compilação). Belo Horizonte: Missão Editora, UFMBB. 1994.<br />ensinando para transformar vidas<br />Howard Hendricks. São Paulo: Editora Betânia, 1ªed.1991.<br />esperança no sofrimento<br />Larry Crabb & Dan Allender. São Paulo: Editora Sepal, 1ªed.1998.<br />ética cristã<br />Alternativas e questões contemporâneas.<br />Norman L. Geisler. São Paulo: Editora Vida Nova. 1991.<br />filhos em idade escolar<br />Dennis Malone.Porto Alegre: Concórdia Editora.<br />história da civilização ocidental<br />O drama da raça humana.<br />Edward McNall Burns. Porto Alegre: Editora Globo. 1974.<br />inteligência emocional<br />E a arte de educar nossos filhos.<br />John Declaire. Rio de Janeiro: Objetiva. 1997.<br />liderando com excelência<br />Desenvolvendo seu potencial de influenciar pessoas.<br />P.K.D. Lee. São Paulo: Haggai / Socep, 2ªed.2004.<br />mulheres com um propósito<br />Cindy Jacobs. Rio de Janeiro: Danprewan, 1ªed. 2004.<br />namoro, noivado, casamento e sexo.<br />Jaime Kemp. São Paulo: Editora Sepal.<br />no divã de deus<br />Palavras de conforto e esperança para doenças e conflitos psicológicos. rightbottomCaio Fábio. Rio de Janeiro: Vinde, 1997. Vol. I, II e III.<br />rightbottomo guia completo das religiões do mundo<br />Entenda os conceitos básicos dos grandes pensadores – de Sócrates a Sartre.<br />Brandon Toropov & Padre Buckles. São Paulo: Madras Editora. 2006.<br />o livro completo da filosofia<br />Entenda os conceitos básicos dos grandes pensadores – de Sócrates a Sartre.<br />James Mannion. São Paulo: Editora Palas Athena. 2007.<br />ouse disciplinar<br />James Dobson. São Paulo: Editora Vida, 3ª imp.1999.<br />psicologia da religião<br />Merval Rosa. Rio de Janeiro: JUERP, 3ªed. 1992.<br />psicologia social para principiantes<br />Aroldo Rodrigues. Petrópolis: Editora Vozes, 3ªed. 1996.<br />Quem é jesus?<br />Uma enciclopédia sobre a vida de Jesus<br />Lois Rock. São Paulo: Sociedade bíblica do Brasil. 2005.<br />QUANDO SEU FILHO TEM ENTRE SEIS E DOZE ANOS. <br />John M. Drescher. São Paulo: Editora Cristã Unida.<br />QUARENTA PRINCÍPIOS NA FORMAÇÃO DA CRIANÇA. <br />Um manual prático para pais e educadores.<br />Paul Lewis. São Paulo: Editora Vida, 1999.<br />Série – augusto cury<br />o mestre da vida <br /> o mestre do amor <br />o mestre da sensibilidade <br />o mestre inesquecível <br />o mestre dos mestres<br />Augusto Cury. Rio de Janeiro: Sextante. 2006.<br />Série – construindo um lar cristão<br />estabelecendo alicerces <br />mobiliando a casa <br />enfrentando tempestades<br />David J. Merkh & Carol S. Merkh. São Paulo: Editora Hagnos. 2004.<br />Santidade ao seu alcançe<br />Ivênio dos Santos. Belo Horizonte: Editora Redenção, 1ªimp. 1999.<br />teologia da educação cristã<br />Lawerence O. Richards. São Paulo: Editora Vida Nova. 1999.<br />uma vida com propósitos rightbottom<br />Você não está aqui por acaso.<br />Rick Warren. São Paulo : Editora Vida.2003.<br />vida sem contendasrightbottom<br />Aprenda a restaurar relacionamentos difíceis usando princípios divinos.<br />Joyce Meyer. Belo Horizonte: Editora Betânia. 2005.<br />videos<br />“Não feche a janela em que você está debruçado.<br />Convide seu colega para estar ao seu lado, <br />para que vocês possam ver a mudança do mesmo ponto,<br />para que possam ter a mesma perspectiva.”<br />(Antônio Ferreira de Andrade)<br />bíblia thompson em dvd<br />Tecnologia Digital da Amazônia: Vida.<br />Duelo de campeões<br />Baseado em uma história real. São Paulo: Cooperdisc.<br />inteligência financeira para vencer na vida<br />Ebenézer Bittencourt. São Paulo: Noutética Publicações LTDA.<br />série de mensagens – pastor ed rené kvitz<br />A história de Deus e o Deus da história. Wma, mp3.<br />surpresa – jeovánissi<br />www.ministériojeovanissi.com.br. Rio de Janeiro: Comercial Gospel Livraria.<br />considerações:<br />O mercado é muito amplo e dispõe de uma diversidade muito grande de produtos, que estão disponíveis nas locadoras e podem ser locados sempre que necessário. Mas apresento aqui alguns materiais disponíveis:<br />conclusão<br />QUERIDO SENHOR<br />A nossa esperança ainda é a de despertarmos. A nossa esperança ainda é a de abrirmos os olhos sonolentos e pensarmos: que sonho horrível. Como isso pôde ter acontecido?<br />Estamos tristes, Pai. E por isso nos achegamos a ti. Não pedimos ajuda a ti; nós a suplicamos. Não pedimos; imploramos. <br />Sabemos o que tu podes fazer. Lemos as historias. Refletimos nas historias e agora suplicamos: “Faze-o novamente, Senhor. Faze-o novamente”.<br />Tu te lembras de José? Tu o resgataste do poço. Tu podes fazer o mesmo por nós. <br />Faze-o novamente, Senhor.<br />Tu te lembras dos hebreus no Egito? Tu protegeste seus filhos contra o anjo da morte. Temos filhos também, Senhor. Faze-o novamente.<br />E Sara? Tu te lembras de suas orações? Tu as ouviste. <br />Josué? Tu te lembras de seus medos? Tu o inspiraste. <br />E as mulheres no tumulo? Tu ressuscitaste sua esperança. <br />As duvidas de Tomé? Tu as levaste embora. Faze-o novamente, Senhor. Faze-o novamente.<br />De cativo, tu transformaste Daniel em um conselheiro do rei. <br />Tomaste Pedro, o pescador, e o fizeste Pedro, o apostolo. <br />Por causa de ti, Davi deixou de conduzir ovelhas para conduzir exércitos. Faze-o novamente, Senhor, pois precisamos de conselheiros hoje; precisamos de apóstolos; precisamos de lideres. Faze-o novamente, querido Senhor.<br />Sobretudo, faze novamente o que fizeste no Calvário. O que vimos nesta tragédia, tu viste ali naquela sexta-feira. A inocência acabou. Deus estava sofrendo. Mães estavam chorando. O mal estava dançando. <br />Assim como as sombras caíram sobre nossos filhos, a escuridão caiu sobre o teu Filho. <br />Assim como nosso mundo se despedaçou, o Filho da Eternidade foi transpassado. E, ao anoitecer, a canção mais doce do céu foi o silencio, enterrado atrás de uma pedra. Mas tu não hesitaste, ó Senhor. Tu não hesitaste. Depois de seu Filho permanecer por três dias em um buraco escuro, tu rolaste a pedra, bradaste na terra e transformaste a sexta-feira mais escura no domingo mais brilhante. Faze-o novamente, Senhor. <br />Transforma este Calvário em Páscoa.<br />Obrigado por estas horas de oração.<br />Que tua misericórdia seja sobre todos os que sofrem. Concede aqueles que nos conduzem uma sabedoria que vá alem de seus anos e experiência. <br />Tem misericórdia das almas que partiram e dos feridos que ficaram. <br />Dá-nos graça para que possamos perdoar e fé para que possamos crer. E olha com bondade para a tua igreja. <br />Por dois mil anos tu a tens usado para curar um mundo ferido. Faze-o novamente, Senhor. Faze-o novamente.<br />Por meio de Cristo, amém.11<br />rightbottomreferências<br />Notas <br />TELES, Maria Luiza Silveira. Filosofia para Jovens. 2ª ed.São Paulo: Vozes.1996.p.72<br />Richards, Lawrence O. Teologia da Educação Cristã. São Paulo: Vida Nova.1979<br />saião, Luiz. Os desafios da Pós-Modernidade. Documento Adobe Acrobat Doc.<br />www.transmundial.com.br<br />SÓRIA, Paulo Roberto. A Relevância do Aconselhamento na Capelania Escolar. Documento Adobe Acrobat Doc. <br />ibid.<br />PARROT, Les. Adolescentes em Conflito. São Paulo: Editora Vida.2003. Sumário.<br />COLLINS, Gary R. Aconselhamento Cristão. São Paulo: Vida Nova.1995. Conteúdo.<br />AUGER, Lucien. Comunicação e Crescimento Pessoal. Edições Loyola. p.96-99.<br />Champman, Gary & Ross. As Cinco Linguagens do Amor das Crianças. São Paulo: Editora Mundo Cristão. p.50-61.<br />Lucado, Max. Dias Melhores Virão. 2007. p.364<br />Bibliografia<br />CASTRO, Alexandre de Carvalho. (org) Capelania Hoje: apoiando e transformando. Rio de Janeiro : UFMBB & STBSB. 1997.<br />Constituição da República Federativa do Brasil . Brasília: Senado Federal – Secretaria Especial de Editoração e Publicações. 2006.<br />Clinebell, Howard J. Aconselhamento Pastoral:modelo centrado em libertação e crescimento. São Paulo: Sinodal & Paulus. 2ªed. 1998.<br />Couseling, Christian & Educacional Foundation. (org) Aconselhamento bíblico:coletâneas de.Atibaia – São Paulo: SBPV. 2004.<br />COLLINS, Gary R. Aconselhamento Cristão. Trad. Neyd Siqueira. São Paulo: Edições Vida Nova. 1995.<br />PARROTT, Les. Adolescentes em conflito. Trad. Denise Avalone. São Paulo: Editora Vida. 2003.<br />saião, Luiz. Os desafios da Pós-modernidade. Adobe Acrobat Document. 2009.<br />www.evangelizabrasil.com/2009/02/23/ii-congresso-brasileiro-de-capelania-escolar<br />www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm<br />www.transmundial.com.br/audio_pao/codigo_etica.pps<br />rightbottomcréditos de revisão<br />Rita de Cássia Costa Bitencourt – Língua, Linguistica e Literatura<br />Catu – BA.<br />rightbottom<br />524256012065<br />Anexos<br />rightbottom<br />CÓDIGO DE ÉTICA DO CAPELÃO<br />O código de ética abaixo foi escrito e apresentado por Damy Ferreira, em atenção ao I CONGRESSO DE CAPELANIA ESCOLAR “Os desafios da Capelania no Século XXI”- Julho de 2008.<br />CAPÍTULO I – DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS<br />Art. 1º. – A Capelania Escolar é uma atividade religiosa de cunho espiritual que lida com indivíduos em formação física, mental e espiritual, que frequentam escolas públicas e particulares, procurando dar-lhes orientação religiosa e espiritual, dentro do respeito à liberdade religiosa de cada pessoa e, de cada família.<br />Art. 2 º. – O Capelão deve inteirar-se do regimento interno da escola em que atua e das normas disciplinares dos alunos, professores e funcionários, respeitando-os plenamente.<br />Art. 3 º. - A atuação do capelão não deve contrariar o trabalho de professores, pedagogos, psicólogos e diretores, nem embaraçar-lhes os programas, mas sim, cooperar para o bom desempenho dos alunos.<br />Art. 4 º. – Os programas do capelão, devem ser elaborados dentro de uma visão integrada aos programas educacionais da escola, para que possa contribuir para o aproveitamento dos estudantes.<br />Art. 5 º. – O trabalho do capelão com os alunos não deve contrariar orientações das famílias. Quando alguma família não permitir que seu filho participe dos programas da capelania, isto deve ser respeitado.<br />Art. 6 º. – A área de educação a ser trabalhada pelo capelão é apenas a “educação religiosa” e o “aconselhamento pastoral”. Não deverá ele entrar na área dos pedagogos, nem dos psicólogos da Escola, mesmo que tenha habilitação profissional na área. Se na sua atividade surgirem casos dessa área, ele deverá encaminhar os alunos para aqueles profissionais.<br />Art. 7º. – Assuntos de disciplina, não deverão ser acolhidos pelo Capelão, a menos que seja solicitado pela direção da Escola.<br />Art. 8º. – Igualmente, casos de avaliação pedagógica, em que alunos se julguem injustiçados por professores e educadores, não devem ser acolhidos ou tratados pelo capelão, especialmente quando exercerem suas atividades em Escola Pública ou Particular não confessional.<br />Art. 9º. – No contexto de uma escola surgem problemas de droga, de alcoolismo, de gravidez de adolescente e outros casos especiais. O capelão pode ser a primeira pessoa a detectar tais problemas em crianças, adolescentes e jovens. Ele não deve se omitir em trabalhar esses problemas, buscando a melhor orientação para a solução de cada caso.<br />Art. 10. – Ao detectar tais casos, o capelão averiguará primeiro, se pertencem a outras áreas profissionais da Escola, antes de tomar qualquer atitude.<br />rightbottom<br />rightbottomCAPÍTULO II – DA RESPONSABILIDADE QUANTO À ORIENTAÇÃO DE CASOS ESPECIAIS<br />Art. 11. – Ao convencer-se de que o caso pertence à sua área, o capelão iniciará seu trabalho respeitando, evidentemente, o indivíduo e sua família.<br />Art. 12 – Igualmente, ao tratar de problemas especiais com estudantes, o capelão deverá avaliar o momento certo de comunicar o fato aos pais. E quando o fizer, deverá ser com bastante cuidado para não criar recuo do jovem que está sendo ajudado, e nem provocar reações extremadas dos pais.<br />Art. 13 – Casos de grande gravidade ocorridos com estudantes maiores de idade, só serão relatados aos pais, caso eles concordem ou julguem que necessitam de ajuda.<br />Art. 14 – Casos de gravidade ocorridos com estudantes menores de idade deverão ser relatados aos pais, naturalmente dentro dos cuidados que exige cada questão.<br />Art. 15 – A gravidez de adolescente é um caso especial de grande gravidade, porque envolve “corrupção de menores” que exige os seguintes cuidados:<br />Esperar que o caso lhe venha ao conhecimento, ou pela própria pessoa ou pela direção da escola, ou, ainda, pelos pais;<br />Averiguar se os pais estão sabendo do fato,e, qual a atitude deles;<br />Jamais ser drástico com a adolescente, mas tratá-la como pessoa e com muito cuidado, sem, contudo, aprovar a sua atitude errada;<br />Uma vez que o caso aconteceu, jamais incentivar o aborto, em nenhuma hipótese;(Ver Estatuto da Criança e do Adolescente e Código Penal).<br />Levar a adolescente a valorizar a vida que tem dentro dela e, prepará-la para encarar esse desafio;<br />Não procurar resolver o problema do parceiro, a menos que seja solicitado e principalmente se for também, da escola;<br />Manter o equilíbrio de tratamento: nem privilegiá-la pelo feito, nem menosprezá-la pelo erro.<br />Art. 16 – Todo o procedimento, que envolver esses problemas especiais com estudantes, deverá ser relatado à direção da escola, a quem de direito, uma vez que a primeira responsabilidade sobre o aluno, é dela.<br />Art. 17 – Todo o trabalho de ensino religioso, de capelão e sua equipe, devem levar em conta os direitos à consciência religiosa de cada indivíduo. Isto deve ser feito mesmo em escolas confessionais, em que os pais, que aceitam ali matricularem seus filhos, já sabem da posição religiosa da instituição.<br />Art. 18 – O capelão fará o seu trabalho religioso e espiritual sem conotação sectária, mesmo porque numa escola confessional, haverá alunos pertencentes a diversas linhas de doutrina cristã.<br />Art. 19 – Este respeito à consciência religiosa do indivíduo, fica mais exigente, quando a escola for pública ou particular não confessional.<br />rightbottom<br />CAPÍTULO III – DO RESPEITO À CONSCIÊNCIA RELIGIOSA INDIVIDUAL<br />Art. 18 – O capelão fará o seu trabalho religioso e espiritual sem conotação sectária, mesmo porque numa escola confessional, haverá alunos pertencentes a diversas linhas de doutrina cristã.<br />Art. 19 – Este respeito à consciência religiosa do indivíduo fica mais exigente quando a escola for pública ou particular não confessional.<br />CAPÍTULO IV – CAPELÃO E AUXILIARES<br />Art. 20 – A Capelania adotará para si uma linha de doutrina e ensinos, bem assim de procedimentos no atendimento individual de alunos, professores e funcionários da escola.<br />Art. 21 – Os auxiliares não poderão discrepar, em termos de ensino e doutrina, das linhas adotadas pela Capelania; todos deverão falar uma mesma “língua”.<br />Art. 22 – Capelão e auxiliares, não poderão discordar de doutrina, ensino ou metodologia perto de alunos e professores. Casos dessa ordem serão tratados em particular pelo capelão-chefe.<br />Art. 23 – Capelães auxiliares não deverão ser chamados a atenção diante de alunos, professores e funcionários. Esses casos devem ser tratados em particular, na sala da Capelania.<br /> Art. 24 – Também a Capelania não poderá discrepar da disciplina geral adotada pela escola. Capelania e direção da escola deverão, também, falar a mesma língua.<br />CAPÍTULO V – DOS ASSUNTOS CONFIDENCIAIS<br />Art. 25 – Ao atender pessoas, sejam alunos, funcionários ou professores, o capelão e seus auxiliares manterão absoluto sigilo dos casos tratados.<br />Art. 26 – Assuntos tratados na sala da Capelania ou mesmo no aconchego dos lares de alunos, jamais serão mencionados de público, nem mesmo a título de ilustração ou exemplo didático, e nem passados para outras pessoas.<br />Art. 27 – Igualmente, se tiver conhecimento de doença grave de alunos ou familiares, jamais passar para outros a informação, ou mencionar o fato em público.<br />Art. 28 – O capelão jamais fará qualquer tipo de discriminação ou diferenciação no tratamento de pessoa que esteja sendo tratada em assunto moral grave. <br />CAPÍTULO VI – DA ÉTICA DO CAPELÃO EM ESCOLAS PÚBLICAS<br />Art. 29 – Em escolas públicas, caso haja permissão para a atividade de Capelania, todo o trabalho do capelão deve ser posto em prévia programação que será submetida à direção da escola.<br />Art. 30 – A metodologia do ensino religioso deverá ser colocada, de modo a não provocar reclamações por parte de alunos, pois isto significará o fim da oportunidade.<br />Art. 31 - Se tiver de tratar de algum problema especial com algum estudante, com os pais, isto deverá ser feito com expressa permissão da direção da escola, depois de dar-lhe pleno conhecimento do problema.<br />rightbottom<br />CAPÍTULO VII – DO RELACIONAMENTO DOS CAPELÃES COM O SEXO OPOSTO<br />Art. 32 – Um capelão deverá agir com cuidado com pessoas do sexo oposto, evitando aproximação íntima demais que possa provocar suspeitas diversas.<br />Art. 33 – O capelão não deverá sair para programações especiais a sós com estudantes do sexo oposto, e até mesmo com professores ou funcionários, quando as circunstâncias possam ser interpretadas para um lado ou sentido negativo.<br />Art. 34 – Capelães solteiros ou divorciados, não deverão entrar em relação de namoro com pessoas que fazem parte da sua assistência de Capelania, seja aluno, funcionário ou professor.<br />Art. 35 – Do mesmo modo, capelão não deve entrar em relação de intimidade com membros da família de estudantes<br />CAPÍTULO VIII – DA VIDA PARTICULAR DO CAPELÃO<br />Art. 36 - O capelão não deverá expor sua vida particular diante de alunos, professores ou funcionários, seja em conversação comum, seja em palestras.<br />Art. 37 – O capelão nunca deverá confessar suas fraquezas ou pecados, nem mesmo a título de ilustração ou exemplo, em hipótese alguma.<br />Art. 38 - Não deverá também falar de suas dificuldades financeiras a alunos, professores ou mesmo familiares de estudantes.<br />Art. 39 – Igualmente, não deverá reclamar problemas de salários ou vantagens ou desvantagens empregatícias diante de alunos, professores ou funcionários da escola.<br />Art. 40 – Se tiver problemas em casa, com esposa, esposo, filhos, o capelão jamais deverá mencionar este fato a alunos, professores ou funcionários da escola, nem mesmo a título de ilustração ou exemplo didático. <br />Art. 41 – Se o capelão for também psicólogo e exercer essa atividade fora da escola, não deverá encaminhar para o seu consultório particular alunos da escola com problemas da área, para não configurar vantagem econômica auferida através da sua condição de capelão.<br />CAPÍTULO IX – DAS QUESTÕES DE DISCRIMINAÇÃO<br />Art. 42 – O capelão e seus auxiliares jamais tratarão com discriminação racial, estrangeiras, de religião diferente, portadoras de deficiências ou praticar qualquer outro tipo de discriminação.<br />Art. 43 – Igualmente, o capelão e seus auxiliares jamais tratarão com discriminação alunos de classes sociais mais pobres ou mesmo alunos que tenham bolsa e não podem pagar a mensalidade ou alunos inadimplentes.<br />Art. 44 - Do mesmo modo, o capelão e seus auxiliares, jamais tratarão com discriminação alunos menos dotados, menos inteligentes, em relação aos mais dotados e mais inteligentes. <br />CAPÍTULO X – DO CONSELHO DE ÉTICA DE CAPELANIA E DOS CASOS OMISSOS<br />Art. 45 – O capelão-chefe, e todos os seus capelães auxiliares, em cada Escola, formarão o “Conselho de Ética de Capelania”, sendo o capelão-chefe o seu relator.<br />52381158789882Art. 46 – Casos éticos não previstos neste Código que surgirem no contexto das atividades de Capelania de uma Escola serão discutidos e definidos pelo “Conselho”.<br />Art. 47 – A decisão tomada por um “Conselho” poderá incorporar-se ao <br />Código de Ética daquela Capelania. <br />apresentação Jean Carlos Marques de Santana<br />5275476104672Rua Minas Gerais, nº 50 - Bairro: Rua Nova - Catu – BA<br />Tel.: 3641 4120 / 99617052 / E-mail: jeancarlosmar@hotmail.com<br />Objetivo<br />Comprometido com a qualidade e a excelência, desejo servir, com minha competência, <br />conforme minhas qualificações, contribuindo para o desenvolvimento e bom andamento <br />de áreas possíveis, tais como: Capelão Escolar e ou Educador da disciplina de Religião. <br />Formação ACADÊMICA<br />1993 a 1995 - 2º Grau – Administração com ênfase em Ministério Evangélico - Seminário Teológico Betel – RJ. <br />1996 a 1999 – Nível Superior - Bacharel em Teologia com especialização na área Teológico-Filosófica e Capelania <br /> - Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil - RJ.<br />EXPERIÊNCIA profissional<br />1994 a 1999 – Coordenador de Projetos Sociais na Favela de Acari e Seminarista na Igreja Batista de Acari—RJ<br />2000 a 2004 - Pastor da 2ª Igreja Batista em Passos – MG e Capelão do Colégio Estadual Polivalente.<br />2004 a 2008 - Pastor - 2ª Igreja Batista em Dias D Ávila - BA e Capelão em Escolas Municipais.<br />2009 – Janeiro a Julho - Pastor da Igreja Batista em Boa Esperança – MG.<br />Qualificações<br />I - Gestão Administrativa – cursos pelo instituto haggai<br />Aspectos gerais da Administração.<br />Noções de Administração e situações gerenciais. <br />Planejamento, organização, direção, coordenação e controle. <br />Lançamento de Receitas, Despesas e Balanço.<br />II - Gestão de Pessoas – cursos pelo instituto haggai<br />Motivação, comunicação e liderança. <br /> Processo decisório e resolução de problemas. <br />Noções básicas de gerência, de organizações e de pessoas. <br />Eficiência e funcionamento de grupos: papéis e interações. Trabalho em equipe. <br />Responsabilidade, coordenação, autoridade, poder e delegação. <br />Avaliação de desempenho e competência. <br />Compromisso com a qualidade e a excelência.<br />III - Gestão em Tecnologia – auto-didata<br />Operação de microcomputadores, funcionalidades e aspectos de configuração de CPU, monitor de vídeo, teclado, mouse, impressora, armazenamento de dados, conceito de diretórios e arquivos, operações usuais no manuseio de dados computacionais. Correio Eletrônico (mensagens, anexação de arquivos, cópias). <br />Aplicativos Computacionais Básicos: Periféricos. Componentes. Aspectos de Segurança.funcionamento de editores de texto, planilhas eletrônicas, navegadores, conhecimentos do Office: Word, Excel, Power Point . <br />Comunicação através de Redes Computacionais: recursos necessários e mecanismos de comunicação; programas de transferência e arquivos e correio eletrônico;<br />Operação dos sistemas Windows Explorer, Windows XP, Windows Vista, Windows Seven.<br />IV - Gestão em capelania escolar – aperfeiçoamento por participação em congressos e conferÊncias<br />Aconselhamento em geral: <br /> Relativo às questões de ordem espiritual; Relativo às questões éticas, valores e sentido da vida; <br /> Relativo às questões de caráter - pessoais e interpessoais; Relativo à prática de Capelania Escolar.<br />Aconselhamento em tempos difíceis: <br /> Ansiedade, culpa, depressão, gravidez indesejada, ira, perda pessoal, solidão, etc. <br />Aconselhamento Educativo: <br /> Crises matrimoniais, problemas financeiros, conflitos, distúrbios, vícios, traumas da vida, medo do fracasso, <br /> feridas emocionais, revoltas, pressão do grupo e suas interferências no desempenho escolar; <br /> Motivação quanto ao desenvolvimento do potencial criativo;<br /> Orientação vocacional. Ajuda na escolha da profissão e etc.<br />5280449bottom<br />