Inspiração para produção de telas com imagens brasileiras
1. Imagens para apreciação e
inspiração para produção
de telas e suportes para o
COTIL ARTE 2014
2. “A arte tem a finalidade de tentar melhores dias para o homem. Eu tento da minha forma,
dando o meu testemunho sobre aquilo que me toca. Faço, a meu modo, uma crônica subjetiva
da época em que vivo”. Gessiron Alves Franco, mais conhecido como Siron Franco, é um
artista plástico brasileiro cuja obra é reconhecida no Brasil e no exterior.
Siron Franco –
Situação
- 160 x 201 cm
(Quais temas dos
nossos BRASIS
caberiam nessa
abordagem? Qual
seria o “pano de
fundo” para o
homem brasileiro?)
3. Siron Franco – Homenagem a
Picasso – 110 x 90 cm
(Um tema espanhol pode ser
relido em termos de
brasilidade? Pode! Como você
o faria?)
4. Carlos Scliar
“Pretendia, quando
jovem, mudar o
mundo com meus
quadros; os propósitos, ainda que ingênuos,
eram honestos e válidos, e continuam
valendo, somente que hoje me proponho,
mais discretamente, ser parte da revolução
cultural brasileira, transmitindo em minhas
obras meu amor às coisas simples, que
fazem a beleza da vida, esta que deve, por
todos os meios, ser amada e defendida.
Carlos Scliar teve sua obra marcada pelo
nacionalismo. Com linhas e vetores cheio
de cores, o artista defendeu os ideais
democráticos a partir da simplicidade de
objetos e vivências cotidianas do ser
humano: bules, lamparinas, velas, flores,
frutas, bilhetes, lembranças, memórias,
sussurros e silêncios
Carlos Scliar – Bumba-Meu-Boi
5. Carlos Scliar – Ouro Preto 360 graus (Pode-se fazer um “casario” com vários ícones da
arquitetura brasileira?)
6. Carlos Scliar – Bule Azul – 70 x 50 cm
(Que tal uma natureza-morta com vários
símbolos da nossa cultura?)
Carlos Scliar – Lampião e Bule – 75 x 55 cm
8. Djanira - Jovem, trabalhou nos cafezais de Avaré antes de mudar-se para São Paulo no
começo dos anos 30. Para curar-se de tuberculose, aos 25 anos foi para o Rio de Janeiro,
onde aprendeu noções de arte. Dona de uma intuição criativa, sua pintura evoluiu porque
ela passou a pintar cenas que mostram os costumes, paisagens e festas populares do Brasil.
Apoiada pelo pintor Cândido Portinari foi para os EUA, expondo em Nova York. De volta ao
Brasil, percorre o País pesquisando e pintando temas nacionais. Adotou o hábito de leiga da
Ordem Terceira Carmelita, com o nome de Irmã Teresa do Amor Divino, escolhido
pessoalmente. Sobre ela escreveu Jorge Amado: “Djanira traz o Brasil em suas mãos, sua
ciência é a do povo, seu saber é esse do coração aberto à paisagem, à cor e ao perfume”.
Djanira
– Vista de
Congonhas
(Nada a
comentar: a
imagem é por
demais
sugestiva! Ao
trabalho!)
9. Djanira – Três Orixás (E se substituíssemos os orixás por figuras emblemáticas da nossa
cultura de miscigenação, ou da diversidade econômica?)
10. Djanira – Festa do Divino em Paraty
(Vamos “carnavalizar” as festas numa só representação?)