1) O boletim informativo "Janela Aberta" foi criado para unir as atividades das escolas do agrupamento sob um único documento.
2) As bibliotecas escolares celebraram o Mês das Bibliotecas com visitas de alunos e formação de utilizadores.
3) O projeto Comenius "Art Travelers" reuniu escolas de seis países para criação conjunta de trabalhos artísticos inspirados na cultura de cada nação.
Biblioteca da escola e Clubes de Leitura na Newsletter 1
1. ESCOLAS DAS LARANJEIRAS
AGRUPAMENTO DE
N EWSLETTER 1
J A N E L A A B E RTA
O UTUBRO 2012
NESTA EDIÇÃO: J ANELA A BERTA?
A B I BLIO TECA D A
E S CO LA
2 O Ministério da Educa- do Agrupamento, com mos da contribuição
ção anunciou, em 18 o intuito de dar a co- de toda a comunida-
O S ME MBROS DO
C L UB E DE L EI TUR A
2 de maio de 2012, a nhecer as várias ativi- de educativa. De iní-
criação de agrega- dades a desenvolver e cio, iremos colocar o
C U RSO L IVR E D E
L A TI M
3 ção de escolas. Refe- unir as várias escolas Janela Aberta nos di-
M Ê S DA S B IBLIO TE-
riu, ainda, que uma num único documento. ferentes blogues exis-
3 das maiores agrega- tentes em cada biblio-
C AS E S COL ARE S
Assim, nasceu o Jane-
ções - com mais de teca escolar.
C O ME NIUS —ART
4 la Aberta, que espera
T R AVE LER S três mil alunos – seria
ser o centro aglutina- De futuro….
a do Agrupamento
C O NC URSO
6 dor dos vários ciclos
“C ONTO DE N ATAL ” Delfim Santos com a
de ensino e uma jane- Equipa BECRE da ESDPV
Escola Secundária D.
P A I S NA B IBLIO TE-
6 la aberta para o novo
CA Pedro V, com 3105
mundo que nos espe-
A ME N INA Q UE alunos.
6 ra.
CR ES CE U
No dia 26 de setem-
A C A ROC HIN HA E As cores predominan-
6 bro, as professoras bi-
OS A N I MAI S tes, neste Boletim, são
bliotecárias e respeti-
O S C ÃE S 7 o branco, da flor de
vas equipas do Agru-
laranjeira, o verde, da
A F A MÍLIA DO S pamento das Laranjei-
G A TO S
7 árvore, e o laranja, da
ras reuniram-se na Es-
fruta.
PALESTRA SOBRE AS 8
cola Prof. Delfim San-
tos e decidiram, por Tentaremos publicar
1º ANO NA B IBLIO- unanimidade, criar mensalmente um Bole-
TECA DA EB1 F REI 8 uma N e wsle tte r tim. Mas, para que tal
L UÍS DE S OUSA (Boletim Informativo) seja possível, precisa-
P R ÍN CIP E P E RF EITO 9
JI N A B I B LIOTECA
DA EB1 F R E I L UÍS 9
DE S OUSA
C ONCURSO " MASCOTE PARA A BE"
E S CO LA S E C UND Á- 10 Precisamos de uma dades. Consulta o re-
mascote nova para a gulamento na BE ou
C INEMA NA BECRE 10
Biblioteca. Põe os teus fala com o teu Profes-
neurónios a funcionar, sor de EV ou de ET da
E Q UI P A TÉ C NI C A:
a criatividade a esvoa- Escola Básica 2,3 Pro-
Coordenação do projeto: çar e presenteia-nos fessor Delfim Santos.
Equipa da BECRE da ESDPV com uma mascote
Colabora com a tua
Revisão de artigos: que constará em to-
Biblioteca preferida
Equipa da BECRE da ESDPV dos os documentos da
até 7 de dezembro!!!
Conceção e montagem Biblioteca e que anun-
gráfica:
Equipa da BECRE da ESDPV
ciará as nossas ativi- Ana Correia, BE Delfim Santos
2. Página 2
JANELA A B E R TA
A B IBLIOTECA DA E SCOLA
A nossa biblioteca Nós temos um horá-
tem livros, computa- rio para as turmas
dores e outras coi- não fazerem confu-
sas. Podemos fazer são. A professora
desenhos, banda que está cá na sala
desenhada e tam- chama-se Inácia e é
bém ver filmes, muito simpática.
quando a nossa pro-
Na biblioteca há re-
fessora deixa e
gras: não podemos
quando precisamos
fazer muita confusão
de fazer alguns tra-
nem muito barulho e
balhos. Também se
só podem estar, no
podem requisitar li-
máximo, vinte alu- Eu gosto muito da
vros para levar para Madalena Silva, 4ºA da
nos. Não se pode biblioteca da esco-
casa. EB1 Frei Luís de Sousa
comer na BE. la.
OS MEMBROS DO CLUBE DE L EITURA Leram… e recomendam:
As Gémeas de Enid difíceis que temos “diferentes” e por
Blyton de ultrapassar. Este último a paixão na
Um livro é… uma
livro tem muitas situa- adolescência. Estes
descoberta de
“Aprendemos mui- ções difíceis que se acontecimentos
sentimentos , um
tas coisas quer de resolvem.” são frequentes na
amigo que nos leva a
brincar, quer de es- Maria Madalena Vaz de Olivei- adolescência e este
ra do 5.º E aventurar e a
tudar. Fala muito livro de certa ma-
“ e n c a r n a r ”
sobre amizade, sin- neira ajuda, pois
“Fala de que não personagens que nos
ceridade e os pri- mostra como tudo
devemos desistir fazem sonhar mais
meiros capítulos fa- se resolve.” alto, ir mais além…
dos nossos sonhos e
lam sobretudo da Sílvia Rodrigues do 9.ºE Um livro é a
se uma notícia má
paciência, da acei- descoberta de novos
aparecer não de-
tação, da educa- Meninas Exempla- pontos de vista.
vemos nunca pen-
ção com os pais e res de Condessa
sar no lado negati-
professores e sobre Tatiana Ramos, 10.º 1, n.º 9
vo.” de Ségur
o termo “mimado”
Maria Inês Silveira do 9.ºE
e ensina-nos o signi- “Explica regras de
ficado. É engraça- “Quem gosta de boa educação e
do e as aventuras futebol vai gostar aprendemos a ser
emocionantes e às deste livro, porque melhores pessoas.
vezes até um pouco aborda a forma co- Fala sobre o per-
estranhas.” mo se deve conciliar dão e a sincerida-
Maria Matilde Carreira do 5.º H
os estudos e as ati- de e é muito cómi- Este ano letivo o
vidades desporti- co e engraçado. As clube de leitura já
Miguel nunca desis- vas (neste caso fu- suas aventuras são tem 50 membros e
te de Margarida tebol). Também diferentes de todos até agora já realiza-
Fonseca Santos fala das maldades os livros que já li e ram 90 fichas de
que por vezes isso é uma coisa óti- leitura!!!
“Fala de aventuras, acontecem entre os ma.” Parabéns a todos os
de várias situações e s t u d a n t e s Maria Matilde Carreira do 5.º H
leitores !!!
3. Página 3
N EWSLETTER 1
C URSO L IVRE DE LATIM Docente: Alice Costa
Nos dias de hoje não raízes da cultura oci- Destinatários Funcionamento
é fácil encontrar al- dental. Alunos e docentes 50 minutos/semana
guém que saiba fa-
Saber latim é conhe- do agrupamento de
lar Latim. De facto, Sala 2.03
cer de forma racio- escolas das Laranjei-
esta língua deixou
nal a língua portu- ras
de ser uma língua de Horário
guesa, mas é, tam-
comunicação do Outros interessados
bém, através da civi-
dia-a-dia. Então, por- (familiares de alunos terça-feira
lização e cultura que
que estudamos La- 15 h e 10 m
ela veicula, aceder e professores)
tim? Que vantagens
a um acervo cultural
nos traz o estudo
vastíssimo (história,
desta língua?
literatura, mitologia,
O Latim representa tradições, costu-
mais de dois mil anos mes...) que contribui
de cultura. Até ao significativ am ente
séc. XVIII foi a língua para recuperar o hu-
em que o mundo manismo que uma
ocidental produziu sociedade materia-
grande parte da sua lista e tecnicista têm
ciência, filosofia, ar- deteriorado...
te, religião, história...
A língua latina é a
Objetivos do curso
língua mãe das lín-
guas rom ânicas Aquisição das estru-
(entre elas o Portu- turas fundamentais
guês), pelo que sa- da língua latina
ber latim se traduz
Aprofundamento do
num conhecimento conhecimento da
mais consciente e l í ng u a m a te r n a
racional da língua (léxico, morfologia,
portuguesa. É esta
sintaxe...)
língua que nos dá
acesso à cultura e à Enriquecimento cul-
civilização clássicas, tural
MÊS DAS B IBLIOTECAS E SCOLARES
De acordo com os Biblioteca escolar: nossa escola, para
objetivos delinea- uma chave para o o 7º e 10º anos, visi-
dos pela Internatio- passado, presente taram a BECRE,
nal Association of e futuro. com o objetivo de
School Librarianship, ficarem a conhecer
Na ESDPV come-
a Rede de Bibliote- o modus operandi
morámos a semana
cas Escolares de- da biblioteca, as
com a formação
clarou o dia 22 de suas potencialida-
de utilizadores.
outubro como o des e a localização
"Dia da biblioteca Nesse sentido, to- dos documentos. Formação de utilizadores
escolar", este ano dos os alunos que na BECRE da ESDPV
dedicado ao tema entraram para a Equipa BECRE da ESDPV
4. Página 4
JANELA A B E R TA
C OMENIUS— A R T T RAVELERS
Em Janeiro de 2012 ordena a equipa os restantes.
foi proposta, pelo por parte de Portu-
Nesta perspetiva de
Agrupamento Del- gal, além de esco-
intercâmbio e ges-
fim Santos, uma las dos restantes
tão conjunta dos
candidatura ao países participan-
trabalhos a realizar,
programa Come- tes – Espanha (que
estão programadas
nius sob a forma detém a coorde-
visitas de trabalho,
de um projeto de nação geral do
para balanço, às
educação pel a projeto), Itália, Rei-
diferentes comuni-
arte, que se intitu- no-Unido, Islândia
dades educativas
lou Art Travelers. A e Finlândia.
dos respetivos paí-
Agência Nacional
O Comenius – Art ses e partilha de ta-
PROALVT aprovou
Travelers visa a refas .
a p a r ti c i p a ç ã o
abordagem, pelos
portuguesa, após a Assim, nesta fase
alunos até aos do-
sua planificação e de arranque, reali-
ze anos de idade,
calendarização, zou-se a primeira
das diferentes for-
respetivos prazos,
foram aferidos pro-
cedim entos co-
muns e foi realiza-
da a distribuição
das tarefas e res-
ponsabilidades par-
ticulares que ca-
bem a cada país
realizadas numa mas de arte, cen- reunião de trabalho no âmbito do pro-
visita preparatória trando-se na ela- e coordenação na jeto. Pôde, igual-
à Finlândia, em Fe- boração de traba- comunidade edu- mente, adiantar-se
vereiro. lhos inspirados nos cativa de Begues - a escolha dos de-
autores, obras e Barcelona, de 24 a senhos a figurar no
Neste projecto es-
expressões cultu- 26 de Outubro. calendário comum
tão envolvidas as
rais próprias de ca- Nesta visita foi a construir, caben-
escolas do 1ºciclo
da país, proporcio- ajustado o progra- do a cada país a
e Jardins de Infân-
nando a sua divul- ma a cumprir pelas entrega de dois
cia e a EB 2,3 Del-
gação entre todos várias equipas e exemplares. No ca-
fim Santos que co-
so de Portugal a
5. Página 5
N EWSLETTER 1
escolha foi feita a
partir de trabalhos
dos alunos da es-
cola EB1 das La-
ranjeiras, inspirados
nas obras de José
de Guimarães e de
Nadir Afonso.
A visita permitiu,
também, a troca
de experiências
entre todos os pro-
fessores presentes,
nomeadamente
sobre os sistemas
educativos de ca-
da país e as dife-
rentes abordagens
Begues proporcio- receberam todos enaltecer a amiza-
curriculares e pe-
nou todo o apoio os participantes de, a simpatia e a
dagógicas. Foi
à visita durante a proporcionando, atenção de todos.
muito frutuosa a
estada no municí- para lá dos tempos
o b s e rv a ç ã o do Além do trabalho
pio. de trabalho, um
funcionamento das real izado nestes
programa cultural
escolas e das tur- É de justiça referir dias, a equipa por-
intenso e muito or-
mas na comunida- a forma inexcedí- tuguesa está en-
ganizado, onde
de educativa que vel como os cole- carregada de pro-
nunca é demais
nos recebeu e o gas da Catalunha ceder à constru-
diálogo e o conví- ção do blogue e
vio com os profes- da página de fa-
sores (maestras e cebook deste Co-
maestros) que tra- menius - Art Trave-
balham nas Escola lers, sendo tam-
de San Cristóforo e bém responsável
no Instituto de Be- pela criação do
gues, bem como hino do projeto.
com a direção es-
A equipa: Rosário Simões
colar da primeira. (Coordenadora), Amílcar Albu-
O Ayuntamento de querque Santos, Maria da Luz
Pignatelli
6. Página 6
JANELA A B E R TA
C ONCURSO “ CONTO DE NATAL”
Já está aberto o tar ao Professor de
concurso "Conto de Língua Portuguesa.
Natal" . Podem con-
A apresentação dos
correr todos os alu-
trabalhos a concurso
nos do Agrupamento
deve ser feita até 30
desde o Jardim de
de Novembro.
Infância ao 12º ano.
Podes consultar o Contamos com a
regulamento na Bi- vossa participação!
blioteca ou pergun- Ana Correia, BE Delfim Santos
PAIS NA B IBLIOTECA
Este ano resolvemos ressante para os Pais.
Ilustração de Cláudia Navarro
Nós gostámos
convidar todos os Dê o exemplo! muito do livro “O
Pais dos leitores da Acompanhe o seu pintor de sorrisos”
BE a fazer requisição filho! Requisite tam-
porque tem
domiciliária em con- bém para si!
junto com os seus m u i t o s
Leia mais!!! sentimentos,
filhos. Temos um fun-
do documental inte- Ana Correia, BE Delfim Santos como o amor e a
felicidade.
A MENINA QUE CRESCEU Quem escreveu
este livro foi
Era uma vez uma com os pais. César Madureira
menina que gostava
Mas viveram felizes e quem ilustrou
de brincar com a
para sempre. foi André Letria.
mãe e com o pai.
Um dia aconteceu Leonor, Mariana e Isabelle Marta e Beatriz do 4ºB
(história elaborada em tempo (em tempo de livre
que ela ficou grande de livre acesso na BE) – 2º A da acesso) – EB1 Frei Luís de
Sousa
e deixou de brincar EB1 Frei Luís de Sousa
A C AROCHINHA E OS ANIMAIS
Era uma vez uma Veio o Cão e disse: A seguir veio o Rato
Carochinha que var- - Quero eu, quero que também queria
ria a casa. eu. casar com a Caro-
Entretanto, encon- A Carochinha disse chinha.
trou uma moeda de que não. A seguir Ela aceitou casar
1 euro. vieram o Coelho e o com o Rato.
Gato, que também
A Carochinha foi à Casaram e viveram
queriam casar com
janela e começou a felizes para sempre.
a Carochinha. Ela
cantar:
também respondeu João Iria – texto melhorado
- Quem quer casar
com a Carochinha? que não. com João Pereira
3º B da EB1 Frei Luís de Sousa
7. Página 7
N EWSLETTER 1
OS CÃES
Os cães são os meus altura e de peso en- abandonados que
animais preferidos. tre 5 e 50 kg de peso. necessitam de cui-
Há várias raças de Estes cães têm uma dados e de ser
cães. A minha avó grande probabilida- adotados. Algumas
tem 5 cães: 2 Beagles de do cão rafeiro ser pessoas que procu-
e 3 rafeiros. forte, flexível no com- ram ter um cão, po-
Os Beagles têm olhos portamento e de ter diam ir ao canil em
castanhos, claros, pe- uma forte capacida- vez de gastarem
le preta, branca e de de adaptação. dinheiro. Há várias
castanha. Eles são O comportamento as so ci a çõe s de
brincalhões. Não se deles é diferente en- cães abandonados
pode deixar estes tre eles, mas pode que se podem con-
cães muito tempo aproximar-se mais do sultar na internet.
sozinhos senão uivam. comportamento das
Os rafeiros podem ter mães. Alice Dias (em tempo de livre Um livro é… um
acesso) - 4ºC da EB1 Frei Luís de
entre 10 e 70 cm de Há bastantes cães Sousa portal para um
mundo onde a
A FAMÍLIA DOS G ATOS imaginação é o
limite e cada
Era uma vez um gato Os gatos decidiram As donas eram ricas, palavra esconde
que tinha olhos azuis, casar, mas a Marta mas quando vieram uma emoção que
boca com dentes estava um bocadi- os filhos dos gatos
nos transporta
afiados, pelo bran- nho indecisa porque começaram a ficar
co, chamava-se Fofi- não queria, mas de- muito pobres porque para o despertar
nho e tinha dois pois pensou que se- eles davam muita d o n o s s o
anos. ria muito bom casar despesa. subconsciente.
porque podia ter fi-
Ele encontrou uma Os gatos foram cres-
lhos. Marta Cruz, 10.º 9, n.º 20
amiga na rua. Era cendo e começa-
uma gata que se Casaram e tiveram ram a trabalhar. En-
chamava Marta, ti- uma filha chamada tão a Madalena e a
nha os olhos verdes, Sara que tinha o pe- Inês voltaram a ser
ESTA HISTÓRIA DEU ORIGEM
a boca grande, os lo preto, a boca pe- ricas.
A UM LIVRO, QUE JÁ SE
dentes afiados, o quena, os dentes
Madalena e Inês (em tempo
pelo branco e tinha afiados, as unhas de livre acesso na BE) – 3ºA da
ENCONTRA À DISPOSIÇÃO
três anos. amarelas porque ti- EB1 Frei Luís de Sousa DE TODOS NA BE
As donas eram a Inês nha uma doença.
e a Madalena. Cui- Então as donas foram
davam muito bem com ela ao veteriná-
do gatinho e da ga- rio e ele deu-lhe me-
tinha. As guloseimas dicamentos para to-
eram a ração dos mar.
gatos. Mais tarde nasceu
Tinham uma cama um gatinho que era
cor-de-rosa, tinham perfeito. Chamava-se
um sofá preto por- Luís, tinha o pelo
que as meninas gos- branco igual ao da
tavam muito de pre- mãe, a boca peque-
to, que era a cor na, mas sem os den-
mais bela do mundo. tes afiados.
8. Página 8
JANELA A B E R TA
P ALESTRA SOBRE AS ELEIÇÕES NOS EUA
À semelhança do presidenciais e uma
que sucedeu em No- "votação" com os
vembro de 2008, a presentes no Auditó-
Embaixada dos EUA rio Chaves Santos,
enviou no dia 24/10 sobre os dois candi-
dois funcionários à datos à Casa Bran-
ESDPV, a fim de faze- ca.
rem uma palestra
sobre as eleições Ana Rocha, ESDPV
AS DUAS TURMAS DO 1º ANO NA BIBLIOTECA DA EB1 FREI LUÍS DE SOUSA
As duas turmas do 1.º
ano também já ouvi-
ram ler várias histórias
na BE, a partir das
quais produziram di-
versos trabalhos. A pri-
meira, “Mais uma ove-
lha?”, de Mij Kelly, deu
origem a dois carta-
zes, expostos na Biblio-
teca, onde se organi-
zaram os desenhos
das crianças com o
registo das suas falas.
Seguiram-se dois livros de Manue- A partir da leitura
la Castro Neves. O primeiro deles, do livro “Um ele-
“Uma cadela amarela e vários fante diferente”,
amigos dela”, recentemente edi-
as crianças foram
tado, deu origem a um livro, em
cada turma, com os desenhos convidadas a es-
dos animais da história feitos pe- crever na Bibliote-
las crianças. ca, em grupos de
Inácia Santana, EB1 Frei Luís de Sousa seis alunos, histó-
rias com animais
diferentes. Já te-
mos algumas his-
tórias, organizadas
em livros, disponí-
veis na BE.
Inácia Santana, EB1 Frei Luís de
Sousa
9. Página 9
N EWSLETTER 1
P RÍNCIPE PERFEITO
Cristina Carvalho, de invulgar que foi lavras que transbor-
autora de cerca de Rómulo de Carvalho, dam das folhas deste
uma dezena de ro- mas também pela livro. Mas o que é que
mances, alguns dos escrita de Cristina se pode dizer de um
quais incluídos no Carvalho, transbor- homem que [disse...]
Plano Nacional de dante de ternura, de
Tudo fiz por amor, a
Leitura, e filha de Ró- emoção e de infinita
única força poderosa
mulo de Carvalho, admiração intelectual
capaz de congraçar
presenteou-nos re- pelo pedagogo, pro-
as pessoas e as coisas
centemente com fessor, cientista, histo-
numa felicidade pos-
este magnífico livro: riador e poeta que
sível.
Rómulo de Carvalho/ seu Pai foi.
António Gedeão – Atravessei a existên-
Da “Nota prévia” da
Príncipe Perfeito. In- cia sempre com a Um livro é… um
autora se transcre- conjunto de
teligente e sóbria, surpresa nos olhos, a
vem estas palavras: sentimentos
esta biografia do ci- amargura no rosto, a
«Talvez estranhem, tristeza no íntimo. expostos numa
entista/poeta consti-
senhores, tanto elo- folha
tui leitura obrigató- É meu dever dar-vos
ria, não só pelo que gio, tanta admira-
esta informação.» Joana Fonseca ,
nos dá a conhecer ção, tanto entusias-
10.º 9
sobre a personalida- mo, tantas são as pa-
Alice Costa, ESDPV
JARDIM DE INFÂNCIA NA B IBLIOTECA DA E B 1 F REI L UÍS DE SOUSA
O Jardim de Infância para ouvir ler uma fessora lhes escrever
da EB1 Frei Luís de história. A seguir, as o que dizem.
Sousa frequenta a crianças são convi-
Biblioteca com a sua dadas a desenhar e Já foram lidos os se-
Educadora todas as a falar sobre o seu guintes livros:
quintas feiras à tarde desenho, para a pro-
“A lagartinha muito
comilona”, de Eric
Carle
“A casinha de cho-
colate” (História tra-
dicional)
“A Gata Borralhei-
ra” (História tradicio-
nal)
Inácia Santana, EB1 Frei Luís de
Sousa
10. Página 10
N EWSLETTER 1
E SCOLA S ECUNDÁRIA D . P EDRO V Esta expressão
«Leitura», há cem
A Escola Secundária Lar anjeir as/Se te - mento populacio- anos, sugeria logo a
imagem de uma li-
D. Pedro V foi inau- Rios, a sua área de nal registado, nesta
vraria silenciosa, com
gurada no ano leti- influência tem sido, época, na zona de bustos de Platão e
vo de 69/70 com sobretudo, a fre- Benfica. de Séneca, uma am-
uma população de guesia de S. Domin- pla poltrona almofa-
Foi intervencionada dada, uma janela
360 alunos e 60 pro- gos de Benfica.
pela Parque Escolar aberta sobre os aro-
fessores, inauguran- Com efeito, a sua
entre 2007 e 2009. mas de um jardim: e
do também, em Lis- construção neste neste retiro austero
Em 2012, agregou-se
boa, o modelo pe- local, fruto da doa- de paz estudiosa, um
ao Agrupamento de
dagógico de ensino ção de uma quinta homem fino, erudito,
Escolas Delfim San-
misto. Implantada ao Ministério da saboreando linha a
tos, formando o linha o seu livro, num
na freguesia de N.ª Educação para es-
Agrupamento das recolhimento quase
Sr.ª de Fátima, num se fim, obedeceu à
Laranjeiras. amoroso. A ideia da
ponto do Bairro San- necessidade de res- leitura, hoje, lembra
tos confinante com ponder ao cresci- Equipa BECRE da ESDPV apenas uma turba
folheando páginas à
pressa, no rumor de
C INEMA NA BECRE uma praça.
Eça de Queirós
No dia 09/10/2012 Vieira. Michael Cera e Oli-
passámos o filme A via Thirlby. É um filme
Quem não lê, não
Missão do realizador No dia 20 de novem- que trata de proble- quer saber; quem
Roland Joffé. Estive- bro, às 8h10m, pas- mas da adolescên- não quer saber, quer
ram presentes 18 alu- saremos o filme Ju- cia e adequado aos errar.
nos do 11º ano. Este no, realizado por Ja- tempos de hoje. Padre António Vieira
filme foi uma motiva- son Reitmane com Convidamos toda a
ção para o estudo Jennifer Garner, Alli- comunidade escolar Ver muito e ler muito
son Janney, Jason para o evento e de- aviva o engenho do
do Sermão de Santo
bate posterior. homem.
António aos Peixes, Bateman, J.K. Sim-
Cervantes
do Padre António mons, Ellen Page, Equipa BECRE da ESDPV
A G R U PA M E N T O D E E S C O L A S D A S L A R A N J E I R A S
Escola Secundária D. Pedro V Estrada das Laranjeira, 122 1600-136 Lisboa direccao@dpedrov.edu.pt
Escola Básica 2. 3. Prof. Delfim Santos Rua Maestro Frederico Freitas 1500-400 Lisboa eb23delfimsantos@mail.telepac.pt
Escola Básica 1. Frei Luís de Sousa Rua Raul Carapinha 1500-042 Lisboa escola.freiluis49@gmail.com
Escola Básica 1. António Nobre Rua António Nobre, 49 1500-046 Lisboa eb1antonionobre@gmail.com
Escola Básica 1. das Laranjeiras Rua Virgílio Correia, 30 1600-224 Lisboa eb1daslaranjeiras@gmail.com
Jardim Infância S. Domingos de Benfica Rua António Nobre, 2 1500-047 Lisboa
Jardim Infância B.º S. João Estrada da Luz 1600- Lisboa