SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 7
 A criação da Lógica Clássica no final do
Século XIX pelo filósofo e matemático Gottlob
Frege, marca o fim do domínio de cerca de
vinte e cinco séculos do sistema aristotélico
na Lógica.
 Frege, desenvolve um novo sistema lógico,
porque precisa de um sistema que o permita
demonstrar teoremas (afirmação que pode
ser provada como verdadeira através de
afirmações já demonstradas) matemáticos.
 Ora, o sistema aristotélico de lógica não
permite demonstrar teoremas. Porquê?
Porque não é um sistema formal.
As regras de validade do sistema
aristotélico não são mais do que
orientações a seguir para raciocinarmos
validamente e essas orientações não
permitem propriamente proceder a uma
demonstração.
De modo muito resumido, é essa a grande
revolução provocada pela criação da
Lógica Clássica.
A Lógica Clássica divide-se em dois
sistemas:
O cálculo proposicional (o sistema da
Lógica Clássica que iremos estudar)
estuda as regras de derivação para
proposições.
Já a Lógica de Predicados é um sistema
que estuda as regras de validade para
variáveis quantificáveis.
Ambos os sistemas fazem parte da Lógica
Clássica.

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Operadores verofuncionais cálculo proposicional
Operadores verofuncionais   cálculo proposicionalOperadores verofuncionais   cálculo proposicional
Operadores verofuncionais cálculo proposicionalDiogo Santos
 
01 lógica proposicional
01 lógica proposicional01 lógica proposicional
01 lógica proposicionalpppeeppe
 
Unidad 1 - Lógica Proposicional
Unidad 1 - Lógica ProposicionalUnidad 1 - Lógica Proposicional
Unidad 1 - Lógica ProposicionalFernando Arcos
 
Lógica Proposicional
Lógica ProposicionalLógica Proposicional
Lógica Proposicionalluzmonroy
 
Argumentação e lógica formal
Argumentação e lógica formalArgumentação e lógica formal
Argumentação e lógica formalJoaquim Melro
 
Introducción a la lógica proposicional
Introducción a la lógica proposicionalIntroducción a la lógica proposicional
Introducción a la lógica proposicionalJesus García Asensio
 
Questões resolvidas Raciocínio Lógico-Matemático
Questões resolvidas Raciocínio Lógico-MatemáticoQuestões resolvidas Raciocínio Lógico-Matemático
Questões resolvidas Raciocínio Lógico-MatemáticoJeferson Romão
 

Destaque (12)

Lógica clássica
Lógica clássicaLógica clássica
Lógica clássica
 
Operadores verofuncionais cálculo proposicional
Operadores verofuncionais   cálculo proposicionalOperadores verofuncionais   cálculo proposicional
Operadores verofuncionais cálculo proposicional
 
Lógica proposicionaal
Lógica proposicionaalLógica proposicionaal
Lógica proposicionaal
 
Calculo proposicional
Calculo proposicionalCalculo proposicional
Calculo proposicional
 
01 lógica proposicional
01 lógica proposicional01 lógica proposicional
01 lógica proposicional
 
Unidad 1 - Lógica Proposicional
Unidad 1 - Lógica ProposicionalUnidad 1 - Lógica Proposicional
Unidad 1 - Lógica Proposicional
 
Lógica Proposicional
Lógica ProposicionalLógica Proposicional
Lógica Proposicional
 
Tarea 13 andrade
Tarea 13 andradeTarea 13 andrade
Tarea 13 andrade
 
Argumentação e lógica formal
Argumentação e lógica formalArgumentação e lógica formal
Argumentação e lógica formal
 
Lógica Proposicional
Lógica ProposicionalLógica Proposicional
Lógica Proposicional
 
Introducción a la lógica proposicional
Introducción a la lógica proposicionalIntroducción a la lógica proposicional
Introducción a la lógica proposicional
 
Questões resolvidas Raciocínio Lógico-Matemático
Questões resolvidas Raciocínio Lógico-MatemáticoQuestões resolvidas Raciocínio Lógico-Matemático
Questões resolvidas Raciocínio Lógico-Matemático
 

Mais de Diogo Santos

Diálogo no nosso dia a-dia democrático
Diálogo no nosso dia a-dia democráticoDiálogo no nosso dia a-dia democrático
Diálogo no nosso dia a-dia democráticoDiogo Santos
 
A casa do diálogo
A casa do diálogoA casa do diálogo
A casa do diálogoDiogo Santos
 
Filosofia Política
Filosofia PolíticaFilosofia Política
Filosofia PolíticaDiogo Santos
 
ONU: instituições e papel
ONU: instituições e papelONU: instituições e papel
ONU: instituições e papelDiogo Santos
 
Limites da intervenção democrática intro
Limites da intervenção democrática introLimites da intervenção democrática intro
Limites da intervenção democrática introDiogo Santos
 
Intervenção democrática intro
Intervenção democrática introIntervenção democrática intro
Intervenção democrática introDiogo Santos
 
Cidadania democrática intro
Cidadania democrática introCidadania democrática intro
Cidadania democrática introDiogo Santos
 
Casos práticos intro
Casos práticos   introCasos práticos   intro
Casos práticos introDiogo Santos
 
Amizade rapaz rapariga intro
Amizade rapaz rapariga   introAmizade rapaz rapariga   intro
Amizade rapaz rapariga introDiogo Santos
 
Women and literature
Women and literatureWomen and literature
Women and literatureDiogo Santos
 

Mais de Diogo Santos (20)

Bem comum
Bem comumBem comum
Bem comum
 
Diálogo no nosso dia a-dia democrático
Diálogo no nosso dia a-dia democráticoDiálogo no nosso dia a-dia democrático
Diálogo no nosso dia a-dia democrático
 
A casa do diálogo
A casa do diálogoA casa do diálogo
A casa do diálogo
 
Filosofia Política
Filosofia PolíticaFilosofia Política
Filosofia Política
 
ONU: instituições e papel
ONU: instituições e papelONU: instituições e papel
ONU: instituições e papel
 
Génese da ONU
Génese da ONUGénese da ONU
Génese da ONU
 
Direitos Humanos
Direitos HumanosDireitos Humanos
Direitos Humanos
 
Make and do
Make and doMake and do
Make and do
 
Limites da intervenção democrática intro
Limites da intervenção democrática introLimites da intervenção democrática intro
Limites da intervenção democrática intro
 
Intervenção democrática intro
Intervenção democrática introIntervenção democrática intro
Intervenção democrática intro
 
Cidadania democrática intro
Cidadania democrática introCidadania democrática intro
Cidadania democrática intro
 
Casos práticos intro
Casos práticos   introCasos práticos   intro
Casos práticos intro
 
Amizade rapaz rapariga intro
Amizade rapaz rapariga   introAmizade rapaz rapariga   intro
Amizade rapaz rapariga intro
 
Simple past
Simple pastSimple past
Simple past
 
Simple past rules
Simple past rulesSimple past rules
Simple past rules
 
Women and literature
Women and literatureWomen and literature
Women and literature
 
Since and for
Since and forSince and for
Since and for
 
Quantifiers
QuantifiersQuantifiers
Quantifiers
 
Present perfect
Present perfectPresent perfect
Present perfect
 
Past conditionals
Past conditionalsPast conditionals
Past conditionals
 

Último

Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 

Último (20)

Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 

Revolução lógica

  • 1.
  • 2.  A criação da Lógica Clássica no final do Século XIX pelo filósofo e matemático Gottlob Frege, marca o fim do domínio de cerca de vinte e cinco séculos do sistema aristotélico na Lógica.  Frege, desenvolve um novo sistema lógico, porque precisa de um sistema que o permita demonstrar teoremas (afirmação que pode ser provada como verdadeira através de afirmações já demonstradas) matemáticos.
  • 3.  Ora, o sistema aristotélico de lógica não permite demonstrar teoremas. Porquê? Porque não é um sistema formal. As regras de validade do sistema aristotélico não são mais do que orientações a seguir para raciocinarmos validamente e essas orientações não permitem propriamente proceder a uma demonstração.
  • 4. De modo muito resumido, é essa a grande revolução provocada pela criação da Lógica Clássica.
  • 5. A Lógica Clássica divide-se em dois sistemas:
  • 6. O cálculo proposicional (o sistema da Lógica Clássica que iremos estudar) estuda as regras de derivação para proposições.
  • 7. Já a Lógica de Predicados é um sistema que estuda as regras de validade para variáveis quantificáveis. Ambos os sistemas fazem parte da Lógica Clássica.