Conferência SC 24 | Estratégias omnicanal: transformando a logística em exper...
Startupbraga
1. Quem Somos
A evenSimpler é uma empresa tecnológica, com enfâse em soluções web, e planos para entrar no mobile.
Constituída por 6 elementos, com formação na área das tecnologias de informação, a evenSimpler
encontra-se a desenvolver dois projectos, ao abrigo do Passaporte para o Empreendedorismo e da RPGN.
O primeiro é uma ferramenta de gestão escolar, prestes a iniciar a fase de testes junto de alguns
estabelecimentos de ensino. O segundo é na área cultural e já cativou o interesse de investidores.
https://www.linkedin.com/company/evensimpler?trk=company_name
A Equipa
Todos os elementos são alunos ou ex-alunos da universidade do Minho.
André Carvalho – Licenciado em Ciências da Computação, encontra-se a frequentar o Mestrad
o em Engenharia Informática nas unidades de Sistemas Inteligentes. Responsável pela manute
nção da infraestrutura https://www.linkedin.com/pub/andr%C3%A9-carvalho/97/27/887
João Martins – Formado em Ciências da Computação, frequentou o Mestrado em Engenharia i
nformática nas unidades de Engenharia de Serviços de Comunicações e Sistemas Ubíquos e Sis
temas de suporte à Decisão. Encontra-se a acabar a sua tese e é o Responsável pela programaç
ão. http://pt.linkedin.com/in/digama/pt
Eduardo Fonseca – Licenciado em Ciências da Computação e com uma pós-graduação em Siste
mas Inteligentes e Sistemas de Suporte à decisão. Estando responsável pela análise de mercad
o, complementou os seus conhecimentos e soft skills, participando em vários workshops e pale
stras na área. http://pt.linkedin.com/pub/eduardo-fonseca/97/23/6b3/
Francisco Dourado – A concluir a licenciatura em Ciências da Computação, é o elemento com
maior experiência profissional. Eleito líder e actua como gestor dos projectos da equipa. http:/
/pt.linkedin.com/in/digama/pt
Miguel Dias – Formado em Ciências da Computação e com o Mestrado em Engenharia Informá
tica. É o responsável pelo desenho e manutenção das bases de dados. http://pt.linkedin.com/
pub/miguel-dias/19/43/74a/pt
Ana Oliveira – Licenciada em Ciências da Computação e com uma pós-graduação em Engenhar
ia de Serviços de Comunicações e Sistemas Ubíquos e Sistemas de Suporte à decisão. Responsá
vel pela programação. http://pt.linkedin.com/pub/ana-oliveira/74/bb2/165
O quê
O Chronos 2.0 é uma ferramenta de gestão escolar que se estende a todos os ciclos de estudo, desde a p
ré-escola ao 12º ano. Esta ferramenta é constituída por um módulo base, com vários extras que podem
ser adquiridos posteriormente. É vendida segundo um modelo de “Software as a Service” (SaaS), onde a
ferramenta se encontra alojada online e os clientes pagam uma mensalidade pelo seu uso. Por sua vez,
os clientes ao adquirirem a licença, desbloqueiam todas as funcionalidades do Chronos 2.0 a todos os es
tabelecimentos pertencentes ao agrupamento, ao invés de apenas à sede (como sucede com muita da c
oncorrência).
Para além da venda da ferramenta em si, a equipa do Chronos presta um conjunto de serviços de config
uração e manutenção de servidores e infraestrutura, bem como acções de formação e helpdesk incluída
2. s ou extra se necessárias.
Por fim, é ainda possível contratar a equipa do Chronos 2.0 para desenvolver módulos que respondam a
necessidades específicas de algum agrupamento. As funcionalidades desses módulos ficarão depois disp
oníveis para serem adquiriras por outros clientes com necessidades semelhantes.
Clientes
O Chronos 2.0 destina-se a estabelecimentos de ensino (públicos ou privados) inseridos em agrupament
os de escolas e que partilhem informação entre si e procuram manter um acompanhamento mais compl
eto dos alunos, desde o ensino básico até ao secundário. Segundo os último dados da Direcção-Geral de
Estatísticas da Educação e Ciências, referente ao ano lectivo de 2011/2012 trata-se de um mercado cons
tituído por 10311 estabelecimentos de ensino, com o norte a ser a área com maior número de escolas (3
685), seguido pela zona Centro (2945), Lisboa (1984), Alentejo (867) e Algarve (348). No fim surgem as r
egiões autónomas dos Açores (262) e da Madeira (224).
No caso dos privados, mesmo com necessidades de gestão diferentes, continuam a responder e a ter re
sponsabilidades para com o Ministério da Educação e Ciência. Daí que o Chronos continue a ser uma ferr
amenta útil na gestão e normalização de informação, também para os estabelecimentos privados. Para
além do mercado português, alguns países da CPLP, como o Angola e Moçambique, têm investido recen
temente na reestruturação dos seus sistemas de ensino. Uma oportunidade que não passa ao lado do C
hronos.
Problemas a resolver
Para além de visitas a estabelecimentos e entrevistas com profissionais (professores, directores, funcion
ários e reguladores[DGEstE]), tomou-se como base o “Estudo de Implementação da Plataforma Electróni
ca de Apoio à Gestão Escolar da Rede Pública de Escolas do Ensino Básico e Secundário”, um estudo do
Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) do Ministério da Educação. Tendo-se identifi
cado como um dos grandes desafios da informatização dos estabelecimentos de ensino era a necessidad
e de manter a informação normalizada e acessível, citando os custos de investir na infra-estrutura, bem
como a sua manutenção e gestão. Mas também criticavam a forma como algumas das ferramentas exist
entes actuavam. Mais concretamente, estas apresentavam problemas como a falta de interoperabilidad
e (por vezes até entre ferramentas da mesma empresa) ou respeito por padrões, falta de flexibilidade n
a adaptação a novas necessidades (escassez de novas funcionalidades), bem como a ausência de segura
nça ou redundância (back-up) da informação guardada. Para além do mais, a contratação destas ferram
entas continuava a ser efectuada escola a escola, gerando ineficiência de investimentos e assimetrias (n
ão havia centralização da informação, nem distribuição equitativa de recursos).
O próprio conteúdo destas ferramentas parece também seguir modelos predefinidos. Ora são uma soluç
ão integrada, contendo um conjunto imutável de funcionalidades, ora são vendidos como módulos gene
ralistas vendidos separadamente.
Solução
Com a adopção do Chronos 2.0, bastará que a escola sede adquira o serviço e todos os estabelecimento
s desse agrupamento poderão usufruir do mesmo, ficando ligados si e permitindo o acesso à informação
(normalizada segundo os padrões do Ministérios da Educação, o MISI), módulos e funcionalidades escol
hidas. Para além disso, a sua utilização não está limitada aos computadores dos estabelecimentos de en
sino. Com o Chronos, qualquer utilizador registado poderá utilizar o seu computador ou outro dispositiv
3. o com browser e ligação à internet, para tirar partido do Chronos para as suas tarefas. Desta forma, evit
a-se o congestionamento dos computadores disponíveis nos estabelecimentos e oferece-se mobilidade
aos utilizadores. No que toca aos módulos e funcionalidades, ao invés de serem vendidos em pacotes en
ormes de funcionalidades fixas, os agrupamentos poderão escolher os módulos que realmente lhes inter
essam ou até encomendar novas funcionalidades que não se encontrem desenvolvidas. Qualquer funcio
nalidade ficará depois disponível, para que os restantes agrupamentos as possam também adquirir. Isto
permite, para além de impulsionar o crescimento da oferta da ferramenta, que os clientes não necessite
m de comprar uma versão totalmente nova do Chronos, para ter as funcionalidades mais recente. O ser
viço incluí ainda a possibilidade de aluguer ou gestão e manutenção dos servidores, de maneira a permit
ir que escolas que não possuam departamento técnico consigam ter uma infraestrutura eficiente e poup
ar na aquisição de mais recursos.
Estado
O Chronos 2.0 encontra-se já a ser desenvolvido ao abrigo do passaporte para o empreendedorismo. Ap
ós meses de estudos e entrevistas a estabelecimentos e profissionais, de modo a compreender o merca
do e ofertas, estabeleceram-se parcerias com agrupamentos de escolas no distrito de braga. Em breve s
erá entregue uma versão da plataforma para testes e posterior análise de feedback. O desenvolvimento
de novas funcionalidades prossegue conforme o plano traçado aquando a candidatura ao Passaporte e o
input recebido após o contacto com as escolas, referente às funcionalidades mais relevantes.
Modelo de Negócio
De modo a rentabilizar o Chronos 2.0, foram desenvolvidas várias formas de obtenção de rendimentos t
endo em conta quer a realidade do mercado, quer o modelo desenvolvido pela equipa.
São elas:
Mensalidade: Todos os nossos serviços requerem uma mensalidade. Quer seja para aluguer de um servi
dor cloud, quer seja pelo aluguer de um servidor local, o valor da mensalidade inclui o back-up na cloud
e manutenção. Existe ainda a possibilidade de configurar servidores já existentes, no entanto a sua man
utenção é um serviço extra.
Helpdesk/Formação: Para além do serviço em si, é possível contratar a equipa do Chronos 2.0 para form
ação dos utilizadores. Apesar de todos os modelos de pagamentos incluírem um determinado número d
e horas e sessões de esclarecimentoresolução de problemas, qualquer esforço extra é cobrado à parte.
Desenvolvimento, Actualizações e Plugins: Uma vez que é possível a aquisição de módulos individuais d
o Chronos 2.0, é possível também o desenvolvimento e venda de novas funcionalidades específicas do cl
iente.