SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 7
Pêndulo Simples Júnior – Lei do Isocronismo das Pequenas Oscilações
Lei das Massas e das Substâncias – Lei dos Comprimentos.
Engenharia Civil 1 N-E NGER120_003 - Física Experimental I
Eldon Nery de Avelar 1301531-2
Elton Nery de Avelar 1301541-2
Márcio Fernando Vieiro 1304015-2
Fernando Freitas Azevedo 1301549-2
Edilson Gonzaga Pereira 1305857-2
UniCesumar – Centro Universitário de Maringá.
Resumo: este relatório constitui o estudo do Movimento Oscilatório do Pêndulo Simples, que consiste em uma estrutura
que segura um corpo através de um fio flexível, acoplado à um gancho, deixando o corpo se movimentar livremente
sujeitando a massa do corpo à força da gravidade. a experiência descrita foi realizada em laboratório de física do
Centro Universitário de Maringá – UniCesumar, sob orientação do Professor André Paixão, com o objetivo de
interpretar o movimento do pêndulo simples, sua frequência (f), seu período (T) , fornecendo tabelas, gráficos e tirar
conclusões sobre os fatores que influem no período de um pêndulo.
Palavras-chave: pêndulo simples, movimento oscilatório, período, frequência.
Introdução teórica
Em Mecânica, um pêndulo simples é um
instrumento ou uma montagem que consiste num objeto
que oscila em torno de um ponto fixo. O braço executa
movimentos alternados em torno da posição central,
chamada posição de equilíbrio. O pêndulo é muito
utilizado em estudos da força peso e do movimento
oscilatório.
A descoberta da periodicidade do movimento
pendular foi feita por Galileu Galilei. O movimento de
um pêndulo simples envolve basicamente uma grandeza
chamada período (simbolizada por T): é o intervalo de
tempo que o objeto leva para percorrer toda a trajetória
(ou seja, retornar a sua posição original de lançamento,
uma vez que o movimento pendular é periódico).
Derivada dessa grandeza existe a frequência (f),
numericamente igual ao inverso do período e que,
portanto se caracteriza pelo número de vezes (ciclos)
que o objeto percorre a trajetória pendular num intervalo
de tempo específico. A unidade da frequência no SI é o
hertz, equivalente a um ciclo por segundo (1/s).
O pêndulo simples consiste de um fio leve e
inextensível de comprimento L, tendo na extremidade
inferior, por exemplo, uma esfera de massa m; a
extremidade superior é fixada em um ponto, tal que ele
possa oscilar livremente (resistência do ar desprezível),
com amplitudes pequenas. Quando o pêndulo é
deslocado de sua posição de equilíbrio, ele oscila sob a
ação da força peso, apresentando um movimento
periódico.
Figura 1 - Representação esquemática de um pêndulo simples
Na Fig.1 temos os seguintes elementos: L é o
comprimento do fio, θ é o ângulo formado entre a
posição de equilíbrio e o ponto de máxima extensão, T é
a força de tração na corda, P é a força peso, Px é a força
restauradora e m é a massa do pêndulo. A componente
tangencial do peso x P é a força restauradora do
movimento oscilatório do pêndulo, cuja intensidade é
dada por: Px = Psenθ=mgsenθ. Para ângulos pequenos
(θ ≤ 15º ), temos que senθ ≈θ≈tgθ. O deslocamento x
será ,então, aproximadamente igual ao comprimento do
arco x = Lθ. Podemos fazer a aproximação da equação
anterior por: Px= Pθ= mgx/L. O período T de um
movimento oscilatório é definido por:
T = 2π / ω,
Sendo a frequência definida como ω =√g/L.
Uma vez que a frequência angular é ω = 2 π / T, o
período de oscilação do pêndulo é dado por:
T= 2π√L/g
O período de um pêndulo (T) é o tempo que ele
leva para dar uma oscilação completa, ou seja, o tempo
que leva para sair da sua posição inicial e voltar para a
mesma posição. Para medir este tempo mede-se o tempo
t que leva para dar um número determinado de
oscilações, n:
T = t / n
A frequência é o número de oscilações, n, que
o pêndulo executa em uma unidade de tempo, t. Para
medir a frequência vamos medir o número de oscilações
que daria em um determinado tempo, t:
f = n / t
Observando as expressões do período e da
frequência, temos que o período é o inverso da
frequência e vice-versa, sendo assim concluímos que:
T = 1 / f e f = 1 / T
Procedimento experimental
Material necessário
Para a realização do experimento foi necessário os seguintes materiais:
 Pêndulo com fio flexível de
comprimento variável (de 0 cm à 100
cm)
 Três corpos com massas distintas
 Trena
 Balança (para distinção das massas
dos corpos)
 Régua graduada (para calculo do
ângulo de lançamento do corpo)
 Cronometro
1
2
3
6
4
5
Figuras 2 – Componentes para experimento pêndulo simples
Procedimento
I. Construa o pêndulo fixando uma
altura máxima para ele. Determine o
comprimento L do fio
II. Meça o peso m das massas.
III. Desloque o pêndulo da posição de
equilíbrio para uma amplitude de 10
cm e o abandone.
IV. Anote os dados e faça análises e
discuta os dados obtidos.
Resultados e Discussões
Após o abandono do pêndulo a 10 cm de
amplitude de seu ponto de equilíbrio foi determinado o
intervalo de tempo gasto para executar uma oscilação
completa que foi de 1,10 s,
Tornando a repetir por 6 (seis) vezes abandono
aos mesmos 10cm de amplitude, obtivemos tempos de
uma oscilação completa para cada tempo conforme
mostra a tabela 1 a seguir.
Tempo p/ 1(uma) Oscilação completa
Ordem /repetições Tempo t(s)
01 0,97
02 0,95
03 1,00
04 0,94
05 0,98
06 1,10
Observa-se que os valores para os intervalos de
tempo obtidos na tabela 1 são distintos a cada repetição
para mesma 1(uma) oscilação completa do pêndulo, isso
é devido ao erro de tempo de reação da que a pessoa
tem ao cronometrar o instante de inicio e fim do
movimento oscilatório.
Elevando o número de oscilações de uma para
20 obtivemos o intervalo de tempo t = 22,3 s. Com
esses dados podemos então calcular o tempo que o
pêndulo levou para executar uma oscilação completa,
chamado de Período e representado pela letra T, e a
frequência representada pela letra f onde f =
no
oscilaçoes/tempo e T=1/f onde;
No
oscilações = 20 Tempo = 22,3 s
Substituindo na fórmula temos que:
f = 20/22,3 f = 0,90 Hz
Substituindo o valor da frequência na formula do
período temos que:
T = 1/0,90 T = 1,11 s
Deslocando agora o pêndulo sucessivamente de
5, 10, 15, 20,e 25 de sua posição de equilíbrio podemos
determinar o tempo médio gasto em 5 (cinco) oscilações
completas em cada caso. após a coleta dos dados para as
5 amplitudes distintas geramos a tabela 2 a seguir.
Tempo deslocamentos distintos
Deslocamento (cm) Rept.01 t(s) Rept.02 t(s) Rept.03 t(s) Rept.04 t(s) Rept.05 t(s) Tempo médio (s)
05 6,10 6,06 6,13 6,17 6,19 6,130
10 6,15 6,23 6,33 6,23 6,20 6,228
15 6,22 6,17 6,15 6,10 6,14 6,156
20 6,30 6,30 6,34 6,39 6,32 6,292
25 6,56 6,72 6,40 6,45 6,51 6,528
Tabela 1 – Tempos p/ 06 repetições
Tabela 2 – tempo em deslocamentos distintos
Através dos dados coletados na tabela 2, usaremos os intervalos de tempo médio das 05 oscilações nos 05
deslocamentos distintos para montar a tabela 3 de período e frequência.
A partir dos dados tabelados podemos esboçar o gráfico Período versus Amplitude deste pêndulo.
Podemos observar que para oscilações de pequena amplitude, o período do pêndulo simples não depende da
amplitude. Esse fato foi verificado experimentalmente por Galileu. Essa propriedade é conhecida como isocronismo do
pêndulo.
Período e frequência
Deslocamento (cm) Tempo 5 oscilações Período (s) Frequência (Hz)
05 6,130 1,226 0,815
10 6,228 1,246 0,802
15 6,156 1,231 0,812
20 6,292 1,259 0,794
25 6,528 1,322 0,765
Tabela 3 – Período e frequência para deslocamentos distintos
0oscilações
Período(s)
Amplitude (cm)25201510050
1,0
2,0
1,226
1,231
1,246
1,259
1,322
Gráfico 1 – Período versus Amplitude
Também com os dados da tabela 3 podemos esboçar o gráfico da frequência versus a Amplitude deste
pêndulo.
Observando os gráficos acima podemos observar que o período é o inverso da frequência e vice-versa, conforme
podemos analisar em suas fórmulas onde T = 1 / f e f = 1 / T.
Foi verificado o comportamento do período e da frequência de um pêndulo simples, mantendo o comprimento L
do fio e variando as massas oscilantes com a média de 05 oscilações para cada massa. Os dados coletados fornecemos a
tabela 4 abaixo.
Podemos observar que o período e a frequência do pêndulo simples não depende da variação da massa oscilante.
Mantendo a massa m e variando agora o comprimento L do fio inextensível do pêndulo com a média de 05
(cinco) oscilações, coletando os dados podemos calcular e analisar o comportamento do período e a frequência do
movimento oscilatório, conforme mostra a tabela 5 a seguir.
Variação de massa m
Massa (g) Tempo médio Período (s) Frequência (Hz)
±50 5,80 1,160 0,862
±100 5,88 1,176 0,850
±150 5,97 1,194 0,837
Frequência(Hz)
Amplitude (cm)25201510050
1,0
0,765
0,794
0,802
0,812
0,815
Gráfico 2– Frequência versus Amplitude
Tabela 4– variação de massa
A partir dos dados tabelados esboçamos e analisamos o gráfico Período versus Comprimento do pêndulo,
mostrado a seguir.
O período de um pêndulo simples é diretamente proporcional à raiz quadrada de seu comprimento L. Assim, para dobrar
o período T de um pêndulo, seu comprimento L deve ser quadruplicado.
Variação do comprimento do fio L
Comprimento (cm) Tempo médio Período (s) Frequência (Hz)
35 6,35 1,270 0,787
30 5,78 1,156 0,865
20 5,03 1,006 0,994
15 4,28 0,856 1,168
Tabela 5– variação do comprimento
Comprimento (cm)
Período(s)
353020150
1,000
0,856
1,006
1,156
1,270
Gráfico 3– Período versus Comprimento
Sabendo que e T = 1 / f observamos que se aumentarmos o comprimento L do pendo a frequência diminui uma vez que
ela é inversamente proporcional ao período T
O cálculo do Período de um pêndulo simples em função do seu comprimento L e da aceleração gravitacional g, é dada
pela seguinte fórmula matemática: T= 2π√L/g
Conclusão
Os dados do experimento nos levaram a resultados bem próximos do real, comprovando assim as Leis do
Pêndulo Simples:
Lei do isocronismo: As oscilações de pequena amplitude são isócronas (têm mesma duração);
Lei da massa e da substância: O período é independente da massa e da substância de que é constituída a
partícula oscilante;
Lei do comprimento: O período é diretamente proporcional à raiz quadrada do comprimento do pêndulo.
Na linearização das grandezas físicas e na construção dos gráficos encontra-se erro, pois o experimento não foi
feito sobre condições controladas, podendo ser influenciado pelos erros de leitura das medidas, leitura de tempo, assim
como as aproximações nos cálculos.
Erro nos cálculos deve-se a fatores que podem ter comprometido a exatidão do resultado da experiência como:
 A percepção visual na hora de definir o valor do comprimento do fio do pêndulo.
 A habilidade psicomotora de cada integrante do grupo para soltar o bloco metálico da mesma altura.
 O paralelismo do fio que provavelmente não foi mantido, uma vez que ele não deveria oscilar pros
lados.
Bibliografia:
1. http://www.fisica.ucb.br
2. http://www.fisica.ufs.br
3. http://fisicomaluco.com/experimentos/category/determinar-a-gravidade-local-utilizando-pendulo-simples/
4. HALLIDAY, D. RESNICK, R. e KRANE, K.S. Física 2. Rio de Janeiro, LTC, 1996.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Física b relátório 1
Física b   relátório 1Física b   relátório 1
Física b relátório 1Laiana Bentes
 
Resistência dos materiais r. c. hibbeler
Resistência dos materiais   r. c. hibbelerResistência dos materiais   r. c. hibbeler
Resistência dos materiais r. c. hibbelerMeireles01
 
Fenômenos de transporte MecFlu.
Fenômenos de transporte MecFlu.Fenômenos de transporte MecFlu.
Fenômenos de transporte MecFlu.Ailton Souza
 
resumao resistencia dos materiais
resumao resistencia dos materiaisresumao resistencia dos materiais
resumao resistencia dos materiaisEclys Montenegro
 
Relatório lei de hooke turma t5
Relatório lei de hooke   turma t5Relatório lei de hooke   turma t5
Relatório lei de hooke turma t5Roberto Leao
 
Efeito fotoelétrico.ppt
Efeito fotoelétrico.pptEfeito fotoelétrico.ppt
Efeito fotoelétrico.pptroosmrmemorial
 
Estatística (exercícios resolvidos - Gráficos, amplitude, médio, desvio padrã...
Estatística (exercícios resolvidos - Gráficos, amplitude, médio, desvio padrã...Estatística (exercícios resolvidos - Gráficos, amplitude, médio, desvio padrã...
Estatística (exercícios resolvidos - Gráficos, amplitude, médio, desvio padrã...wilkerfilipel
 
Movimento Circular
Movimento CircularMovimento Circular
Movimento CircularMiky Mine
 
Experimento 2 velocidade média
Experimento 2  velocidade médiaExperimento 2  velocidade média
Experimento 2 velocidade médialuciano batello
 
RELATORIO DE FÍSICA - CONDICIONANDO UM CORPO RÍGIDO AO EQUILIBRIO DE TRANSLA...
RELATORIO DE FÍSICA  - CONDICIONANDO UM CORPO RÍGIDO AO EQUILIBRIO DE TRANSLA...RELATORIO DE FÍSICA  - CONDICIONANDO UM CORPO RÍGIDO AO EQUILIBRIO DE TRANSLA...
RELATORIO DE FÍSICA - CONDICIONANDO UM CORPO RÍGIDO AO EQUILIBRIO DE TRANSLA...Gilsilene Choplin .
 
Resistencia dos materiais tensão e deformação
Resistencia dos materiais   tensão e deformaçãoResistencia dos materiais   tensão e deformação
Resistencia dos materiais tensão e deformaçãoDouglas Mota
 
Capítulo 29 fundamentos da física 3 - halliday 8ªed.
Capítulo 29   fundamentos da física 3 - halliday 8ªed.Capítulo 29   fundamentos da física 3 - halliday 8ªed.
Capítulo 29 fundamentos da física 3 - halliday 8ªed.Swéle Rachel
 
Relatorio lei de_hooke
Relatorio lei de_hookeRelatorio lei de_hooke
Relatorio lei de_hookeMariano Chaves
 
Relatório de física resistência e resistividade
Relatório de física   resistência e resistividadeRelatório de física   resistência e resistividade
Relatório de física resistência e resistividadeVictor Said
 
Relatório aceleração da gravidade queda livre
Relatório aceleração da gravidade   queda livreRelatório aceleração da gravidade   queda livre
Relatório aceleração da gravidade queda livreThaís Franco
 

Was ist angesagt? (20)

Física b relátório 1
Física b   relátório 1Física b   relátório 1
Física b relátório 1
 
Resistência dos materiais r. c. hibbeler
Resistência dos materiais   r. c. hibbelerResistência dos materiais   r. c. hibbeler
Resistência dos materiais r. c. hibbeler
 
Fenômenos de transporte MecFlu.
Fenômenos de transporte MecFlu.Fenômenos de transporte MecFlu.
Fenômenos de transporte MecFlu.
 
resumao resistencia dos materiais
resumao resistencia dos materiaisresumao resistencia dos materiais
resumao resistencia dos materiais
 
Relatório lei de hooke turma t5
Relatório lei de hooke   turma t5Relatório lei de hooke   turma t5
Relatório lei de hooke turma t5
 
Relatorio fisica 1 movimento em meio viscoso1
Relatorio fisica 1   movimento em meio viscoso1Relatorio fisica 1   movimento em meio viscoso1
Relatorio fisica 1 movimento em meio viscoso1
 
Aula estatica
Aula estaticaAula estatica
Aula estatica
 
Efeito fotoelétrico.ppt
Efeito fotoelétrico.pptEfeito fotoelétrico.ppt
Efeito fotoelétrico.ppt
 
Estatística (exercícios resolvidos - Gráficos, amplitude, médio, desvio padrã...
Estatística (exercícios resolvidos - Gráficos, amplitude, médio, desvio padrã...Estatística (exercícios resolvidos - Gráficos, amplitude, médio, desvio padrã...
Estatística (exercícios resolvidos - Gráficos, amplitude, médio, desvio padrã...
 
exercicios
exerciciosexercicios
exercicios
 
Movimento Circular
Movimento CircularMovimento Circular
Movimento Circular
 
Experimento 2 velocidade média
Experimento 2  velocidade médiaExperimento 2  velocidade média
Experimento 2 velocidade média
 
RELATORIO DE FÍSICA - CONDICIONANDO UM CORPO RÍGIDO AO EQUILIBRIO DE TRANSLA...
RELATORIO DE FÍSICA  - CONDICIONANDO UM CORPO RÍGIDO AO EQUILIBRIO DE TRANSLA...RELATORIO DE FÍSICA  - CONDICIONANDO UM CORPO RÍGIDO AO EQUILIBRIO DE TRANSLA...
RELATORIO DE FÍSICA - CONDICIONANDO UM CORPO RÍGIDO AO EQUILIBRIO DE TRANSLA...
 
I esforços internos
I esforços internosI esforços internos
I esforços internos
 
Resistencia dos materiais tensão e deformação
Resistencia dos materiais   tensão e deformaçãoResistencia dos materiais   tensão e deformação
Resistencia dos materiais tensão e deformação
 
Mecanica geral
Mecanica geralMecanica geral
Mecanica geral
 
Capítulo 29 fundamentos da física 3 - halliday 8ªed.
Capítulo 29   fundamentos da física 3 - halliday 8ªed.Capítulo 29   fundamentos da física 3 - halliday 8ªed.
Capítulo 29 fundamentos da física 3 - halliday 8ªed.
 
Relatorio lei de_hooke
Relatorio lei de_hookeRelatorio lei de_hooke
Relatorio lei de_hooke
 
Relatório de física resistência e resistividade
Relatório de física   resistência e resistividadeRelatório de física   resistência e resistividade
Relatório de física resistência e resistividade
 
Relatório aceleração da gravidade queda livre
Relatório aceleração da gravidade   queda livreRelatório aceleração da gravidade   queda livre
Relatório aceleração da gravidade queda livre
 

Ähnlich wie Pêndulo simples júnior

TL I.4 - Pêndulo Gravítico
TL I.4 - Pêndulo GravíticoTL I.4 - Pêndulo Gravítico
TL I.4 - Pêndulo GravíticoLuís Rita
 
Trab calculo iii_pendulo3
Trab calculo iii_pendulo3Trab calculo iii_pendulo3
Trab calculo iii_pendulo3thiago oda
 
Jph 2serie-fisica-exercicios-pendulo-simples
Jph 2serie-fisica-exercicios-pendulo-simplesJph 2serie-fisica-exercicios-pendulo-simples
Jph 2serie-fisica-exercicios-pendulo-simplesGilberto Varela Rebelo
 
04 Mecânica - Movimento Circular Uniforme
04 Mecânica - Movimento Circular Uniforme04 Mecânica - Movimento Circular Uniforme
04 Mecânica - Movimento Circular UniformeEletrons
 
Cap13 movimentocorposrigidos
Cap13 movimentocorposrigidosCap13 movimentocorposrigidos
Cap13 movimentocorposrigidosjperceu
 
Aula 04 mecância - movimento circular uniforme
Aula 04   mecância - movimento circular uniformeAula 04   mecância - movimento circular uniforme
Aula 04 mecância - movimento circular uniformeJonatas Carlos
 
Movimento harmônico simples
Movimento harmônico simplesMovimento harmônico simples
Movimento harmônico simplesPaulino Lopes
 
Apostila fisica 1
Apostila fisica 1Apostila fisica 1
Apostila fisica 1andrea lima
 
8 movimento circular uniforme
8  movimento circular uniforme8  movimento circular uniforme
8 movimento circular uniformedaniela pinto
 
Corg 1ano-mcu-120229070549-phpapp02
Corg 1ano-mcu-120229070549-phpapp02Corg 1ano-mcu-120229070549-phpapp02
Corg 1ano-mcu-120229070549-phpapp02Paulo Souto
 
Lista de exerc_cios_ondas_harm_nicas_f_sica_i_fabio_jorge_2_ano_3_trimestre
Lista de exerc_cios_ondas_harm_nicas_f_sica_i_fabio_jorge_2_ano_3_trimestreLista de exerc_cios_ondas_harm_nicas_f_sica_i_fabio_jorge_2_ano_3_trimestre
Lista de exerc_cios_ondas_harm_nicas_f_sica_i_fabio_jorge_2_ano_3_trimestreIsabella Silva
 
2 exatas cssa exercícios sobre mhs prof waldir montenegro
2 exatas cssa  exercícios sobre mhs prof waldir montenegro2 exatas cssa  exercícios sobre mhs prof waldir montenegro
2 exatas cssa exercícios sobre mhs prof waldir montenegroWaldir Montenegro
 
SLIDES_ CINEMATICA COMPLETO 2022.ppt
SLIDES_ CINEMATICA COMPLETO 2022.pptSLIDES_ CINEMATICA COMPLETO 2022.ppt
SLIDES_ CINEMATICA COMPLETO 2022.pptSaladeAulanaPandemia
 

Ähnlich wie Pêndulo simples júnior (20)

TL I.4 - Pêndulo Gravítico
TL I.4 - Pêndulo GravíticoTL I.4 - Pêndulo Gravítico
TL I.4 - Pêndulo Gravítico
 
Trab calculo iii_pendulo3
Trab calculo iii_pendulo3Trab calculo iii_pendulo3
Trab calculo iii_pendulo3
 
Ondas_MHS_Física_Engenharia Civil
Ondas_MHS_Física_Engenharia CivilOndas_MHS_Física_Engenharia Civil
Ondas_MHS_Física_Engenharia Civil
 
Jph 2serie-fisica-exercicios-pendulo-simples
Jph 2serie-fisica-exercicios-pendulo-simplesJph 2serie-fisica-exercicios-pendulo-simples
Jph 2serie-fisica-exercicios-pendulo-simples
 
Foco aula 2 (2013)
Foco aula 2 (2013)Foco aula 2 (2013)
Foco aula 2 (2013)
 
04 Mecânica - Movimento Circular Uniforme
04 Mecânica - Movimento Circular Uniforme04 Mecânica - Movimento Circular Uniforme
04 Mecânica - Movimento Circular Uniforme
 
Relatorio de fisica 3
Relatorio de fisica 3Relatorio de fisica 3
Relatorio de fisica 3
 
Física aula 11
Física   aula 11Física   aula 11
Física aula 11
 
Cap13 movimentocorposrigidos
Cap13 movimentocorposrigidosCap13 movimentocorposrigidos
Cap13 movimentocorposrigidos
 
Cinematica
CinematicaCinematica
Cinematica
 
Aula 04 mecância - movimento circular uniforme
Aula 04   mecância - movimento circular uniformeAula 04   mecância - movimento circular uniforme
Aula 04 mecância - movimento circular uniforme
 
Apnt 115 2
Apnt 115 2Apnt 115 2
Apnt 115 2
 
Movimento harmônico simples
Movimento harmônico simplesMovimento harmônico simples
Movimento harmônico simples
 
Apostila fisica 1
Apostila fisica 1Apostila fisica 1
Apostila fisica 1
 
8 movimento circular uniforme
8  movimento circular uniforme8  movimento circular uniforme
8 movimento circular uniforme
 
Corg 1ano-mcu-120229070549-phpapp02
Corg 1ano-mcu-120229070549-phpapp02Corg 1ano-mcu-120229070549-phpapp02
Corg 1ano-mcu-120229070549-phpapp02
 
Lista de exerc_cios_ondas_harm_nicas_f_sica_i_fabio_jorge_2_ano_3_trimestre
Lista de exerc_cios_ondas_harm_nicas_f_sica_i_fabio_jorge_2_ano_3_trimestreLista de exerc_cios_ondas_harm_nicas_f_sica_i_fabio_jorge_2_ano_3_trimestre
Lista de exerc_cios_ondas_harm_nicas_f_sica_i_fabio_jorge_2_ano_3_trimestre
 
Movimento Circular Uniforme
Movimento Circular UniformeMovimento Circular Uniforme
Movimento Circular Uniforme
 
2 exatas cssa exercícios sobre mhs prof waldir montenegro
2 exatas cssa  exercícios sobre mhs prof waldir montenegro2 exatas cssa  exercícios sobre mhs prof waldir montenegro
2 exatas cssa exercícios sobre mhs prof waldir montenegro
 
SLIDES_ CINEMATICA COMPLETO 2022.ppt
SLIDES_ CINEMATICA COMPLETO 2022.pptSLIDES_ CINEMATICA COMPLETO 2022.ppt
SLIDES_ CINEMATICA COMPLETO 2022.ppt
 

Kürzlich hochgeladen

A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 

Kürzlich hochgeladen (20)

A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 

Pêndulo simples júnior

  • 1. Pêndulo Simples Júnior – Lei do Isocronismo das Pequenas Oscilações Lei das Massas e das Substâncias – Lei dos Comprimentos. Engenharia Civil 1 N-E NGER120_003 - Física Experimental I Eldon Nery de Avelar 1301531-2 Elton Nery de Avelar 1301541-2 Márcio Fernando Vieiro 1304015-2 Fernando Freitas Azevedo 1301549-2 Edilson Gonzaga Pereira 1305857-2 UniCesumar – Centro Universitário de Maringá. Resumo: este relatório constitui o estudo do Movimento Oscilatório do Pêndulo Simples, que consiste em uma estrutura que segura um corpo através de um fio flexível, acoplado à um gancho, deixando o corpo se movimentar livremente sujeitando a massa do corpo à força da gravidade. a experiência descrita foi realizada em laboratório de física do Centro Universitário de Maringá – UniCesumar, sob orientação do Professor André Paixão, com o objetivo de interpretar o movimento do pêndulo simples, sua frequência (f), seu período (T) , fornecendo tabelas, gráficos e tirar conclusões sobre os fatores que influem no período de um pêndulo. Palavras-chave: pêndulo simples, movimento oscilatório, período, frequência. Introdução teórica Em Mecânica, um pêndulo simples é um instrumento ou uma montagem que consiste num objeto que oscila em torno de um ponto fixo. O braço executa movimentos alternados em torno da posição central, chamada posição de equilíbrio. O pêndulo é muito utilizado em estudos da força peso e do movimento oscilatório. A descoberta da periodicidade do movimento pendular foi feita por Galileu Galilei. O movimento de um pêndulo simples envolve basicamente uma grandeza chamada período (simbolizada por T): é o intervalo de tempo que o objeto leva para percorrer toda a trajetória (ou seja, retornar a sua posição original de lançamento, uma vez que o movimento pendular é periódico). Derivada dessa grandeza existe a frequência (f), numericamente igual ao inverso do período e que, portanto se caracteriza pelo número de vezes (ciclos) que o objeto percorre a trajetória pendular num intervalo de tempo específico. A unidade da frequência no SI é o hertz, equivalente a um ciclo por segundo (1/s). O pêndulo simples consiste de um fio leve e inextensível de comprimento L, tendo na extremidade inferior, por exemplo, uma esfera de massa m; a extremidade superior é fixada em um ponto, tal que ele possa oscilar livremente (resistência do ar desprezível), com amplitudes pequenas. Quando o pêndulo é deslocado de sua posição de equilíbrio, ele oscila sob a ação da força peso, apresentando um movimento periódico. Figura 1 - Representação esquemática de um pêndulo simples
  • 2. Na Fig.1 temos os seguintes elementos: L é o comprimento do fio, θ é o ângulo formado entre a posição de equilíbrio e o ponto de máxima extensão, T é a força de tração na corda, P é a força peso, Px é a força restauradora e m é a massa do pêndulo. A componente tangencial do peso x P é a força restauradora do movimento oscilatório do pêndulo, cuja intensidade é dada por: Px = Psenθ=mgsenθ. Para ângulos pequenos (θ ≤ 15º ), temos que senθ ≈θ≈tgθ. O deslocamento x será ,então, aproximadamente igual ao comprimento do arco x = Lθ. Podemos fazer a aproximação da equação anterior por: Px= Pθ= mgx/L. O período T de um movimento oscilatório é definido por: T = 2π / ω, Sendo a frequência definida como ω =√g/L. Uma vez que a frequência angular é ω = 2 π / T, o período de oscilação do pêndulo é dado por: T= 2π√L/g O período de um pêndulo (T) é o tempo que ele leva para dar uma oscilação completa, ou seja, o tempo que leva para sair da sua posição inicial e voltar para a mesma posição. Para medir este tempo mede-se o tempo t que leva para dar um número determinado de oscilações, n: T = t / n A frequência é o número de oscilações, n, que o pêndulo executa em uma unidade de tempo, t. Para medir a frequência vamos medir o número de oscilações que daria em um determinado tempo, t: f = n / t Observando as expressões do período e da frequência, temos que o período é o inverso da frequência e vice-versa, sendo assim concluímos que: T = 1 / f e f = 1 / T Procedimento experimental Material necessário Para a realização do experimento foi necessário os seguintes materiais:  Pêndulo com fio flexível de comprimento variável (de 0 cm à 100 cm)  Três corpos com massas distintas  Trena  Balança (para distinção das massas dos corpos)  Régua graduada (para calculo do ângulo de lançamento do corpo)  Cronometro 1 2 3 6 4 5 Figuras 2 – Componentes para experimento pêndulo simples
  • 3. Procedimento I. Construa o pêndulo fixando uma altura máxima para ele. Determine o comprimento L do fio II. Meça o peso m das massas. III. Desloque o pêndulo da posição de equilíbrio para uma amplitude de 10 cm e o abandone. IV. Anote os dados e faça análises e discuta os dados obtidos. Resultados e Discussões Após o abandono do pêndulo a 10 cm de amplitude de seu ponto de equilíbrio foi determinado o intervalo de tempo gasto para executar uma oscilação completa que foi de 1,10 s, Tornando a repetir por 6 (seis) vezes abandono aos mesmos 10cm de amplitude, obtivemos tempos de uma oscilação completa para cada tempo conforme mostra a tabela 1 a seguir. Tempo p/ 1(uma) Oscilação completa Ordem /repetições Tempo t(s) 01 0,97 02 0,95 03 1,00 04 0,94 05 0,98 06 1,10 Observa-se que os valores para os intervalos de tempo obtidos na tabela 1 são distintos a cada repetição para mesma 1(uma) oscilação completa do pêndulo, isso é devido ao erro de tempo de reação da que a pessoa tem ao cronometrar o instante de inicio e fim do movimento oscilatório. Elevando o número de oscilações de uma para 20 obtivemos o intervalo de tempo t = 22,3 s. Com esses dados podemos então calcular o tempo que o pêndulo levou para executar uma oscilação completa, chamado de Período e representado pela letra T, e a frequência representada pela letra f onde f = no oscilaçoes/tempo e T=1/f onde; No oscilações = 20 Tempo = 22,3 s Substituindo na fórmula temos que: f = 20/22,3 f = 0,90 Hz Substituindo o valor da frequência na formula do período temos que: T = 1/0,90 T = 1,11 s Deslocando agora o pêndulo sucessivamente de 5, 10, 15, 20,e 25 de sua posição de equilíbrio podemos determinar o tempo médio gasto em 5 (cinco) oscilações completas em cada caso. após a coleta dos dados para as 5 amplitudes distintas geramos a tabela 2 a seguir. Tempo deslocamentos distintos Deslocamento (cm) Rept.01 t(s) Rept.02 t(s) Rept.03 t(s) Rept.04 t(s) Rept.05 t(s) Tempo médio (s) 05 6,10 6,06 6,13 6,17 6,19 6,130 10 6,15 6,23 6,33 6,23 6,20 6,228 15 6,22 6,17 6,15 6,10 6,14 6,156 20 6,30 6,30 6,34 6,39 6,32 6,292 25 6,56 6,72 6,40 6,45 6,51 6,528 Tabela 1 – Tempos p/ 06 repetições Tabela 2 – tempo em deslocamentos distintos
  • 4. Através dos dados coletados na tabela 2, usaremos os intervalos de tempo médio das 05 oscilações nos 05 deslocamentos distintos para montar a tabela 3 de período e frequência. A partir dos dados tabelados podemos esboçar o gráfico Período versus Amplitude deste pêndulo. Podemos observar que para oscilações de pequena amplitude, o período do pêndulo simples não depende da amplitude. Esse fato foi verificado experimentalmente por Galileu. Essa propriedade é conhecida como isocronismo do pêndulo. Período e frequência Deslocamento (cm) Tempo 5 oscilações Período (s) Frequência (Hz) 05 6,130 1,226 0,815 10 6,228 1,246 0,802 15 6,156 1,231 0,812 20 6,292 1,259 0,794 25 6,528 1,322 0,765 Tabela 3 – Período e frequência para deslocamentos distintos 0oscilações Período(s) Amplitude (cm)25201510050 1,0 2,0 1,226 1,231 1,246 1,259 1,322 Gráfico 1 – Período versus Amplitude
  • 5. Também com os dados da tabela 3 podemos esboçar o gráfico da frequência versus a Amplitude deste pêndulo. Observando os gráficos acima podemos observar que o período é o inverso da frequência e vice-versa, conforme podemos analisar em suas fórmulas onde T = 1 / f e f = 1 / T. Foi verificado o comportamento do período e da frequência de um pêndulo simples, mantendo o comprimento L do fio e variando as massas oscilantes com a média de 05 oscilações para cada massa. Os dados coletados fornecemos a tabela 4 abaixo. Podemos observar que o período e a frequência do pêndulo simples não depende da variação da massa oscilante. Mantendo a massa m e variando agora o comprimento L do fio inextensível do pêndulo com a média de 05 (cinco) oscilações, coletando os dados podemos calcular e analisar o comportamento do período e a frequência do movimento oscilatório, conforme mostra a tabela 5 a seguir. Variação de massa m Massa (g) Tempo médio Período (s) Frequência (Hz) ±50 5,80 1,160 0,862 ±100 5,88 1,176 0,850 ±150 5,97 1,194 0,837 Frequência(Hz) Amplitude (cm)25201510050 1,0 0,765 0,794 0,802 0,812 0,815 Gráfico 2– Frequência versus Amplitude Tabela 4– variação de massa
  • 6. A partir dos dados tabelados esboçamos e analisamos o gráfico Período versus Comprimento do pêndulo, mostrado a seguir. O período de um pêndulo simples é diretamente proporcional à raiz quadrada de seu comprimento L. Assim, para dobrar o período T de um pêndulo, seu comprimento L deve ser quadruplicado. Variação do comprimento do fio L Comprimento (cm) Tempo médio Período (s) Frequência (Hz) 35 6,35 1,270 0,787 30 5,78 1,156 0,865 20 5,03 1,006 0,994 15 4,28 0,856 1,168 Tabela 5– variação do comprimento Comprimento (cm) Período(s) 353020150 1,000 0,856 1,006 1,156 1,270 Gráfico 3– Período versus Comprimento
  • 7. Sabendo que e T = 1 / f observamos que se aumentarmos o comprimento L do pendo a frequência diminui uma vez que ela é inversamente proporcional ao período T O cálculo do Período de um pêndulo simples em função do seu comprimento L e da aceleração gravitacional g, é dada pela seguinte fórmula matemática: T= 2π√L/g Conclusão Os dados do experimento nos levaram a resultados bem próximos do real, comprovando assim as Leis do Pêndulo Simples: Lei do isocronismo: As oscilações de pequena amplitude são isócronas (têm mesma duração); Lei da massa e da substância: O período é independente da massa e da substância de que é constituída a partícula oscilante; Lei do comprimento: O período é diretamente proporcional à raiz quadrada do comprimento do pêndulo. Na linearização das grandezas físicas e na construção dos gráficos encontra-se erro, pois o experimento não foi feito sobre condições controladas, podendo ser influenciado pelos erros de leitura das medidas, leitura de tempo, assim como as aproximações nos cálculos. Erro nos cálculos deve-se a fatores que podem ter comprometido a exatidão do resultado da experiência como:  A percepção visual na hora de definir o valor do comprimento do fio do pêndulo.  A habilidade psicomotora de cada integrante do grupo para soltar o bloco metálico da mesma altura.  O paralelismo do fio que provavelmente não foi mantido, uma vez que ele não deveria oscilar pros lados. Bibliografia: 1. http://www.fisica.ucb.br 2. http://www.fisica.ufs.br 3. http://fisicomaluco.com/experimentos/category/determinar-a-gravidade-local-utilizando-pendulo-simples/ 4. HALLIDAY, D. RESNICK, R. e KRANE, K.S. Física 2. Rio de Janeiro, LTC, 1996.