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A Criatividade no
Processo de Projeto
Psicólogo Denner William de Macêdo
Tele: (96) 9111-5531 / 8119-8387
doriandenner@bol.com.br
O projeto arquitetônico é complexo, pois envolve uma
série de técnicas levando em consideração processos
criativos de diferentes elementos, como: volume,
espaço, textura, luz, material, componentes técnicos e
custos, desempenho e tecnologia construtiva.
Não há um método único, pois cada um é único e
necessita de soluções específicas, levando em
consideração diversas variáveis: sociais, legais,
funcionais, estéticas, econômicas, psicológicas,
meteorológicas, de conforto ambiental, bem como
diversas escalas.
Não existe método rígido ou universal. O que existe são
procedimentos comuns. Informal, individual ou aqueles
que seguem escolas de regras estéticas. Muitas vezes se
faz uso da intuição e em outras seguem padrões ou
normas.
O padrão do
pensamento dos
projetistas é: o
raciocínio,
memória, evolução
de ideias,
criatividade e
experiência.
Ao pensar no projeto, deve-se antes:
Coletar e analisar dados, entrevistar um profissional de
destaque, observar estudos de caso, fazer comparações
entre profissionais experientes e novatos.
Como pensam o grandes
profissionais???
Tentar. Ousar.
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Experimentar.
Empreender.
Destacar-se.
Deve-se explorar mentalmente e graficamente em
desenho e esquemas o que se quer projetar. Tirar da
cabeça!!!
Recursos tecnológicos e de informatização
Métodos heurísticos
A criatividade exigem tempo e esforço e se manifesta após
muito trabalho.
Qualidade. Ter pensamento flexível. Saber aplicar
diferentes estratégias à solução de problemas.
Focar no problema ou na solução???
Saber inovar.
Talento e competência???
A criatividade envolve uma interação de características
pessoais, como:
habilidade de pensamento e raciocínio,
características ambientais, como valores culturais,
sociais, e
oportunidade para expressar novas ideias.
O que é criatividade???
Capacidade de criar novas ideias ou algo original,
contudo, deve ter um propósito e contribuir para uma
solução.
Boden diferencia dois tipos de criatividade:
A pessoal (criatividade P) – produto inédito e original do
ponto de vista de seu criador, não se importando se a
mesma ideia já tenha sido concebida.
A histórica (criatividade H) – produto original na
história da humanidade.
Para se entender a evolução da criatividade, é
necessário pontuar os fatores sociais, culturais e
tecnológicos de cada época.
Kneller apresenta as principais teorias
filosóficas e psicológicas sobre a criatividade:
Criatividade como inspiração divina – Crença
atribuída a Platão, que dizia ser Deus que falava
através dos poetas.
Criatividade como loucura – Acreditava que a natureza
involuntária e irracional da arte criativa deveria ser
explicada como loucura.
Criatividade como gênero intuitivo – A criação é uma
maneira saudável, desenvolvida de intuição, que
transforma o criador em alguém raro e diferente.
Criatividade como força vital – Com influência da
teoria de Darwin. É a manifestação de uma força
inerente a vida.
A criatividade a parti do século XIX, passa a ser tratada
de forma mais científica com o desenvolvimento da
psicologia.
No associacionismo, filósofos como John Locke e David
Hume, afirmam que o ser humano aprende por
associação. Eventos que ocorrem em sequência. Do
simples ao mais complexo. Contudo, será necessário
ignorar e afastar de associações e formulações
anteriores para pensar com originalidade.
A teoria da Gestalt (configuração), com os psicólogos
Max Wertheimer, Wolfigang Köhler e Kurt Koffka,
cujo o estudo diz que o pensador deve perceber o
problema e entender sua dinâmica, a fim de
reestruturá-lo, pois o conhecimento surge das partes
para chegar ao todo. (a forma em sua percepção).
Na teoria Psicanalítica de Freud, recupera a importância
da afetividade, e seu objeto de estudo é o inconsciente. A
criatividade relaciona-se com a imaginação ou a
representação mental nas brincadeiras ou nos jogos da
infância produzindo um mundo imaginário interagindo
com ele e o adulto criativo se comporta de forma similar. A
criatividade origina-se de um conflito no inconsciente, e
quando a solução do conflito é aceita pelo ego – ou
consciência -, tem-se um comportamento criador, mas se a
solução for reprimida, surge a neurose.
O ego flexível, aceita as ideias
originais do inconsciente,
enquanto pessoas com o ego
restrito barram esses impulsos.
Em 1070, teóricos estudam profundamente as questões
do processo do pensamento racional e a sua resolução
criativa de problemas. Examinaram o perfil do individuo
e suas características, como conhecimento, inteligência,
motivação e personalidade, para conhecer suas
influencias na expressão criativa.
Para De Masi, a criatividade é um fenômeno social, fruto
de ideias coletivas, pois o fluxo de informações é tão
grande que há uma interação continua de ideias coletivas
e experiências, e não se sabe mais e quem partiu.
As ideias criativas não
surgem do nada, precisam de
conhecimentos anteriores e
das experiências.
A criatividade é uma heteropoiese. Individuo adquirem
materiais de outros, e uma aotopoiese, ou seja, o
individuo reelabora as informações em sua mente até
chegar a uma visão nova.
Criatividade e inteligência humana são dois termos
distintos e muitas vezes confundidos.
Teoria da Inteligência Múltipla – capacidade unitária de
raciocínio lógico, o tipo de exemplificado por
matemáticos e cientistas.
Gardner destaca sete inteligências:
Linguística: inclui a fonologia, a sintaxe, a semântica, pragmática;
Lógica: raciocínio abstrato do cientista, engenheiro, arquiteto;
matemático, programador de computador e analista financeira;
Espacial: capacidade de perceber e transformar informações visuais
e espaciais, e recriar imagens em três dimensões, sem mesmo um
estímulo físico;
Musical: cria, comunica e compreende significados compostos por
sons, sendo os principais componentes o tom, ritmo e timbre;
Corporal sinestésica: o corpo resolve problemas ou cria produtos,
como o controle de operações motoras e a capacidade de manipular
objetos externos;
Intrapessoal: depende da discriminação dos sentidos, intenções e
motivações, que leva ao autoconhecimento e ao discernimento para
tomar decisões e saber usá-las;
Interpessoal: reconhecer, perceber e distinguir sentimentos e
intenções de outra pessoa, e age em função deles para “moldá-los”.
Sternberg propôs outro modelo mais conciso e dividiu
em subteorias.
Componencial: é o processo de informação e de seus
componentes na solução de problemas;
Experiêncial: considera a inteligência conforme a
inteligência do individuo em determinadas tarefas, pois
os componentes mentais não são utilizados no mesmo
grau para resolver um problema;
Contextual: considera a
inteligência individual em
relação à cultura e às
interações do indivíduo como o
meio por três processos
mentais: adaptação, seleção e
transformação do meio.
Para Gardner, as pessoas são criativas quando
conseguem solucionar problemas, criar produtos ou
questionar de uma forma nova, mas que acaba sendo
aceita em um ou mais cenários culturais.
Qual o perfil do indivíduo criativo???
Componentes que
proporcionam a
criatividade.
Capacidade cognitiva:
Motivação, conhecimento,
confiança.
Capacidade ambiental: os
fatores culturais,
socioeconômicos e
educacionais.
A partir destes pontos, estudos focaram as influencias
de fatores sociais, culturais e históricos no processo da
criatividade.
Surgem os computadores e a mídia digital que irão
abrir caminhos no processo criativo.
A inteligência Artificial
Os pesquisadores se dedicam agora não mais as
pessoas e os produtos de comportamento inteligente, e
sim o processo que levam a eles.
Gardner, sugere duas vertentes de estudo da criatividade:
Os trabalhos idiográficos – que focam casos individuais
com seus métodos peculiares;
Os trabalhos nomotéticos – que estabelecem leis gerais e
padrões que se aplicam a maioria.
Todo trabalho criativo possui regras.
Mas como funciona o raciocínio???
Como se estabelece a elaboração e a evolução de ideias
no processo criativo???
Guilford, em meados da década de 40, desenvolveu um
modelo de pensamento humano que serviu de
fundamento à pesquisa moderna sobre a criatividade e a
inteligência:
Pensamento Convergente: É o tipo de habilidade
mensurada de maneira relativamente confiável em teste
de QI. Método padronizado que segue esquema para
encontrar a solução correta.
Pensamento Divergente QI ou Lateral: Supera os
esquemas os esquemas mentais para trilhar novos
caminhos e encontrar respostas inusitadas. Busca vários
direcionamentos a procura da resposta produzindo uma
gama de soluções.
Guilford, destaca os traços característicos do pensamento
criativo:
Fluência: habilidade em gerar um número relativamente
grande de idéias na área de atuação do sujeito.
Flexibilidade: aspecto do pensamento que implica uma
mudança de algum tipo, na estratégia de realizar uma tarefa
ou na própria direção do pensamento.
Originalidade: o aspecto inovador.
Elaboração: facilidade de acrescentar variedade de detalhes
a uma informação, produtos ou esquema, cujo papel nas
produções criativas expressa-se pela progressão do tema.
Redefinição: as transformações, revisões ou outras
modalidades de mudanças na informação.
Sensibilidade para problemas: a habilidade de ver defeitos,
deficiências em situações aparentemente normais.
Após muitos estudos, descobriu-se as funções de cada
lado do hemisfério cerebral.
Com os estudos de Sperry (1973) e de colegas do Instituto
de Tecnologia da Califórnia e esclareceu o
funcionamento do processo cerebral: o hemisfério
esquerdo e o direito não processam as mesmas
informações, mas dividem as tarefas.
O hemisfério esquerdo:
responsável pelos
processamentos lógicos,
analíticos e racionais.
O hemisfério direito: relaciona-
se às funções intuitivas,
imaginárias instantâneas e à
percepção global dos
fenômenos.
O físico Ned Ermann (1989) propôs a Teoria do
Cérebro Total, que correspondia a estudos mais
elaborados a respeito da criatividade e o cérebro
humano em sua forma de pensar.
A criatividade me manifesta em áreas:
Artística: pintura, música, arquitetura e escrita.
Científica: descobertas, soluções e invenções de valor e
originalidade técnica.
Nos estudos de Kneller (1978), descobre-se que o
processo criativo ocorre por fase de apreensão, seguida
por etapas:
O pensamento criativo caracteriza-se pela capacidade de
solucionar problemas e depende de dois elementos
cognitivos:
O conhecimento de repertório, ou seja, o conjunto de
fatos e princípios organizados pertencentes a um
domínio;
O conhecimento sistemático, para solucionar problemas
novos, ou seja, heurísticas, regras e operações aplicadas
na geração de soluções dos problemas, chamada de
processo criativo.
As novas ideias surgem a partir da combinação do
conhecimento, dos produtos e dos processos
conhecidos, e correm de três maneiras:
Acidental: sem técnicas especiais para estimular a
criatividade, as soluções criativas acontecem de modo
acidental.
Deliberadamente: com técnicas de apoio ao processo
criativo, pode-se deliberadamente iniciar a reflexão
sobre um problema e desenvolver novas ideias.
Continuamente: algumas pessoas aplicam
inconscientemente métodos que não foram estimuladas
que estimulam a criatividade, pois não foram
estimuladas a utilizá-las e isso promove uma busca
continua de investigação, questionamento e analise.
Solucionar problemas, faz parte da vida do ser humano
e deve ser pensando como desafios a serem superados.
Na década de 1950, publicitário Osborn ( 1957) criou a
expressão “Solução Criativa de Problemas”. Os
problemas são descritos como oportunidades e desafios
para as mudanças de sucesso e ações construtivas,
representando uma oportunidade de crescimento.
Somos
estimulados a
buscar uma
solução
inovadora???
O modelo atual da solução criativa de problemas
engloba quatro componentes:
Entender o problema:
Gerar ideias:
Preparar ação:
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Esse processo deve alterar as fases convergentes e
divergentes de pensamento, desencadeando oito etapas.
Analisar a situação.
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Identificar o problema.
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A criatividade no processo de projeto arquitetônico

  • 1. A Criatividade no Processo de Projeto Psicólogo Denner William de Macêdo Tele: (96) 9111-5531 / 8119-8387 doriandenner@bol.com.br
  • 2. O projeto arquitetônico é complexo, pois envolve uma série de técnicas levando em consideração processos criativos de diferentes elementos, como: volume, espaço, textura, luz, material, componentes técnicos e custos, desempenho e tecnologia construtiva.
  • 3. Não há um método único, pois cada um é único e necessita de soluções específicas, levando em consideração diversas variáveis: sociais, legais, funcionais, estéticas, econômicas, psicológicas, meteorológicas, de conforto ambiental, bem como diversas escalas.
  • 4. Não existe método rígido ou universal. O que existe são procedimentos comuns. Informal, individual ou aqueles que seguem escolas de regras estéticas. Muitas vezes se faz uso da intuição e em outras seguem padrões ou normas. O padrão do pensamento dos projetistas é: o raciocínio, memória, evolução de ideias, criatividade e experiência.
  • 5. Ao pensar no projeto, deve-se antes: Coletar e analisar dados, entrevistar um profissional de destaque, observar estudos de caso, fazer comparações entre profissionais experientes e novatos. Como pensam o grandes profissionais??? Tentar. Ousar. Permitir-se. Inovar. Experimentar. Empreender. Destacar-se.
  • 6. Deve-se explorar mentalmente e graficamente em desenho e esquemas o que se quer projetar. Tirar da cabeça!!! Recursos tecnológicos e de informatização Métodos heurísticos
  • 7. A criatividade exigem tempo e esforço e se manifesta após muito trabalho. Qualidade. Ter pensamento flexível. Saber aplicar diferentes estratégias à solução de problemas. Focar no problema ou na solução??? Saber inovar. Talento e competência???
  • 8. A criatividade envolve uma interação de características pessoais, como: habilidade de pensamento e raciocínio, características ambientais, como valores culturais, sociais, e oportunidade para expressar novas ideias. O que é criatividade??? Capacidade de criar novas ideias ou algo original, contudo, deve ter um propósito e contribuir para uma solução.
  • 9. Boden diferencia dois tipos de criatividade: A pessoal (criatividade P) – produto inédito e original do ponto de vista de seu criador, não se importando se a mesma ideia já tenha sido concebida. A histórica (criatividade H) – produto original na história da humanidade.
  • 10. Para se entender a evolução da criatividade, é necessário pontuar os fatores sociais, culturais e tecnológicos de cada época. Kneller apresenta as principais teorias filosóficas e psicológicas sobre a criatividade: Criatividade como inspiração divina – Crença atribuída a Platão, que dizia ser Deus que falava através dos poetas.
  • 11. Criatividade como loucura – Acreditava que a natureza involuntária e irracional da arte criativa deveria ser explicada como loucura. Criatividade como gênero intuitivo – A criação é uma maneira saudável, desenvolvida de intuição, que transforma o criador em alguém raro e diferente. Criatividade como força vital – Com influência da teoria de Darwin. É a manifestação de uma força inerente a vida.
  • 12. A criatividade a parti do século XIX, passa a ser tratada de forma mais científica com o desenvolvimento da psicologia. No associacionismo, filósofos como John Locke e David Hume, afirmam que o ser humano aprende por associação. Eventos que ocorrem em sequência. Do simples ao mais complexo. Contudo, será necessário ignorar e afastar de associações e formulações anteriores para pensar com originalidade.
  • 13. A teoria da Gestalt (configuração), com os psicólogos Max Wertheimer, Wolfigang Köhler e Kurt Koffka, cujo o estudo diz que o pensador deve perceber o problema e entender sua dinâmica, a fim de reestruturá-lo, pois o conhecimento surge das partes para chegar ao todo. (a forma em sua percepção).
  • 14. Na teoria Psicanalítica de Freud, recupera a importância da afetividade, e seu objeto de estudo é o inconsciente. A criatividade relaciona-se com a imaginação ou a representação mental nas brincadeiras ou nos jogos da infância produzindo um mundo imaginário interagindo com ele e o adulto criativo se comporta de forma similar. A criatividade origina-se de um conflito no inconsciente, e quando a solução do conflito é aceita pelo ego – ou consciência -, tem-se um comportamento criador, mas se a solução for reprimida, surge a neurose. O ego flexível, aceita as ideias originais do inconsciente, enquanto pessoas com o ego restrito barram esses impulsos.
  • 15. Em 1070, teóricos estudam profundamente as questões do processo do pensamento racional e a sua resolução criativa de problemas. Examinaram o perfil do individuo e suas características, como conhecimento, inteligência, motivação e personalidade, para conhecer suas influencias na expressão criativa. Para De Masi, a criatividade é um fenômeno social, fruto de ideias coletivas, pois o fluxo de informações é tão grande que há uma interação continua de ideias coletivas e experiências, e não se sabe mais e quem partiu. As ideias criativas não surgem do nada, precisam de conhecimentos anteriores e das experiências.
  • 16. A criatividade é uma heteropoiese. Individuo adquirem materiais de outros, e uma aotopoiese, ou seja, o individuo reelabora as informações em sua mente até chegar a uma visão nova. Criatividade e inteligência humana são dois termos distintos e muitas vezes confundidos. Teoria da Inteligência Múltipla – capacidade unitária de raciocínio lógico, o tipo de exemplificado por matemáticos e cientistas.
  • 17. Gardner destaca sete inteligências: Linguística: inclui a fonologia, a sintaxe, a semântica, pragmática; Lógica: raciocínio abstrato do cientista, engenheiro, arquiteto; matemático, programador de computador e analista financeira; Espacial: capacidade de perceber e transformar informações visuais e espaciais, e recriar imagens em três dimensões, sem mesmo um estímulo físico; Musical: cria, comunica e compreende significados compostos por sons, sendo os principais componentes o tom, ritmo e timbre; Corporal sinestésica: o corpo resolve problemas ou cria produtos, como o controle de operações motoras e a capacidade de manipular objetos externos; Intrapessoal: depende da discriminação dos sentidos, intenções e motivações, que leva ao autoconhecimento e ao discernimento para tomar decisões e saber usá-las; Interpessoal: reconhecer, perceber e distinguir sentimentos e intenções de outra pessoa, e age em função deles para “moldá-los”.
  • 18. Sternberg propôs outro modelo mais conciso e dividiu em subteorias. Componencial: é o processo de informação e de seus componentes na solução de problemas; Experiêncial: considera a inteligência conforme a inteligência do individuo em determinadas tarefas, pois os componentes mentais não são utilizados no mesmo grau para resolver um problema; Contextual: considera a inteligência individual em relação à cultura e às interações do indivíduo como o meio por três processos mentais: adaptação, seleção e transformação do meio.
  • 19. Para Gardner, as pessoas são criativas quando conseguem solucionar problemas, criar produtos ou questionar de uma forma nova, mas que acaba sendo aceita em um ou mais cenários culturais. Qual o perfil do indivíduo criativo??? Componentes que proporcionam a criatividade. Capacidade cognitiva: Motivação, conhecimento, confiança. Capacidade ambiental: os fatores culturais, socioeconômicos e educacionais.
  • 20. A partir destes pontos, estudos focaram as influencias de fatores sociais, culturais e históricos no processo da criatividade. Surgem os computadores e a mídia digital que irão abrir caminhos no processo criativo. A inteligência Artificial Os pesquisadores se dedicam agora não mais as pessoas e os produtos de comportamento inteligente, e sim o processo que levam a eles.
  • 21. Gardner, sugere duas vertentes de estudo da criatividade: Os trabalhos idiográficos – que focam casos individuais com seus métodos peculiares; Os trabalhos nomotéticos – que estabelecem leis gerais e padrões que se aplicam a maioria. Todo trabalho criativo possui regras. Mas como funciona o raciocínio??? Como se estabelece a elaboração e a evolução de ideias no processo criativo???
  • 22. Guilford, em meados da década de 40, desenvolveu um modelo de pensamento humano que serviu de fundamento à pesquisa moderna sobre a criatividade e a inteligência: Pensamento Convergente: É o tipo de habilidade mensurada de maneira relativamente confiável em teste de QI. Método padronizado que segue esquema para encontrar a solução correta. Pensamento Divergente QI ou Lateral: Supera os esquemas os esquemas mentais para trilhar novos caminhos e encontrar respostas inusitadas. Busca vários direcionamentos a procura da resposta produzindo uma gama de soluções.
  • 23. Guilford, destaca os traços característicos do pensamento criativo: Fluência: habilidade em gerar um número relativamente grande de idéias na área de atuação do sujeito. Flexibilidade: aspecto do pensamento que implica uma mudança de algum tipo, na estratégia de realizar uma tarefa ou na própria direção do pensamento. Originalidade: o aspecto inovador. Elaboração: facilidade de acrescentar variedade de detalhes a uma informação, produtos ou esquema, cujo papel nas produções criativas expressa-se pela progressão do tema. Redefinição: as transformações, revisões ou outras modalidades de mudanças na informação. Sensibilidade para problemas: a habilidade de ver defeitos, deficiências em situações aparentemente normais.
  • 24. Após muitos estudos, descobriu-se as funções de cada lado do hemisfério cerebral. Com os estudos de Sperry (1973) e de colegas do Instituto de Tecnologia da Califórnia e esclareceu o funcionamento do processo cerebral: o hemisfério esquerdo e o direito não processam as mesmas informações, mas dividem as tarefas. O hemisfério esquerdo: responsável pelos processamentos lógicos, analíticos e racionais. O hemisfério direito: relaciona- se às funções intuitivas, imaginárias instantâneas e à percepção global dos fenômenos.
  • 25. O físico Ned Ermann (1989) propôs a Teoria do Cérebro Total, que correspondia a estudos mais elaborados a respeito da criatividade e o cérebro humano em sua forma de pensar. A criatividade me manifesta em áreas: Artística: pintura, música, arquitetura e escrita. Científica: descobertas, soluções e invenções de valor e originalidade técnica.
  • 26. Nos estudos de Kneller (1978), descobre-se que o processo criativo ocorre por fase de apreensão, seguida por etapas:
  • 27. O pensamento criativo caracteriza-se pela capacidade de solucionar problemas e depende de dois elementos cognitivos: O conhecimento de repertório, ou seja, o conjunto de fatos e princípios organizados pertencentes a um domínio; O conhecimento sistemático, para solucionar problemas novos, ou seja, heurísticas, regras e operações aplicadas na geração de soluções dos problemas, chamada de processo criativo.
  • 28. As novas ideias surgem a partir da combinação do conhecimento, dos produtos e dos processos conhecidos, e correm de três maneiras: Acidental: sem técnicas especiais para estimular a criatividade, as soluções criativas acontecem de modo acidental. Deliberadamente: com técnicas de apoio ao processo criativo, pode-se deliberadamente iniciar a reflexão sobre um problema e desenvolver novas ideias. Continuamente: algumas pessoas aplicam inconscientemente métodos que não foram estimuladas que estimulam a criatividade, pois não foram estimuladas a utilizá-las e isso promove uma busca continua de investigação, questionamento e analise.
  • 29. Solucionar problemas, faz parte da vida do ser humano e deve ser pensando como desafios a serem superados. Na década de 1950, publicitário Osborn ( 1957) criou a expressão “Solução Criativa de Problemas”. Os problemas são descritos como oportunidades e desafios para as mudanças de sucesso e ações construtivas, representando uma oportunidade de crescimento. Somos estimulados a buscar uma solução inovadora???
  • 30. O modelo atual da solução criativa de problemas engloba quatro componentes: Entender o problema: Gerar ideias: Preparar ação: Planejar a abordagem: Esse processo deve alterar as fases convergentes e divergentes de pensamento, desencadeando oito etapas. Analisar a situação. Reconhecer o problema. Identificar o problema. Fazer suposições. Gerar alternativas. Implementar soluções. Controlar.