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CRP-0357 Produção Gráfica
Aula 7
Processos de impressão:

silk-screen, off-set, policromias
O processo gráfico
Carimbos, gravuras, telas,

fotolitos e computadores
Tipos de impressos
• Tipografia
• Flexografia
• Rotogravura
• Silk-screen
• Litografia
• Off-set
• Impressão a laser
• Gráfica rápida
Silk-screen

ou Serigrafia
Começou como marcação de peças industriais, 

foi adotada por artistas gráficos

no começo do século 20.

SILK SCREEN
• Pode imprimir sobre tecido, cerâmica, vidro, plástico, papel, metal,
cortiça, madeira etc. Em qualquer formato, cor ou tamanho.
• Usa um matriz feita de material poroso ou finamente perfurado,
como uma tela de nylon ou aço, montada em uma moldura rígida.
• O custo é alto para pequenas tiragens e varia na proporção direta
com a qualidade que se exige da impressão.
• O processo está associado a camisetas porque foi, por muitos anos,
a única forma de imprimir em tecido. Também é o principal método
usado para imprimir bonés, rótulos de CDs e DVDs, banners,
materiais promocionais e painéis.
SILK SCREEN: processo
• A tela é feita de um material poroso, de textura bem fina.
Originalmente usava-se seda (daí o nome), mas desde os
anos 40 usa-se uma tela de poliéster presa a uma moldura
rígida, de alumínio ou madeira.
• A matriz (estêncil) é um negativo do material final. 

Ela bloqueia algumas áreas da tela com material
impermeável.
• A tela é colocada sobre o material a ser impresso e a tinta,
sobre a tela. Uma espécie de rodo força a tinta através dos
poros para o suporte final.
SILK SCREEN: processo
• A precisão da impressão é diretamente relacionada à
precisão do estêncil, delicadeza dos poros da tela,
espessura da tinta e textura do suporte.
• Terminado o processo, a tela pode ser guardada ou lavada
para remover qualquer obstrução de poros e reutilizar.
• Quando surgiu a impressão off-set, a diferença em
qualidade e velocidade entre os dois processos era tão
grande que muitos passaram a acreditar que silk screen
era sinônimo de impressão em baixa qualidade. 

Não é verdade.
SILK SCREEN:
fotolito e estêncil
O método mais simples é recortar uma máscara
em material impermeável, como plástico ou
borracha, e colá-lo à tela. Outra forma simples é
pintar a própria tela com tinta impermeável.
SILK SCREEN: emulsão fotográfica
• Tornou o processo mais prático, preciso e menos artesanal.
• A imagem original é criada em um suporte transparente (fotolito) –
ela pode ser desenhada, fotocopiada ou impressa, contanto que seja
monocromática e opaca. O melhor é usar preto.
• Um negativo de filme PB também pode ser usado, mas é importante
lembrar que a matriz de impressão é uma imagem invertida do
material final (preto onde deve ser transparente e vice-versa).
• O fotolito é colocado sobre uma tela coberta de emulsão
fotográfica. Ela é exposta à luz e se polimeriza, criando uma
superfície impermeável. O processo gera imagens de alta fidelidade,
que podem reproduzir dezenas de milhares de exemplares.
SILK SCREEN: vantagens
• Silk screen é mais versátil:
• Pode imprimir em uma grande variedade de materiais
• O suporte de impressão não precisa ser planos
• Ele nem precisa ser móvel (pode-se imprimir em paredes ou
postes)
• A superfície não precisa ser impressa sob pressão, como em
tipografia, litografia, gravura ou até mesmo off-set
• Por isso variações dessa forma de impressão continuam a ser
utilizadas para marcação de produtos industriais, tecidos e até
placas de circuitos eletrônicos.
SILK SCREEN: vantagens
• O processo é acessível. Material rudimentar para sua execução é
barato e fácil de se achar. Por isso é freqüentemente usado em
manifestações de arte underground, independente e amadora.
• Impressões coloridas podem ser feitas ao usar quatro telas para
CMYK (cyan, magenta, yellow and black). Conforme o processo e o
suporte, pode-se chegar a um material de altíssima qualidade.
• O custo adicional para cada cor de impressão depende, quase que
exclusivamente, de telas e pigmentos.
• Assim pode-se imprimir em cores especiais ou em um grande
número de cores (o que garante maior vividez e fidelidade
cromática) sem que o custo fique proibitivo.
OFF-SET:
Processo de impressão mais popular atualmente.
OFF-SET
• É uma revolução completa na impressão, derivada da
litografia:
• Não há incisão, cortes ou relevos, mas um método chamado
“planográfico”, em que os espaços em branco e as áreas de
impressão estão praticamente no mesmo plano da matriz.
• A matriz é feita com uma folha de alumínio coberta de uma
emulsão fotosensível.
• A separação entre as áreas de impressão é feita através de
um processo químico, não mecânico: a repulsão entre a
tinta off-set, que é oleosa, e a água.
OFF-SET
• Atualmente é o processo de impressão mais popular.
• Seu princípio marca uma revolução completa na forma de se
imprimir: off-set difere dos outros processos gráficos convencionais:
• Não há incisão, cortes ou relevos, mas um método chamado
“planográfico”, em que os espaços em branco e as áreas de
impressão estão praticamente no mesmo plano da matriz.
• A matriz é feita com uma folha de alumínio coberta de uma
emulsão fotosensível.
• A separação entre as áreas de impressão é feita através de um
processo químico, não mecânico: a repulsão entre a tinta off-set,
que é oleosa, e a água.
OFF-SET: processo
• Como no silk-screen, usa-se emulsão fotográfica e fotolitos,
mas há várias diferenças:
• O fotolito é positivo, não negativo: ele marca as áreas que
serão impressas, não as protege da tinta.
• A emulsão fotográfica aplicada na chapa de impressão
não se polimeriza, mas cria um material gorduroso,
repelente à água e receptivo à tinta.
• A tinta não é aplicada diretamente: ela é transferida da
matriz para um cilindro de borracha e desse cilindro para o
papel.
OFF-SET: processo
• A chapa é montada em rolo de impressão que, ao
rodar, a coloca em contato sucessivo com rolos
umedecidos com água e com tinta.
• A água adere às áreas que não serão impressas; a
tinta faz o mesmo nas áreas a serem impressas. Cada
uma repele a outra.
• A imagem com tinta (entintada) é transferida para
um cilindro de borracha que a transfere para o papel,
por pressão.
OFF-SET: processo
• Esse processo se repete por tantas cores quantas forem
necessárias. As máquinas antigas eram de uma ou duas
cores. Hoje é comum encontrar impressoras de quatro a
sete cores, que fazem até acabamento (verniz).
• A técnica de transferir a imagem da matriz para um
cilindro de borracha antes de transferi-la para o papel é
chamada off-set. Ela também pode ser utilizada em
Tipografia, Rotogravura e Litografia.
• Ou seja, é possível ter Tipografia, Rotogravura ou
Litografia offset.
OFF-SET: castelos
• Máquinas de impressão off-set são compostas de unidades
autônomas (“castelos”), interligadas em uma linha de
produção.
• As máquinas mais antigas tinham apenas uma ou duas dessas
unidades – uma impressão em quatro cores demandava duas
ou mais passagens pela máquina, o que costumava causar
imprecisões e perdas por defeitos. Impressões de cores
especiais e vernizes sofriam os mesmos problemas.
• As máquinas mais modernas têm cinco ou seis “castelos”, o que
permite a impressão com maior precisão e velocidade.
OFF-SET: castelos
• Por demandar várias matrizes, é um processo que
tem alto custo fixo e baixo custo variável. É por
isso que algumas gráficas têm tiragens mínimas e
suas faixas de orçamento variam em patamares.
• Essas máquinas também permitem a impressão em
processos mais modernos e de maior qualidade,
como a impressão em seis cores (Hexacromia) ou
sete cores (Hi-Fi Color).
Acerto de máquina:
Facas especiais e processos:
OFF-SET: vantagens
• A matriz não entra em contato direto com o papel. Isso permite:
• Maior detalhe: como não há pressão, não há bordas
irregulares ou manchadas;
• Maior consistência: o material praticamente não se
desgasta,por isso a diferença entre o primeiro e o último
impressos de um lote é desprezível;
• Maior velocidade: a maioria dos impressos conhecidos usam
essa técnica;
• Materiais de menor espessura: usa menos tinta, por isso é
menos visível no verso;
OFF-SET: vantagens (cont)
• A matriz não entra em contato direto com o papel. Isso permite:
• Maior durabilidade da matriz: que pode ser lavada e reciclada;
• Custo variável baixo: impressão “mais barata” à medida que
aumenta em volume;
• Variedade: possibilidade de impressão em uma grande
variedade de papéis e superfícies absorventes lisas ou rugosas
com um mínimo de pressão; e
• Melhor controle da impressão em frente-e-verso: há
equipamentos que imprimem as duas faces do papel
simultaneamente.
Policromias
• Duotones: duas ou mais tintas simulam meios-tons
• Monotone: impressão em uma só cor, qualquer
cor, inclusive C, M, Y ou K.
• Duotone: impressão monocromática com base em
duas cores.
• Tritone, Quadtone: idem para três ou mais cores.
!
• Cor especial: qualquer uma que não seja CMYK.
RGB vs. CMY
tem espaços cromáticos diferentes.
É preciso converter a imagem para que a
qualidade de cores não fique comprometida.
Mesmo assim certas cores não imprimem bem.
HEXACROMIA Pantone:

mais dois tons saturados de
laranja e verde!
Dá uma tonalidade mais viva e cores que a
escala Europa (CMYK) não alcança
Hi-Fi color: mais vermelho,
verde e azul-violeta.
Só imprime em retícula estocástica.
Retícula estocástica
Também chamada de Freqüência Modulada
Os tons são condensados de acordo com a cor
Melhor definição de detalhes - Cores mais vívidas
Melhor simulação de tons contínuos
O processo é parecido a impressora inkjet,

só que em pontos microscópicos

(7 a 40 milésimos de mm).
Registro
• Problema: as cores escuras sempre aparecem
• Se a área só for cavada, pode ocorrer um erro de
registro
• É preciso “cavar um buraco” para que as cores não
se misturem e sobrepor uma área para não
aparecer o erro de registro.
• Cuidado com áreas pequenas
Para evitar erros de registro:
• Knock-out: a imagem a ser impressa “por cima” na verdade é
impressa sobre fundo branco, como se “cavasse” um buraco
sobre o fundo.
• Overprint: uma imagem é impressa sobre a outra. O
resultado cromático pode ser imprevisível. Pode ser usado
para compensar erros de registro em molduras de fotos ou
em textos.
• Trap: avanço de uma cor sobre a outra para se precaver
quanto a erros de registro.
• Textos e áreas pequenas: knock-out ou overprint.
Calçamento
• Preto transparente: 100% K.
• Preto neutro: 100%K, 40%C, 30%M, 20%Y.
• Preto calçado (ou frio): 100%K, 40%C.
• Preto quente: 100%K, 40%M.
• Preto para marcas de corte e registro: 100%C, 100%M, 100%Y, 100%K
• Para evitar problemas de secagem e de decalque (a imagem aparecer
no verso), a soma dos percentuais não deve ultrapassar 320%.

Recomenda-se que a área mais escura não ultrapasse 240%.
Provas de fotolito:
• Utilizadas para ver se a impressão se aproxima do layout.
As mais antigas eram as provas de prelo, que, apesar de
poderem ser feitas em qualquer papel, podiam ter os
pigmentos facilmente alterados.
!
• Provas automáticas são chamadas por seus nomes
comerciais: Cromalin (DuPont) e Match-Print (3M).
!
• Falsas provas: provas de pré-impressão.
Anatomia de uma prova
• Marcas de corte
• Marcas de registro
• Marcas de dobras e facas especiais
• Tiras de cor
• Tiras de tonalidade
OFF-SET DIGITAL:

impressão a seco
• A indústria gráfica é um grande poluidor e
consumidor de água, produtos químicos e energia.
Novas formas de impressão estão sendo
desenvolvidas para minimizar o impacto ambiental.
• A “impressão a seco” usa a tecnologia de CTP
(Computer to plate) para criar chapas eletrostáticas
que eliminam os produtos químicos para a
marcação de matrizes e a água para impressão.
FIMpg.eca.luli.com.br
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Nada. Semana de JUCA.

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  • 2. Aula 7 Processos de impressão:
 silk-screen, off-set, policromias
  • 3. O processo gráfico Carimbos, gravuras, telas,
 fotolitos e computadores
  • 4. Tipos de impressos • Tipografia • Flexografia • Rotogravura • Silk-screen • Litografia • Off-set • Impressão a laser • Gráfica rápida
  • 5. Silk-screen
 ou Serigrafia Começou como marcação de peças industriais, 
 foi adotada por artistas gráficos
 no começo do século 20.

  • 6. SILK SCREEN • Pode imprimir sobre tecido, cerâmica, vidro, plástico, papel, metal, cortiça, madeira etc. Em qualquer formato, cor ou tamanho. • Usa um matriz feita de material poroso ou finamente perfurado, como uma tela de nylon ou aço, montada em uma moldura rígida. • O custo é alto para pequenas tiragens e varia na proporção direta com a qualidade que se exige da impressão. • O processo está associado a camisetas porque foi, por muitos anos, a única forma de imprimir em tecido. Também é o principal método usado para imprimir bonés, rótulos de CDs e DVDs, banners, materiais promocionais e painéis.
  • 7. SILK SCREEN: processo • A tela é feita de um material poroso, de textura bem fina. Originalmente usava-se seda (daí o nome), mas desde os anos 40 usa-se uma tela de poliéster presa a uma moldura rígida, de alumínio ou madeira. • A matriz (estêncil) é um negativo do material final. 
 Ela bloqueia algumas áreas da tela com material impermeável. • A tela é colocada sobre o material a ser impresso e a tinta, sobre a tela. Uma espécie de rodo força a tinta através dos poros para o suporte final.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. SILK SCREEN: processo • A precisão da impressão é diretamente relacionada à precisão do estêncil, delicadeza dos poros da tela, espessura da tinta e textura do suporte. • Terminado o processo, a tela pode ser guardada ou lavada para remover qualquer obstrução de poros e reutilizar. • Quando surgiu a impressão off-set, a diferença em qualidade e velocidade entre os dois processos era tão grande que muitos passaram a acreditar que silk screen era sinônimo de impressão em baixa qualidade. 
 Não é verdade.
  • 13.
  • 14. SILK SCREEN: fotolito e estêncil O método mais simples é recortar uma máscara em material impermeável, como plástico ou borracha, e colá-lo à tela. Outra forma simples é pintar a própria tela com tinta impermeável.
  • 15.
  • 16. SILK SCREEN: emulsão fotográfica • Tornou o processo mais prático, preciso e menos artesanal. • A imagem original é criada em um suporte transparente (fotolito) – ela pode ser desenhada, fotocopiada ou impressa, contanto que seja monocromática e opaca. O melhor é usar preto. • Um negativo de filme PB também pode ser usado, mas é importante lembrar que a matriz de impressão é uma imagem invertida do material final (preto onde deve ser transparente e vice-versa). • O fotolito é colocado sobre uma tela coberta de emulsão fotográfica. Ela é exposta à luz e se polimeriza, criando uma superfície impermeável. O processo gera imagens de alta fidelidade, que podem reproduzir dezenas de milhares de exemplares.
  • 17.
  • 18.
  • 19. SILK SCREEN: vantagens • Silk screen é mais versátil: • Pode imprimir em uma grande variedade de materiais • O suporte de impressão não precisa ser planos • Ele nem precisa ser móvel (pode-se imprimir em paredes ou postes) • A superfície não precisa ser impressa sob pressão, como em tipografia, litografia, gravura ou até mesmo off-set • Por isso variações dessa forma de impressão continuam a ser utilizadas para marcação de produtos industriais, tecidos e até placas de circuitos eletrônicos.
  • 20.
  • 21. SILK SCREEN: vantagens • O processo é acessível. Material rudimentar para sua execução é barato e fácil de se achar. Por isso é freqüentemente usado em manifestações de arte underground, independente e amadora. • Impressões coloridas podem ser feitas ao usar quatro telas para CMYK (cyan, magenta, yellow and black). Conforme o processo e o suporte, pode-se chegar a um material de altíssima qualidade. • O custo adicional para cada cor de impressão depende, quase que exclusivamente, de telas e pigmentos. • Assim pode-se imprimir em cores especiais ou em um grande número de cores (o que garante maior vividez e fidelidade cromática) sem que o custo fique proibitivo.
  • 22.
  • 23.
  • 24. OFF-SET: Processo de impressão mais popular atualmente.
  • 25. OFF-SET • É uma revolução completa na impressão, derivada da litografia: • Não há incisão, cortes ou relevos, mas um método chamado “planográfico”, em que os espaços em branco e as áreas de impressão estão praticamente no mesmo plano da matriz. • A matriz é feita com uma folha de alumínio coberta de uma emulsão fotosensível. • A separação entre as áreas de impressão é feita através de um processo químico, não mecânico: a repulsão entre a tinta off-set, que é oleosa, e a água.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29. OFF-SET • Atualmente é o processo de impressão mais popular. • Seu princípio marca uma revolução completa na forma de se imprimir: off-set difere dos outros processos gráficos convencionais: • Não há incisão, cortes ou relevos, mas um método chamado “planográfico”, em que os espaços em branco e as áreas de impressão estão praticamente no mesmo plano da matriz. • A matriz é feita com uma folha de alumínio coberta de uma emulsão fotosensível. • A separação entre as áreas de impressão é feita através de um processo químico, não mecânico: a repulsão entre a tinta off-set, que é oleosa, e a água.
  • 30. OFF-SET: processo • Como no silk-screen, usa-se emulsão fotográfica e fotolitos, mas há várias diferenças: • O fotolito é positivo, não negativo: ele marca as áreas que serão impressas, não as protege da tinta. • A emulsão fotográfica aplicada na chapa de impressão não se polimeriza, mas cria um material gorduroso, repelente à água e receptivo à tinta. • A tinta não é aplicada diretamente: ela é transferida da matriz para um cilindro de borracha e desse cilindro para o papel.
  • 31.
  • 32. OFF-SET: processo • A chapa é montada em rolo de impressão que, ao rodar, a coloca em contato sucessivo com rolos umedecidos com água e com tinta. • A água adere às áreas que não serão impressas; a tinta faz o mesmo nas áreas a serem impressas. Cada uma repele a outra. • A imagem com tinta (entintada) é transferida para um cilindro de borracha que a transfere para o papel, por pressão.
  • 33.
  • 34.
  • 35. OFF-SET: processo • Esse processo se repete por tantas cores quantas forem necessárias. As máquinas antigas eram de uma ou duas cores. Hoje é comum encontrar impressoras de quatro a sete cores, que fazem até acabamento (verniz). • A técnica de transferir a imagem da matriz para um cilindro de borracha antes de transferi-la para o papel é chamada off-set. Ela também pode ser utilizada em Tipografia, Rotogravura e Litografia. • Ou seja, é possível ter Tipografia, Rotogravura ou Litografia offset.
  • 36. OFF-SET: castelos • Máquinas de impressão off-set são compostas de unidades autônomas (“castelos”), interligadas em uma linha de produção. • As máquinas mais antigas tinham apenas uma ou duas dessas unidades – uma impressão em quatro cores demandava duas ou mais passagens pela máquina, o que costumava causar imprecisões e perdas por defeitos. Impressões de cores especiais e vernizes sofriam os mesmos problemas. • As máquinas mais modernas têm cinco ou seis “castelos”, o que permite a impressão com maior precisão e velocidade.
  • 37. OFF-SET: castelos • Por demandar várias matrizes, é um processo que tem alto custo fixo e baixo custo variável. É por isso que algumas gráficas têm tiragens mínimas e suas faixas de orçamento variam em patamares. • Essas máquinas também permitem a impressão em processos mais modernos e de maior qualidade, como a impressão em seis cores (Hexacromia) ou sete cores (Hi-Fi Color).
  • 38.
  • 39.
  • 41. Facas especiais e processos:
  • 42. OFF-SET: vantagens • A matriz não entra em contato direto com o papel. Isso permite: • Maior detalhe: como não há pressão, não há bordas irregulares ou manchadas; • Maior consistência: o material praticamente não se desgasta,por isso a diferença entre o primeiro e o último impressos de um lote é desprezível; • Maior velocidade: a maioria dos impressos conhecidos usam essa técnica; • Materiais de menor espessura: usa menos tinta, por isso é menos visível no verso;
  • 43. OFF-SET: vantagens (cont) • A matriz não entra em contato direto com o papel. Isso permite: • Maior durabilidade da matriz: que pode ser lavada e reciclada; • Custo variável baixo: impressão “mais barata” à medida que aumenta em volume; • Variedade: possibilidade de impressão em uma grande variedade de papéis e superfícies absorventes lisas ou rugosas com um mínimo de pressão; e • Melhor controle da impressão em frente-e-verso: há equipamentos que imprimem as duas faces do papel simultaneamente.
  • 44.
  • 45.
  • 46. Policromias • Duotones: duas ou mais tintas simulam meios-tons • Monotone: impressão em uma só cor, qualquer cor, inclusive C, M, Y ou K. • Duotone: impressão monocromática com base em duas cores. • Tritone, Quadtone: idem para três ou mais cores. ! • Cor especial: qualquer uma que não seja CMYK.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51.
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  • 53.
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  • 70.
  • 71.
  • 72.
  • 73. RGB vs. CMY tem espaços cromáticos diferentes. É preciso converter a imagem para que a qualidade de cores não fique comprometida. Mesmo assim certas cores não imprimem bem.
  • 74.
  • 75.
  • 76.
  • 77.
  • 78.
  • 79.
  • 80.
  • 81. HEXACROMIA Pantone:
 mais dois tons saturados de laranja e verde! Dá uma tonalidade mais viva e cores que a escala Europa (CMYK) não alcança
  • 82.
  • 83. Hi-Fi color: mais vermelho, verde e azul-violeta. Só imprime em retícula estocástica.
  • 84.
  • 85.
  • 86. Retícula estocástica Também chamada de Freqüência Modulada Os tons são condensados de acordo com a cor Melhor definição de detalhes - Cores mais vívidas Melhor simulação de tons contínuos O processo é parecido a impressora inkjet,
 só que em pontos microscópicos
 (7 a 40 milésimos de mm).
  • 87.
  • 88.
  • 89.
  • 90.
  • 91.
  • 92.
  • 93.
  • 94. Registro • Problema: as cores escuras sempre aparecem • Se a área só for cavada, pode ocorrer um erro de registro • É preciso “cavar um buraco” para que as cores não se misturem e sobrepor uma área para não aparecer o erro de registro. • Cuidado com áreas pequenas
  • 95.
  • 96.
  • 97.
  • 98.
  • 99.
  • 100.
  • 101. Para evitar erros de registro: • Knock-out: a imagem a ser impressa “por cima” na verdade é impressa sobre fundo branco, como se “cavasse” um buraco sobre o fundo. • Overprint: uma imagem é impressa sobre a outra. O resultado cromático pode ser imprevisível. Pode ser usado para compensar erros de registro em molduras de fotos ou em textos. • Trap: avanço de uma cor sobre a outra para se precaver quanto a erros de registro. • Textos e áreas pequenas: knock-out ou overprint.
  • 102. Calçamento • Preto transparente: 100% K. • Preto neutro: 100%K, 40%C, 30%M, 20%Y. • Preto calçado (ou frio): 100%K, 40%C. • Preto quente: 100%K, 40%M. • Preto para marcas de corte e registro: 100%C, 100%M, 100%Y, 100%K • Para evitar problemas de secagem e de decalque (a imagem aparecer no verso), a soma dos percentuais não deve ultrapassar 320%.
 Recomenda-se que a área mais escura não ultrapasse 240%.
  • 103.
  • 104. Provas de fotolito: • Utilizadas para ver se a impressão se aproxima do layout. As mais antigas eram as provas de prelo, que, apesar de poderem ser feitas em qualquer papel, podiam ter os pigmentos facilmente alterados. ! • Provas automáticas são chamadas por seus nomes comerciais: Cromalin (DuPont) e Match-Print (3M). ! • Falsas provas: provas de pré-impressão.
  • 105. Anatomia de uma prova • Marcas de corte • Marcas de registro • Marcas de dobras e facas especiais • Tiras de cor • Tiras de tonalidade
  • 106. OFF-SET DIGITAL:
 impressão a seco • A indústria gráfica é um grande poluidor e consumidor de água, produtos químicos e energia. Novas formas de impressão estão sendo desenvolvidas para minimizar o impacto ambiental. • A “impressão a seco” usa a tecnologia de CTP (Computer to plate) para criar chapas eletrostáticas que eliminam os produtos químicos para a marcação de matrizes e a água para impressão.