O documento discute o tradicionalismo conservador em algumas escolas que se apegam a métodos ultrapassados em vez de adotar a inovação digital. Apesar de recursos como projetores de slides ainda serem úteis, computadores e tablets dominam o mercado educacional atual. Alguns professores resistem à mudança por medo de sair de sua zona de conforto, mas é necessário acompanhar a modernidade para escrever a história do futuro.

1.
O TRADICIONALISMO CONSERVADOR DAS ESCOLAS
Edilamar Silva Marques
Escola Municipal Professor Ildefonso Mascarenhas da Silva

2.
Num momento em que a era digital chegou com grandes inovações, ainda temos escolas que se prendem ao antigo como porto seguro de conhecimento.
O retroprojetor e o projetor de slids ainda pode ser usado como recurso útil melhor que um data show.

4.
A inovação incomoda, tira o professor tradicional de sua zona de conforto e segurança. Isso é para ele como mexer fundo em suas convicções de que lugar de aluno é na sala de aula, sentado, organizado em fila uniformes, com giz, quadro negro, e o computador é pura perda de tempo.
Alguns modelos estão ultrapassados para o momento atual, em que os tablets dominam o mercado e mini celular se tornou computador de bolso.

6.
Junto com a modernidade, a facilidade e tudo que temos na atualidade, alguns ítens caem no desuso. O mimeógrafo, as enciclopédias, os arquivos de aço com gavetas e pastas suspensas, hoje vivem na memória dos programas próprios para armazenar a documentação dos alunos e professores. As pesquisas são feitas em sites de busca rápida por temas e isso incomoda todos que não dominam esse novo recurso.

7.
Foto professora: edna ferreira1 http://www.flickr.com/photos/70211305@N03/
Foto professora: edna ferreira1 http://www.flickr.com/photos/70211305@N03/

8.
As fotos mostram uma realidade que contrasta com nossa atualidade. Dizer que tudo isso não serve para mais nada é injusto com a história da educação e com nossa história de educador que já tivemos oportunidade de utilizar esse equipamento e ou material. Somos história, fazemos história e estamos escrevendo uma nova história que será contada futuramente. Temos que ser escritores dessa nova etapa da história e não peças que serão lembradas pela história.