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UNIDADE 4
Orientadora de Estudos – Anos 1 e 3
ELAINE REGINA CRUZ ORTEGA
UNIDADE 4 – 8º Encontro
Ludicidade da sala de aula
Vamos brincar de reinventar histórias
Leitura Deleite:
“Puculando”
“As melhores piadas para crianças”, de Paulo Tadeu.
Reflexão inicial...
Quais as brincadeiras
preferidas dos alunos
do 1º e do 3º ano?
Hora de descontrair...
Vamos brincar?
Ao triplo!
Triplicar. Quem responder primeiro ganha!
Ludicidade na
sala de aula
(Ano 01 - Unidade 4 – Página 6)
“Ser cuidado, brincar e aprender:
direitos de todas as crianças”
Que palavras
lhe vêm à mente
quando ouve falar em
jogo ou brincadeira?
Diversão
Alegria
Prazer
LÚDICO
Renovação
e criação do
ser humano
Motivação
e diversão
Liberdade
de expressão
Reelaboração
criativa de
sentimentos e
conhecimentos
Novas
possibilidades de
interpretação e
representação do
real
Encontro com
os pares
FÍSICOS
satisfaz as necessidades de
crescimento, de desenvolvimento
de habilidades motoras e de
expressão corporal.
COGNITIVOS
contribui para a desinibição,
produzindo excitação intelectual
altamente estimulante,
desenvolve habilidades
perceptuais, como atenção e
memória.
SOCIAIS
a criança representa situações
que simbolizam uma realidade
que ainda não pode alcançar e
aprende a interagir com as
pessoas, compartilhar, respeitar e
a ser respeitada.
DIDÁTICOS
promove situações em que as
crianças aprendem conceitos,
atitudes e desenvolvem habilidades
diversas, integrando aspectos
cognitivos, sociais e físicos.
BENEFÍCIOS DO
LÚDICO
 garante a inserção total e sem restrição, a todos os estudantes
sem ou com deficiência na escola. (MANTOAN. 2006)
. Conhecer o aluno  impedimentos ligados à deficiência específica.
. Realizar as adaptações necessárias  estabelecer percursos e
meios distintos de aprendizagem.
PARADIGMA DA INCLUSÃO
 Avaliação permanente e atenção especial às necessidades.
 Busca por possibilidades didáticas que ajudem cada criança em seu
percurso de aprendizagem.
 Atenção à impedimentos específicos que geram barreiras
comunicacionais, como por exemplo, em casos em que a oralidade é
inexistente ou pouco eficaz.
ATITUDES INCLUSIVAS
 Analisar possibilidades de cada estudante e garantir condições de
aprendizagem em que tenham desafios a enfrentar, mas se sintam
seguros, protegidos e respeitados.
Assim, poderemos superar a concepção errônea de que crianças
com deficiência não podem aprender.
ATITUDES INCLUSIVAS
O professor da sala regular deve pedir ajuda ao professor da sala de
recursos, que já realiza o Atendimento Educacional Especializado.
 Pode-se buscar informações no laudo da criança, que foi feito pelo
médico e/ou profissional da área de reabilitação, e manter uma parceria
com profissionais para um melhor desenvolvimento desses alunos.
Com as adaptações necessárias
e o respeito às individualidades das
crianças com deficiência, elas podem
participar das brincadeiras e jogos
propostos para todos.
ATITUDES INCLUSIVAS
. Atividade: Contação de histórias.
. Exemplos de impedimentos:
- Criança sem oralidade;
- Criança com impedimento motor que dificulte ou não permita
a coordenação e movimento das mãos.
. Adaptações possíveis:
- Escrita por meio de um escriba.
- Utilização de tecnologia assistiva,
como nas pranchas de Comunicação
Alternativa e Suplementar (CAS).
- Utilização de um lápis engrossado.
EXEMPLOS DE ADAPTAÇÃO
Concluindo...
O foco central de um trabalho na perspectiva de
currículo inclusivo é que todos têm o direito a
aprender, a brincar e a se divertir.
Vamos brincar de
reinventar histórias
(Ano 03 - Unidade 4 – Página 6)
“A criança que brinca,
aprende?”
Início
do
séc. XX
Inovações tecnológicas
e pedagógicas que
objetivaram tornar o
processo pedagógico
mais eficiente e
significativo para o
indivíduo.
John Dewey
(1859-1952)
Defendia já em 1920 que...
“O jogo faz o ambiente
natural da criança, ao
passo que as
referências abstratas
e remotas não
correspondem ao
interesse da criança.”
Ao jogarem as crianças se
esforçam a acomodar o que é novo
às suas estruturas mentais, quando
assimilam novas informações e
modos de resolver situações.
“Os jogos não são apenas uma forma
de desafogo ou entretenimento para
gastar a energia das crianças, mas
meios que enriquecem o
desenvolvimento intelectual.”
Por meio da brincadeira, a
criança reproduz o discurso
externo e o internaliza, construindo
seu próprio pensamento.
As atividades lúdicas são
um bom caminho para que as
crianças, em interação com pares,
e utilizando estratégias cognitivas,
desenvolvam as funções mentais
superiores associadas ao
pensamento e à linguagem.
Jean Piaget
(1896-1980)
Lev S. Vygotsky
(1896-1934)
O jogo é a atividade principal da
criança, através do qual esta aprende
os papéis do adulto e suas relações
com o mundo.
Isso porque ao dominar as
regras de um jogo, domina seu
próprio comportamento, aprendendo
a controlá-lo e subordiná-lo a um
propósito definido.
Vê nas brincadeiras oportunidades
para o desenvolvimento integral das
crianças, contextos em que
desenvolvem várias habilidades
fundamentais à pessoa.
Brincando e interagindo com pares,
as crianças têm oportunidade de
incrementar suas capacidades de
memorização, enumeração,
socialização, articulação, entre
outras.
Alexei Leontiev
(1903-1979)
Henri Wallon
(1879-1962)
M E T A C O G N I Ç Ã O
Ação
LÚDICA
Possibilidade de a criança pensar sobre seu
próprio agir e pensar, bem como compreender o
pensamento e a linguagem do outro.
BITTENCOURT e FERREIRA (2002)
Papel da Escola:
pensar sobre a importância dos jogos e brincadeiras
para a criança, e sobre como utilizá-los para
motivar e facilitar a aprendizagem.
Brincar:
Ferramenta poderosa no processo educativo,
pois sempre que brincam, as crianças aprendem.
Sequência de atividades:
“Vamos brincar de reinventar histórias”
Objetivos gerais:
-Vivenciar brincadeiras, jogos e canções que envolvam
tradições culturais de sua vivência e de outras gerações;
- Reconhecer as brincadeiras antigas como manifestações
culturais.
RELATO – Profª Lidiane
Objetivos específicos (diferentes componentes curriculares):
- Compreender a funcionalidade da escrita;
- Reconhecer as especificidades de diferentes gêneros textuais,
como poema e letra de música;
- Ampliar e enriquecer o vocabulário;
- Apropriar-se do Sistema de Escrita Alfabética;
- Produzir trabalhos de arte utilizando a linguagem do desenho
e da pintura;
- Participar de diversas situações de intercâmbio social;
- Refletir sobre unidades de medida de tempo: múltiplos do
ano, década, século, milênio e sistema monetário;
- Refletir sobre o valor posicional do números;
- Resolver situações problemas.
RELATO – Profª Lidiane
Estratégias e Atividades:
1. Audição e interpretação da música “Criança não trabalha”
(Arnaldo Antunes e Paulo Tatit, do CD Canções Curiosas, Palavra Cantada).
2. Escrita dos nomes dos brinquedos e brincadeiras que aparecem
na música com letras móveis, contando letras e sílabas.
3. Escrita de uma lista com o nome das brincadeiras preferidas da
turma.
RELATO – Profª Lidiane
4. Brincadeira em grupo com o jogo “Bingo das sílabas iniciais”.
5. Tarefa para casa: entrevistar os pais e avós a respeito de suas
brincadeiras e brinquedos preferidos, de que material eram
feitos e onde costumavam brincar.
6. Brincadeira livre com brinquedos antigos e novos (cesta).
RELATO – Profª Lidiane
7. Resgate das entrevistas realizadas, com registros no quadro.
8. Apreciação de imagens de brinquedos antigos e registro, com
material ábaco do ano em que foram criados (século, unidade,
dezena, centena, milhar; valor posicional).
9. Lojinha de brinquedos.
10. Brincadeira no parque com os brinquedos.
RELATO – Profª Lidiane
11. Brincadeira de pega-varetas na sala de aula. Regra: cada cor
correspondia a uma pontuação diferente, e os alunos teriam
que fazer cálculos de adição para saber quem havia sido o
vencedor.
12. Leitura do poema “Jogo de bola” de Cecília Meireles e
localização da palavra BOLA, registrando-se o número de letras
e sílabas e destacando as rimas do poema ).
RELATO – Profª Lidiane
13. Leitura do poema “Jogo de bola” de Cecília Meireles e
realização de atividades relacionadas (localização da palavra
BOLA, registrando-se o número de letras e sílabas, destaque
das rimas do poema e questões de interpretação de texto).
RELATO – Profª Lidiane
14. Leitura da obra “Futebol”, de Portinari.
RELATO – Profª Lidiane
15. Desenho das impressões causadas pela tela (obra de arte)
RELATO – Profª Lidiane
16. Sessão do filme “Toy story 3” com pipoca e refrigerante.
17. Desenho de um brinquedo que dariam às crianças do futuro,
com seu respectivo nome.
RELATO – Profª Lidiane
Concluindo...
Que é possível integrar a brincadeiras e jogos
aos objetivos de ensino e contemplar os diferentes
componentes curriculares.
O que esta sequência de atividades nos mostra?
Direitos de Aprendizagem de Matemática
(Ano 1 – Pag. 26/ Ano 3 – Pág. 32)
Direitos de Aprendizagem de
MATEMÁTICA
(Ano 1 – Pag. 26/ Ano 3 – Pág. 32)
Direitos de Aprendizagem de
MATEMÁTICA
(Ano 1 – Pag. 26/ Ano 3 – Pág. 32)
Direitos de Aprendizagem de
MATEMÁTICA
(Ano 1 – Pag. 26/ Ano 3 – Pág. 32)
Direitos de Aprendizagem de
MATEMÁTICA
(Ano 1 – Pag. 26/ Ano 3 – Pág. 32)
UNIDADE 4 – 9º Encontro
Orientadora de Estudos – Anos 1 e 3
ELAINE REGINA CRUZ ORTEGA
Leitura Deleite:
“Bicho papão da
minha imaginação”
“Os bichos que tive”, de Sylvia Orthof, Ed. Salamandra.
Vivência lúdica... YAPO!
Vamos cantar e brincar?
Tabuada do 2 (Nadir Camargo)
EU TENHO 1 PATINHO NA LAGOA
EU TENHO 2 PATINHOS NA LAGOA
APRENDENDO A TABUADINHA DO 2
QUERO VER QUANTOS PATINHOS
VEM AQUI NADAR À TOA
2 X 1 SÃO 2 2 X 5 SÃO 10
2 X 2 SÃO 4 2 X 6 SÃO 12
2 X 3 SÃO 6 2 X 7 SÃO 14
2 X 4 SÃO 8 2 X 8 = 16
2 X 9 SÃO 18
2 X 10 SÃO 20
COM SEUS RABINHOS, FAZEM LEQUINHOS
MERGULHAM O BICO E ENCHEM O PAPO DE INSETINHOS
Ludicidade na
sala de aula
(Ano 01 - Unidade 4 – Página 14)
“Que brincadeira é essa?
E a alfabetização?”
Margareth Brainer
Rosinalda Teles
Telma Ferraz Leal
Tpicia Cassiany Ferro Cavalcanti
LÚDICO
-Do latim LUDUS
- Associado à brincadeira,
ao jogo, ao divertimento.
Elemento essencial ao desenvolvimento humano.
“O que caracteriza o
L Ú D I C O
é a experiência de plenitude
que ele possibilita a quem o
vivencia em seus atos”.
Luckesi (2000, apud GRILO et al, 2002, p. 2)
Dessa forma, o LÚDICO:
- Não pode estar associado apenas
aos jogos e brincadeiras;
- Deve ser associado a algo alegre e
agradável que o indivíduo faz de
forma livre e espontânea.
Atuação do professor:
- Seleção de propostas de
atividades lúdicas;
- Organização dos grupos
de crianças;
- Mediação durante o
jogo/brincadeira;
- Problematização,
provocando tomadas de
decisão, expressão de
opiniões e defesa de
posições;
Para evitar que as respostas
sejam dadas só pela criança
que domina mais conteúdo.
Critérios para formação de agrupamentos
- Heterogeneidade quanto
aos conhecimentos já
adquiridos.
Uma criança servirá de
mediador entre o sujeito e o
objeto de conhecimento.
- Conhecimentos
aproximados em relação a
um determinado conteúdo;
Duplas ou grupos.
A ludicidade e o ensino de Matemática
Incluir proposta de jogos e brincadeiras tradicionais, que
favoreçam explorações de natureza numérica, tais como registro
e organização em listas , tabelas e posteriormente gráficos.
A ludicidade e a integração História/Matemática
Construção de linhas de tempo com percursos de vida
(idades, brincadeiras, etc) dos pais, avós e dos próprios alunos.
A ludicidade e a Alfabetização
- Ensinar o SEA, a leitura e a produção de textos, de modo
integrada aos demais componentes curriculares.
- Utilizar diferentes estratégias de Leitura:
. Leitura em voz alta pelo
professor
. Leitura protocolada
. Leitura compartilhada
- Produção de texto como produto
final de um projeto ou sequência
didática para ser socializado.
- Utilização de jogos diversificados.
A ludicidade e a criança com deficiência
Estar em alerta quanto aos impedimentos apresentados por cada
criança com deficiência, para fazer as adaptações necessárias.
Concluindo...
Promover situações diversificadas de
ensino em que de modo LÚDICO todas as
crianças possam aprender a ler e escrever e
ampliar suas referências culturais.
Vamos brincar de
reinventar histórias
(Ano 03 - Unidade 4 - Página 16)
“A literatura, o brincar e o
aprender a língua e outros
conteúdos curriculares”
Andrea Tereza Brito Ferreira
Ester Calland de Sousa Rosa
Rosinalda Teles
Questões
iniciais
 É possível aprender os conteúdos de Língua
Portuguesa enquanto se lê um conto ou poesia?
 O ensino de Literatura se opõe ao ensino de
História?
 Ciências, Matemática e Artes estão presentes no
acervo de livros que compõem a biblioteca da
escola?
 Livro de literatura é brinquedo?
Vemos
refletir...
Desde a invenção da TIPOGRAFIA,
uma das maneiras mais comuns de apropriar-se
de informações é por meio de livros.
Relatos
de
escritores
Ler e brincar se confundem em suas
memórias de infância.
Revelam o quanto o livro
pode ser brinquedo na mão
e imaginação de crianças.
Ensino
de
Literatura
Tem um caráter integrador:
Permite transitar entre os componentes
curriculares e a sensibilidade estética.
TEXTO LITERÁRIO
 Para emocionar;
 Para divertir;
 Para dar prazer.
 É repleta de informações:
- sobre o mundo que nos cerca;
- sobre as relações humanas.
Proposta
Que a literatura se integre
ao ensino dos diferentes
componentes curriculares.
O professor deve aproveitar
a riqueza do acervo literário
para agregar conhecimentos
e novos olhares sobre o que
está sendo estudado.
Privilegiar
Conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias a
formação de um bom leitor de literatura:
A análise:
 do gênero textual;
 dos recursos de expressão;
 das figuras do autor e do narrador;
 a interpretação de analogias
e metáforas;
 a identificação de recursos
linguísticos e poéticos.
Programas
Do MEC
A presença de acervos na escola não
garante que estes sejam plenamente
integrados às práticas cotidianas.
PNBE (Programa Nacional da Biblioteca Escolar)
- Foco na Educ. Infantil e séries iniciais do Ens. Fundamental.
PNLD Obras Complementares
- Abordagem de conteúdos relacionados aos componentes
curriculares dos anos iniciais do Ens. Fundamental.
Integração da Matemática nas obras dos
acervos complementares do PNLD
 Livros nos quais a Matemática serve de base para a
história;
 Livros nos quais compreender Matemática é
essencial para se compreender a história;
 Livros nos quais a Matemática emerge
naturalmente da história.
Shih e
Gioris
(2004)
Integração da Matemática nas obras dos
acervos complementares do PNLD 2010
Lima e
Teles
(2012)
 Intenção: ensinar habilidades de medição, principalmente
na área de retângulos.
Integração da Matemática nas obras dos
acervos complementares do PNLD 2010
Lima e
Teles
(2012)
 Os conhecimentos são
trabalhados, mas eles não
estão explícitos.
Integração da Matemática nas obras dos
acervos complementares do PNLD 2010
Consideram uma quarta categoria:
A Matemática extrapola o universo do texto e passa
ao universo da vida do leitor.
Livros instrucionais.
Lima e
Teles
(2012)
Integração da Matemática nas obras dos
acervos complementares do PNLD 2010
Lima e
Teles
(2012)
 A matemática sai do
contexto do livro e passa a
integrar-se naturalmente à
vida real.
Relações entre os componentes curriculares
de Matemática e Língua Portuguesa
Diversos gêneros textuais e campos matemáticos
auxiliando no processo de alfabetização e de
formação do leitor e, ao mesmo tempo,
proporcionando o ensino-aprendizagem de
componentes curriculares.
Lima
(2012)
Relações entre os componentes curriculares
de Matemática e Língua Portuguesa
Lima
(2012)
Relações entre os componentes curriculares
de Matemática e Língua Portuguesa
Lima
(2012)
Os desafios apresentados nesta aula foram tirados do livro...
Concluindo...
É na ação planejada pelo
professor que, tanto os livros de
literatura, quanto outros livros
disponíveis em sala de aula podem
compor um programa curricular que
tem a LUDICIDADE como
princípio central.
UNIDADE 4 – 10º Encontro
Orientadora de Estudos – Anos 1 e 3
ELAINE REGINA CRUZ ORTEGA
Leitura deleite...
O Brincador
Álvaro Magalhães
Álvaro
Magalhães
Nasceu em 1951, na
cidade do Porto, é um escritor
português de livros e contos para
crianças. No início da década de
1980, Álvaro começou a publicar
poemas.
Em 1982, publicou o seu
primeiro livro para crianças:
Histórias com Muitas Letras.
Desde então, construiu
uma obra singular e diversificada,
que conta atualmente com mais
de três dezenas de títulos e
integra contos, poemas, narrativas
juvenis e textos dramáticos.
Ludicidade na
sala de aula
(Ano 01 - Unidade 4 – Página 22)
“Qualquer maneira de brincar
e jogar vale a pena?
O que fazer para ajudar
as crianças a aprender?”
Margareth Brainer
Rosinalda Teles
Alves
(2003)
“...o processo de ensino-
aprendizagem só se modifica de fato
quando há a compreensão do
conhecimento num processo
dinâmico, vivo.”
JOGOS e BRINCADEIRAS:
- Importantes ferramentas de aprendizagem.
- Promovem a interação.
- São significativos para a criança.
- Promovem o desenvolvimento integral.
- São excelentes oportunidades de mediação entre o
prazer e o conhecimento historicamente constituído.
Mrech
(2008)
Permitem criar um entusiasmo sobre o
conteúdo a ser trabalhado.
Atividades Lúdicas
”... Brinquedos, jogos e materiais
pedagógicos não são objetos que
trazem em seu bojo um saber
pronto e acabado. Ao contrário,
eles são objetos que trazem um
saber em potencial.”
Papel
do
professor
Planejamento de situações lúdicas e acompanhamento
durante as atividades.
Postura atenta diante das possibilidades e limitações
apresentadas no processo de apropriação de
conhecimento pelas crianças;
Criando oportunidades e metodologias favoráveis;
Dinamizando o grupo pela sua atitude de escuta,
atenção e entusiasmo diante do sucesso da criança;
Encorajando diante da derrota;
Ajuda na construção progressiva da noção de regra.
M E D I A D O R
Concluindo...
Três qualidades que não podem faltar num professor que
busca no educando um sujeito ativo, interativo e inventivo,
sem esquecer, no entando, se propiciar-lhe liberdade de ação:
ENTREGA DEDICAÇÃO POSITIVIDADE
A história do grande livro de histórias
Rá-Tim-Bum: Contadores de histórias – por Helen Helene
http://www.youtube.com/watch?v=DR1jz1OkSWc
Vamos brincar de
reinventar histórias
(Ano 03 - Unidade 4 – Página 28)
“Atividades lúdicas:
hora de aprender, hora de avaliar?”
Andrea Tereza Brito Ferreira
Ester Calland de Sousa Rosa
Rosinalda Teles
Questões
iniciais...
Existe hora mais séria na escola que a da
avaliação?
É possível avaliar as crianças enquanto
brincam?
Leal
(2007)
“...meio mais indicado para regular e
adaptar a programação do ensino às
necessidades e dificuldades do aluno.”
Avaliação
Busca considerar os diferentes
percursos no processo de aprendizagem:
-Os conhecimentos que os alunos trazem;
-O que se pretende aprender;
-O que já aprenderam;
-O que ainda precisam aprender.
AVALIAÇÃO FORMATIVA
Diagnóstica
Avalia-se em princípio o que
já é capaz de fazer para saber
que habilidades os alunos
apresentam, ou não, para
poder intervir.
Processual
Durante todo o processo
podem haver (re)orientações
do ensino para possibilitar
uma aprendizagem mais
efetiva.
Descritiva
Tem como função descrever
o processo do conhecimento.
Qualitativa
Tem como função analisar
o processo com base na
qualidade dos avanços
conseguidos.
Funções da Avaliação
Formativa Reguladora
Perrenoud (1999)
O ERRO é visto como
parte do processo de construção de
hipóteses sobre o que os textos
representam e revelam do nível
de conhecimento sobre a escrita em que os
alunos estão, possibilitando ao professor
entender e intervir nas aprendizagens
a serem ainda construídas por meio
de diferentes atividades
que levem aos alunos
a refletirem.
. Instrumento mais indicado: registro de observações sobre
as diversas realizações dos alunos durante todo o processo.
. Utilização dos registros: para reorganizar e diversificar as
ações da rotina escolar.
AVALIAÇÃO em LÍNGUA PORTUGUESA
Relacionadas à diversas áreas de conhecimento,
podem ser aproveitadas como ponto de partida,
tanto para o ensino, como suporte para avaliação.
Atividades lúdicas
Que conceitos e habilidades serão trabalhados.
Como será conduzido (individualmente, em duplas,
em pequenos grupos ou com o grupo classe)
Se será realizado com ou sem uso de recursos auxiliares.
Se é adequado para a faixa etária dos alunos,
para os conhecimentos já consolidados e para os
conceitos que se deseja desenvolver.
Ao planejar uma aula com JOGOS,
o professor deve ter em mente:
AVALIAÇÃO em MATEMÁTICA
. Privilegiar:
a problematização permanente e sistemática.
Excelentes oportunidades para a exploração
de aspectos importantes da problematização:
• A observação precisa dos dados;
• A identificação das regras;
• A procura de uma estratégia;
• O emprego de analogias, etc.
Jogos
Estas são indicações contidas na “Heurística de Polya” (U4. A3. P.30)
“Heurística
de
Pólya”
Vamos entender melhor...
É um procedimento simplificador, cujo procedimento pode ser:
 uma técnica deliberada de resolução de problemas,
uma operação de comportamento automática, intuitiva e inconsciente.
Heurística:
método criado com o objetivo de
encontrar soluções a um problema.
A popularização do conceito se deve
ao matemático George Pólya com seu livro "A
arte de resolver problemas".
Estudando muitos testes matemáticos
de sua juventude, quis saber como os
matemáticos chegavam a estas conclusões.
George Pólya
(1887-1985)
Matemático Húngaro
“Heurística de Pólya”
• Se não puder compreender um
problema, monte um esquema;
• Se não puder encontrar a solução,
tente fazer um mecanismo inverso para
tentar chegar à solução (engenharia
reversa);
• Se o problema for abstrato, tente
propor o mesmo problema num exemplo
concreto;
• Tente abordar primeiro um problema
mais geral.
Quatro exemplos extraídos do
livro ilustram o conceito:
As técnicas
heurísticas não
asseguram as
melhores soluções,
mas somente
soluções válidas,
aproximadas.
Concluindo...
Acompanhar as crianças em seus momentos lúdicos
pode ser uma ótima oportunidade para:
- conhecer o que os alunos já sabem;
-como interagem para resolver situações problema;
-que ainda precisam aprender.
Os JOGOS desenvolvem habilidades de
natureza física, social e cognitiva.
ORTO&GRAFIA: Tosse e os sons do X
TV Escola
http://www.youtube.com/watch?v=gEyil1UXMy4
O PINGUIM PETE
Adaptação da história de Rachel Katz
O PINGUIM PETE
Adaptação da história de Rachel Katz
O PINGUIM PETE
Adaptação da história de Rachel Katz
O PINGUIM PETE
Adaptação da história de Rachel Katz
O PINGUIM PETE
Adaptação da história de Rachel Katz
O PINGUIM PETE
Adaptação da história de Rachel Katz
O PINGUIM PETE
Adaptação da história de Rachel Katz
O PINGUIM PETE
Adaptação da história de Rachel Katz
O PINGUIM PETE
Adaptação da história de Rachel Katz
TESTE SEU PODER DE
INCLUSÃO
Maria Teresa Eglér Mantoan
In: Humor e alegria na educação, de Valéria Amorim Arantes (org). São Paulo: Summus (2006).
• Doutora em Psicologia Educacional pela Faculdade de
Educação da UNICAMP/SP e professora do Departamento de
Metodologia de Ensino dessa universidade, onde coordena o
Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Reabilitação
de Pessoas com Deficiência (Leped) da Faculdade de
Educação.
• Sua contribuição é expressiva na área de pesquisa educacional
e nas atividades de extensão da UNICAMP, tendo promovido
inúmeros cursos de formação continuada para professores das
redes públicas de ensino.
» Maria Teresa Egler Mantoan é pedagoga
especializada em educação de pessoas com
deficiência mental.
Faça um check up inclusivo.
O exame é simples, despretensioso, mas
poderá ser útil, e alertar para o risco que se
corre de contaminar outros colegas com o
vírus da exclusão, que parece ser endêmico
em nossas escolas.
Os sintomas que denunciam esse estado
doentio de muitos de nós são:
 febre e outros distúrbios que denotam um combate
a tudo o que é novo e invade a sala de aula e a maneira
conservadora de atuar nela;
 arrepios ao pensar que é preciso mudar nossas
atitudes diante das diferenças;
 congestão de práticas especializadas;
 dores de cabeça para diversificar o ensino;
Os sintomas que denunciam esse estado
doentio de muitos de nós são:
 problemas de coluna ao carregar o peso de mais alunos
(e com problemas bem mais graves do que os habituais...);
 mal-estar de estômago, ao ouvir o que a inclusão
acarreta de novidades na avaliação da aprendizagem;
 um cansaço generalizado advindo da participação nos
encontros de formação sobre inclusão;
 outros sintomas derivados desses todos e que dependem
do estado de saúde educacional e do estado do sistema
imunológico de cada um, para enfrentar o referido vírus!
Para esse breve exame, as regras são:
1. Coloque-se na condição dos professores(as) que
aqui apresentaremos;
2. Escolha a alternativa que você adotaria em cada
caso, mas sem pensar muito, respondendo com
o que vem mais rápido à cabeça.
3. Descubra e aprenda mais sobre si mesmo(a).
1. A professora Sueli procura incluir um aluno com
deficiência mental em sua turma de 1º ano. Tudo
caminha bem em relação à socialização desse
educando, mas diante dos demais colegas o atraso
intelectual do aluno é bastante significativo. Nesse
caso, como você resolveria essa situação?
(A) Encaminharia o aluno para o atendimento educacional
especializado oferecido pela escola?
(B) Solicitaria a presença de um professor auxiliar ou
itinerante para acompanhar o aluno em sala de aula?
(C) Esperaria um tempo para verificar se o aluno tem
condições de se adaptar ao ritmo da classe ou precisaria de
uma escola ou classe especial?
2.
Júlia é uma professora de escola pública que há
quatro anos leciona na 3º ano. Há um fato que a
preocupa muito atualmente: o que fazer com alguns
de seus alunos, que estão cursando pela terceira vez
aquela série? Para acabar com suas preocupações,
qual seria a melhor opção?
(A) Encaminhá-los a uma sala de alunos repetentes, para ser
mais bem atendidos e menos discriminados?
(B) Propor à direção da escola que esses alunos sejam
distribuídos entre as outras turmas de 3º ano, formada por
alunos mais atrasados?
(C) Reunir-se com os professores e a diretora da escola e sugerir
que esses alunos se transfiram para turmas da mesma faixa
etária e até mesmo para as classes de Educação de Jovens e
Adultos (EJA), caso algum já esteja fora da idade própria do
ensino fundamental?
3.
Cecília é uma adolescente com deficiência mental
associada a comprometimentos físicos; ela está
frequentando uma turma de 4º ano do ensino
fundamental, na qual a maioria dos alunos é bem mais
nova do que ela. A professora percebeu que Cecília está
desinteressada pela escola e muito apática. Qual a
melhor saída, na sua opinião, para resolver esse caso?
(A) Chamar os pais de Cecília e relatar o que está acontecendo,
sugerindo-lhes que procurem um psicólogo para resolver o seu
problema?
(B) Avaliar a proposta de trabalho dessa série, em busca de
novas alternativas pedagógicas?
(C) Concluir que essa aluna precisa de outra turma, pois a sua
condição física e problemas psicológicos prejudicam o
andamento escolar dos demais colegas?
4.
Numa 2º ano do ensino fundamental, em que há alunos
com deficiência mental e outros com dificuldades de
aprendizagem, mas por outros motivos o professor
Paulo está ensinando operações aritméticas. Esses
alunos não conseguem acompanhar o restante da turma
na aprendizagem do conteúdo proposto. O que você
faria, se estivesse no lugar do professor Paulo?
(A) Reuniria esse grupo de alunos e lhes proporia as atividades
facilitadas do currículo adaptado de matemática?
(B) Distribuiria os alunos entre os grupos formados pelos demais
colegas e trabalharia com todos, de acordo com suas
possibilidade de aprendizagem?
(C) Aproveitaria o momento das atividades referentes a esse
conteúdo para que esses alunos colocassem em dia outras
matérias do currículo, com o apoio de colegas voluntários?
5.Fábio é um aluno com autismo que frequenta uma
turma de 3º ano. É o seu primeiro ano em uma escola
comum e ele incomoda seus colegas, perambulando
pela sala e interferindo no trabalho dos grupos. Que
decisões você tomaria para resolver a situação, caso
fosse o(a) professor(a) desse grupo?
(A) Solicitaria à direção da escola que retirasse Fábio da sala,
pois o seu comportamento está atrapalhando o desempenho
dos demais alunos e o andamento do programa?
(B) Marcaria uma reunião com o coordenador da escola e
solicitaria uma avaliação e o encaminhamento desse aluno para
uma classe ou uma escola especial?
(C) Reuniria os alunos e proporia um trabalho conjunto com a
turma em que todos se comprometeriam a manter um clima de
relacionamento cooperativo de aprendizagem na sala de aula?
6.Guilherme é uma criança que a escola chama de
“hiperativa”. Ele gosta muito de folhear livros de
histórias. Ocorre que frequentemente rasga e/ou
suja as páginas dos livros, ao manuseá-los sem o
devido cuidado. O que você lhe diria, caso fosse seu
(sua) professor(a)?
(A) “Hoje você não irá ao recreio, porque rasgou e sujou
mais um livro”.
(B) “Vou ajudá-lo a consertar o livro, para que você e seus
colegas possam ler esta linda história”.
(C) “Agora você vai ficar sentado nesta mesinha, pensando
no que acabou de fazer”.
7. Norma é professora de uma 5º ano de ensino
fundamental e acabou de receber um aluno cego em
sua turma. Ela não o conhece bem, ainda. No recreio,
propõe à turma um jogo de queimada. É nesse
momento que surge o problema: o que fazer com
Paulo, o menino cego? Arrisque uma “solução
inclusiva” para este caso.
(A) Oferecer-lhe outra atividade, enquanto os demais jogam
queimada, fazendo-o entender o risco a que esta atividade o
expõe e a responsabilidade da professora pela segurança e
integridade de todos os seus alunos.
(B) Perguntar ao Paulo de quais jogos e esportes ele tem
participado e se ele conhece as regras da queimada.
(C) Reunir a turma para resolver a situação, ainda que na escola
não exista uma bola de meia com guizos.
8.Maria José é professora de escola pública e está às
voltas com um aluno de uma turma de 5º ano. Ele tem
12 anos, é muito agressivo e mal educado, desbocado e
desobediente e não se submete à autoridade dos
professores nem à das demais pessoas da escola;
sempre arruma uma briga com os colegas, dentro da
sala de aula, ameaçando-os com um estilete. O que
você faria no lugar dessa professora aterrorizada?
(A) Estabeleceria novas regras de convivência entre todos e, em
seguida, analisaria com a turma os motivos que pode nos levar a
agir com violência?
(B) Enfrentaria as brigas, retirando o aluno da sala de aula e
entregando-o à direção da escola?
(C) Tentaria controlar essas situações, exigindo que o menino
entregasse o estilete, para que os demais alunos se
acalmassem?
9.Sérgio é um aluno surdo. Ele tem 13 anos de idade e
frequentou, até o momento, uma escola de surdos. Esse
aluno está no seu primeiro dia de aula em uma escola
comum. A professora, percebendo que Sérgio não fazia leitura
labial, procurou a diretora da escola para questionar a
admissão desse aluno em sua turma, uma vez que ele não
sabe se comunicar em Libras (Língua Brasileira de Sinais). Se
você fosse a professora de Sergio, antes de tomar essa
atitude:
(A) Chamaria os pais desse aluno e os convenceria de que a
escola de surdos era mais apropriada para as necessidades dele?
(B) Procuraria saber quais as obrigações e direitos desse aluno e
buscaria o recurso adequado à continuidade de seus estudos na
escola comum?
(C) Providenciaria a presença de um intérprete de Libras,
solicitando um convênio com uma entidade local especializada
em pessoas com surdez?
Conte os pontos e confira o seu poder de inclusão,
ou melhor, a sua imunidade ao vírus da exclusão:
7 - a) 1 b) 2 c) 32 - a) 1 b) 2 c) 3
1 - a) 3 b) 2 c) 1
3 - a) 2 b) 3 c) 1
4 - a) 1 b) 3 c) 2
5 - a) 1 b) 2 c) 3
6 - a) 1 b) 3 c) 2
8 - a) 3 b) 1 c) 2
9 - a) 1 b) 3 c) 2
Resultado
De 27 a 23 pontos
Imune à exclusão!
Você está apto a enfrentar e vencer o vírus da exclusão, pois
já entendeu o que significa uma escola que acolhe as
diferenças, sem discriminações de qualquer tipo.
Compreendeu também que a inclusão exige que os
professores atualizem suas práticas pedagógicas para que
possam oferecer um ensino de melhor qualidade para todos
os alunos. Parabéns! Não se esqueça, porém, de que o
atendimento educacional especializado deve ser assegurado
a todos os alunos com deficiência, como uma garantia da
inclusão.
Resultado
De 22 pontos a 16 pontos
No limite. Você precisa se cuidar!
Atenção, pois você está vivendo uma situação de fragilidade
em sua saúde educacional. Cuidado! É preciso que você tome
uma decisão e invista na sua capacidade de se defender do
vírus da exclusão. Quem fica indeciso entre enfrentar o novo,
no caso, a inclusão de todas as crianças nas escolas comuns,
ou incluir apenas alguns, ou seja, os alunos que conseguem
acompanhar a maioria, está vivendo um momento difícil e
perigoso. Você está comprometendo a sua capacidade de
ensinar e a possibilidade dos alunos de aprender com alegria!
Resultado
De 15 a 9 pontos
Altamente contaminado. Tome todas as providências para se
curar dos males que o vírus da exclusão lhe causou. Há muitas
maneiras de se cuidar, mas a que recomendamos é um
tratamento de choque, porque o estrago é grande! Você
precisa, urgentemente, se tratar, mudando de ares
educacionais, tomando de injeções de ânimo para adotar novas
maneiras de atuar como professor (a). Outra medicação
recomendada é uma alimentação sadia, muito estudo, troca de
ideias, experimentações, ousadia para mudar o seu cardápio
pedagógico. Tente colocar em prática o que tem dado certo
com outros que se livraram desse vírus tão voraz e readquira o
seu poder de profissional competente. Boa recuperação!
“Ninguém é igual a ninguém”
Composição de Milton Karam
http://www.youtube.com/watch?v=XrVjqhSh8jM
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Brincar para aprender

  • 1. UNIDADE 4 Orientadora de Estudos – Anos 1 e 3 ELAINE REGINA CRUZ ORTEGA
  • 2. UNIDADE 4 – 8º Encontro Ludicidade da sala de aula Vamos brincar de reinventar histórias
  • 3. Leitura Deleite: “Puculando” “As melhores piadas para crianças”, de Paulo Tadeu.
  • 4. Reflexão inicial... Quais as brincadeiras preferidas dos alunos do 1º e do 3º ano?
  • 5. Hora de descontrair... Vamos brincar? Ao triplo! Triplicar. Quem responder primeiro ganha!
  • 6. Ludicidade na sala de aula (Ano 01 - Unidade 4 – Página 6) “Ser cuidado, brincar e aprender: direitos de todas as crianças”
  • 7. Que palavras lhe vêm à mente quando ouve falar em jogo ou brincadeira? Diversão Alegria Prazer
  • 8. LÚDICO Renovação e criação do ser humano Motivação e diversão Liberdade de expressão Reelaboração criativa de sentimentos e conhecimentos Novas possibilidades de interpretação e representação do real Encontro com os pares
  • 9. FÍSICOS satisfaz as necessidades de crescimento, de desenvolvimento de habilidades motoras e de expressão corporal. COGNITIVOS contribui para a desinibição, produzindo excitação intelectual altamente estimulante, desenvolve habilidades perceptuais, como atenção e memória. SOCIAIS a criança representa situações que simbolizam uma realidade que ainda não pode alcançar e aprende a interagir com as pessoas, compartilhar, respeitar e a ser respeitada. DIDÁTICOS promove situações em que as crianças aprendem conceitos, atitudes e desenvolvem habilidades diversas, integrando aspectos cognitivos, sociais e físicos. BENEFÍCIOS DO LÚDICO
  • 10.  garante a inserção total e sem restrição, a todos os estudantes sem ou com deficiência na escola. (MANTOAN. 2006) . Conhecer o aluno  impedimentos ligados à deficiência específica. . Realizar as adaptações necessárias  estabelecer percursos e meios distintos de aprendizagem. PARADIGMA DA INCLUSÃO
  • 11.  Avaliação permanente e atenção especial às necessidades.  Busca por possibilidades didáticas que ajudem cada criança em seu percurso de aprendizagem.  Atenção à impedimentos específicos que geram barreiras comunicacionais, como por exemplo, em casos em que a oralidade é inexistente ou pouco eficaz. ATITUDES INCLUSIVAS
  • 12.  Analisar possibilidades de cada estudante e garantir condições de aprendizagem em que tenham desafios a enfrentar, mas se sintam seguros, protegidos e respeitados. Assim, poderemos superar a concepção errônea de que crianças com deficiência não podem aprender. ATITUDES INCLUSIVAS
  • 13. O professor da sala regular deve pedir ajuda ao professor da sala de recursos, que já realiza o Atendimento Educacional Especializado.  Pode-se buscar informações no laudo da criança, que foi feito pelo médico e/ou profissional da área de reabilitação, e manter uma parceria com profissionais para um melhor desenvolvimento desses alunos. Com as adaptações necessárias e o respeito às individualidades das crianças com deficiência, elas podem participar das brincadeiras e jogos propostos para todos. ATITUDES INCLUSIVAS
  • 14. . Atividade: Contação de histórias. . Exemplos de impedimentos: - Criança sem oralidade; - Criança com impedimento motor que dificulte ou não permita a coordenação e movimento das mãos. . Adaptações possíveis: - Escrita por meio de um escriba. - Utilização de tecnologia assistiva, como nas pranchas de Comunicação Alternativa e Suplementar (CAS). - Utilização de um lápis engrossado. EXEMPLOS DE ADAPTAÇÃO
  • 15. Concluindo... O foco central de um trabalho na perspectiva de currículo inclusivo é que todos têm o direito a aprender, a brincar e a se divertir.
  • 16. Vamos brincar de reinventar histórias (Ano 03 - Unidade 4 – Página 6) “A criança que brinca, aprende?”
  • 17. Início do séc. XX Inovações tecnológicas e pedagógicas que objetivaram tornar o processo pedagógico mais eficiente e significativo para o indivíduo. John Dewey (1859-1952) Defendia já em 1920 que... “O jogo faz o ambiente natural da criança, ao passo que as referências abstratas e remotas não correspondem ao interesse da criança.”
  • 18. Ao jogarem as crianças se esforçam a acomodar o que é novo às suas estruturas mentais, quando assimilam novas informações e modos de resolver situações. “Os jogos não são apenas uma forma de desafogo ou entretenimento para gastar a energia das crianças, mas meios que enriquecem o desenvolvimento intelectual.” Por meio da brincadeira, a criança reproduz o discurso externo e o internaliza, construindo seu próprio pensamento. As atividades lúdicas são um bom caminho para que as crianças, em interação com pares, e utilizando estratégias cognitivas, desenvolvam as funções mentais superiores associadas ao pensamento e à linguagem. Jean Piaget (1896-1980) Lev S. Vygotsky (1896-1934)
  • 19. O jogo é a atividade principal da criança, através do qual esta aprende os papéis do adulto e suas relações com o mundo. Isso porque ao dominar as regras de um jogo, domina seu próprio comportamento, aprendendo a controlá-lo e subordiná-lo a um propósito definido. Vê nas brincadeiras oportunidades para o desenvolvimento integral das crianças, contextos em que desenvolvem várias habilidades fundamentais à pessoa. Brincando e interagindo com pares, as crianças têm oportunidade de incrementar suas capacidades de memorização, enumeração, socialização, articulação, entre outras. Alexei Leontiev (1903-1979) Henri Wallon (1879-1962)
  • 20. M E T A C O G N I Ç Ã O Ação LÚDICA Possibilidade de a criança pensar sobre seu próprio agir e pensar, bem como compreender o pensamento e a linguagem do outro. BITTENCOURT e FERREIRA (2002)
  • 21. Papel da Escola: pensar sobre a importância dos jogos e brincadeiras para a criança, e sobre como utilizá-los para motivar e facilitar a aprendizagem. Brincar: Ferramenta poderosa no processo educativo, pois sempre que brincam, as crianças aprendem.
  • 22. Sequência de atividades: “Vamos brincar de reinventar histórias” Objetivos gerais: -Vivenciar brincadeiras, jogos e canções que envolvam tradições culturais de sua vivência e de outras gerações; - Reconhecer as brincadeiras antigas como manifestações culturais. RELATO – Profª Lidiane
  • 23. Objetivos específicos (diferentes componentes curriculares): - Compreender a funcionalidade da escrita; - Reconhecer as especificidades de diferentes gêneros textuais, como poema e letra de música; - Ampliar e enriquecer o vocabulário; - Apropriar-se do Sistema de Escrita Alfabética; - Produzir trabalhos de arte utilizando a linguagem do desenho e da pintura; - Participar de diversas situações de intercâmbio social; - Refletir sobre unidades de medida de tempo: múltiplos do ano, década, século, milênio e sistema monetário; - Refletir sobre o valor posicional do números; - Resolver situações problemas. RELATO – Profª Lidiane
  • 24. Estratégias e Atividades: 1. Audição e interpretação da música “Criança não trabalha” (Arnaldo Antunes e Paulo Tatit, do CD Canções Curiosas, Palavra Cantada). 2. Escrita dos nomes dos brinquedos e brincadeiras que aparecem na música com letras móveis, contando letras e sílabas. 3. Escrita de uma lista com o nome das brincadeiras preferidas da turma. RELATO – Profª Lidiane
  • 25. 4. Brincadeira em grupo com o jogo “Bingo das sílabas iniciais”. 5. Tarefa para casa: entrevistar os pais e avós a respeito de suas brincadeiras e brinquedos preferidos, de que material eram feitos e onde costumavam brincar. 6. Brincadeira livre com brinquedos antigos e novos (cesta). RELATO – Profª Lidiane
  • 26. 7. Resgate das entrevistas realizadas, com registros no quadro. 8. Apreciação de imagens de brinquedos antigos e registro, com material ábaco do ano em que foram criados (século, unidade, dezena, centena, milhar; valor posicional). 9. Lojinha de brinquedos. 10. Brincadeira no parque com os brinquedos. RELATO – Profª Lidiane
  • 27. 11. Brincadeira de pega-varetas na sala de aula. Regra: cada cor correspondia a uma pontuação diferente, e os alunos teriam que fazer cálculos de adição para saber quem havia sido o vencedor. 12. Leitura do poema “Jogo de bola” de Cecília Meireles e localização da palavra BOLA, registrando-se o número de letras e sílabas e destacando as rimas do poema ). RELATO – Profª Lidiane
  • 28. 13. Leitura do poema “Jogo de bola” de Cecília Meireles e realização de atividades relacionadas (localização da palavra BOLA, registrando-se o número de letras e sílabas, destaque das rimas do poema e questões de interpretação de texto). RELATO – Profª Lidiane
  • 29. 14. Leitura da obra “Futebol”, de Portinari. RELATO – Profª Lidiane
  • 30. 15. Desenho das impressões causadas pela tela (obra de arte) RELATO – Profª Lidiane
  • 31. 16. Sessão do filme “Toy story 3” com pipoca e refrigerante. 17. Desenho de um brinquedo que dariam às crianças do futuro, com seu respectivo nome. RELATO – Profª Lidiane
  • 32. Concluindo... Que é possível integrar a brincadeiras e jogos aos objetivos de ensino e contemplar os diferentes componentes curriculares. O que esta sequência de atividades nos mostra?
  • 33. Direitos de Aprendizagem de Matemática (Ano 1 – Pag. 26/ Ano 3 – Pág. 32)
  • 34. Direitos de Aprendizagem de MATEMÁTICA (Ano 1 – Pag. 26/ Ano 3 – Pág. 32)
  • 35. Direitos de Aprendizagem de MATEMÁTICA (Ano 1 – Pag. 26/ Ano 3 – Pág. 32)
  • 36. Direitos de Aprendizagem de MATEMÁTICA (Ano 1 – Pag. 26/ Ano 3 – Pág. 32)
  • 37. Direitos de Aprendizagem de MATEMÁTICA (Ano 1 – Pag. 26/ Ano 3 – Pág. 32)
  • 38. UNIDADE 4 – 9º Encontro Orientadora de Estudos – Anos 1 e 3 ELAINE REGINA CRUZ ORTEGA
  • 39. Leitura Deleite: “Bicho papão da minha imaginação” “Os bichos que tive”, de Sylvia Orthof, Ed. Salamandra.
  • 40. Vivência lúdica... YAPO! Vamos cantar e brincar?
  • 41. Tabuada do 2 (Nadir Camargo) EU TENHO 1 PATINHO NA LAGOA EU TENHO 2 PATINHOS NA LAGOA APRENDENDO A TABUADINHA DO 2 QUERO VER QUANTOS PATINHOS VEM AQUI NADAR À TOA 2 X 1 SÃO 2 2 X 5 SÃO 10 2 X 2 SÃO 4 2 X 6 SÃO 12 2 X 3 SÃO 6 2 X 7 SÃO 14 2 X 4 SÃO 8 2 X 8 = 16 2 X 9 SÃO 18 2 X 10 SÃO 20 COM SEUS RABINHOS, FAZEM LEQUINHOS MERGULHAM O BICO E ENCHEM O PAPO DE INSETINHOS
  • 42.
  • 43. Ludicidade na sala de aula (Ano 01 - Unidade 4 – Página 14) “Que brincadeira é essa? E a alfabetização?” Margareth Brainer Rosinalda Teles Telma Ferraz Leal Tpicia Cassiany Ferro Cavalcanti
  • 44. LÚDICO -Do latim LUDUS - Associado à brincadeira, ao jogo, ao divertimento. Elemento essencial ao desenvolvimento humano.
  • 45. “O que caracteriza o L Ú D I C O é a experiência de plenitude que ele possibilita a quem o vivencia em seus atos”. Luckesi (2000, apud GRILO et al, 2002, p. 2)
  • 46. Dessa forma, o LÚDICO: - Não pode estar associado apenas aos jogos e brincadeiras; - Deve ser associado a algo alegre e agradável que o indivíduo faz de forma livre e espontânea.
  • 47. Atuação do professor: - Seleção de propostas de atividades lúdicas; - Organização dos grupos de crianças; - Mediação durante o jogo/brincadeira; - Problematização, provocando tomadas de decisão, expressão de opiniões e defesa de posições;
  • 48. Para evitar que as respostas sejam dadas só pela criança que domina mais conteúdo. Critérios para formação de agrupamentos - Heterogeneidade quanto aos conhecimentos já adquiridos. Uma criança servirá de mediador entre o sujeito e o objeto de conhecimento. - Conhecimentos aproximados em relação a um determinado conteúdo; Duplas ou grupos.
  • 49. A ludicidade e o ensino de Matemática Incluir proposta de jogos e brincadeiras tradicionais, que favoreçam explorações de natureza numérica, tais como registro e organização em listas , tabelas e posteriormente gráficos.
  • 50. A ludicidade e a integração História/Matemática Construção de linhas de tempo com percursos de vida (idades, brincadeiras, etc) dos pais, avós e dos próprios alunos.
  • 51. A ludicidade e a Alfabetização - Ensinar o SEA, a leitura e a produção de textos, de modo integrada aos demais componentes curriculares. - Utilizar diferentes estratégias de Leitura: . Leitura em voz alta pelo professor . Leitura protocolada . Leitura compartilhada - Produção de texto como produto final de um projeto ou sequência didática para ser socializado. - Utilização de jogos diversificados.
  • 52. A ludicidade e a criança com deficiência Estar em alerta quanto aos impedimentos apresentados por cada criança com deficiência, para fazer as adaptações necessárias.
  • 53. Concluindo... Promover situações diversificadas de ensino em que de modo LÚDICO todas as crianças possam aprender a ler e escrever e ampliar suas referências culturais.
  • 54.
  • 55. Vamos brincar de reinventar histórias (Ano 03 - Unidade 4 - Página 16) “A literatura, o brincar e o aprender a língua e outros conteúdos curriculares” Andrea Tereza Brito Ferreira Ester Calland de Sousa Rosa Rosinalda Teles
  • 56. Questões iniciais  É possível aprender os conteúdos de Língua Portuguesa enquanto se lê um conto ou poesia?  O ensino de Literatura se opõe ao ensino de História?  Ciências, Matemática e Artes estão presentes no acervo de livros que compõem a biblioteca da escola?  Livro de literatura é brinquedo?
  • 57. Vemos refletir... Desde a invenção da TIPOGRAFIA, uma das maneiras mais comuns de apropriar-se de informações é por meio de livros.
  • 58. Relatos de escritores Ler e brincar se confundem em suas memórias de infância. Revelam o quanto o livro pode ser brinquedo na mão e imaginação de crianças.
  • 59. Ensino de Literatura Tem um caráter integrador: Permite transitar entre os componentes curriculares e a sensibilidade estética. TEXTO LITERÁRIO  Para emocionar;  Para divertir;  Para dar prazer.  É repleta de informações: - sobre o mundo que nos cerca; - sobre as relações humanas.
  • 60. Proposta Que a literatura se integre ao ensino dos diferentes componentes curriculares. O professor deve aproveitar a riqueza do acervo literário para agregar conhecimentos e novos olhares sobre o que está sendo estudado.
  • 61. Privilegiar Conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias a formação de um bom leitor de literatura: A análise:  do gênero textual;  dos recursos de expressão;  das figuras do autor e do narrador;  a interpretação de analogias e metáforas;  a identificação de recursos linguísticos e poéticos.
  • 62. Programas Do MEC A presença de acervos na escola não garante que estes sejam plenamente integrados às práticas cotidianas. PNBE (Programa Nacional da Biblioteca Escolar) - Foco na Educ. Infantil e séries iniciais do Ens. Fundamental. PNLD Obras Complementares - Abordagem de conteúdos relacionados aos componentes curriculares dos anos iniciais do Ens. Fundamental.
  • 63. Integração da Matemática nas obras dos acervos complementares do PNLD  Livros nos quais a Matemática serve de base para a história;  Livros nos quais compreender Matemática é essencial para se compreender a história;  Livros nos quais a Matemática emerge naturalmente da história. Shih e Gioris (2004)
  • 64. Integração da Matemática nas obras dos acervos complementares do PNLD 2010 Lima e Teles (2012)  Intenção: ensinar habilidades de medição, principalmente na área de retângulos.
  • 65. Integração da Matemática nas obras dos acervos complementares do PNLD 2010 Lima e Teles (2012)  Os conhecimentos são trabalhados, mas eles não estão explícitos.
  • 66. Integração da Matemática nas obras dos acervos complementares do PNLD 2010 Consideram uma quarta categoria: A Matemática extrapola o universo do texto e passa ao universo da vida do leitor. Livros instrucionais. Lima e Teles (2012)
  • 67. Integração da Matemática nas obras dos acervos complementares do PNLD 2010 Lima e Teles (2012)  A matemática sai do contexto do livro e passa a integrar-se naturalmente à vida real.
  • 68.
  • 69. Relações entre os componentes curriculares de Matemática e Língua Portuguesa Diversos gêneros textuais e campos matemáticos auxiliando no processo de alfabetização e de formação do leitor e, ao mesmo tempo, proporcionando o ensino-aprendizagem de componentes curriculares. Lima (2012)
  • 70. Relações entre os componentes curriculares de Matemática e Língua Portuguesa Lima (2012)
  • 71. Relações entre os componentes curriculares de Matemática e Língua Portuguesa Lima (2012)
  • 72.
  • 73. Os desafios apresentados nesta aula foram tirados do livro...
  • 74. Concluindo... É na ação planejada pelo professor que, tanto os livros de literatura, quanto outros livros disponíveis em sala de aula podem compor um programa curricular que tem a LUDICIDADE como princípio central.
  • 75. UNIDADE 4 – 10º Encontro Orientadora de Estudos – Anos 1 e 3 ELAINE REGINA CRUZ ORTEGA
  • 77. Álvaro Magalhães Nasceu em 1951, na cidade do Porto, é um escritor português de livros e contos para crianças. No início da década de 1980, Álvaro começou a publicar poemas. Em 1982, publicou o seu primeiro livro para crianças: Histórias com Muitas Letras. Desde então, construiu uma obra singular e diversificada, que conta atualmente com mais de três dezenas de títulos e integra contos, poemas, narrativas juvenis e textos dramáticos.
  • 78. Ludicidade na sala de aula (Ano 01 - Unidade 4 – Página 22) “Qualquer maneira de brincar e jogar vale a pena? O que fazer para ajudar as crianças a aprender?” Margareth Brainer Rosinalda Teles
  • 79. Alves (2003) “...o processo de ensino- aprendizagem só se modifica de fato quando há a compreensão do conhecimento num processo dinâmico, vivo.” JOGOS e BRINCADEIRAS: - Importantes ferramentas de aprendizagem. - Promovem a interação. - São significativos para a criança. - Promovem o desenvolvimento integral. - São excelentes oportunidades de mediação entre o prazer e o conhecimento historicamente constituído.
  • 80. Mrech (2008) Permitem criar um entusiasmo sobre o conteúdo a ser trabalhado. Atividades Lúdicas ”... Brinquedos, jogos e materiais pedagógicos não são objetos que trazem em seu bojo um saber pronto e acabado. Ao contrário, eles são objetos que trazem um saber em potencial.”
  • 81. Papel do professor Planejamento de situações lúdicas e acompanhamento durante as atividades. Postura atenta diante das possibilidades e limitações apresentadas no processo de apropriação de conhecimento pelas crianças; Criando oportunidades e metodologias favoráveis; Dinamizando o grupo pela sua atitude de escuta, atenção e entusiasmo diante do sucesso da criança; Encorajando diante da derrota; Ajuda na construção progressiva da noção de regra. M E D I A D O R
  • 82. Concluindo... Três qualidades que não podem faltar num professor que busca no educando um sujeito ativo, interativo e inventivo, sem esquecer, no entando, se propiciar-lhe liberdade de ação: ENTREGA DEDICAÇÃO POSITIVIDADE
  • 83. A história do grande livro de histórias Rá-Tim-Bum: Contadores de histórias – por Helen Helene http://www.youtube.com/watch?v=DR1jz1OkSWc
  • 84. Vamos brincar de reinventar histórias (Ano 03 - Unidade 4 – Página 28) “Atividades lúdicas: hora de aprender, hora de avaliar?” Andrea Tereza Brito Ferreira Ester Calland de Sousa Rosa Rosinalda Teles
  • 85. Questões iniciais... Existe hora mais séria na escola que a da avaliação? É possível avaliar as crianças enquanto brincam?
  • 86. Leal (2007) “...meio mais indicado para regular e adaptar a programação do ensino às necessidades e dificuldades do aluno.” Avaliação Busca considerar os diferentes percursos no processo de aprendizagem: -Os conhecimentos que os alunos trazem; -O que se pretende aprender; -O que já aprenderam; -O que ainda precisam aprender. AVALIAÇÃO FORMATIVA
  • 87. Diagnóstica Avalia-se em princípio o que já é capaz de fazer para saber que habilidades os alunos apresentam, ou não, para poder intervir. Processual Durante todo o processo podem haver (re)orientações do ensino para possibilitar uma aprendizagem mais efetiva. Descritiva Tem como função descrever o processo do conhecimento. Qualitativa Tem como função analisar o processo com base na qualidade dos avanços conseguidos. Funções da Avaliação Formativa Reguladora Perrenoud (1999)
  • 88. O ERRO é visto como parte do processo de construção de hipóteses sobre o que os textos representam e revelam do nível de conhecimento sobre a escrita em que os alunos estão, possibilitando ao professor entender e intervir nas aprendizagens a serem ainda construídas por meio de diferentes atividades que levem aos alunos a refletirem.
  • 89. . Instrumento mais indicado: registro de observações sobre as diversas realizações dos alunos durante todo o processo. . Utilização dos registros: para reorganizar e diversificar as ações da rotina escolar. AVALIAÇÃO em LÍNGUA PORTUGUESA Relacionadas à diversas áreas de conhecimento, podem ser aproveitadas como ponto de partida, tanto para o ensino, como suporte para avaliação. Atividades lúdicas
  • 90. Que conceitos e habilidades serão trabalhados. Como será conduzido (individualmente, em duplas, em pequenos grupos ou com o grupo classe) Se será realizado com ou sem uso de recursos auxiliares. Se é adequado para a faixa etária dos alunos, para os conhecimentos já consolidados e para os conceitos que se deseja desenvolver. Ao planejar uma aula com JOGOS, o professor deve ter em mente:
  • 91. AVALIAÇÃO em MATEMÁTICA . Privilegiar: a problematização permanente e sistemática. Excelentes oportunidades para a exploração de aspectos importantes da problematização: • A observação precisa dos dados; • A identificação das regras; • A procura de uma estratégia; • O emprego de analogias, etc. Jogos Estas são indicações contidas na “Heurística de Polya” (U4. A3. P.30)
  • 92. “Heurística de Pólya” Vamos entender melhor... É um procedimento simplificador, cujo procedimento pode ser:  uma técnica deliberada de resolução de problemas, uma operação de comportamento automática, intuitiva e inconsciente. Heurística: método criado com o objetivo de encontrar soluções a um problema. A popularização do conceito se deve ao matemático George Pólya com seu livro "A arte de resolver problemas". Estudando muitos testes matemáticos de sua juventude, quis saber como os matemáticos chegavam a estas conclusões. George Pólya (1887-1985) Matemático Húngaro
  • 93. “Heurística de Pólya” • Se não puder compreender um problema, monte um esquema; • Se não puder encontrar a solução, tente fazer um mecanismo inverso para tentar chegar à solução (engenharia reversa); • Se o problema for abstrato, tente propor o mesmo problema num exemplo concreto; • Tente abordar primeiro um problema mais geral. Quatro exemplos extraídos do livro ilustram o conceito: As técnicas heurísticas não asseguram as melhores soluções, mas somente soluções válidas, aproximadas.
  • 94. Concluindo... Acompanhar as crianças em seus momentos lúdicos pode ser uma ótima oportunidade para: - conhecer o que os alunos já sabem; -como interagem para resolver situações problema; -que ainda precisam aprender. Os JOGOS desenvolvem habilidades de natureza física, social e cognitiva.
  • 95. ORTO&GRAFIA: Tosse e os sons do X TV Escola http://www.youtube.com/watch?v=gEyil1UXMy4
  • 96. O PINGUIM PETE Adaptação da história de Rachel Katz
  • 97. O PINGUIM PETE Adaptação da história de Rachel Katz
  • 98. O PINGUIM PETE Adaptação da história de Rachel Katz
  • 99. O PINGUIM PETE Adaptação da história de Rachel Katz
  • 100. O PINGUIM PETE Adaptação da história de Rachel Katz
  • 101. O PINGUIM PETE Adaptação da história de Rachel Katz
  • 102. O PINGUIM PETE Adaptação da história de Rachel Katz
  • 103. O PINGUIM PETE Adaptação da história de Rachel Katz
  • 104. O PINGUIM PETE Adaptação da história de Rachel Katz
  • 105. TESTE SEU PODER DE INCLUSÃO Maria Teresa Eglér Mantoan In: Humor e alegria na educação, de Valéria Amorim Arantes (org). São Paulo: Summus (2006).
  • 106. • Doutora em Psicologia Educacional pela Faculdade de Educação da UNICAMP/SP e professora do Departamento de Metodologia de Ensino dessa universidade, onde coordena o Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Reabilitação de Pessoas com Deficiência (Leped) da Faculdade de Educação. • Sua contribuição é expressiva na área de pesquisa educacional e nas atividades de extensão da UNICAMP, tendo promovido inúmeros cursos de formação continuada para professores das redes públicas de ensino. » Maria Teresa Egler Mantoan é pedagoga especializada em educação de pessoas com deficiência mental.
  • 107. Faça um check up inclusivo. O exame é simples, despretensioso, mas poderá ser útil, e alertar para o risco que se corre de contaminar outros colegas com o vírus da exclusão, que parece ser endêmico em nossas escolas.
  • 108. Os sintomas que denunciam esse estado doentio de muitos de nós são:  febre e outros distúrbios que denotam um combate a tudo o que é novo e invade a sala de aula e a maneira conservadora de atuar nela;  arrepios ao pensar que é preciso mudar nossas atitudes diante das diferenças;  congestão de práticas especializadas;  dores de cabeça para diversificar o ensino;
  • 109. Os sintomas que denunciam esse estado doentio de muitos de nós são:  problemas de coluna ao carregar o peso de mais alunos (e com problemas bem mais graves do que os habituais...);  mal-estar de estômago, ao ouvir o que a inclusão acarreta de novidades na avaliação da aprendizagem;  um cansaço generalizado advindo da participação nos encontros de formação sobre inclusão;  outros sintomas derivados desses todos e que dependem do estado de saúde educacional e do estado do sistema imunológico de cada um, para enfrentar o referido vírus!
  • 110. Para esse breve exame, as regras são: 1. Coloque-se na condição dos professores(as) que aqui apresentaremos; 2. Escolha a alternativa que você adotaria em cada caso, mas sem pensar muito, respondendo com o que vem mais rápido à cabeça. 3. Descubra e aprenda mais sobre si mesmo(a).
  • 111. 1. A professora Sueli procura incluir um aluno com deficiência mental em sua turma de 1º ano. Tudo caminha bem em relação à socialização desse educando, mas diante dos demais colegas o atraso intelectual do aluno é bastante significativo. Nesse caso, como você resolveria essa situação? (A) Encaminharia o aluno para o atendimento educacional especializado oferecido pela escola? (B) Solicitaria a presença de um professor auxiliar ou itinerante para acompanhar o aluno em sala de aula? (C) Esperaria um tempo para verificar se o aluno tem condições de se adaptar ao ritmo da classe ou precisaria de uma escola ou classe especial?
  • 112. 2. Júlia é uma professora de escola pública que há quatro anos leciona na 3º ano. Há um fato que a preocupa muito atualmente: o que fazer com alguns de seus alunos, que estão cursando pela terceira vez aquela série? Para acabar com suas preocupações, qual seria a melhor opção? (A) Encaminhá-los a uma sala de alunos repetentes, para ser mais bem atendidos e menos discriminados? (B) Propor à direção da escola que esses alunos sejam distribuídos entre as outras turmas de 3º ano, formada por alunos mais atrasados? (C) Reunir-se com os professores e a diretora da escola e sugerir que esses alunos se transfiram para turmas da mesma faixa etária e até mesmo para as classes de Educação de Jovens e Adultos (EJA), caso algum já esteja fora da idade própria do ensino fundamental?
  • 113. 3. Cecília é uma adolescente com deficiência mental associada a comprometimentos físicos; ela está frequentando uma turma de 4º ano do ensino fundamental, na qual a maioria dos alunos é bem mais nova do que ela. A professora percebeu que Cecília está desinteressada pela escola e muito apática. Qual a melhor saída, na sua opinião, para resolver esse caso? (A) Chamar os pais de Cecília e relatar o que está acontecendo, sugerindo-lhes que procurem um psicólogo para resolver o seu problema? (B) Avaliar a proposta de trabalho dessa série, em busca de novas alternativas pedagógicas? (C) Concluir que essa aluna precisa de outra turma, pois a sua condição física e problemas psicológicos prejudicam o andamento escolar dos demais colegas?
  • 114. 4. Numa 2º ano do ensino fundamental, em que há alunos com deficiência mental e outros com dificuldades de aprendizagem, mas por outros motivos o professor Paulo está ensinando operações aritméticas. Esses alunos não conseguem acompanhar o restante da turma na aprendizagem do conteúdo proposto. O que você faria, se estivesse no lugar do professor Paulo? (A) Reuniria esse grupo de alunos e lhes proporia as atividades facilitadas do currículo adaptado de matemática? (B) Distribuiria os alunos entre os grupos formados pelos demais colegas e trabalharia com todos, de acordo com suas possibilidade de aprendizagem? (C) Aproveitaria o momento das atividades referentes a esse conteúdo para que esses alunos colocassem em dia outras matérias do currículo, com o apoio de colegas voluntários?
  • 115. 5.Fábio é um aluno com autismo que frequenta uma turma de 3º ano. É o seu primeiro ano em uma escola comum e ele incomoda seus colegas, perambulando pela sala e interferindo no trabalho dos grupos. Que decisões você tomaria para resolver a situação, caso fosse o(a) professor(a) desse grupo? (A) Solicitaria à direção da escola que retirasse Fábio da sala, pois o seu comportamento está atrapalhando o desempenho dos demais alunos e o andamento do programa? (B) Marcaria uma reunião com o coordenador da escola e solicitaria uma avaliação e o encaminhamento desse aluno para uma classe ou uma escola especial? (C) Reuniria os alunos e proporia um trabalho conjunto com a turma em que todos se comprometeriam a manter um clima de relacionamento cooperativo de aprendizagem na sala de aula?
  • 116. 6.Guilherme é uma criança que a escola chama de “hiperativa”. Ele gosta muito de folhear livros de histórias. Ocorre que frequentemente rasga e/ou suja as páginas dos livros, ao manuseá-los sem o devido cuidado. O que você lhe diria, caso fosse seu (sua) professor(a)? (A) “Hoje você não irá ao recreio, porque rasgou e sujou mais um livro”. (B) “Vou ajudá-lo a consertar o livro, para que você e seus colegas possam ler esta linda história”. (C) “Agora você vai ficar sentado nesta mesinha, pensando no que acabou de fazer”.
  • 117. 7. Norma é professora de uma 5º ano de ensino fundamental e acabou de receber um aluno cego em sua turma. Ela não o conhece bem, ainda. No recreio, propõe à turma um jogo de queimada. É nesse momento que surge o problema: o que fazer com Paulo, o menino cego? Arrisque uma “solução inclusiva” para este caso. (A) Oferecer-lhe outra atividade, enquanto os demais jogam queimada, fazendo-o entender o risco a que esta atividade o expõe e a responsabilidade da professora pela segurança e integridade de todos os seus alunos. (B) Perguntar ao Paulo de quais jogos e esportes ele tem participado e se ele conhece as regras da queimada. (C) Reunir a turma para resolver a situação, ainda que na escola não exista uma bola de meia com guizos.
  • 118. 8.Maria José é professora de escola pública e está às voltas com um aluno de uma turma de 5º ano. Ele tem 12 anos, é muito agressivo e mal educado, desbocado e desobediente e não se submete à autoridade dos professores nem à das demais pessoas da escola; sempre arruma uma briga com os colegas, dentro da sala de aula, ameaçando-os com um estilete. O que você faria no lugar dessa professora aterrorizada? (A) Estabeleceria novas regras de convivência entre todos e, em seguida, analisaria com a turma os motivos que pode nos levar a agir com violência? (B) Enfrentaria as brigas, retirando o aluno da sala de aula e entregando-o à direção da escola? (C) Tentaria controlar essas situações, exigindo que o menino entregasse o estilete, para que os demais alunos se acalmassem?
  • 119. 9.Sérgio é um aluno surdo. Ele tem 13 anos de idade e frequentou, até o momento, uma escola de surdos. Esse aluno está no seu primeiro dia de aula em uma escola comum. A professora, percebendo que Sérgio não fazia leitura labial, procurou a diretora da escola para questionar a admissão desse aluno em sua turma, uma vez que ele não sabe se comunicar em Libras (Língua Brasileira de Sinais). Se você fosse a professora de Sergio, antes de tomar essa atitude: (A) Chamaria os pais desse aluno e os convenceria de que a escola de surdos era mais apropriada para as necessidades dele? (B) Procuraria saber quais as obrigações e direitos desse aluno e buscaria o recurso adequado à continuidade de seus estudos na escola comum? (C) Providenciaria a presença de um intérprete de Libras, solicitando um convênio com uma entidade local especializada em pessoas com surdez?
  • 120. Conte os pontos e confira o seu poder de inclusão, ou melhor, a sua imunidade ao vírus da exclusão: 7 - a) 1 b) 2 c) 32 - a) 1 b) 2 c) 3 1 - a) 3 b) 2 c) 1 3 - a) 2 b) 3 c) 1 4 - a) 1 b) 3 c) 2 5 - a) 1 b) 2 c) 3 6 - a) 1 b) 3 c) 2 8 - a) 3 b) 1 c) 2 9 - a) 1 b) 3 c) 2
  • 121. Resultado De 27 a 23 pontos Imune à exclusão! Você está apto a enfrentar e vencer o vírus da exclusão, pois já entendeu o que significa uma escola que acolhe as diferenças, sem discriminações de qualquer tipo. Compreendeu também que a inclusão exige que os professores atualizem suas práticas pedagógicas para que possam oferecer um ensino de melhor qualidade para todos os alunos. Parabéns! Não se esqueça, porém, de que o atendimento educacional especializado deve ser assegurado a todos os alunos com deficiência, como uma garantia da inclusão.
  • 122. Resultado De 22 pontos a 16 pontos No limite. Você precisa se cuidar! Atenção, pois você está vivendo uma situação de fragilidade em sua saúde educacional. Cuidado! É preciso que você tome uma decisão e invista na sua capacidade de se defender do vírus da exclusão. Quem fica indeciso entre enfrentar o novo, no caso, a inclusão de todas as crianças nas escolas comuns, ou incluir apenas alguns, ou seja, os alunos que conseguem acompanhar a maioria, está vivendo um momento difícil e perigoso. Você está comprometendo a sua capacidade de ensinar e a possibilidade dos alunos de aprender com alegria!
  • 123. Resultado De 15 a 9 pontos Altamente contaminado. Tome todas as providências para se curar dos males que o vírus da exclusão lhe causou. Há muitas maneiras de se cuidar, mas a que recomendamos é um tratamento de choque, porque o estrago é grande! Você precisa, urgentemente, se tratar, mudando de ares educacionais, tomando de injeções de ânimo para adotar novas maneiras de atuar como professor (a). Outra medicação recomendada é uma alimentação sadia, muito estudo, troca de ideias, experimentações, ousadia para mudar o seu cardápio pedagógico. Tente colocar em prática o que tem dado certo com outros que se livraram desse vírus tão voraz e readquira o seu poder de profissional competente. Boa recuperação!
  • 124. “Ninguém é igual a ninguém” Composição de Milton Karam http://www.youtube.com/watch?v=XrVjqhSh8jM
  • 125. Para refletir... “O menino cadeirantinho” Jornal Folha de São Paulo – Edição de 24 de novembro de 2012.