1. Sistemas de informação NPA 810 Diego Henrique de Miranda – 12107075-9 Marina moreno teixeira – 12205543 -7 Professor Mateus t. S. Cozer ColaboraçãoeInclusão Digital
3. Colaboração "A própria raiz da palavra colaboração significa “trabalhar juntos”. Portanto acredito que colaboração seja essencialmente trabalhar junto, mas acho que, na verdade, significa trabalhar junto de forma independente para chegar a uma meta comum” – Thomas Malone
7. Kernel - Software colaborativo que permite a edição coletiva dos documentos usando um sistema que não necessita que o conteúdo tenha que ser revisto antes da sua publicação.
35. São os sistemas baseados em tecnologias de computação e telecomunicações que auxiliam grupos de usuários a exercer uma atividade.
36. Lei de Metcalfe – Quanto mais pessoas usam um sistema de comunicação, mais valioso ele se tornahttp://www.ufpa.br/cdesouza/teaching/cscw-2006-2/1-introduction.pdf
37.
38. “Sistemas baseados em computador que auxiliam grupos de pessoas envolvidas em tarefas comuns (ou objetivos) e que provêem interface para um ambiente compartilhado“ – Clarence (Skip) Ellishttp://www.ufpa.br/cdesouza/teaching/cscw-2006-2/1-introduction.pdf A Conceptual Model of Groupware (1994). Clarence (Skip) Ellis , Jacques Wainer
39. Groupware / CSCW CSCW é o contexto mais amplo onde o Groupware está incluído.
46. Para possibilitar certos tipos de tarefas em grupo que seriam impossíveis (ou quase) de ser realizadas sem o suporte computacionalhttp://www.ufpa.br/cdesouza/teaching/cscw-2006-2/1-introduction.pdf
47. Vantagens do Groupware Melhor Controle de Custo Produtividade Crescente Melhor serviço ao cliente Menos reuniões Automação de processos rotineiros Integração de equipes distribuídas Novos serviços que diferenciarão a organização Aumenta o conhecimento profissional http://www.ufpa.br/cdesouza/teaching/cscw-2006-2/1-introduction.pdf
48. Desvantagens do Groupware Aumento no volume de informação a ser tratada Utilização para assuntos pessoais (no ambiente empresarial) Diferenças de habilidades em um mesmo ambiente Desvios e ambiguidades de informações Manipulação de dados confidenciais Impessoalidade na comunicação Resistência à implantação deste sistema Dificuldade de Integração SARMENTO, Anabela Mesquita Teixeira. Impacto dos Sistemas Colaborativos nas Organizações - Estudo de Casos de Adopção e Utilização de Sistemas Workflow. Dissertação de Doutorado. Universidade do Minho. 2002
49. Workflow “Automatização de um processo de negócio, no todo ou em parte, através da gestão da sequência de atividades de trabalho e a invocação dos recursos humanos e /ou das tecnologias de informação apropriadas, associados aos vários passos de atividade.” Workflow Management Coalition [WfMC, 1997]
50. Workflow Sistemas de gestão proativos; Com capacidade para armazenar as regras (planos de trabalho, prioridades, encaminhamentos, autorizações, segurança etc.) e os procedimentos dos processos; Automatizam os processos de negócio; Geram fluxos de trabalho entre participantes; Coordenam recursos de informação, utilizadores e tarefas baseadas em informação. SARMENTO, Anabela Mesquita Teixeira. Impacto dos Sistemas Colaborativos nas Organizações - Estudo de Casos de Adopção e Utilização de Sistemas Workflow. Dissertação de Doutorado. Universidade do Minho. 2002
51. Os 3 R’s do Workflow Em Inglês : Rules, Routes and Roles http://www.idoc.inf.br/pdf/Workflow.pdf
62. ColaborativoSARMENTO, Anabela Mesquita Teixeira. Impacto dos Sistemas Colaborativos nas Organizações - Estudo de Casos de Adopção e Utilização de Sistemas Workflow. Dissertação de Doutorado. Universidade do Minho. 2002
71. Levam à uma fragmentação social e intelectual (Cyber – Balkanization)VanAlstyne, M., & Brynjolffson, E. (2005). Global village or cyber-balkans? Modeling and measuring the integration of electronic communities. Management Science
76. Determinação da estrutura do DNA – Zoologia+ Física (Difração de Raios X)Guerra e Paz na Aldeia Global. Ed. Record. Tradução: Ivan Pedro de Martins VanAlstyne, M., & Brynjolffson, E. (2005). Global village or cyber-balkans? Modeling and measuring the integration of electronic communities. Management Science
77. Comunidades On-Line Aldeia Global x Cyber-Balkans Cyber - Balkans Região dos Bálcãs – Sudeste Europeu Fragmentação e Especialização Terrorismo VanAlstyne, M., & Brynjolffson, E. (2005). Global village or cyber-balkans? Modeling and measuring the integration of electronic communities. Management Science, 51(6), 851-868
78. Facebook Facebook é uma rede social que tem como missão dar às pessoas o poder de partilhar e tornar o mundo mais aberto e conectado socialmente. Atualmente são milhões de pessoas conectadas que usam o Facebook diariamente para manter o contato entre amigos e pessoas, fazer upload de um número ilimitado de álbuns de fotos, compartilhar muitos links e vídeos, fazer amizades e saber mais sobre as pessoas que encontram no mundo virtual http://sobretudo.org/facebook-login-brasil.html
79. Comunidades On-Line - Facebook Início em 2004 por Mark Zuckerberg Inicialmente restrito aos alunos de Harvard e, posteriormente, da Ivy League antes de se tornar popular Mais de 400M de usuários ativos Líder de acessos em 2010 Ultrapassou a AOL em buscas nos EUA Promoção de conectividade entre as pessoas de forma prática. Aplicativos eficientes e de boa qualidade Excelente ferramenta de divulgação de empresas (Facebook ads) Integração com diversos sites Efeito de rede (network effect); Quanto mais os usuários utilizarem o serviço, maior o valor para todos usuários. À medida que mais amigos entram no Facebook, mais atraente ele se torna. Acelera cada vez mais o ritmo de crescimento até chegar a um ponto no qual o crescimento passa a ser exponencial. http://www.facebook.com/press/info.php?statistics http://oglobo.globo.com/blogs/inovacao/posts/2009/08/12/o-facebook-ultrapassara-orkut-no-brasil-em-2010-213334.asp
80. Facebook 2009 foi o ano que o Facebook daria inicio a grande tendência de jogos nas redes, pois abriu espaço para que fosse criado aplicativos independentes, e assim surgiu: Mafia Wars Farm Ville E redes sociais como: LinkedIn 2010 foi o ano que a quantidade de logins criados no Facebook foram tão altos que ultrapassou facilmente o MySpace “Se o Facebook fosse um país seria a quarta nação mais populosa” (Scott Stanzel) http://www.alandavid.com.br/facebook-login-brasil/
81. O que é inclusão digital? “ A inclusão digital e o combate à exclusão social e econômica estão intimamente ligados, em uma sociedade onde cada vez mais o conhecimento é considerado riqueza e poder.” “A inclusão digital deve favorecer a apropriação da tecnologia de forma consciente, que torne o indivíduo capaz de decidir quando, como e para que utilizá-la” (Cristina de Luca)
82. O que é inclusão digital? Comunidade: Aplicar as tecnologias a processos que contribuam para o fortalecimento de: Atividades econômicas Capacidade de organização Nível educacional e auto-estima Comunicação com outros grupos Entidades, serviços e qualidade de vida Promoção da inclusão digital: Motivação e capacidade para utilização das tecnologias da informação e comunicação, para desenvolvimento pessoal e comunitário. Novos conhecimentos e ferramentas. Consciência histórica, política e ética. Ações cidadãs Qualificação profissional
83. Como? Doações Conectividade Voluntariado Incentivo à produção e troca de conhecimento e compartilhamento de experiências. Dicas profissionais Projetos Auto-sustentabilidade Apoio tecnológico “Do ponto de vista de uma empresa com responsabilidade social, investir em programas de inclusão digital significa entender “solidariedade” não só como mero conceito assistencialista, mas como promoção de oportunidades para a produção e a disseminação de conhecimento e renda.” (Cristina de Luca)
84. Importância da inclusão Direito básico à informação, liberdade de opinião e expressão! Dificuldade do cidadão em conhecer e exercer seus direitos. Capacitação em informática. Preparação educacional. Benefícios ao indivíduo, empresa, sociedade e país.
85.
86. Definição de 12 critérios para avaliar se existe acesso real à tecnologia.www.bridges.org
87. Situação no Brasil 28º lugar 64 países com condições melhores que a nossa 0,5 ponto numa escala de 0~1. Nível alto Disponibilidade de infra-estrutura Poder aquisitivo do usuário Nível educacional do usuário Qualidade dos serviços Uso efetivo da internet (União Internacional das Telecomunicações (UIT) - Novembro de 2003)
88. Situação no Brasil O Brasil é a 59ª economia conectada 134 economias conforme aptidão para integrar redes:Capacidade para ter acesso e utilizar de maneira eficiente as tecnologias da informação e comunicação; Ambiente Aptidão Uso (Relatório Global de Tecnologia da Informação, 2008-2009) http://pcworld.uol.com.br/noticias/2009/03/26/brasil-nao-avanca-no-relatorio-global-de-tecnologia-da-informacao
89. Situação no Brasil 148 milhões de brasileiros sem acesso à Internet Mesmo para as empresas brasileiras, a inclusão digital não é um problema resolvido 46% delas não têm acesso à Internet e que 16% dependem de acesso fora da empresa para se comunicar. Acesso nas pequenas e médias empresas Fonte: Sebrae - SP
90. Situação no Brasil O mercado local de tecnologia da informação movimentou cerca de R$ 42,3 bilhões em 2001 Os serviços de telecomunicações tiveram receita de R$ 17,2 bilhões em 2001 A indústria de equipamentos faturou R$ 11,4 bilhões O agregado tecnologia da informação e telecomunicações somou então R$ 70,9 bilhões, o que representa 6% do Produto Interno Bruto Brasileiro (PIB), que acumulou R$ 1,2 trilhão em 2001, segundo o IBGE. http://www.softex.br/observatorio/_pesquisasConcluidas/pesquisa.asp?id=578
91. Desafios “O incluído digital precisa ser capacitado para usar a tecnologia e ter um grau de educação, no sentido amplo, que permita aplicá-lo de forma efetiva” Má distribuição de renda Baixa taxa de escolaridade Acesso à internet Disponibilidade de computadores e telefonia - preço
92. Acesso à Internet Apesar de a Internet comercial existir no Brasil desde 1995, somente 30,3 milhões usavam a rede mundial em janeiro de 2004. http://www.cetic.br/usuarios/ibope/w-tab02-01-2010.htm http://www.cetic.br/usuarios/ibope/tab02-01-2009.htm
96. Software Livre X Software Proprietário Defensores do software proprietário: Adesão da maioria preparação para o mercado Defensores do software livre: monopólio software livre pode ser utilizado gratuitamente, tem código aberto (instruções e modificações) Definição de uma política de informática: usuário geralmente tem uma transição tranqüila de um tipo de software a outro Casos bem-sucedidos tanto com software proprietário (Windows, Photoshop)
97. Capacitação em Tecnologia Não basta ter acesso à infra-estrutura; o essencial é saber como usá-la ênfase na educação Treinamento X Conhecimento integrado Proposta do Comitê para a Democratização da Informática (CDI): Repense seu contexto e suas necessidades. Use a informática como uma ferramenta em ações concretas. Fundação Vale do Rio Doce (FVRD)
98. Educação a Distância Ferramenta importante de aprendizado Regulamentado no País em 1998 Infra-estrutura física disponível e-learning Cursos que não estão disponíveis presencialmente onde vive o estudante convívio e da troca de experiências Ex: TV Digital Interativa - parceria com a Universidade Mackenzie Educadores Mais viável Necessária Empresas; funcionários e parceiros Ex: Cisco
99. Novas alternativas tecnológicas TV digital 89% das residências do País possuem televisão, enquanto somente 12,6% têm computador Canal de retorno Celulares Barreira: preço Redes locais sem fio Satélite PLC (Powerline Communications): usa a rede de energia elétrica para a comunicação de dados
100. Papel das Empresas “deixado por sua própria conta, o mercado de informação aumentará a brecha entre países ricos e pobres, e entre pessoas ricas e pobres” Prof. Michael Dertouzos, Massachusetts Institute of Technology (MIT) Computador no trabalho muitas vezes como a única porta de entrada para o mundo digital. melhores resultados na gestão do conhecimento qualificação da mão-de-obra Acesso da informação desenvolvimento da comunidade Ex: Philips e da Alstom, em parceria com o CDI Doações de equipamentos ciclo de substituição: 2~3 anos Campanha Megajuda, Criada pelo CDI: captar computadores e mobilizar voluntários para a manutenção e apoio técnico – 8300 computadores, 256.500 beneficiados
101. Papel das Empresas Presença e apoio na comunidade auxiliam o desenvolvimento comunitário melhoram o capital social e humano fortalecem a marca da empresa incentivam a diversidade estimulam o voluntariado corporativo ajudam a reter talentos fortalecem os funcionários para enfrentar desafios, aumentando sua auto-estima. Política de capacitação e emprego: ferramentas tecnológicas devem ser colocadas à disposição do cidadão não apenas como trabalhador, mas também para suas necessidades pessoais Contribui para a empregabilidade (capacitação do funcionário para que ele enfrente desafios tanto na empresa quanto no mercado de trabalho) Realização de um investimento socialmente responsável Diversidade interna fortalece sua marca na comunidade estimula o desenvolvimento comunitário e descobre novos talentos Muitas empresas vão além da capacitação funcional e adotam uma política de emprego para quem passa pelos cursos
102. Papel das Empresas Voluntariado ensino de informática ou manutenção dos computadores ensino de informática ou a manutenção dos computadores estreita os vínculos entre empresa e comunidade Internet pode ser um instrumento, ex: e-Voluntários (IBM) Inclusão de pessoas com deficiência acesso à tecnologia para pessoas com deficiência meio importante para os deficientes físicos trocarem experiências e informações IBM Home Page Reader Motivar a ação do Estado Patrocínio do desenvolvimento
103. Governo e terceiro setor Com a falência do Estado, o setor privado começou a ajudar nas questões sociais, através das inúmeras instituições que compõem o chamado terceiro setor. Comitê para Democratização da Informática (CDI) Acessa São Paulo Telecentros Sua escola a 2000 por hora Cidade Escola Aprendiz Associação Meninos do Morumbi Digitando o futuro Cidade do Conhecimento Instituto Porto Digital http://www.filantropia.org/OqueeTerceiroSetor.htm
104. Comitê para Democratização da Informática (CDI) Criado em 1995 pelo empreendedor social Rodrigo Baggio, o CDI é uma organização não-governamental, que tem como missão promover a inclusão digital, usando as tecnologias da informação e da comunicação como instrumento para a construção e o exercício da cidadania. Atende a comunidades de baixa renda e a públicos com necessidades especiais, como pessoas com deficiência, pacientes psiquiátricos, jovens moradores de rua, presidiários e população indígena, entre outros. 837 Escolas de Informáticae Cidadadania (EICs) 575,8 mil pessoas já foram capacitadas por 1.674 educadores de comunidades de baixa renda Conceitos e valores da pedagogia de Paulo Freire formação técnica: ferramenta para que os trabalhadores possam desenvolver, a partir do próprio trabalho, a sua cidadania. cidadania não se constrói somente com empregabilidade e salários melhores, mas com a luta política para a criação de uma sociedade mais justa e mais humana educação deve estar ligada à mudança estrutural da sociedade. Apoio inicial: Núcleo de Informática Educativa (Nied) Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
105. Comitê para Democratização da Informática (CDI) Objetivo: Motivar e capacitar seus educandos e educadores a usarem as tecnologias de informação e comunicação de forma crítica e empreendedora, com a finalidade de promover o desenvolvimento pessoal e comunitário. Alguns Projetos: CDI na Empresa: modelo de inclusão digital do comitê para o mundo corporativo Febem de São Paulo Projeto Mais em parceria com a Esso Instituto de Competências e Cidadania (ICC), do Centro de Integração Empresa Escola (CIEE) do Rio de Janeiro projetos especiais em penitenciárias e institutos psiquiátricos, para pessoas com deficiência auditiva e física, para jovens infratores e em aldeias indígenas Apoiadores do CDI: Fundação Avina, Fundação W. K. Kellog,a Usaid, Philips, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Accenture, Fundação Vale do Rio Doce, Microsoft, Fundação Telefônica, Esso, Banco UBS, Banco Mundial/Infodev, Unibanco, Xerox, Fundação EDS, Politec, Unicef/Unesco, a Ernst & Young, a Barbosa, Mussnich & Aragão e a Contemporânea.
106. Instituto Porto Digital Criado em novembro de 2001, no Recife. Objetivo: usar as tecnologias de informação e comunicação para estender os benefícios do parque tecnológico Porto Digital do Recife à população excluída social e economicamente da região. Capacitação em informática e incentivo à leitura entre os jovens moradores da Comunidade do Pilar, um bairro do Recife que apresenta um dos índices de desenvolvimento humano mais baixos de Pernambuco.
107. Cidade do Conhecimento Criado em 1999 pelo economista, sociólogo e jornalista Gilson Schwartz Objetivo: formar redes digitais cooperativas que unam os mundos do trabalho e da escola, para incluir mais pessoas em processos de produção de conhecimento e, desta forma, ampliar as oportunidades de emprego e renda. Conectada laboratórios de diversos países No Brasil, desenvolve projetos em parceria com governos federal, estaduais e municipais, ONGs e outras instituições acadêmicas e de pesquisa. Educar na Sociedade da Informação: rede formada por pesquisadores da USP e outras instituições e professores dos ensinos médio e fundamental, sobretudo da rede pública Gestão de Mídias Digitais: conecta a USP a infocentros, telecentros e outros locais de acesso público à Internet.
108. Roteiro para uma política de inclusão digital corporativa Elaborado em conjunto pelo CDI e Instituto Ethos Objetivo: Ajudar as empresas a criarem ações de inclusão digital como parte de seu programa de responsabilidade social, orientando o empresário a identificar diretrizes e promover soluções criativas e inovadoras, muitas vezes em parceria com instituições do primeiro e do terceiro setor. O que fazer? Onde? Com que objetivos?
109. Roteiro para uma política de inclusão digital corporativa Identifique parceiros Sensibilize a empresa Defina objetivos claros Faça um diagnóstico Dentro da empresa Na comunidade Na sociedade
110. Experiências de Empresas Accenture Bradesco Companhia Vale do Rio Doce Esso HP IBM Microsoft Philips Politec PricewaterhouseCoopers Prodemge Sadia Sebrae Telefônica Telemar
111. IBM Mais de 100 projetos sociais, com foco em educação básica, capacitação de professores e inclusão digital. KidSmart: 225 centros, tem 880 professores capacitados e beneficia 12,9 mil alunos. e-Voluntários 810 participantes Reinventando a Educação:2.250 professores capacitados, em aproximadamente cem escolas, beneficiando 67,5 mil alunos. IBM doou mais de 500 computadores reciclados e 300 novos no programa de profissionalização entre 2001 e 2003, criando 80 laboratórios com dez máquinas, que atendem a 38,4 mil pessoas Parcerias: CDI, a Rede de Informações para o Terceiro Setor (Rits), o Instituto Avisa Lá, o Instituto de Qualidade no Ensino, a Cidade do Conhecimento, a Rede Saci e secretarias de Educação de diversos estados do País.
112. Microsoft A Microsoft doa software para todos os microcomputadores instalados nas Escolas de Informática e Cidadania (EICs) do CDI no Brasil, em países da América Latina e na África. Colabora com a disseminação de EICs em São Paulo, no Paraná, na Bahia e no Distrito Federal e com o financiamento da operação de CDIs Regionais, da confecção de materiais de comunicação e da reforma da sede do CDI Matriz. Além do CDI, a empresa também é parceira do Instituto Ayrton Senna, no Programa Sua Escola a 2000 por Hora. Parcerias com universidades. A Universidade Estadual Paulista (Unesp) e a Universidade Federal de Pernambuco foram selecionadas pela empresa, num grupo de cinco em todo o mundo, para aperfeiçoarem componentes do software Visual Studio. Criação de centros de pesquisa, para qualificação de profissionais
113.
114. Guerra e Paz na Aldeia Global. Ed. Record. Tradução: Ivan Pedro de Martins
116. IBGEABINEE CRUZ, R. ; GONCALVES, B. ; SILVA, C. A. ; WEINGRILL, C. ; PACHI, F. ; SILVA, L. ; COZER, M. T. S. . O QUE AS EMPRESAS PODEM FAZER PELA INCLUSÃO DIGITAL. 1. ed. São Paulo: Instituto Ethos, 2004. Raymond, Eric Steven; The Cathedral & the Bazaar, O'Reilly (1999