3. • Informação sobre acesso ao ensino superior
• Explorar ferramentas online de pesquisa de
cursos
• Reflexões sobre o processo de tomada de
decisão
4. COMO FUNCIONA
• A candidatura ao ensino superior público é feita anualmente
através de um concurso nacional organizado pela Direcção-Geral do
Ensino Superior. O concurso nacional realiza-se no final do ano
lectivo e organiza-se em três fases, nos termos
do calendário anualmente aprovado.
• As vagas das instituições de ensino superior privado são colocadas
a concurso através de concursos institucionais, isto é, de concursos
organizados por cada instituição e limitados aos cursos que
ministram.
5. COMO FUNCIONA
Para concorrer é necessário:
• Ser titular de um curso de ensino secundário
• Realizar, ou ter realizado nos últimos dois anos, os exames nacionais
correspondentes às provas de ingresso exigidas para os diferentes
cursos e instituições a que vais concorrer;
• Realizar os pré-requisitos se forem exigidos pela instituição para o
curso a que vais concorrer.
6. COMO FUNCIONA
• Em relação a cada par instituição/curso deve ser obtida em cada
prova de ingresso, bem como na nota de candidatura, uma
classificação igual ou superior à mínima fixada.
• As classificações mínimas são fixadas para cada um dos cursos e são
divulgadas no Guia da Candidatura.
• Cada estudante pode concorrer a um máximo de seis pares
instituição/curso, isto é, a seis combinações de instituição/curso, que
indicará por ordem de preferência.
7. COMO FUNCIONA
• A candidatura ao Concurso Nacional de Acesso é apresentada através
do sistema online, no site da Direcção-Geral do Ensino Superior
(www.dges.mctes.pt).
• Os estudantes devem pedir a senha de acesso à candidatura online e
apresentar o recibo do pedido de atribuição de senha na escola
secundária onde se inscrevem para os exames nacionais, juntamente
com o respetivo boletim de inscrição nos exames.
• O pedido deve ser feito, preferencialmente , durante o período de
inscrição para a 1.ª fase dos exames nacionais.
8. SERIAÇÃO
• A colocação em cada instituição/curso é feita segundo as listas
ordenadas dos candidatos até estarem esgotadas as vagas
disponíveis. Esta ordenação é feita por ordem decrescente da nota
de candidatura para cada par instituição/curso.
• Assim, o processo de colocação combina:
_ a ordem de preferência indicada para cada par instituição/curso;
_ a posição em que o candidato fica nas listas ordenadas de cada par
instituição/curso.
No concurso nacional, em cada fase, só é possível obter uma
colocação.
9. SERIAÇÃO
• A ordenação dos candidatos a cada curso de cada instituição de
ensino superior é feita pela ordem decrescente de uma nota de
candidatura, calculada utilizando as seguintes classificações:
Classificação final do ensino secundário com um peso não inferior
a 50%
Classificação das provas de ingresso com um peso não inferior a
35%
Classificação dos pré-requisitos de seriação, quando exigidos com
um peso não superior a 15%
10. SERIAÇÃO
• Para efeitos de acesso ao ensino superior a classificação final do curso
do ensino secundário é a média aritmética simples, calculada até às
décimas, sem arredondamento, da classificação final de todas as
disciplinas que integram o plano de estudos, com exceção da
disciplina de Educação Moral e Religiosa, e convertida para a escala
de 0 a 200.
• Se o acesso ao curso exige a realização de exames em duas provas de
ingresso, cada uma terá o peso de 50%, em relação ao peso total das
provas de ingresso.
11. SERIAÇÃO
• Nas disciplinas anuais, a classificação final da disciplina (CFD) é a
classificação interna anual (CI): CFD = CI
• Nas disciplinas bienais e trienais não sujeitas a exame final nacional, a
classificação final da disciplina é a média aritmética simples das
classificações internas anuais:
CFD = CI10 + CI11 / 2
CFD = CI11 + CI12 / 2
CFD = CI10 + CI11 + CI12 / 3
12. SERIAÇÃO
• Nas disciplinas sujeitas a exame final nacional, a classificação final da
disciplina é o resultado da média ponderada, com arredondamento às
unidades, da classificação obtida na avaliação interna final da
disciplina e da classificação obtida em exame final, de acordo com a
seguinte fórmula:
CFD = (7CIF + 3CE) / 10
13. PROVAS DE INGRESSO
• Os exames nacionais são válidos como provas de ingresso no ano da
sua realização e nos dois anos seguintes.
• Os estudantes que, tendo obtido aprovação em disciplinas terminais
dos 11.º ou 12.º anos, pretendam melhorar a sua classificação
podem requerer exame na 2ª fase do ano escolar em que concluíram
a disciplina e em ambas as fases de exames do ano escolar seguinte.
• As classificações dos exames realizados na 2.ª fase que já tenham
sido efetuados na 1.ª fase de exames (quer para aprovação quer para
melhoria) só podem ser utilizadas na 2.ª fase de candidatura ao
ensino superior.
14. PRÉ-REQUISITOS
• Os pré-requisitos são condições de natureza física, funcional ou
vocacional que assumem particular relevância para acesso a
determinados cursos do ensino superior.
• Os pré-requisitos podem, consoante a sua natureza, ser
eliminatórios, destinar-se à seleção e seriação ou apenas à seriação
dos candidatos.
15. PRÉ-REQUISITOS
1.º Exemplo:
• A candidatura a alguns cursos na área de Educação
Física/Desporto está sujeita à satisfação de pré-requisitos.
• Um estudante que não comprove a satisfação dos pré-
requisitos não pode candidatar-se a esse curso.
16. PRÉ-REQUISITOS
2.º Exemplo:
• A candidatura a alguns cursos de Professores do Ensino
Básico, variante de Educação Musical está sujeita à
comprovação de pré-requisitos que consistem na realização
de provas de aptidão musical.
• A classificação destas provas será expressa num valor
numérico, convertível para a escala de 0 a 200.
• Se a instituição tiver definido que esta classificação tem um
peso de 15% na nota de candidatura,
17. PRÉ-REQUISITOS
2.º Exemplo (continuação):
se o estudante obtiver a classificação de 13,5 valores naquela
prova, começará por converter esta classificação na escala
de 0 a 200, multiplicando-a por 10:
13,5 X 10 = 135
e multiplicará este resultado pelo peso de 15% acima
referido:
135 X 0,15 = 20,25
• Este valor (20,25) será adicionado aos valores das restantes
componentes da nota de candidatura (classificação final do
ensino secundário e prova(s) de ingresso).
18. PRÉ-REQUISITOS (datas de 2011)
• A inscrição para a realização dos pré-requisitos decorre de 21 de
Fevereiro a 18 de Março de 2011 nas instituições de ensino superior
• A avaliação/realização dos pré-requisitos decorre de 4 de Abril a 6 de
Maio de 2011
• A satisfação dos pré-requisitos que exigem a realização de provas de
aptidão física, funcional ou vocacional é certificada através da Ficha
Pré-Requisitos 2011, emitida pela instituição onde foram realizadas
as provas e assinalada no formulário de candidatura online.
• A satisfação dos pré-requisitos que não exijam provas de aptidão
física, funcional ou vocacional e que sejam de comprovação
meramente documental, são entregues pelos candidatos no ato da
matrícula e inscrição no ensino superior, no par instituição/curso que
os exige, caso ali venham a obter colocação, sendo condição
indispensável para a realização da matrícula e inscrição.
27. Fisioterapia
Instituto Politécnico de Setúbal - Provas de Ingresso
Escola Superior de Saúde Uma das seguintes provas:
Endereço e Contactos do 02 Biologia e Geologia
Estabelecimento 07 Física e Química
Edifício ESCE, Bloco B2 18 Português
Estefanilha
2914-503 SETÚBAL Candidatura de 2012:
Tel: 265709395 Um dos seguintes conjuntos:
Fax: 265709392 02 Biologia e Geologia
ou
http://www.ips.pt 02 Biologia e Geologia
info.ess@ess.ips.pt 07 Física e Química
Características do ou
Estabelecimento/Curso 02 Biologia e Geologia
Código: 3155/9504 18 Português
Grau: Licenciatura - 1º ciclo Classificações Mínimas
Duração: 8 Semestres Nota de Candidatura: 100 pontos
ECTS: 240 Provas de Ingresso: 95 pontos
Concurso: Nacional Fórmula de Cálculo
Vagas para 2011/2012: 42 Média do secundário: 60%
Tipo de Ensino: Ensino Superior Provas de ingresso: 40%
Público Politécnico Preferência Regional
Pré-Requisitos Percentagem de vagas: 50
Tipo: Selecção Área de Influência: Beja, Évora, Faro,
Grupo A - Comunicação interpessoal Setúbal
28. Dados Estatísticos de Candidaturas Anteriores
2008 2009 2010
1ª Fase 2ª Fase 1ª Fase 2ª Fase 1ª Fase 2ª Fase
Vagas 40 4 42 2
Candidatos
Candidatos 402 97 423 141
do Sexo Feminino 315 76 332 119
do Sexo Masculino 87 21 91 22
em 1ª Opção 117 34 142 63
Colocados
Colocados 40 7 42 2
do Sexo Feminino 32 4 33 2
do Sexo Masculino 8 3 9 0
em 1ª Opção 29 2 32 0
Médias dos Colocados
Nota de Candidatura 160,8 157,8 159,7 165,6
Provas de Ingresso 158,5 157,3 155,5 166,5
Notas do 12º Ano 162,3 158,1 162,5 165,0
Notas do 11º Ano 162,3 158,1 162,5 165,0
Nota de Candidatura do Último Colocado
160,2 151,8 158,2 165,0
29. Se pensas continuar a estudar terás que
optar por um dos cursos que o sistema
educativo te oferece. Essa opção deve ser
bem refletida pois poderá ter
consequências importantes para o teu
futuro profissional.
30. Decidir adequadamente é evitar custos
pessoais. Uma decisão desadequada
acarreta sempre atrasos e perdas de tempo.
Uma escolha consciente e realista
pressupõe a acumulação de um conjunto
de informações: sobre ti próprio, sobre as
oportunidades escolares e profissionais, e
sobre o mundo que te rodeia.
31. Recorda-te que na tua decisão deve estar
implicado algo mais do que o nome de um
curso, pois escolher o que fazer
é, também, ir construindo um estilo de vida
... é escolher quem ser.
32. O mundo moderno exige de ti uma melhor
capacidade de adaptação e uma constante
atualização para enfrentares os desafios
impostos pelo desenvolvimento tecno-
lógico. Exige, ainda, que homens e
mulheres venham a desempenhar papéis
mais equilibrados, visando a realização
pessoal de todos, sem distinção.
33. Não te esqueças que escolher é um ato que
se repete ao longo da existência dos
indivíduos.