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INTEGRADORA V
Universidade do Minho
Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
ENGENHARIA INVERSA - TORNO CNC
Universidade do Minho
Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
Grupo 1
Regente: Prof. Joaquim Barbosa
Tutor: Prof. Caetano Monteiro
A52760
Miguel Marques
Machado
A68592
Afonso Oliveira
Baptista
A68595
Stéphane José
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A68635
Helena Sofia
Martins Lopes
A68643
Tiago José Alves
Gonçalves
A68661
Guilherme
Botelho Simões
A68665
Marta Catarina
Fernandes Pinto
Engenharia Inversa
“You need to study other people’s work. Their approaches to problem solving
and the tools they use give you a fresh way to look at your own work”
Gary Kildall
Universidade do Minho
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IEEE Senior Engineer
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Análise do funcionamento do mini-torno CNC
Fabrico de componentes
Estudo dos materiais e processos de fabrico
Verificação do dimensionamento mecânico de componentes
Estudo de softwares de comando CNC
Modelação CAD
Manual de Funcionamento
Tópicos de estudo
Universidade do Minho
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Análise de conteúdos Estado da arte
Relatórios de anos anteriores
Catálogos de vendasDesenhos técnicos
Manuais de fabricantes
Universidade do Minho
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Desenvolvimento de tarefas
Manual de Instruções
de Funcionamento e
Manutenção
Estado da Arte Relatório Final
Identificação e caracterização dos componentes do torno mecânico
Universidade do Minho
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1. Fuso principal
Componente Motriz
4. Caixa Norton
8. Fuso
11. Fuso do carro superior
2. Bucha
Componente
Funcional
3. Porta-Ferramentas
13. Carro principal
14. Carro superior
22. Cabeçote Fixo
26. Contraponto
28. Ferramenta de corte
5. Barramento
Componente
Estrutural
6. Cabeçote Móvel
9. Guias
27. Resguardo de proteção
Universidade do Minho
Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
Materiais e processos de fabrico
Elementos Processo
Componentes (cabeçote fixo e cabeçote móvel) Fundição+Maquinagem
Moldes Maquinagem
Caixas de machos Maquinagem
Sistemas de enchimento, distribuição e alimentação Maquinagem
Materiais Vantagens Desvantagens
Aço
Boa maquinabilidade, Custo e Boas
propriedades mecânicas
Massa volúmica elevada
Temperatura de fusão elevada
Ferro Fundido
Custo, Elevado módulo de
elasticidade e
Baixa condutibilidade térmica
Massa volúmica elevada
Temperatura de fusão elevada
Ligas de Alumínio
Massa volúmica reduzida e
Temperatura de fusão baixa
Custo
Liga oxidável
Estudo do desenho e análise dos defeitos de vazamentos anteriores
Modelação 3D dos componentes Fabrico de protótipos dos componentes
Modelação 3D final Construção de protótipos dos componentes
Projeto de fundição
Modelação 3D das caixas de machos Dimensionamento do sistema de alimentação
Construção das caixas de machos
Dimensionamento do sistema de enchimento e
distribuição
Construção Sistema Alimentação
Simulação do conjunto no software
NovaFlow&Solid™
Fabricodecomponentes
Universidade do Minho
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Análise dos defeitos de vazamentos anteriores
Universidade do Minho
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Estudo do desenho
Protótipos das Caixas de Machos
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Construção das Caixas de Machos
Caixas de Machos
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Moldes
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Placa Molde
Modelação 3D
Universidade do Minho
Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
Dimensionamento
do sistema de
alimentação
Dimensionamento
dos sistemas de
enchimento e
distribuição
Modelação 3D dos
sistemas
Simulação do
processo de fundição
Simulação numérica do processo de fundição
1. Determinação dos pontos quentes da peça
Cabeçote fixo
Regra de Heuvers Software NovaFlow&Solid™
Universidade do Minho
Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
Dimensionamento
do sistema de
alimentação
Dimensionamento
dos sistemas de
enchimento e
distribuição
Modelação 3D dos
sistemas
Simulação do
processo de
fundição
Dimensionamento
do sistema de
alimentação
Dimensionamento
dos sistemas de
enchimento e
distribuição
Modelação 3D dos
sistemas
Simulação do
processo de
fundição
Cabeçote móvel
Regra de Heuvers Software NovaFlow&Solid™
Universidade do Minho
Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
Universidade do Minho
Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
2. Dimensionamento dos alimentadores
Cabeçote fixo
Analiticamente
Software NovaFlow&Solid™
Características do alimentador
Diâmetro mínimo 47.8 mm
Altura mínima 71.7 mm
Volume mínimo 0.130 dm3
Massa 0.311 kg
Dimensionamento
do sistema de
alimentação
Dimensionamento
dos sistemas de
enchimento e
distribuição
Modelação 3D dos
sistemas
Simulação do
processo de
fundição
Características do alimentador
Diâmetro mínimo 38.5 mm
Altura mínima 104 mm
Volume mínimo 0.121 dm3
Massa 0.324 kg
Cabeçote móvel
Analiticamente
Software NovaFlow&Solid™
Características do alimentador
Diâmetro mínimo 36.4 mm
Altura mínima 54.6 mm
Volume mínimo 0.058 dm3
Massa 0.158 kg
Características do alimentador
Diâmetro mínimo 33.9 mm
Altura mínima 50.9 mm
Volume mínimo 0.046 dm3
Massa 0.123 kg
Dimensionamento
do sistema de
alimentação
Dimensionamento
dos sistemas de
enchimento e
distribuição
Modelação 3D dos
sistemas
Simulação do
processo de
fundição
Universidade do Minho
Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
Dimensionamento
do sistema de
alimentação
Dimensionamento
dos sistemas de
enchimento e
distribuição
Modelação 3D dos
sistemas
Simulação do
processo de
fundição
3. Dimensionamento dos canais de ataque
Dados iniciais Cabeçote fixo Cabeçote móvel
Nº de ataques 2 2
Velocidade do metal nos ataques (m/s) 1 1
Tempo de enchimento (s) 3.5 3.5
Volume (peça+alimentador) (dm3) 0.635 0.251
Caudal (dm3/s) 0.181 0.072
3691Área de cada ataque (mm2)
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Dimensionamento
do sistema de
alimentação
Dimensionamento
dos sistemas de
enchimento e
distribuição
Modelação 3D dos
sistemas
Simulação do
processo de
fundição
Dados iniciais
Área total de ataques (cabeçote fixo) 182 mm2
Área total de ataques (cabeçote móvel) 72 mm2
Área total de ataques 254 mm2
4.1. Dimensionamento do canal de distribuição
Geometria do canal Trapezoidal
Base maior (mm) 24
Base menor (mm) 20
Altura (mm) 12
Área (mm2) 264
4. Dimensionamento dos canais de distribuição e de enchimento
De acordo com a equação da continuidade
Universidade do Minho
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4.2. Dimensionamento do canal de descida
Geometria do canal Troncocónico
Diâmetro menor (mm) 18
Diâmetro maior (mm) 24
Altura (mm) 75
Área mínima da secção
(mm2)
254
Dimensionamento
do sistema de
alimentação
Dimensionamento
dos sistemas de
enchimento e
distribuição
Modelação 3D dos
sistemas
Simulação do
processo de
fundição
De acordo com a equação da continuidade
Universidade do Minho
Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
Dimensionamento
do sistema de
alimentação
Dimensionamento
dos sistemas de
enchimento e
distribuição
Modelação 3D dos
sistemas
Simulação do
processo de
fundição
Bacia de vazamento + canal de descida + canal de
distribuição + canais de ataque
Alimentadores
Cabeçote fixo Cabeçote móvel
Universidade do Minho
Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
Dimensionamento
do sistema de
alimentação
Dimensionamento
dos sistemas de
enchimento e
distribuição
Modelação 3D dos
sistemas
Simulação do
processo de
fundição
Simulação do processo de fundição recorrendo ao software NovaFlow&Solid™
Importação
geometria
sistema
Parâmetros
iniciais
Menu
Simulação
Análise
Resultados
•abertura do ficheiro .stl
• posicionamento do
sistema
• gravação do ficheiro
em formato .cvg
• abertura do ficheiro .cvg
• definição dos materiais
• definição dos pontos de
vazamento e de alimentação
• definição dos parâmetros de
enchimento
• simulação do processo de
fundição dos componentes
• análise dos resultados
obtidos
-tempo de solidificação
- distribuição da
temperatura ao longo do
processo
- percentagem de
rechupe
Universidade do Minho
Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
Dimensionamento
do sistema de
alimentação
Dimensionamento
dos sistemas de
enchimento e
distribuição
Modelação 3D dos
sistemas
Simulação do
processo de
fundição
Resultados obtidos
Tal como esperado, verificou-se a
ocorrência de rechupe nos
alimentadores e na bacia de
enchimento
Universidade do Minho
Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
Cadeia de Acionamentos da Máquina e respetivo Comando
Componente
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movimento
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movimento
Acionamento
Comando Manual Comando Automático
Carro
Deslocamento em
x
Contacto Direto Alavanca/Manivela Motor de passo
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mudança de
velocidade
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móvel
Deslocamento em
z
Contacto Direto Alavanca/Manivela Motor de passo
Universidade do Minho
Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
Comando automático e análise dos softwares CNC
Interpretação das informações/instruções definidas no programa e
controlo dos motores de passo
Transmissão das instruções/informações (Código G) à placa de controlo
via USB ou Wi-fi
Formulação de instruções (manualmente ou por CAM) a serem
interpretadas e executadas pela máquina CNC
Utilização de software CAM obtendo informações do processo de
fabrico do componente
Modelação do componente em Software CAD
Universidade do Minho
Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
Placa de controlo
• Interpreta as informações/instruções
definidas no programa;
• Controla os motores de passo;
• Permite o controlo dos dois eixos
necessários para o funcionamento do mini-
torno:
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Universidade do Minho
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Software NINOS Tournage™
• Permite a interação CAD/CAM
Universidade do Minho
Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
Dimensionamento mecânico de componentes
Universidade do Minho
Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
Determinação da
situação crítica de
maquinagem
Cálculo das
forças
Torneamento sem
recorrer ao
contraponto
Forças totalmente
suportadas pelo
cabeçote móvel
Reações nas guias
Dimensionamen
to do motor
• Situação crítica: Parâmetros considerados
Material utilizado Aço ao Carbono AISI 1060 (Aço duro)
Avanço (f) 0.20 mm/rot
Penetração (Ap) 2 mm
Relação de Corte (G) 10
Ângulo de posição (χr) 75o
Ângulo de Ataque (γ) 14o
Velocidade de Corte (Vc) 15 m/min
Diâmetro máximo maquinável 150 mm
Força de corte (tangencial) 𝐹𝐹𝑐𝑐 = 852 𝑁𝑁
Força de penetração (axial) 𝐹𝐹𝑓𝑓 = 𝐹𝐹𝑐𝑐 × �1
5 = 171 𝑁𝑁
Força de avanço (axial) 𝐹𝐹𝑎𝑎𝑎𝑎 = 𝐹𝐹𝑐𝑐 × �2
5 = 341 𝑁𝑁
Universidade do Minho
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• Dimensionamento do motor
Momento máximo que o motor tem que ter 𝑇𝑇𝑀𝑀 = 63,9 𝑁𝑁𝑁𝑁
Velocidade angular máxima 𝜔𝜔 = 3,3 3 𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟/𝑠𝑠
Potência máxima que o motor deve
desenvolver
𝑃𝑃 = 212,8 𝑊𝑊
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Número do Modelo 82zyt180- 150- 2000
Binário 716 mN.m
Potência de saída 300W
Comutação Escova
Diâmetro externo 82mm
Velocidade 2000 rpm
Tensão 180 V
• Cálculo das forças
Torneamento com a utilização de contraponto Estrutura hiperestática
Situações analisadas
i. Torneamento sem se recorrer ao contraponto
Universidade do Minho
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Fc
Ff
Fap
RxB
RyB
RxA
RyA
RzA
Rtc
RxB
RyB
RxA
RyA
RzA
Rtc
• Cálculo das forças
Situações analisadas
ii. Situação hipotética: As forças aplicadas pela ferramenta à peça são suportadas pelo cabeçote
móvel (à exceção da força de avanço)
Universidade do Minho
Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
• Cálculo das forças nas guias
Forças de corte,
penetração e avanço
Pastilha de corte Porta-ferramentas Guias de deslizamento
i. Guia prismática de secção reta uniforme (guia retangular)
• Restrição do tipo aberta
• Transladação no sentido axial
Forma geométrica mais comum
Guia retangular
Não permite deslocamentos
em y
Guia prismática
Distribuição mais uniforme
dos esforços (geralmente as
mais utilizadas
Universidade do Minho
Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
• Cálculo das forças nas guias
ii. Guia cilíndrica sem restrição do tipo
aberta
• Transladação no sentido axial
• Momento em torno do eixo dos xx e do
eixo dos yy
Universidade do Minho
Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
Previsão Inicial
Se
1
Se
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Se
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Se
11
Se
12
Se
13
Se
14
NATAL
Se
15
Se
16
Se
17
Se
18
Se
19
Se
20
SEMINÁRIO 1 - Projeto para o Fabrico
SEMINÁRIO 2 - Propriedade Intelectual
Apresentação MEIA-VIDA
Apresentação FINAL
Entrega Relatório Final
Discussão Individual do Relatório Final
A. Análise de Conteúdo
B. Redação do Estado de Arte
C. Fabrico do Componente
D. Estudo dos materiais dos comp. torno
E. Estudo processos fabrico comp.
F. Dimension. mecânico componentes
G. Estudo cadeia cinemática mov.
H. Estudo de softwares comando CNC
I. Modelação CAD
J. Manual de funcionamento
Universidade do Minho
Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
Plano de Tarefas
Concretização
Universidade do Minho
Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
Se
1
Se
2
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Se
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Se
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Se
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Se
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Se
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NATAL
Se
15
Se
16
Se
17
Se
18
Se
19
Se
20
SEMINÁRIO 1 - Projeto para o Fabrico
SEMINÁRIO 2 - Propriedade Intelectual
Apresentação MEIA-VIDA
Apresentação FINAL
Entrega Relatório Final
Discussão Individual do Relatório Final
A. Análise de Conteúdo
B. Redação do Estado de Arte
C. Fabrico do Componente
D. Estudo dos materiais dos comp. torno
E. Estudo processos fabrico comp.
F. Dimension. mecânico componentes
G. Estudo cadeia cinemática mov.
H. Estudo de softwares comando CNC
I. Modelação CAD
J. Manual de funcionamento
Evolução face aos trabalhos anteriores
Fundição de componentes
• Construção da caixa de machos para o cabeçote móvel;
• Correção do molde e da caixa de machos do cabeçote fixo;
• Correção dos cálculos efetuados para o sistema de enchimento e alimentação de ambos
os componentes;
• Correção da localização do alimentador do cabeçote fixo;
• Definição da localização do alimentador do cabeçote móvel;
• Elaboração de diferentes simulações numéricas para análise de diferentes soluções;
• Elaboração do manual de instruções para utilização do software NovaFlow&Solid™
Universidade do Minho
Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
Estado da arte
• Organização e sistematização da informação recolhida.
Cálculo de esforços e dimensionamento de componentes
• Correção do estudo realizado para as guias do barramento;
• Realização do estudo dos esforços atuantes no torno;
• Alteração dos parâmetros de maquinagem para novo estudo dos esforços atuantes
no torno;
• Dimensionamento e seleção do motor
Universidade do Minho
Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
Softwares CNC e placa de controlo
• Estudo das plataformas de comunicação entre computador e máquina de controlo
numérico;
• Estudo dos softwares CNC disponíveis;
• Estudo do software adaptado ao torno CNC - NinosTournage™;
• Elaboração do manual de instruções para utilização do software NinosTournage™;
• Estudo da placa de controlo a utilizar.

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  • 1. INTEGRADORA V Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica ENGENHARIA INVERSA - TORNO CNC
  • 2. Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica Grupo 1 Regente: Prof. Joaquim Barbosa Tutor: Prof. Caetano Monteiro A52760 Miguel Marques Machado A68592 Afonso Oliveira Baptista A68595 Stéphane José Costa A68598 Inês Varela Gomes A68628 Diogo Henrique Antunes Ramôa A68634 Guilherme Oliveira Capela A68635 Helena Sofia Martins Lopes A68643 Tiago José Alves Gonçalves A68661 Guilherme Botelho Simões A68665 Marta Catarina Fernandes Pinto
  • 3. Engenharia Inversa “You need to study other people’s work. Their approaches to problem solving and the tools they use give you a fresh way to look at your own work” Gary Kildall Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica IEEE Senior Engineer http://images.tcdn.com.br/img/img_prod/ 229827/2148_1.jpg http://www.celmar.com/uploads/images/ 11034.jpg http://prodigystore.com/store/691- thickbox/mini-torno-cnc-140x250.jpg
  • 4. Análise do funcionamento do mini-torno CNC Fabrico de componentes Estudo dos materiais e processos de fabrico Verificação do dimensionamento mecânico de componentes Estudo de softwares de comando CNC Modelação CAD Manual de Funcionamento Tópicos de estudo Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
  • 5. Análise de conteúdos Estado da arte Relatórios de anos anteriores Catálogos de vendasDesenhos técnicos Manuais de fabricantes Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica Desenvolvimento de tarefas Manual de Instruções de Funcionamento e Manutenção Estado da Arte Relatório Final
  • 6. Identificação e caracterização dos componentes do torno mecânico Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica 1. Fuso principal Componente Motriz 4. Caixa Norton 8. Fuso 11. Fuso do carro superior 2. Bucha Componente Funcional 3. Porta-Ferramentas 13. Carro principal 14. Carro superior 22. Cabeçote Fixo 26. Contraponto 28. Ferramenta de corte 5. Barramento Componente Estrutural 6. Cabeçote Móvel 9. Guias 27. Resguardo de proteção
  • 7. Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica Materiais e processos de fabrico Elementos Processo Componentes (cabeçote fixo e cabeçote móvel) Fundição+Maquinagem Moldes Maquinagem Caixas de machos Maquinagem Sistemas de enchimento, distribuição e alimentação Maquinagem Materiais Vantagens Desvantagens Aço Boa maquinabilidade, Custo e Boas propriedades mecânicas Massa volúmica elevada Temperatura de fusão elevada Ferro Fundido Custo, Elevado módulo de elasticidade e Baixa condutibilidade térmica Massa volúmica elevada Temperatura de fusão elevada Ligas de Alumínio Massa volúmica reduzida e Temperatura de fusão baixa Custo Liga oxidável
  • 8. Estudo do desenho e análise dos defeitos de vazamentos anteriores Modelação 3D dos componentes Fabrico de protótipos dos componentes Modelação 3D final Construção de protótipos dos componentes Projeto de fundição Modelação 3D das caixas de machos Dimensionamento do sistema de alimentação Construção das caixas de machos Dimensionamento do sistema de enchimento e distribuição Construção Sistema Alimentação Simulação do conjunto no software NovaFlow&Solid™ Fabricodecomponentes Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
  • 9. Análise dos defeitos de vazamentos anteriores Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica Estudo do desenho
  • 10. Protótipos das Caixas de Machos Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica Construção das Caixas de Machos
  • 11. Caixas de Machos Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica Moldes
  • 12. Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica Placa Molde
  • 14. Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica Dimensionamento do sistema de alimentação Dimensionamento dos sistemas de enchimento e distribuição Modelação 3D dos sistemas Simulação do processo de fundição Simulação numérica do processo de fundição
  • 15. 1. Determinação dos pontos quentes da peça Cabeçote fixo Regra de Heuvers Software NovaFlow&Solid™ Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica Dimensionamento do sistema de alimentação Dimensionamento dos sistemas de enchimento e distribuição Modelação 3D dos sistemas Simulação do processo de fundição
  • 16. Dimensionamento do sistema de alimentação Dimensionamento dos sistemas de enchimento e distribuição Modelação 3D dos sistemas Simulação do processo de fundição Cabeçote móvel Regra de Heuvers Software NovaFlow&Solid™ Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
  • 17. Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica 2. Dimensionamento dos alimentadores Cabeçote fixo Analiticamente Software NovaFlow&Solid™ Características do alimentador Diâmetro mínimo 47.8 mm Altura mínima 71.7 mm Volume mínimo 0.130 dm3 Massa 0.311 kg Dimensionamento do sistema de alimentação Dimensionamento dos sistemas de enchimento e distribuição Modelação 3D dos sistemas Simulação do processo de fundição Características do alimentador Diâmetro mínimo 38.5 mm Altura mínima 104 mm Volume mínimo 0.121 dm3 Massa 0.324 kg
  • 18. Cabeçote móvel Analiticamente Software NovaFlow&Solid™ Características do alimentador Diâmetro mínimo 36.4 mm Altura mínima 54.6 mm Volume mínimo 0.058 dm3 Massa 0.158 kg Características do alimentador Diâmetro mínimo 33.9 mm Altura mínima 50.9 mm Volume mínimo 0.046 dm3 Massa 0.123 kg Dimensionamento do sistema de alimentação Dimensionamento dos sistemas de enchimento e distribuição Modelação 3D dos sistemas Simulação do processo de fundição Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
  • 19. Dimensionamento do sistema de alimentação Dimensionamento dos sistemas de enchimento e distribuição Modelação 3D dos sistemas Simulação do processo de fundição 3. Dimensionamento dos canais de ataque Dados iniciais Cabeçote fixo Cabeçote móvel Nº de ataques 2 2 Velocidade do metal nos ataques (m/s) 1 1 Tempo de enchimento (s) 3.5 3.5 Volume (peça+alimentador) (dm3) 0.635 0.251 Caudal (dm3/s) 0.181 0.072 3691Área de cada ataque (mm2) Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
  • 20. Dimensionamento do sistema de alimentação Dimensionamento dos sistemas de enchimento e distribuição Modelação 3D dos sistemas Simulação do processo de fundição Dados iniciais Área total de ataques (cabeçote fixo) 182 mm2 Área total de ataques (cabeçote móvel) 72 mm2 Área total de ataques 254 mm2 4.1. Dimensionamento do canal de distribuição Geometria do canal Trapezoidal Base maior (mm) 24 Base menor (mm) 20 Altura (mm) 12 Área (mm2) 264 4. Dimensionamento dos canais de distribuição e de enchimento De acordo com a equação da continuidade Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
  • 21. 4.2. Dimensionamento do canal de descida Geometria do canal Troncocónico Diâmetro menor (mm) 18 Diâmetro maior (mm) 24 Altura (mm) 75 Área mínima da secção (mm2) 254 Dimensionamento do sistema de alimentação Dimensionamento dos sistemas de enchimento e distribuição Modelação 3D dos sistemas Simulação do processo de fundição De acordo com a equação da continuidade Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
  • 22. Dimensionamento do sistema de alimentação Dimensionamento dos sistemas de enchimento e distribuição Modelação 3D dos sistemas Simulação do processo de fundição Bacia de vazamento + canal de descida + canal de distribuição + canais de ataque Alimentadores Cabeçote fixo Cabeçote móvel Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
  • 23. Dimensionamento do sistema de alimentação Dimensionamento dos sistemas de enchimento e distribuição Modelação 3D dos sistemas Simulação do processo de fundição Simulação do processo de fundição recorrendo ao software NovaFlow&Solid™ Importação geometria sistema Parâmetros iniciais Menu Simulação Análise Resultados •abertura do ficheiro .stl • posicionamento do sistema • gravação do ficheiro em formato .cvg • abertura do ficheiro .cvg • definição dos materiais • definição dos pontos de vazamento e de alimentação • definição dos parâmetros de enchimento • simulação do processo de fundição dos componentes • análise dos resultados obtidos -tempo de solidificação - distribuição da temperatura ao longo do processo - percentagem de rechupe Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
  • 24. Dimensionamento do sistema de alimentação Dimensionamento dos sistemas de enchimento e distribuição Modelação 3D dos sistemas Simulação do processo de fundição Resultados obtidos Tal como esperado, verificou-se a ocorrência de rechupe nos alimentadores e na bacia de enchimento Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
  • 25. Cadeia de Acionamentos da Máquina e respetivo Comando Componente Tipo de movimento Transmissão de movimento Acionamento Comando Manual Comando Automático Carro Deslocamento em x Contacto Direto Alavanca/Manivela Motor de passo Árvore Rotação da peça Contacto Direto Ligação Flexível Caixa de velocidades Motor que permite mudança de velocidade Cabeçote móvel Deslocamento em z Contacto Direto Alavanca/Manivela Motor de passo Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
  • 26. Comando automático e análise dos softwares CNC Interpretação das informações/instruções definidas no programa e controlo dos motores de passo Transmissão das instruções/informações (Código G) à placa de controlo via USB ou Wi-fi Formulação de instruções (manualmente ou por CAM) a serem interpretadas e executadas pela máquina CNC Utilização de software CAM obtendo informações do processo de fabrico do componente Modelação do componente em Software CAD Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
  • 27. Placa de controlo • Interpreta as informações/instruções definidas no programa; • Controla os motores de passo; • Permite o controlo dos dois eixos necessários para o funcionamento do mini- torno: • Movimento do carro longitudinal (eixo Z) • Movimento do carro transversal (eixo X) Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
  • 28. Software NINOS Tournage™ • Permite a interação CAD/CAM Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
  • 29. Dimensionamento mecânico de componentes Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica Determinação da situação crítica de maquinagem Cálculo das forças Torneamento sem recorrer ao contraponto Forças totalmente suportadas pelo cabeçote móvel Reações nas guias Dimensionamen to do motor
  • 30. • Situação crítica: Parâmetros considerados Material utilizado Aço ao Carbono AISI 1060 (Aço duro) Avanço (f) 0.20 mm/rot Penetração (Ap) 2 mm Relação de Corte (G) 10 Ângulo de posição (χr) 75o Ângulo de Ataque (γ) 14o Velocidade de Corte (Vc) 15 m/min Diâmetro máximo maquinável 150 mm Força de corte (tangencial) 𝐹𝐹𝑐𝑐 = 852 𝑁𝑁 Força de penetração (axial) 𝐹𝐹𝑓𝑓 = 𝐹𝐹𝑐𝑐 × �1 5 = 171 𝑁𝑁 Força de avanço (axial) 𝐹𝐹𝑎𝑎𝑎𝑎 = 𝐹𝐹𝑐𝑐 × �2 5 = 341 𝑁𝑁 Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
  • 31. • Dimensionamento do motor Momento máximo que o motor tem que ter 𝑇𝑇𝑀𝑀 = 63,9 𝑁𝑁𝑁𝑁 Velocidade angular máxima 𝜔𝜔 = 3,3 3 𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟/𝑠𝑠 Potência máxima que o motor deve desenvolver 𝑃𝑃 = 212,8 𝑊𝑊 Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica Número do Modelo 82zyt180- 150- 2000 Binário 716 mN.m Potência de saída 300W Comutação Escova Diâmetro externo 82mm Velocidade 2000 rpm Tensão 180 V
  • 32. • Cálculo das forças Torneamento com a utilização de contraponto Estrutura hiperestática Situações analisadas i. Torneamento sem se recorrer ao contraponto Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica Fc Ff Fap RxB RyB RxA RyA RzA Rtc RxB RyB RxA RyA RzA Rtc
  • 33. • Cálculo das forças Situações analisadas ii. Situação hipotética: As forças aplicadas pela ferramenta à peça são suportadas pelo cabeçote móvel (à exceção da força de avanço) Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
  • 34. • Cálculo das forças nas guias Forças de corte, penetração e avanço Pastilha de corte Porta-ferramentas Guias de deslizamento i. Guia prismática de secção reta uniforme (guia retangular) • Restrição do tipo aberta • Transladação no sentido axial Forma geométrica mais comum Guia retangular Não permite deslocamentos em y Guia prismática Distribuição mais uniforme dos esforços (geralmente as mais utilizadas Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
  • 35. • Cálculo das forças nas guias ii. Guia cilíndrica sem restrição do tipo aberta • Transladação no sentido axial • Momento em torno do eixo dos xx e do eixo dos yy Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica
  • 36. Previsão Inicial Se 1 Se 2 Se 3 Se 4 Se 5 Se 6 Se 7 Se 8 Se 9 Se 10 Se 11 Se 12 Se 13 Se 14 NATAL Se 15 Se 16 Se 17 Se 18 Se 19 Se 20 SEMINÁRIO 1 - Projeto para o Fabrico SEMINÁRIO 2 - Propriedade Intelectual Apresentação MEIA-VIDA Apresentação FINAL Entrega Relatório Final Discussão Individual do Relatório Final A. Análise de Conteúdo B. Redação do Estado de Arte C. Fabrico do Componente D. Estudo dos materiais dos comp. torno E. Estudo processos fabrico comp. F. Dimension. mecânico componentes G. Estudo cadeia cinemática mov. H. Estudo de softwares comando CNC I. Modelação CAD J. Manual de funcionamento Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica Plano de Tarefas
  • 37. Concretização Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica Se 1 Se 2 Se 3 Se 4 Se 5 Se 6 Se 7 Se 8 Se 9 Se 10 Se 11 Se 12 Se 13 Se 14 NATAL Se 15 Se 16 Se 17 Se 18 Se 19 Se 20 SEMINÁRIO 1 - Projeto para o Fabrico SEMINÁRIO 2 - Propriedade Intelectual Apresentação MEIA-VIDA Apresentação FINAL Entrega Relatório Final Discussão Individual do Relatório Final A. Análise de Conteúdo B. Redação do Estado de Arte C. Fabrico do Componente D. Estudo dos materiais dos comp. torno E. Estudo processos fabrico comp. F. Dimension. mecânico componentes G. Estudo cadeia cinemática mov. H. Estudo de softwares comando CNC I. Modelação CAD J. Manual de funcionamento
  • 38. Evolução face aos trabalhos anteriores Fundição de componentes • Construção da caixa de machos para o cabeçote móvel; • Correção do molde e da caixa de machos do cabeçote fixo; • Correção dos cálculos efetuados para o sistema de enchimento e alimentação de ambos os componentes; • Correção da localização do alimentador do cabeçote fixo; • Definição da localização do alimentador do cabeçote móvel; • Elaboração de diferentes simulações numéricas para análise de diferentes soluções; • Elaboração do manual de instruções para utilização do software NovaFlow&Solid™ Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica Estado da arte • Organização e sistematização da informação recolhida.
  • 39. Cálculo de esforços e dimensionamento de componentes • Correção do estudo realizado para as guias do barramento; • Realização do estudo dos esforços atuantes no torno; • Alteração dos parâmetros de maquinagem para novo estudo dos esforços atuantes no torno; • Dimensionamento e seleção do motor Universidade do Minho Escola de Engenharia - Departamento de Engenharia Mecânica Softwares CNC e placa de controlo • Estudo das plataformas de comunicação entre computador e máquina de controlo numérico; • Estudo dos softwares CNC disponíveis; • Estudo do software adaptado ao torno CNC - NinosTournage™; • Elaboração do manual de instruções para utilização do software NinosTournage™; • Estudo da placa de controlo a utilizar.