SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 18
CURSO DE ANÁLISE ICONOGRÁFICA E DE TEXTOS SOBRE HISTÓRIA
ANÁLISE ICONOGRÁFICA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ANÁLISE GERAL DE UMA IMAGEM ,[object Object],[object Object],[object Object],Imagem da Revolução Francesa: Internet
ANÁLISE ESPECÍFICA DE UMA IMAGEM ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ANÁLISE ESPECÍFICA DE UMA IMAGEM ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
As imagens representam que acontecimento histórico? Comemoração do final da 2ª Guerra nos EUA Fotografia de um campo de concentração nazista
PRATICANDO: Pintura da época da Revolução Industrial – Êxodo Rural
PRATICANDO: Charge de 1939 representando o Pacto Germano-Soviético de Não Agressão
PRATICANDO: Imagem do Século XIX – 2ª Revolução Industrial – Disputas entre Proletários e Proprietários
ANÁLISE DE TEXTOS SOBRE HISTÓRIA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ANÁLISE DE TEXTOS SOBRE HISTÓRIA Missão Civilizadora Os glorificadores da expansão conseguiram fazer triunfar a ideia, hoje ainda viva em vários setores da vida econômica, de que a expansão ultramarina era o objeto final da política, tendo sido os ingleses, entre outros, os primeiros a associar os benefícios do imperialismo ao triunfo da civilização, esse grande feito dos “povos superiores”. No momento em que os avanços da ciência e o sucesso do darwinismo asseguravam aos mais dotados a tarefa de espalhar pelo mundo os benefícios do progresso, os ingleses se julgavam necessariamente destinados, em essência, a realizar essa tarefa. “Eu acredito nesta raça”, dizia Joseph Chamberlain em 1895. Graças ao seu avanço, ao seu  Savoir-Faire , os ingleses se encarregavam de civilizar o mundo, “este fardo do homem branco”. Os franceses, movidos pela doutrina das Luzes e pelo brilho da Revolução de 1789, julgavam sobretudo estar cumprindo uma missão libertadora (...). Ademais, ao considerarem os indígenas como crianças, eram levados por suas convicções, republicanas ou não, a julgar que, educando-os, eles se civilizariam. Portanto, resistir-lhes era dar provas da selvageria. Ora, essa ideia de civilização não era neutra. A história e o direito ocidental haviam codificado os fundamentos dela: princípio e formas da propriedade, modalidades de transmissão das heranças, legislação aduaneira, liberdade dos mares etc. Assim, um conceito cultural, a civilização, e um sistema de valores tinham uma função econômica precisa. Aqueles que não se conformassem a essas regras de direito tornavam-se delinquentes, criminosos, e, portanto, passíveis de punição. FERRO, Marc (Org.).  O Livro Negro do Colonialismo. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004. p. 22-3.
[object Object],[object Object],[object Object],ANÁLISE DE TEXTOS SOBRE HISTÓRIA
[object Object],[object Object],[object Object],ANÁLISE DE TEXTOS SOBRE HISTÓRIA VOLTAIRE THOMAS HOBBES ROUSSEAU
Algumas Questões: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],A VERDADE ELEITORAL A moralidade política não permitirá que a Verdade saia nua das urnas.
O documento retrata uma circunstância das relações entre Estado e trabalhador, no período histórico correspondente à (ao) (a) último governo de Vargas, quando foi eleito através do voto direto. (b) Estado Novo, momento ditatorial do governo Vargas. (c) Ditadura Militar, que perseguiu os sindicalistas. (d) República Velha, quando a questão operária era “caso de polícia”. (e) governo do general Eurico Gaspar Dutra, representante das forças conservadoras, eleito pelo PSD. (f) I.R.
Analise a imagem. É correto afirmar que a imagem representa a) uma cena do cotidiano dos hititas, na pesagem de mercadorias comercializadas com o povo egípcio. b) acontecimentos do sonho de Moisés, de libertação do povo hebreu, quando era prisioneiro do faraó egípcio. c) o início do mundo para os antigos egípcios, quando Nut, deusa do céu e das estrelas, anuncia sua vitória diante de Chu, deus do Ar. d) o livro dos mortos dos egípcios, com Osíris à direita e Anúbis ao centro, pesando o coração de um morto para avaliar sua vida. e)deuses egípcios da época da antiga dinastia ptolomaica: Amóm-Rá à direita, Thot acima e Set e Aton ao centro.
"Depois que a maré da imigração reencetada, alcançando a enchente, nos primeiros anos do século XVIII, calculava-se com razoável grau de possibilidade, em 1709, que havia umas trinta mil pessoas ocupadas com atividades mineradoras, agrícolas e comerciais, em Minas Gerais. (...) Pequenas granjas e fazendas depressa se foram instalando ao longo das estradas, e mais atenção mereceu o plantio de hortaliças, milho, e a criação de rebanhos nas vizinhanças dos principais campos auríferos que se iam, lentamente, transformando em vilas. Muita gente, de fato, considerou mais lucrativo plantar a fim de fornecer alimento aos mineiros, do que se entregar ela própria à mineração, já que os preços permaneciam muito altos". (Charles R. Boxer. A idade de ouro do Brasil: dores de crescimento de uma sociedade colonial. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1969, p.71.) De acordo com o texto, pode-se afirmar que: a) A Coroa Portuguesa obteve êxito em sua política de proibição do desenvolvimento de outra atividade, que não a mineração, em Minas Gerais. b) As crises de fome foram uma característica da capitania de Minas Gerais ao longo de todo o século XVIII. c) O abastecimento das áreas mineradoras era feito, com exclusividade, pelas capitanias do Sul e do Nordeste da Colônia. d) Desde o princípio da ocupação das minas as atividades agrícolas se desenvolveram lado a lado com a mineração. e) Todas as alternativas estão certas. f) I. R.
Texto 1: “  [...] César a cada passo citava estes versos de Eurípedes que ele mesmo os traduziu assim : ‘Caso se há de violentar a justiça, é para reinar que se deve violentála. Nos demais casos pratica-se a virtude.’ [...] Caio Ópio [...] publicou um livro em que dizia: ‘César não é o pai do filho, como diz Cleópatra’. [...] E de forma que ninguém duvidava de que ele [César] se abrasasse no fogo infame da sodomia e do adultério, Cúrio pai chamou-lhe, em um de seus discursos, ‘o marido de todas as mulheres e a mulher de todos os maridos’.” SUETÔNIO. (Cerca de 69 d.C. - cerca de 122).  A vida dos doze Césares . São Paulo: Martin Claret, 2004. Texto 2 : “ [...] As injúrias devem ser feitas todas de uma vez, a fim de que, tomando-se-lhes menos gosto, ofendam menos. E os benefícios devem ser realizados pouco a pouco, para que sejam melhor saboreados.” MAQUIAVEL, Nicolau (1469-1527).  O Príncipe.  Rio de Janeiro: Tecnoprint, s/d. Analisando os textos, percebe-se que pertencem a duas conjunturas históricas, a  (a) do Egito Antigo, pois faz referência a sua mais importante rainha, e a do Iluminismo italiano, de cujo projeto republicano Maquiavel é um dos principais representantes. (b) da Monarquia romana, na Antigüidade Clássica, e a do final da Idade Média, quando os pensadores políticos propugnaram a centralização do poder. (c) da Antigüidade Clássica greco-romana e a do Renascimento cultural efetivado após a Unificação italiana. Tanto Suetônio quanto Maquiavel favoreceram o desenvolvimento do pensamento democrático. (d) da Antiga República romana, com os ideais igualitários de César e a do dogmatismo católico, expresso por Maquiavel durante o Renascimento. (e) da Roma Antiga e, no início da Idade Moderna, a do Renascimento, havendo, em ambas, uma legitimação do poder despótico. (f) I.R.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Hannah Arendt Filosofia
Hannah Arendt FilosofiaHannah Arendt Filosofia
Hannah Arendt FilosofiaJoana Fadista
 
8 03 as transformações sociais e culturais do terceiro quartel do século xx a...
8 03 as transformações sociais e culturais do terceiro quartel do século xx a...8 03 as transformações sociais e culturais do terceiro quartel do século xx a...
8 03 as transformações sociais e culturais do terceiro quartel do século xx a...Vítor Santos
 
Naturalismo e Realismo na Pintura
Naturalismo e Realismo na PinturaNaturalismo e Realismo na Pintura
Naturalismo e Realismo na PinturaCarlos Pinheiro
 
Pintura e escultura do romantismo
Pintura e escultura do romantismoPintura e escultura do romantismo
Pintura e escultura do romantismoAna Barreiros
 
Aula História da Arte / Cursinho Novo Colégio 2018
Aula História da Arte / Cursinho Novo Colégio 2018Aula História da Arte / Cursinho Novo Colégio 2018
Aula História da Arte / Cursinho Novo Colégio 2018CLEBER LUIS DAMACENO
 
Século xx no brasil
Século xx no brasilSéculo xx no brasil
Século xx no brasilmatheuslw
 
A cultura do cinema
A cultura do cinema   A cultura do cinema
A cultura do cinema Ana Barreiros
 
03 arte neoclássica
03 arte neoclássica03 arte neoclássica
03 arte neoclássicaVítor Santos
 
MODERNISMO EM PORTUGAL
MODERNISMO EM PORTUGALMODERNISMO EM PORTUGAL
MODERNISMO EM PORTUGALluisant
 
As grandes ruturas no início do seculo xx
As grandes ruturas no início do seculo xxAs grandes ruturas no início do seculo xx
As grandes ruturas no início do seculo xxAna Barreiros
 
História da Arte - Barroco
História da Arte - BarrocoHistória da Arte - Barroco
História da Arte - BarrocoMaiara Giordani
 
A segunda guerra mundial
A segunda guerra mundialA segunda guerra mundial
A segunda guerra mundialBruno Motta
 

Was ist angesagt? (20)

Hannah Arendt Filosofia
Hannah Arendt FilosofiaHannah Arendt Filosofia
Hannah Arendt Filosofia
 
8 03 as transformações sociais e culturais do terceiro quartel do século xx a...
8 03 as transformações sociais e culturais do terceiro quartel do século xx a...8 03 as transformações sociais e culturais do terceiro quartel do século xx a...
8 03 as transformações sociais e culturais do terceiro quartel do século xx a...
 
Naturalismo e Realismo na Pintura
Naturalismo e Realismo na PinturaNaturalismo e Realismo na Pintura
Naturalismo e Realismo na Pintura
 
Barroco brasileiro
Barroco brasileiroBarroco brasileiro
Barroco brasileiro
 
Pintura e escultura do romantismo
Pintura e escultura do romantismoPintura e escultura do romantismo
Pintura e escultura do romantismo
 
Arte e Reprodutibilidade Técnica
Arte e Reprodutibilidade TécnicaArte e Reprodutibilidade Técnica
Arte e Reprodutibilidade Técnica
 
A guerra fria
A guerra friaA guerra fria
A guerra fria
 
Aula História da Arte / Cursinho Novo Colégio 2018
Aula História da Arte / Cursinho Novo Colégio 2018Aula História da Arte / Cursinho Novo Colégio 2018
Aula História da Arte / Cursinho Novo Colégio 2018
 
Aula 08 renascimento
Aula 08 renascimentoAula 08 renascimento
Aula 08 renascimento
 
Século xx no brasil
Século xx no brasilSéculo xx no brasil
Século xx no brasil
 
A cultura do cinema
A cultura do cinema   A cultura do cinema
A cultura do cinema
 
03 arte neoclássica
03 arte neoclássica03 arte neoclássica
03 arte neoclássica
 
MODERNISMO EM PORTUGAL
MODERNISMO EM PORTUGALMODERNISMO EM PORTUGAL
MODERNISMO EM PORTUGAL
 
Arte bizantina
Arte bizantinaArte bizantina
Arte bizantina
 
Impressionismo
ImpressionismoImpressionismo
Impressionismo
 
As grandes ruturas no início do seculo xx
As grandes ruturas no início do seculo xxAs grandes ruturas no início do seculo xx
As grandes ruturas no início do seculo xx
 
JUDAÍSMO
JUDAÍSMOJUDAÍSMO
JUDAÍSMO
 
História da Arte - Barroco
História da Arte - BarrocoHistória da Arte - Barroco
História da Arte - Barroco
 
O Renascimento
O RenascimentoO Renascimento
O Renascimento
 
A segunda guerra mundial
A segunda guerra mundialA segunda guerra mundial
A segunda guerra mundial
 

Andere mochten auch

Análise iconográfica e iconológica da fotográfia maria
Análise iconográfica e iconológica da fotográfia   mariaAnálise iconográfica e iconológica da fotográfia   maria
Análise iconográfica e iconológica da fotográfia mariaPhillip Sousa
 
Introdução à analise da Imagem (Joly, Martine)
Introdução à analise da Imagem (Joly, Martine)Introdução à analise da Imagem (Joly, Martine)
Introdução à analise da Imagem (Joly, Martine)Juliana Lofego
 
Debret no brasil
Debret no brasilDebret no brasil
Debret no brasilNancihorta
 
Analise das obras de arte para o pas 2 etapa
Analise das obras de arte para o pas 2 etapaAnalise das obras de arte para o pas 2 etapa
Analise das obras de arte para o pas 2 etapaIsabella Silva
 
Teoria critica e escola de Frankfurt
Teoria critica e escola de FrankfurtTeoria critica e escola de Frankfurt
Teoria critica e escola de FrankfurtEdenilson Morais
 
Autoridade, poder, democracia, trabalho e sociedade
Autoridade, poder, democracia, trabalho e sociedadeAutoridade, poder, democracia, trabalho e sociedade
Autoridade, poder, democracia, trabalho e sociedadeEdenilson Morais
 
Brasil república regime militar aos dias atuais
Brasil república   regime militar aos dias atuaisBrasil república   regime militar aos dias atuais
Brasil república regime militar aos dias atuaisEdenilson Morais
 
Produção de alimentos x fome
Produção de alimentos x fomeProdução de alimentos x fome
Produção de alimentos x fomeEdenilson Morais
 

Andere mochten auch (20)

Análise iconográfica e iconológica da fotográfia maria
Análise iconográfica e iconológica da fotográfia   mariaAnálise iconográfica e iconológica da fotográfia   maria
Análise iconográfica e iconológica da fotográfia maria
 
Iconografia
IconografiaIconografia
Iconografia
 
Introdução à analise da Imagem (Joly, Martine)
Introdução à analise da Imagem (Joly, Martine)Introdução à analise da Imagem (Joly, Martine)
Introdução à analise da Imagem (Joly, Martine)
 
Olhar iconográfico
Olhar iconográficoOlhar iconográfico
Olhar iconográfico
 
Debret no brasil
Debret no brasilDebret no brasil
Debret no brasil
 
Analise das obras de arte para o pas 2 etapa
Analise das obras de arte para o pas 2 etapaAnalise das obras de arte para o pas 2 etapa
Analise das obras de arte para o pas 2 etapa
 
Revolucao russa
Revolucao russaRevolucao russa
Revolucao russa
 
O ciclo da mineração
O ciclo da mineraçãoO ciclo da mineração
O ciclo da mineração
 
Segunda guerra mundial
Segunda guerra mundialSegunda guerra mundial
Segunda guerra mundial
 
A década da utopia
A década da utopiaA década da utopia
A década da utopia
 
Teoria critica e escola de Frankfurt
Teoria critica e escola de FrankfurtTeoria critica e escola de Frankfurt
Teoria critica e escola de Frankfurt
 
Autoridade, poder, democracia, trabalho e sociedade
Autoridade, poder, democracia, trabalho e sociedadeAutoridade, poder, democracia, trabalho e sociedade
Autoridade, poder, democracia, trabalho e sociedade
 
Governantes coloniais
Governantes coloniaisGovernantes coloniais
Governantes coloniais
 
Indústria cultural
Indústria culturalIndústria cultural
Indústria cultural
 
Questões abolicionistas
Questões abolicionistasQuestões abolicionistas
Questões abolicionistas
 
Brasil república regime militar aos dias atuais
Brasil república   regime militar aos dias atuaisBrasil república   regime militar aos dias atuais
Brasil república regime militar aos dias atuais
 
Produção de alimentos x fome
Produção de alimentos x fomeProdução de alimentos x fome
Produção de alimentos x fome
 
Brasil império resumo
Brasil império resumo Brasil império resumo
Brasil império resumo
 
Renascimento cultural
Renascimento culturalRenascimento cultural
Renascimento cultural
 
Os tratados de limites
Os tratados de limitesOs tratados de limites
Os tratados de limites
 

Ähnlich wie Análise iconográfica

Questões simulado 2 bimestre.docx
Questões simulado 2 bimestre.docxQuestões simulado 2 bimestre.docx
Questões simulado 2 bimestre.docxDiego Rocha
 
Produção do conhecimento histórico
Produção do conhecimento históricoProdução do conhecimento histórico
Produção do conhecimento históricoMunis Pedro
 
PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA PARA VOCÊ ESTUDAR (1).pptx
PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA PARA VOCÊ ESTUDAR (1).pptxPROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA PARA VOCÊ ESTUDAR (1).pptx
PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA PARA VOCÊ ESTUDAR (1).pptxCaunBatista
 
Henry Thomas - A HISTÓRIA DA RAÇA HUMANA
Henry Thomas - A HISTÓRIA DA RAÇA HUMANAHenry Thomas - A HISTÓRIA DA RAÇA HUMANA
Henry Thomas - A HISTÓRIA DA RAÇA HUMANAV.X. Carmo
 
Henry.thomas a.história.da.raça.humana
Henry.thomas a.história.da.raça.humanaHenry.thomas a.história.da.raça.humana
Henry.thomas a.história.da.raça.humanaV.X. Carmo
 
Livro 18º brumário de napoleão bonaparte
Livro 18º brumário de napoleão bonaparteLivro 18º brumário de napoleão bonaparte
Livro 18º brumário de napoleão bonaparteAlessandra Impaléa
 
IntroduçãO2
IntroduçãO2IntroduçãO2
IntroduçãO2rogerio
 
Manuel Teixeira Gomes descrito por Maria João Raminhos Duarte
Manuel Teixeira Gomes descrito por Maria João Raminhos DuarteManuel Teixeira Gomes descrito por Maria João Raminhos Duarte
Manuel Teixeira Gomes descrito por Maria João Raminhos DuarteLoulet
 
Trabalhohistoria tiradentes[1][1]
Trabalhohistoria tiradentes[1][1]Trabalhohistoria tiradentes[1][1]
Trabalhohistoria tiradentes[1][1]nunbarros
 
Trabalhohistoria tiradentes[1][1]
Trabalhohistoria tiradentes[1][1]Trabalhohistoria tiradentes[1][1]
Trabalhohistoria tiradentes[1][1]nunbarros
 
ENEM 2015 Super 336 questões
ENEM 2015  Super 336 questões ENEM 2015  Super 336 questões
ENEM 2015 Super 336 questões Isaquel Silva
 
Gabarito- Ciências Humanas e da Natureza 3ª Simulado ENEM P6M 2012
Gabarito- Ciências Humanas e da Natureza 3ª Simulado ENEM P6M 2012  Gabarito- Ciências Humanas e da Natureza 3ª Simulado ENEM P6M 2012
Gabarito- Ciências Humanas e da Natureza 3ª Simulado ENEM P6M 2012 Wendel Vasconcelos
 
Puc mg 2010 objetiva
Puc  mg 2010 objetivaPuc  mg 2010 objetiva
Puc mg 2010 objetivacursohistoria
 
Realismo naturalismo 2012 novo
Realismo naturalismo 2012 novoRealismo naturalismo 2012 novo
Realismo naturalismo 2012 novokacau
 
O 18 de brumário de louis bonaparte karl marx
O 18 de brumário de louis bonaparte   karl marxO 18 de brumário de louis bonaparte   karl marx
O 18 de brumário de louis bonaparte karl marxUJS_Maringa
 
Ac 3 ano h ii -turma 1 - gabaritada
Ac 3 ano h ii -turma 1 - gabaritadaAc 3 ano h ii -turma 1 - gabaritada
Ac 3 ano h ii -turma 1 - gabaritadaPérysson Nogueira
 

Ähnlich wie Análise iconográfica (20)

Questões simulado 2 bimestre.docx
Questões simulado 2 bimestre.docxQuestões simulado 2 bimestre.docx
Questões simulado 2 bimestre.docx
 
Avaliacao de historia pip
Avaliacao de historia pipAvaliacao de historia pip
Avaliacao de historia pip
 
2.5 -1 Prova com Gabarito
2.5 -1 Prova com Gabarito2.5 -1 Prova com Gabarito
2.5 -1 Prova com Gabarito
 
Produção do conhecimento histórico
Produção do conhecimento históricoProdução do conhecimento histórico
Produção do conhecimento histórico
 
PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA PARA VOCÊ ESTUDAR (1).pptx
PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA PARA VOCÊ ESTUDAR (1).pptxPROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA PARA VOCÊ ESTUDAR (1).pptx
PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA PARA VOCÊ ESTUDAR (1).pptx
 
Sociologia
SociologiaSociologia
Sociologia
 
Henry Thomas - A HISTÓRIA DA RAÇA HUMANA
Henry Thomas - A HISTÓRIA DA RAÇA HUMANAHenry Thomas - A HISTÓRIA DA RAÇA HUMANA
Henry Thomas - A HISTÓRIA DA RAÇA HUMANA
 
Henry.thomas a.história.da.raça.humana
Henry.thomas a.história.da.raça.humanaHenry.thomas a.história.da.raça.humana
Henry.thomas a.história.da.raça.humana
 
Livro 18º brumário de napoleão bonaparte
Livro 18º brumário de napoleão bonaparteLivro 18º brumário de napoleão bonaparte
Livro 18º brumário de napoleão bonaparte
 
1ª fase UERJ - 97
1ª  fase UERJ - 971ª  fase UERJ - 97
1ª fase UERJ - 97
 
IntroduçãO2
IntroduçãO2IntroduçãO2
IntroduçãO2
 
Manuel Teixeira Gomes descrito por Maria João Raminhos Duarte
Manuel Teixeira Gomes descrito por Maria João Raminhos DuarteManuel Teixeira Gomes descrito por Maria João Raminhos Duarte
Manuel Teixeira Gomes descrito por Maria João Raminhos Duarte
 
Trabalhohistoria tiradentes[1][1]
Trabalhohistoria tiradentes[1][1]Trabalhohistoria tiradentes[1][1]
Trabalhohistoria tiradentes[1][1]
 
Trabalhohistoria tiradentes[1][1]
Trabalhohistoria tiradentes[1][1]Trabalhohistoria tiradentes[1][1]
Trabalhohistoria tiradentes[1][1]
 
ENEM 2015 Super 336 questões
ENEM 2015  Super 336 questões ENEM 2015  Super 336 questões
ENEM 2015 Super 336 questões
 
Gabarito- Ciências Humanas e da Natureza 3ª Simulado ENEM P6M 2012
Gabarito- Ciências Humanas e da Natureza 3ª Simulado ENEM P6M 2012  Gabarito- Ciências Humanas e da Natureza 3ª Simulado ENEM P6M 2012
Gabarito- Ciências Humanas e da Natureza 3ª Simulado ENEM P6M 2012
 
Puc mg 2010 objetiva
Puc  mg 2010 objetivaPuc  mg 2010 objetiva
Puc mg 2010 objetiva
 
Realismo naturalismo 2012 novo
Realismo naturalismo 2012 novoRealismo naturalismo 2012 novo
Realismo naturalismo 2012 novo
 
O 18 de brumário de louis bonaparte karl marx
O 18 de brumário de louis bonaparte   karl marxO 18 de brumário de louis bonaparte   karl marx
O 18 de brumário de louis bonaparte karl marx
 
Ac 3 ano h ii -turma 1 - gabaritada
Ac 3 ano h ii -turma 1 - gabaritadaAc 3 ano h ii -turma 1 - gabaritada
Ac 3 ano h ii -turma 1 - gabaritada
 

Mehr von Edenilson Morais

Simulado História do Brasil e do História do Maranhão
Simulado História do Brasil e do História do MaranhãoSimulado História do Brasil e do História do Maranhão
Simulado História do Brasil e do História do MaranhãoEdenilson Morais
 
Soluções para otimização de resultados no enem
Soluções para otimização de resultados no enem Soluções para otimização de resultados no enem
Soluções para otimização de resultados no enem Edenilson Morais
 
HISTÓRIA DE MATO GROSSO PERÍODO IMPERIAL (DETRAN-MT 2015)
HISTÓRIA DE MATO GROSSO PERÍODO IMPERIAL (DETRAN-MT 2015)HISTÓRIA DE MATO GROSSO PERÍODO IMPERIAL (DETRAN-MT 2015)
HISTÓRIA DE MATO GROSSO PERÍODO IMPERIAL (DETRAN-MT 2015)Edenilson Morais
 
História do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade cultural
História do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade culturalHistória do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade cultural
História do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade culturalEdenilson Morais
 
História de mato grosso período colonial
História de mato grosso   período colonialHistória de mato grosso   período colonial
História de mato grosso período colonialEdenilson Morais
 
Período colonial de Mato Grosso (Atividades)
Período colonial de Mato Grosso (Atividades)Período colonial de Mato Grosso (Atividades)
Período colonial de Mato Grosso (Atividades)Edenilson Morais
 
Sociologia - Michel Foucalt
Sociologia - Michel FoucaltSociologia - Michel Foucalt
Sociologia - Michel FoucaltEdenilson Morais
 
Aulão de história regional - UNEMAT 2014
Aulão de história regional - UNEMAT 2014Aulão de história regional - UNEMAT 2014
Aulão de história regional - UNEMAT 2014Edenilson Morais
 
As origens do totalitarismo de hannah arendt
As origens do totalitarismo de hannah arendtAs origens do totalitarismo de hannah arendt
As origens do totalitarismo de hannah arendtEdenilson Morais
 
A crise feudal e a ascensão dos estados modernos
A crise feudal e a ascensão dos estados modernosA crise feudal e a ascensão dos estados modernos
A crise feudal e a ascensão dos estados modernosEdenilson Morais
 
Sociologia aula16 os novos_movimentos_sociais
Sociologia aula16 os novos_movimentos_sociaisSociologia aula16 os novos_movimentos_sociais
Sociologia aula16 os novos_movimentos_sociaisEdenilson Morais
 
Artigos de história da sexualidade
Artigos de história da sexualidadeArtigos de história da sexualidade
Artigos de história da sexualidadeEdenilson Morais
 

Mehr von Edenilson Morais (20)

Simulado História do Brasil e do História do Maranhão
Simulado História do Brasil e do História do MaranhãoSimulado História do Brasil e do História do Maranhão
Simulado História do Brasil e do História do Maranhão
 
Soluções para otimização de resultados no enem
Soluções para otimização de resultados no enem Soluções para otimização de resultados no enem
Soluções para otimização de resultados no enem
 
HISTÓRIA DE MATO GROSSO PERÍODO IMPERIAL (DETRAN-MT 2015)
HISTÓRIA DE MATO GROSSO PERÍODO IMPERIAL (DETRAN-MT 2015)HISTÓRIA DE MATO GROSSO PERÍODO IMPERIAL (DETRAN-MT 2015)
HISTÓRIA DE MATO GROSSO PERÍODO IMPERIAL (DETRAN-MT 2015)
 
História do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade cultural
História do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade culturalHistória do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade cultural
História do brasil enem cultura, patrimônio e diversidade cultural
 
História de mato grosso período colonial
História de mato grosso   período colonialHistória de mato grosso   período colonial
História de mato grosso período colonial
 
Período colonial de Mato Grosso (Atividades)
Período colonial de Mato Grosso (Atividades)Período colonial de Mato Grosso (Atividades)
Período colonial de Mato Grosso (Atividades)
 
Sociologia - Michel Foucalt
Sociologia - Michel FoucaltSociologia - Michel Foucalt
Sociologia - Michel Foucalt
 
A nova historia cultural
A nova historia culturalA nova historia cultural
A nova historia cultural
 
Guerraspunicas
GuerraspunicasGuerraspunicas
Guerraspunicas
 
Aulão de história regional - UNEMAT 2014
Aulão de história regional - UNEMAT 2014Aulão de história regional - UNEMAT 2014
Aulão de história regional - UNEMAT 2014
 
As origens do totalitarismo de hannah arendt
As origens do totalitarismo de hannah arendtAs origens do totalitarismo de hannah arendt
As origens do totalitarismo de hannah arendt
 
Durkheim suicidio
Durkheim suicidioDurkheim suicidio
Durkheim suicidio
 
A crise feudal e a ascensão dos estados modernos
A crise feudal e a ascensão dos estados modernosA crise feudal e a ascensão dos estados modernos
A crise feudal e a ascensão dos estados modernos
 
Sociologia globalização
Sociologia globalizaçãoSociologia globalização
Sociologia globalização
 
A visão da afro
A visão da afroA visão da afro
A visão da afro
 
Sociologia aula16 os novos_movimentos_sociais
Sociologia aula16 os novos_movimentos_sociaisSociologia aula16 os novos_movimentos_sociais
Sociologia aula16 os novos_movimentos_sociais
 
Cartazes da 1ª guerra
Cartazes da 1ª guerraCartazes da 1ª guerra
Cartazes da 1ª guerra
 
Sociologia resumo
Sociologia resumoSociologia resumo
Sociologia resumo
 
Artigos de história da sexualidade
Artigos de história da sexualidadeArtigos de história da sexualidade
Artigos de história da sexualidade
 
Weber e o capitalismo
Weber e o capitalismoWeber e o capitalismo
Weber e o capitalismo
 

Kürzlich hochgeladen

As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAlexandreFrana33
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfpaulafernandes540558
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptxErivaldoLima15
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfangelicass1
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxkarinasantiago54
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira partecoletivoddois
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbyasminlarissa371
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASEdinardo Aguiar
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileirosMary Alvarenga
 

Kürzlich hochgeladen (20)

As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
19 de abril - Dia dos povos indigenas brasileiros
 

Análise iconográfica

  • 1. CURSO DE ANÁLISE ICONOGRÁFICA E DE TEXTOS SOBRE HISTÓRIA
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6. As imagens representam que acontecimento histórico? Comemoração do final da 2ª Guerra nos EUA Fotografia de um campo de concentração nazista
  • 7. PRATICANDO: Pintura da época da Revolução Industrial – Êxodo Rural
  • 8. PRATICANDO: Charge de 1939 representando o Pacto Germano-Soviético de Não Agressão
  • 9. PRATICANDO: Imagem do Século XIX – 2ª Revolução Industrial – Disputas entre Proletários e Proprietários
  • 10.
  • 11. ANÁLISE DE TEXTOS SOBRE HISTÓRIA Missão Civilizadora Os glorificadores da expansão conseguiram fazer triunfar a ideia, hoje ainda viva em vários setores da vida econômica, de que a expansão ultramarina era o objeto final da política, tendo sido os ingleses, entre outros, os primeiros a associar os benefícios do imperialismo ao triunfo da civilização, esse grande feito dos “povos superiores”. No momento em que os avanços da ciência e o sucesso do darwinismo asseguravam aos mais dotados a tarefa de espalhar pelo mundo os benefícios do progresso, os ingleses se julgavam necessariamente destinados, em essência, a realizar essa tarefa. “Eu acredito nesta raça”, dizia Joseph Chamberlain em 1895. Graças ao seu avanço, ao seu Savoir-Faire , os ingleses se encarregavam de civilizar o mundo, “este fardo do homem branco”. Os franceses, movidos pela doutrina das Luzes e pelo brilho da Revolução de 1789, julgavam sobretudo estar cumprindo uma missão libertadora (...). Ademais, ao considerarem os indígenas como crianças, eram levados por suas convicções, republicanas ou não, a julgar que, educando-os, eles se civilizariam. Portanto, resistir-lhes era dar provas da selvageria. Ora, essa ideia de civilização não era neutra. A história e o direito ocidental haviam codificado os fundamentos dela: princípio e formas da propriedade, modalidades de transmissão das heranças, legislação aduaneira, liberdade dos mares etc. Assim, um conceito cultural, a civilização, e um sistema de valores tinham uma função econômica precisa. Aqueles que não se conformassem a essas regras de direito tornavam-se delinquentes, criminosos, e, portanto, passíveis de punição. FERRO, Marc (Org.). O Livro Negro do Colonialismo. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004. p. 22-3.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. O documento retrata uma circunstância das relações entre Estado e trabalhador, no período histórico correspondente à (ao) (a) último governo de Vargas, quando foi eleito através do voto direto. (b) Estado Novo, momento ditatorial do governo Vargas. (c) Ditadura Militar, que perseguiu os sindicalistas. (d) República Velha, quando a questão operária era “caso de polícia”. (e) governo do general Eurico Gaspar Dutra, representante das forças conservadoras, eleito pelo PSD. (f) I.R.
  • 16. Analise a imagem. É correto afirmar que a imagem representa a) uma cena do cotidiano dos hititas, na pesagem de mercadorias comercializadas com o povo egípcio. b) acontecimentos do sonho de Moisés, de libertação do povo hebreu, quando era prisioneiro do faraó egípcio. c) o início do mundo para os antigos egípcios, quando Nut, deusa do céu e das estrelas, anuncia sua vitória diante de Chu, deus do Ar. d) o livro dos mortos dos egípcios, com Osíris à direita e Anúbis ao centro, pesando o coração de um morto para avaliar sua vida. e)deuses egípcios da época da antiga dinastia ptolomaica: Amóm-Rá à direita, Thot acima e Set e Aton ao centro.
  • 17. "Depois que a maré da imigração reencetada, alcançando a enchente, nos primeiros anos do século XVIII, calculava-se com razoável grau de possibilidade, em 1709, que havia umas trinta mil pessoas ocupadas com atividades mineradoras, agrícolas e comerciais, em Minas Gerais. (...) Pequenas granjas e fazendas depressa se foram instalando ao longo das estradas, e mais atenção mereceu o plantio de hortaliças, milho, e a criação de rebanhos nas vizinhanças dos principais campos auríferos que se iam, lentamente, transformando em vilas. Muita gente, de fato, considerou mais lucrativo plantar a fim de fornecer alimento aos mineiros, do que se entregar ela própria à mineração, já que os preços permaneciam muito altos". (Charles R. Boxer. A idade de ouro do Brasil: dores de crescimento de uma sociedade colonial. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1969, p.71.) De acordo com o texto, pode-se afirmar que: a) A Coroa Portuguesa obteve êxito em sua política de proibição do desenvolvimento de outra atividade, que não a mineração, em Minas Gerais. b) As crises de fome foram uma característica da capitania de Minas Gerais ao longo de todo o século XVIII. c) O abastecimento das áreas mineradoras era feito, com exclusividade, pelas capitanias do Sul e do Nordeste da Colônia. d) Desde o princípio da ocupação das minas as atividades agrícolas se desenvolveram lado a lado com a mineração. e) Todas as alternativas estão certas. f) I. R.
  • 18. Texto 1: “ [...] César a cada passo citava estes versos de Eurípedes que ele mesmo os traduziu assim : ‘Caso se há de violentar a justiça, é para reinar que se deve violentála. Nos demais casos pratica-se a virtude.’ [...] Caio Ópio [...] publicou um livro em que dizia: ‘César não é o pai do filho, como diz Cleópatra’. [...] E de forma que ninguém duvidava de que ele [César] se abrasasse no fogo infame da sodomia e do adultério, Cúrio pai chamou-lhe, em um de seus discursos, ‘o marido de todas as mulheres e a mulher de todos os maridos’.” SUETÔNIO. (Cerca de 69 d.C. - cerca de 122). A vida dos doze Césares . São Paulo: Martin Claret, 2004. Texto 2 : “ [...] As injúrias devem ser feitas todas de uma vez, a fim de que, tomando-se-lhes menos gosto, ofendam menos. E os benefícios devem ser realizados pouco a pouco, para que sejam melhor saboreados.” MAQUIAVEL, Nicolau (1469-1527). O Príncipe. Rio de Janeiro: Tecnoprint, s/d. Analisando os textos, percebe-se que pertencem a duas conjunturas históricas, a (a) do Egito Antigo, pois faz referência a sua mais importante rainha, e a do Iluminismo italiano, de cujo projeto republicano Maquiavel é um dos principais representantes. (b) da Monarquia romana, na Antigüidade Clássica, e a do final da Idade Média, quando os pensadores políticos propugnaram a centralização do poder. (c) da Antigüidade Clássica greco-romana e a do Renascimento cultural efetivado após a Unificação italiana. Tanto Suetônio quanto Maquiavel favoreceram o desenvolvimento do pensamento democrático. (d) da Antiga República romana, com os ideais igualitários de César e a do dogmatismo católico, expresso por Maquiavel durante o Renascimento. (e) da Roma Antiga e, no início da Idade Moderna, a do Renascimento, havendo, em ambas, uma legitimação do poder despótico. (f) I.R.