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CRP-0357 Produção Gráfica
Aula 4
Critérios de avaliação gráfica

e alfabetização visual
Hemisférios
cerebrais
O cérebro é mais do que uma máquina racional
Relembrando:

o que faz o “bom” design?
• Harmonia
• Equilíbrio
• Figura vs. Fundo
• Ênfase, hierarquia
• Formas
• Camadas
• Contraste
• Fluxo / Ritmo
• Simplicidade /
Síntese
Gramática visual:
• Harmonia = uniformidade, não paz.
• Equilíbrio = estabilidade, não simetria.
• Figura/fundo = diálogo, não interferência.
• Contraste = visibilidade, não choque.
• Hierarquia = ordem, não aleatório.
Gramática visual:
• Formas = identificação, não imaginação.
• Camadas = curiosidade, não pilhas.
• Ritmo = continuidade, não rigidez.
• Simplicidade = clareza, não obviedade.
Harmonia
não é tranquilidade, mas unidade.
Equilíbrio
é estabilidade. A falta de equilíbrio gera tensão: 
algo prestes a cair desespera.
Simetria
é mais fácil de entender, mas:
Não existe na natureza.
É previsível e monótona.
É estática e imóvel.
Imagem vs. Fundo
O olho separa a imagem do fundo: foco.
Ao contrário dos textos, não se "lê" imagens de
forma segmentada e contínua.
Contraste
Não é destaque: é o o que torna o mundo visível.
Relação
Enxergamos as coisas

por sua relação com o ambiente em volta.
Por isso é necessário ter espaços em branco.
Ênfase:
Atrai a atenção do leitor e o guia pelo conteúdo
Determina ordem e hierarquia, evita a confusão e
transmite a mensagem com maior eficiência.
Hierarquia: estabelece ordem.
• Em um design bem executado, nada está em um
lugar “por acaso”.
• Como comida, em que temperos e quantidades não
são aleatórios.
• Ou como música, que as notas seguem uma ordem
estabelecida
• Ou como palavras em uma frase.
• O design funciona como uma expressão verbal.
Formas
São facilmente identificáveis.
Camadas
Como um decote ou a janela do vizinho.
Fluxo e Ritmo
Como em música,

orientam o público para uma rota específica.
Texto, tecido e textura.
• Tem origem no mesmo termo em latim.

• A idéia era que o Calígrafo "costurava" o fio do
pensamento. Quanto mais uniforme, melhor.
• Linha de pensamento
• Fio da meada
Simplicidade

e Síntese
Regra única: a mensagem deve ser

CLARA e DIRETA, como uma bronca de pai.
Gramática visual:
• Harmonia = uniformidade, não paz.
• Equilíbrio = estabilidade, não simetria.
• Figura/fundo = diálogo, não interferência.
• Contraste = visibilidade, não choque.
• Hierarquia = ordem, não aleatório.
Gramática visual:
• Formas = identificação, não imaginação.
• Camadas = curiosidade, não pilhas.
• Ritmo = continuidade, não rigidez.
• Simplicidade = clareza, não obviedade.
Elementos
estruturais:
Proximidade e alinhamento
Proporção
Consistência
Legibilidade
Proximidade
Reconhecemos, agrupamos e damos sentido

a elementos que estão próximos.
Alinhamento
• Deve ser consistente: é bom repeti-lo em todas as
páginas, sempre que o assunto ou a hierarquia de
elementos forem os mesmos.
• Para romper com ele é preciso consciência (calcular
o impacto) e coragem: o novo alinhamento deve
ser evidente e chamar a atenção.
• Se for modesto dará a impressão de descuido.  
Teste da régua:
• Elementos que parecem estar “soltos”, jogados em
algum lugar sem nenhuma relação com as
margens ou mesmo com os outros elementos de
texto. Isso costuma dar um enorme trabalho e
desconforto ao leitor, que fica tentando procurar
os pontos em comum.
• O agrupamento evidente dá a sensação de
harmonia e consistência gráfica.
Desalinhamento
• Elementos parecem estar “soltos”, jogados em
algum lugar sem nenhuma relação com as margens
ou mesmo com os outros elementos de texto.
• Esse descuido costuma dar um enorme trabalho e
desconforto ao leitor, que fica tentando procurar os
pontos em comum.
• O agrupamento evidente dá ums sensação de
harmonia e consistência gráfica.
Proporção
Elementos complementares são proporcionais
Proporção e complementaridade
• Componentes de uma mesma mensagem devem ser
complementares, assim serão vistos como um todo.
• Dois elementos que tenham tamanhos, cores,
formas ou direções diferentes tem naturalmente
pesos diferentes.
• Uma das melhores formas de equilibrá-los é
determinar uma proporção entre eles, derivada de
sua importância.
Coerência e
Consistência
O design é responsável pela unidade do discurso
do produto que envolve.
Ele dá o “tom” da conversa.
Crie as regras que quiser, mas depois respeite-as.
Legibilidade
Textos existem para serem lidos,
Imagens existem para ser vistas.
O que faz o “bom” design?
• Harmonia
• Equilíbrio
• Figura vs. Fundo
• Ênfase, hierarquia
• Formas
• Camadas
• Contraste
• Fluxo / Ritmo
• Simplicidade / Síntese
• Proximidade e
alinhamento
• Proporção
• Consistência
• Legibilidade
Por que é segredo?
Se é tão importante, por que tão poucas pessoas
usam essa linguagem gráfica?
Escolas matam

a criatividade
Ao propor que existe, para TUDO,

o certo e o errado.

Isso concentra as decisões no lado racional.
Como cobrar por
serviços de design?
Design ruim = resultados ruins.
• A experiência é fundamental.
• Poluição visual
• Mensagem confusa ou não transmitida
• Muitos leitores desistem de entender a mensagem
• Na web o formulário de busca é essencial
• Quase nenhuma experiência é satisfatória
Por que o design 

não é valorizado?
• A visão ainda é arcaica e amadora.
• Programas são amigáveis e de operação fácil – e o
que é fácil tem que ser barato.
• O profissional é visto como “artista”, não
especialista.
O design 

não é valorizado
Porque designers não resolvem problemas:

eles mal definem os objetivos e quase nunca
medem sua efetividade.
Falta a visão do design 

gerando resultados.
O trabalho só é valorizado quando sua
importância é reconhecida.
O que não mostra valor sempre será caro demais.
Abstrato e concreto
são inseparáveis.
Muitos só acham importante o
que podem medir.
• E design – como tudo relativo ao hemisfério
direito – não pode ser medido em gramas,
metros ou litros.
• Nem mesmo em horas: uma ideia pode ser
criada em um instante ou demorar dias.
Como tangibilizar

o intangível?
• Os objetivos foram bem definidos?
• O projeto vai aumentar a visibilidade?
• Reduzir dúvidas ou custos?
• Atrair pessoas?
• Diminuir o número de páginas?
• Aumentar a lucratividade?
• Facilitar a vida do cliente / usuário?
Então diga isso claramente.
• Quantifique, exemplifique, demonstre.
• Não faça quem tem pouca capacidade

de abstração estética “supor” coisas.
• Não faça quem é analfabeto em amarelo entender
a importância do amarelo.
Absolutamente
nada é pressuposto.
Nem essa frase.
Design é mensurável.
• E tudo tem seu preço.
• Divida o (re)design em partes

e tente classificá-las por ordem de
importância e custo.
• Termos mensuráveis são difíceis de combater
ou rejeitar.
ROI

(retorno sobre o investimento)
• é usado quando há muitas variáveis

ou quando alguns parâmetros 

são difíceis de medir.
• Costuma ser um dos principais
argumentos na restrição a
investimentos em design.
Design e disciplina

de negócios:
• Identificar e estudar os
usuários;
• Modelar cenários de uso;
• Identificar barreiras
para o progresso;
• Determinar o impacto
das mudanças;
• Integrar o design à
comunicação;
• Harmonizar objetivos do
usuário e do negócio; e
• Priorizar mudanças pelo
grau de impacto e
esforço.
Análise: peças
gráficas
(atribua uma nota de 0 a 10 para

cada uma das 44 peças a seguir.

Selecione os 3 melhores)
1
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42
43
44
FIMpg.eca.luli.com.br
Para casa:
Identifique um cartaz do gigposters.com 

que você acredite ser bem estruturado 

e identifique nele os elementos de design 

que o fazem eficiente. Justifique em seu GDocs.
(copiando a imagem, não o link).
Faça o mesmo com um poster

escrito em uma língua não-latina.

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  • 2. Aula 4 Critérios de avaliação gráfica
 e alfabetização visual
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. Hemisférios cerebrais O cérebro é mais do que uma máquina racional
  • 9.
  • 10.
  • 11. Relembrando:
 o que faz o “bom” design? • Harmonia • Equilíbrio • Figura vs. Fundo • Ênfase, hierarquia • Formas • Camadas • Contraste • Fluxo / Ritmo • Simplicidade / Síntese
  • 12. Gramática visual: • Harmonia = uniformidade, não paz. • Equilíbrio = estabilidade, não simetria. • Figura/fundo = diálogo, não interferência. • Contraste = visibilidade, não choque. • Hierarquia = ordem, não aleatório.
  • 13. Gramática visual: • Formas = identificação, não imaginação. • Camadas = curiosidade, não pilhas. • Ritmo = continuidade, não rigidez. • Simplicidade = clareza, não obviedade.
  • 15.
  • 16. Equilíbrio é estabilidade. A falta de equilíbrio gera tensão:  algo prestes a cair desespera.
  • 17.
  • 18. Simetria é mais fácil de entender, mas: Não existe na natureza. É previsível e monótona. É estática e imóvel.
  • 19.
  • 20. Imagem vs. Fundo O olho separa a imagem do fundo: foco. Ao contrário dos textos, não se "lê" imagens de forma segmentada e contínua.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24. Contraste Não é destaque: é o o que torna o mundo visível.
  • 25.
  • 26. Relação Enxergamos as coisas
 por sua relação com o ambiente em volta. Por isso é necessário ter espaços em branco.
  • 27.
  • 28. Ênfase: Atrai a atenção do leitor e o guia pelo conteúdo Determina ordem e hierarquia, evita a confusão e transmite a mensagem com maior eficiência.
  • 29.
  • 30. Hierarquia: estabelece ordem. • Em um design bem executado, nada está em um lugar “por acaso”. • Como comida, em que temperos e quantidades não são aleatórios. • Ou como música, que as notas seguem uma ordem estabelecida • Ou como palavras em uma frase. • O design funciona como uma expressão verbal.
  • 31.
  • 33.
  • 34.
  • 35. Camadas Como um decote ou a janela do vizinho.
  • 36.
  • 37. Fluxo e Ritmo Como em música,
 orientam o público para uma rota específica.
  • 38.
  • 39. Texto, tecido e textura. • Tem origem no mesmo termo em latim.
 • A idéia era que o Calígrafo "costurava" o fio do pensamento. Quanto mais uniforme, melhor. • Linha de pensamento • Fio da meada
  • 40.
  • 41.
  • 42. Simplicidade
 e Síntese Regra única: a mensagem deve ser
 CLARA e DIRETA, como uma bronca de pai.
  • 43.
  • 44. Gramática visual: • Harmonia = uniformidade, não paz. • Equilíbrio = estabilidade, não simetria. • Figura/fundo = diálogo, não interferência. • Contraste = visibilidade, não choque. • Hierarquia = ordem, não aleatório.
  • 45. Gramática visual: • Formas = identificação, não imaginação. • Camadas = curiosidade, não pilhas. • Ritmo = continuidade, não rigidez. • Simplicidade = clareza, não obviedade.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 59. Proximidade Reconhecemos, agrupamos e damos sentido
 a elementos que estão próximos.
  • 60.
  • 61.
  • 62.
  • 63.
  • 64. Alinhamento • Deve ser consistente: é bom repeti-lo em todas as páginas, sempre que o assunto ou a hierarquia de elementos forem os mesmos. • Para romper com ele é preciso consciência (calcular o impacto) e coragem: o novo alinhamento deve ser evidente e chamar a atenção. • Se for modesto dará a impressão de descuido.  
  • 65. Teste da régua: • Elementos que parecem estar “soltos”, jogados em algum lugar sem nenhuma relação com as margens ou mesmo com os outros elementos de texto. Isso costuma dar um enorme trabalho e desconforto ao leitor, que fica tentando procurar os pontos em comum. • O agrupamento evidente dá a sensação de harmonia e consistência gráfica.
  • 66.
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71.
  • 72. Desalinhamento • Elementos parecem estar “soltos”, jogados em algum lugar sem nenhuma relação com as margens ou mesmo com os outros elementos de texto. • Esse descuido costuma dar um enorme trabalho e desconforto ao leitor, que fica tentando procurar os pontos em comum. • O agrupamento evidente dá ums sensação de harmonia e consistência gráfica.
  • 74.
  • 75.
  • 76.
  • 77.
  • 78.
  • 79.
  • 80.
  • 81. Proporção e complementaridade • Componentes de uma mesma mensagem devem ser complementares, assim serão vistos como um todo. • Dois elementos que tenham tamanhos, cores, formas ou direções diferentes tem naturalmente pesos diferentes. • Uma das melhores formas de equilibrá-los é determinar uma proporção entre eles, derivada de sua importância.
  • 82.
  • 83.
  • 84.
  • 85.
  • 86. Coerência e Consistência O design é responsável pela unidade do discurso do produto que envolve. Ele dá o “tom” da conversa. Crie as regras que quiser, mas depois respeite-as.
  • 87.
  • 88.
  • 89.
  • 90.
  • 91.
  • 92.
  • 93. Legibilidade Textos existem para serem lidos, Imagens existem para ser vistas.
  • 94.
  • 95.
  • 96.
  • 97.
  • 98.
  • 99.
  • 100.
  • 101. O que faz o “bom” design? • Harmonia • Equilíbrio • Figura vs. Fundo • Ênfase, hierarquia • Formas • Camadas • Contraste • Fluxo / Ritmo • Simplicidade / Síntese • Proximidade e alinhamento • Proporção • Consistência • Legibilidade
  • 102. Por que é segredo? Se é tão importante, por que tão poucas pessoas usam essa linguagem gráfica?
  • 103. Escolas matam
 a criatividade Ao propor que existe, para TUDO,
 o certo e o errado.
 Isso concentra as decisões no lado racional.
  • 104.
  • 106. Design ruim = resultados ruins. • A experiência é fundamental. • Poluição visual • Mensagem confusa ou não transmitida • Muitos leitores desistem de entender a mensagem • Na web o formulário de busca é essencial • Quase nenhuma experiência é satisfatória
  • 107. Por que o design 
 não é valorizado? • A visão ainda é arcaica e amadora. • Programas são amigáveis e de operação fácil – e o que é fácil tem que ser barato. • O profissional é visto como “artista”, não especialista.
  • 108. O design 
 não é valorizado Porque designers não resolvem problemas:
 eles mal definem os objetivos e quase nunca medem sua efetividade.
  • 109. Falta a visão do design 
 gerando resultados. O trabalho só é valorizado quando sua importância é reconhecida. O que não mostra valor sempre será caro demais.
  • 110. Abstrato e concreto são inseparáveis.
  • 111. Muitos só acham importante o que podem medir. • E design – como tudo relativo ao hemisfério direito – não pode ser medido em gramas, metros ou litros. • Nem mesmo em horas: uma ideia pode ser criada em um instante ou demorar dias.
  • 112. Como tangibilizar
 o intangível? • Os objetivos foram bem definidos? • O projeto vai aumentar a visibilidade? • Reduzir dúvidas ou custos? • Atrair pessoas? • Diminuir o número de páginas? • Aumentar a lucratividade? • Facilitar a vida do cliente / usuário?
  • 113. Então diga isso claramente. • Quantifique, exemplifique, demonstre. • Não faça quem tem pouca capacidade
 de abstração estética “supor” coisas. • Não faça quem é analfabeto em amarelo entender a importância do amarelo.
  • 115. Design é mensurável. • E tudo tem seu preço. • Divida o (re)design em partes
 e tente classificá-las por ordem de importância e custo. • Termos mensuráveis são difíceis de combater ou rejeitar.
  • 116. ROI
 (retorno sobre o investimento) • é usado quando há muitas variáveis
 ou quando alguns parâmetros 
 são difíceis de medir. • Costuma ser um dos principais argumentos na restrição a investimentos em design.
  • 117. Design e disciplina
 de negócios: • Identificar e estudar os usuários; • Modelar cenários de uso; • Identificar barreiras para o progresso; • Determinar o impacto das mudanças; • Integrar o design à comunicação; • Harmonizar objetivos do usuário e do negócio; e • Priorizar mudanças pelo grau de impacto e esforço.
  • 118. Análise: peças gráficas (atribua uma nota de 0 a 10 para
 cada uma das 44 peças a seguir.
 Selecione os 3 melhores)
  • 119. 1
  • 120. 2
  • 121. 3
  • 122. 4
  • 123. 5
  • 124. 6
  • 125. 7
  • 126. 8
  • 127. 9
  • 128. 10
  • 129. 11
  • 130. 12
  • 131. 13
  • 132. 14
  • 133. 15
  • 134. 16
  • 135. 17
  • 136. 18
  • 137. 19
  • 138. 20
  • 139. 21
  • 140. 22
  • 141. 23
  • 142. 24
  • 143. 25
  • 144. 26
  • 145. 27
  • 146. 28
  • 147. 29
  • 148. 30
  • 149. 31
  • 150. 32
  • 151. 33
  • 152. 34
  • 153. 35
  • 154. 36
  • 155. 37
  • 156. 38
  • 157. 39
  • 158. 40
  • 159. 41
  • 160. 42
  • 161. 43
  • 162. 44
  • 163.
  • 164.
  • 166. Para casa: Identifique um cartaz do gigposters.com 
 que você acredite ser bem estruturado 
 e identifique nele os elementos de design 
 que o fazem eficiente. Justifique em seu GDocs. (copiando a imagem, não o link). Faça o mesmo com um poster
 escrito em uma língua não-latina.