2. Empresa inovadora que nasceu da
necessidade de se trabalhar a
Responsabilidade Social Empresarial
inicialmente no Ceará.
Segundo o Instituto Ethos de
Responsabilidade Social, a
Dialogus Consultoria é a
primeira e única consultoria
organizacional especializada em
RSE no estado.
3. MISSÃO:
“Promover a Responsabilidade Social,
aperfeiçoando os modelos de gestão das
organizações através de práticas sustentáveis
e do engajamento de seus públicos de
interesse, conquistando, assim, os melhores
resultados e uma maior valorização da marca.”
4. ALGUNS DOS SERVIÇOS:
Relatório de
Sustentabilidade
Planejamento.
Estratégico com foco
em Sustentabilidade
Programa de
Voluntariado Corporativo
Implementação de
Políticas de RSE
Gerenciamento de
Marketing Verde
Elaboração do
Código de Ética
8. Estimular e promover uma atitude
institucional baseada na flexibilidade, na
experimentação
e
na
aprendizagem
contínua. (Para ter reflexão crítica, aprender coletivamente. Os
instrumentos de gestão não podem se tornar uma camisa de forças)
Ter um programa de ação que esteja de
acordo com o planejamento estratégico
institucional.
Criar dinâmicas e metodologias que
possibilitem diferentes formas e níveis de
participação de TODOS os envolvidos.
22.
O que o projeto se propõe a
realizar
de
maneira
abrangente
Detalham o objetivo geral.
São estratégias para o
alcance do objetivo do
projeto.
Produtos e ou situações concretas a
serem produzidas pelo projeto com
base na realização de atividades
23.
Descrever as estratégias a serem
utilizadas na intervenção,
as
etapas, atividades, técnicas, etc. A
metodologia deve ser participativa.
28. 1
O desenvolvimento do trabalho em sua organização é
orientado pelo planejamento estratégico ou pelas
urgências do cotidiano?
2
Sua organização promove a participação de todos os
seus membros (internos e externos)? Como fazem isso?
3
O que você acha que muda no dia a dia das entidades
quando passam a atuar através de projetos?
4
Quais são os principais obstáculos que impedem a
transformação de suas ideias em resultados?
29. INTRODUÇÃO AOS INDICADORES SOCIAIS
Afinal, o que são Indicadores?
São critérios que evidenciam o
alcance das ações sociais.
“Atuam como se fossem antenas encarregadas de captar em
que direção e intensidade uma dada variável de um processo
está evoluindo” (ROBLES, 2005)
São as unidades básicas que embasam os processos de
monitoramento e avaliação de projetos sociais, enriquecendo
as atividades de relatoria e sistematização.
30. INTRODUÇÃO AOS INDICADORES SOCIAIS
Indicadores Quantitativos e Qualitativos
Quantitativos
Qualitativos
Lidam com fenômenos
tangíveis e objetivos,
expressando suas variações
em termos numéricos ou
percentuais
Lidam com fenômenos intangíveis
e de base subjetiva, devendo ser
traduzidos com o uso de
referências de grandeza,
intensidade ou estado, tais como
alto/baixo, forte/fraco e bom/ruim
31. INTRODUÇÃO AOS INDICADORES SOCIAIS
Exemplos de Indicadores
Quantitativos
Qualitativos
Percentual de estudantes
universitários pesquisando
temáticas sociais
Participação política das
mulheres em sindicatos rurais
Volume de materiais
recicláveis comercializados
Conscientização dos
adolescentes quanto aos seus
direitos
32. INTRODUÇÃO AOS INDICADORES SOCIAIS
Níveis Hierárquicos de Indicadores
Indicadores de Processo: atividades-meio de teor técnico-gerencial;
Indicadores de Resultado: atividades-fim observáveis a curto prazo;
Indicadores de Impacto: efeitos e mudanças de médio e longo prazo.
A Importância dos Indicadores de Resultado
São fundamentais para a avaliação e aprovação de projetos sociais;
Correspondem à capacidade de execução dos objetivos específicos;
A sua utilização e monitoramento qualificam bastante a gestão social.
33. INTRODUÇÃO AOS INDICADORES SOCIAIS
Implantação de Sistemas de Indicadores
Um bom Sistema de Indicadores (ou de
Monitoramento e Avaliação) deve:
Ser Funcional: prever os meios ou
instrumentos de verificação, bem como os
responsáveis pela coleta de dados, análise
e tomada de decisões;
Ser Viável: ter elevado custo-benefício
interno e aproveitar externamente as
fontes disponíveis e confiáveis de
informação, poupando recursos e tempo;
Ser Simples: ser compreendido e operado
por todos e não apenas por especialistas.
Quais são os
Indicadores de
seus SONHOS ?
34. MODELO DE EDITAIS – COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
Linhas de Financiamento
“A Delegação da União Europeia no Brasil lança um convite restrito
à apresentação de propostas para apoiar ações em favor da
integração social e econômica e da coesão social das populações em
situação de vulnerabilidade social nas seguintes prioridades:”
1. Melhoria do acesso e da qualidade dos serviços sociais básicos;
2. Melhoria das qualificações profissionais e da capacidade de geração de
renda das populações;
3. Prevenção do uso de drogas e reabilitação de dependentes químicos;
4. Melhoria das condições de vida das mulheres em situação de pobreza.
Prazo para Envio: 01 de novembro de 2013;
Período: 24 a 48 meses;
Recursos: 300.000 a 1.000.000 EUR.
35. MODELO DE EDITAIS – COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
Formulário de Apresentação de Pedido de Subvenção
“(...) Caso se trate de um convite limitado, na primeira fase só o
documento de síntese deve ser apresentado... No caso de se tratar
de um convite público... o documento de síntese e a candidatura
completa devem ser apresentados simultaneamente.”
Estrutura básica do Documento de Síntese (5 págs.)
Resumo da Ação (identificação geral em tópicos)
Descrição da Ação (apresentação executiva)
Pertinência da Ação (justificativa temática e geográfica)
36. MODELO DE EDITAIS – COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
Principais elementos da Candidatura Completa
1. Descrição da ação (até 13 pg)
2. Metodologia (até 5 pg)
3. Plano de ação (até 4 pg)
4. Sustentabilidade (até 3 pg)
5. Quadro Lógico
6. Orçamento e outras fontes
7. Experiência das Instituições responsáveis
37.
38. MODELO DE EDITAIS – GOVERNO FEDERAL
Edital da SENAES / MTE (Sec. Nac. de Econ. Solidária)
“(...) seleção de projetos que tornem mais eficaz o fomento às finanças
solidárias por meio do apoio e fortalecimento de bancos comunitários
de desenvolvimento, de fundos solidários e de cooperativas de crédito
solidário enquanto instrumentos de promoção do desenvolvimento
territorial sustentável com superação da pobreza extrema (...).”
Período do Envio: 22 de agosto a 10 de setembro de 2013;
Tempo de Execução: mínimo de 24 meses;
Recursos: disponibilização total de 11 milhões;
Contrapartida: 2% (financeira), com exceções.
Cadastro e Envio das Propostas (Segunda Chamada):
“a) A entidade deverá cadastrar a proposta no Portal de Convênios do
Governo Federal (SICONV), no endereço www.convenios.gov.br, no
Programa 3800020130006, bem como anexar o Projeto Básico (conforme
modelo em Anexo II), e enviar para análise no referido sistema;”
39.
40. MODELO DE EDITAIS – GOVERNO FEDERAL
Formulário para Apresentação do PROJETO BÁSICO
I.
II.
III.
IV.
V.
Identificação
Descrição do Projeto ....
Participantes e Abrangência do Projeto
Caracterização da Entidade Participante
Dados Físico-Financeiros: Planilhas Orçamentárias
II.1 JUSTIFICATIVA (“descrever (...) a situação atual a partir de um
diagnóstico (...). Antever a situação futura, considerando a solução proposta”)
II.2 OBJETIVOS (geral e específicos)
II.3 METAS (“objetivos expressos em termos quantitativos”)
II.4 ETAPAS e CRONOGRAMA de Execução (detalhamento das metas)
II.5 METODOLOGIA (“apresentar o potencial do projeto para a
sustentabilidade e para a participação efetiva da comunidade no processo”
II.6 RESULTADOS Esperados
II.7 Informações Complementares
41. MODELO DE EDITAIS – GOVERNO FEDERAL
Critérios de Elegibilidade da Instituição Convenente
“a) ter prévio cadastro no Sistema de Gestão de Convênios e
Contratos de Repasse – SICONV, no endereço eletrônico
(www.convenios.gov.br); (art. 3º do Dec. nº 6.170, de 2007)”;
“b) fornecer comprovante(s) do exercício, nos últimos 3 (três) anos de
atividades referentes à matéria objeto da parceria prevista no
presente Edital, na forma prevista (...) do Art. 8º, da Portaria
Interministerial nº 507/2011”;
“g) não será consentida a participação de entidade sem fins lucrativos
cujo objeto social não se relacione às características do programa ou
que não disponham de condições técnicas para executar o convênio;
(art. 10, inciso VII, Portaria Interministerial 507/2011).
42. MODELO DE EDITAIS – GOVERNO FEDERAL
Portaria Interministerial nº 507, de 24/11/2011
“Art. 1º Esta Portaria regula os convênios, os contratos de repasse e os termos de
cooperação celebrados pelos órgãos e entidades da Administração Pública
Federal com órgãos ou entidades públicas ou privadas sem fins lucrativos para a
execução de programas, projetos e atividades de interesse recíproco (...).”
“Art. 3º Os atos e os procedimentos relativos à formalização, execução,
acompanhamento, prestação de contas (...) dos convênios e termos de parceria
serão realizados no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse SICONV, aberto à consulta pública, por meio do Portal dos Convênios.”
“Art. 4º Os órgãos e entidades da Administração Pública Federal que
pretenderem executar programas, projetos e atividades que envolvam
transferências de recursos financeiros deverão divulgar anualmente no SICONV a
relação dos programas a serem executados de forma descentralizada e, quando
couber, critérios para a seleção do convenente.”
43. “SICONV é uma das
chaves que abre as
portas para a
obtenção de recursos
para ONGs”
(www.franca.adm.br)
44. 10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS
1. Dimensão Transversal dos Projetos Sociais
A temática de projetos sociais não se restringe a uma
disciplina. Envolve diferentes saberes, olhares e sobretudo
experiências. É uma área de conhecimento transversal. As
habilidades envolvendo projetos variam bastante: alguns
gostam mais de escrever/criar; uma parte prefere
gerir/executar; e outros são melhores em vender/negociar.
45. 10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS
2. Aprendizagem Processual dos Projetos
O aprendizado na elaboração de projetos é um processo
eminentemente prático. Quanto mais propostas você
escrever e mais pessoas as revisarem, mas você ganhará
experiência, confiança e competência. O pior projeto é
aquele que não é escrito. O que você está esperando para
começar a elaborar seus projetos sociais?
46. 10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS
3. Indicador de Amadurecimento Técnico
A capacidade de elaborar projetos é o indicador básico de
autonomia técnica de uma organização social. Representa um
divisor de águas que separa o amadorismo do profissionalismo.
Ademais, quem não tem um projeto próprio vira instrumento
de projetos de terceiros.
47. 10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS
4. Sistematize Documentos e Informações
Para se inspirar e obter subsídios, pesquise e monte um banco
diversificado de propostas e organize-as por áreas temáticas.
Atualize regularmente dados e informações sobre os públicossujeitos de seu interesse. Monitore as tendências e
perspectivas de financiamento e sustentabilidade relacionadas
às linhas de atuação de sua entidade.
48. 10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS
5. Envolva os Públicos-Sujeitos e Colaboradores
Procure envolver, desde o início, os grupos e comunidades a
serem abrangidos pelo projeto, pois a participação deles é
fundamental para dar legitimidade e efetividade ao trabalho.
Isso também vale para sua equipe interna: quem for se ocupar
da execução deve, sempre que possível, contribuir com a
construção, a discussão e o planejamento da proposta.
49. 10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS
6. Desenvolva Modelos e Versões Diferenciadas
Antes de enviar ou apresentar projetos a potenciais financiadores,
construa uma proposta-base, de caráter amplo e geral, a fim de
aproveitá-la e adaptá-la para diferentes editais e negociações. É
recomendável trabalhar com duas versões: uma proposta sumária
ou executiva; e um projeto técnico ou institucional.
50. 10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS
7. Atentar para a Comunicação e a Gestão
Projetos que não são bem comunicados e bem gerenciados
comprometem a sustentabilidade política e técnica da
entidade. Ter uma boa proposta é importante, mas é
imprescindível capacitar-se para a divulgação,
administração, acompanhamento e relatoria das ações.
51. 10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS
8. “Vendemos” Muito Mais do que Projetos
Quando se “vendem” projetos; também se vendem valores,
atitudes e competências. A instituição que não aprovar seu
projeto hoje pode te procurar amanhã para outras demandas, ou
então te apresentar para organizações com maiores possibilidades
de parceria. O não de hoje pode ser o sim de amanhã!
52. 10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS
9. Toda Caminhada é Feita de Pequenos Passos
As grandes árvores nascem das pequenas sementes. Sonhe
alto e sem medo, mas não tire muito os pés do chão e se
descole da realidade. Se seu projeto parecer grande, divida-o
em projetos menores ou busque parceria técnica com
entidades mais estruturadas.
53. 10 DICAS E ORIENTAÇÕES VIVENCIAIS
10. Mudando o Mundo com a Sociedade Civil
O problema não é só falta de conhecimento; também é falta
de compromisso. Não é só falta de recursos; também é falta
de estratégias. Sempre vão existir oportunidades para boas
soluções. Afinal, o que é maior: sua vontade soberana de
mudar o mundo ou a crença limitante de que você não é
capaz? Precisamos fortalecer a sociedade civil organizada!
54. “Não existe empresa bem
sucedida em sociedade falida”
Fernando Almeida
Presidente Executivo do CEBDS