O documento discute os processos da puberdade feminina e masculina, incluindo mudanças físicas e emocionais, menstruação, masturbação e relações sexuais.
2. É o período em que ocorrem as mudanças biológicas que tornam a pessoa capaz de ter filhos.
3. É o período em que ocorrem as mudanças psicológicas, que trans-formam a menina em mulher e o menino em homem.
4. Não necessariamente. Os pêlos púbicos podem ter cor e espessura totalmente diferentes dos cabelos. E tornam-se sempre encaracolados, mesmo que a pessoa tenha cabelos lisos.
5. De jeito nenhum. O tamanho não determina a maior ou menos sensibilidade dos seios.
6. Tanto um quanto o outro podem ou não ficar doridos (durante o seu desenvol-vimento ou nos períodos pré-menstruais) e, grande ou pequenos, dão prazer quando acariciados.
7. Não. Mas uma ginástica adequada pode tonificar e enrijecer os músculos peito-rais, melhorando a postura e fazendo com que os seios sobressaiam.
8. É bom lembrar que os seios são constituídos por glândulas e tecido gorduroso e não aumentam de volume com exercícios. O que determina o tamanho dos seios é a hereditariedade.
9. Sim. Embora não seja muito comum, é normal o aparecimento de pêlos (mesmo grossos e escuros) ao redor dos mamilos. E não devem ser arrancados, pois a região é muito sensível e pode causar irritação.
10. De jeito nenhum. É apenas um fluído que, de vez em quando, o corpo emite para manter abertos os vasos de leite existentes dentro das mamas.
11. Se for abundante e de coloração escura (ou esverdeada), convém procurar um médico.
12. O crescimento dos testículos e os primeiros pêlos. Nessa fase repentina de crescimento o pênis aumenta rapidamente de tamanho e os testículos tornam-se bem maiores, anunciando a chegada da
13. primeira ejaculação com sêmen. Os pêlos, então, começam a tornar-se ásperos e encaracolados, e espalham-se em direcção do umbigo. Aos 16 anos, em geral, os rapazes já tem a púbis toda coberta de pêlos. É quando começam, também, a ter barba, bigode...
14. Em média, sim: um ou dois anos mais tarde que as meninas. Claro que existem os precoces, que entram na puberdade aos 9 anos e com 15 ou 16 já são homens feitos.
15. Mas a maioria só começa a mostrar sinais por volta dos 13 anos, idade em que as meninas, em geral já menstruam.
16. Algum tempo depois do aparecimento dos pêlos púbicos e cerca de um ano depois do crescimento do pênis. Logo após as primeiras ejaculações, a sua voz muda e fica mais grave.
17. Portanto, muita atenção: um rapaz que tem voz grossa já é um homem, capaz de engravidar uma rapariga.
18. “ Sonho molhado” é uma ejaculação involuntária que muitos meninos têm durante o sono. Na puberdade, ela é mais frequente. Mas homens adultos, que têm relações sexuais esporádicas, também têm esse tipo de ejaculação enquanto dormem.
19. Os meninos que se masturbam com frequência têm menos sonhos molhados, pois está é uma forma do corpo extravasar os espermatozóides “maduros” e começar a produzir outros. Mas qualquer homem pode ter um sonho molhado, sonhando ou não com sexo.
20. Sim. O pênis também pode ficar erecto em situação de medo, frio, surpresa, ansiedade ou simplesmente quando a bexiga está cheia – como acontece com a famosa “erecção matinal”
21. Podem ter ou não, mas não existe qualquer relação entre o tamanho do pênis e altura do rapaz, do mesmo jeito que não existe relação entre tamanho das mãos, pés, nariz, etc.
22. Não. Não existe qualquer relação entre o tamanho do pênis e o desempenho sexual. No sexo o que importa é a vontade de dar e receber prazer. E mais nada.
23. Sim. Embora bem menor, o clitóris, estruturalmente, parece-se com o pénis. Na verdade, até há oitava semana de gravidez, os órgãos sexuais de todos os embriões – masculino e feminino – são muito parecidos.
24. A mesma saliência que se transforma no pénis dos meninos vai se transformar no clitóris das meninas. A sua base, como a do pénis, é formada por um tecido muscular fibroso. A sua extremidade é protegida por um “capuz” que tem a mesma função do prepúcio, no pénis.
25. Quando uma mulher fica excitada, o capuz se encolhe, o clitóris fica maior, mais duro, e tem uma “erecção” parecida com a do homem.
26. Sem dúvida, o clitóris. Ele supera qualquer outro ponto em matéria de sensibilidade e resposta sexual. Aliás, o clitóris é provavelmente o único órgão do corpo que tem por função exclusiva o prazer.
27. É tão sensível que muitas mulheres preferem que sua estimulação seja feita de forma indirecta – oral, manual ou com os movimento da penetração do pénis na vagina.
28. Nem sempre. Mulheres têm glândulas odoríferas também na vagina. E, com a puberdade, essas glândulas tornam-se mais activas, eliminando uma maior quantidade de “suor” e intensificando o odor vaginal. A melhor maneira de reduzir esses odores é simplesmente
29. lavar a região com água e sabonete, o que elimina as secreções e as bactérias presentes na pele. Se o odor é muito forte, vale a pena consultar um ginecologista para se certificar de que não há inflamação. Nunca use desodorizante vaginal.
30. Não mesmo. Do mesmo jeito que o rosto e o corpo são diferentes um do outros, as vaginas também são: há as mais cheinhas, mais magrinhas, maiores, menores etc., porém, por mais diferentes que sejam todas as vaginas têm funções iguais e todas têm elasticidade suficiente para qualquer
31. tamanho de pênis. Há pênis de diversos tamanhos, mais grossos, mais finos, virados para direita, para a esquerda, para baixo, para cima, rectos etc., e também os testículos, na aparência, diferem uns dos outros. Mas nada disso altera a função desses órgãos sexuais.
32. Quando um óvulo amadurece e é expelido do ovário, o seu destino natural é encontrar-se com um espermatozóide no caminho, ser fecundado e permanecer no útero até crescer e se transformar num bebé. Quando isso não acontece, ou seja, quando não há
33. nenhum espermatozóide no caminho, o “berço” que se estava a formar no útero (o endométrio) perde a sua função. E toda aquela “carne esponjosa” que se formou para aninhar e alimentar o bebé é eliminada, junto com o óvulo, provocando o derrame de sangue da menstruação.
34. A quantidade de sangue que as mulheres perdem durante a menstruação é dado pelo tamanho do útero, pela extensão do ciclo menstrual e principalmente pelos níveis de hormonas no sangue, que variam de
35. mulher para mulher. Essa diferença de quantidade de sangue não é motivo de preocupação.
36. Com relação à higiene íntima, todos. A menstruação é uma coisa normal na vida das mulheres e o sangue menstrual não tem nada de “sujo”. Mas, quando ele sai da vagina e entra em contacto com o ar, adquire um cheiro forte e desagradável.
37. Um penso usado, é, também, um ambiente propício à criação de bactérias. Por isso, durante a menstruação, deve-se lavar bem a área genital, por fora e entre as dobras cada vez que trocar o penso.
38. Mais de metade das mulheres no mundo inteiro sofrem do que hoje se chama TPM – Tensão Pré-Menstrual, uma espécie de “doença” com sintomas tão variados como:
39. dores de cabeça, seios doridos, aumento de peso devido à retenção de água, alterações de humor, irritabilidade, letar-gia, depressão, dificuldade em concentrar-se etc. As causas da TPM ainda não estão muito bem definidas, mas quase sempre ocorre devido a um desequilíbrio hormonal.
40. E o que os médicos recomendam é uma boa alimentação, principalmente em alimentos ricos em vitamina B6.
41. Sim. Isso é resultado da retenção de líquidos e alterações hormonais que ocorrem no organismo durante essa fase do ciclo menstrual. Em geral, com a chegada da menstruação, os sintomas desaparecem.
42. Se os seios continuarem sensíveis e “encaroçados”, é por causa da acumulação de fluídos que não se dispersaram. Nesses casos, convém procurar um médico.
43. Estas cólicas menstruais muitas vezes, estão relacionadas com as contracções feitas pelo útero para expelir o endométrio. Assim, é comum que elas desapareçam depois da mulher ter um filho, como se o útero tivesse “aprendido” a contrair.
44. Mas essa não é uma regra geral, algumas mulheres continuam tendo cólicas menstruais mesmo depois de engravidar.
45. Não. Pode ser incómodo, mas mal não faz. Algumas mulheres até preferem fazer sexo menstruadas, pois a certeza de que não correm o risco de ficar grávida faz com que o acto sexual se torne mais prazeroso.
46. É um modo de se obter prazer e atingir o orgasmo estimulando os genitais.
47. Não, não e não. Masturbação é uma prática saudável, tanto para os meninos como para as meninas. Não causa cegueira, surdez, debilidade mental, loucura, espinhas, palidez, fraqueza ou qualquer problema sexual na idade adulta.
48. Não dá para especificar o que é “normal” em número de vezes de masturbação. A energia sexual das pessoas é muito diferente. Sabe-se, no entanto, que o pico da masturbação do ser humano ocorre na adolescência. Só seria motivo de preocupação se, em vez de ir namorar, você preferisse ficar no
49. quarto a masturbar-se porque é mais seguro: assim não se arrisca a levar uma tampa e realiza todas as suas fantasias. Fazer isso de vez em quando não tem problema. O problema aparece se a pessoa fica no quarto todo o seu tempo livre a masturbar-se.
50. As mulheres desde que nascem e os homens durante a puberdade. Uma menininha recém-nascida já traz no seu ovário pelo menos 300 mil células de óvulos.
51. Até a puberdade, muitas dessas células degeneram-se e ela fica com aproxima-damente 40 mil. Destas, apenas umas 400 conseguirá amadurecer e, quando não fecundadas, são lançadas para fora do ovário todos os meses, junto com a menstruação. Já o homem não nasce com suas células sexuais.
52. Os seus primeiros espermatozóides só serão formados durante a puberdade. E, do momento em que eles começam a ser formados até estarem “prontos” para serem ejaculados, leva apenas três meses. Eles serão produzidos até o final da vida, ao contrário da mulher, que após a menopausa não expelirá mais óvulos.
53. Sim, apenas um espermatozóide irá penetrar no óvulo e fecundá-lo. Não que seja o único a chegar vivo para o encontro com o óvulo – mais ou menos uns cem conseguem essa proeza.
54. Mas, no momento em que o primeiro espermatozóide penetra no óvulo e o fertiliza, um “mecanismo de defesa” repele todos os outros, que acabam por morrer e ser eliminados pelo organismo.
55. Cerca de três dias. Se o óvulo chegar a uma das trompas dois ou três dias depois da relação sexual, ainda pode haver fecundação. Por isso, quem deseja evitar uma gravidez não deve ter relações nas “datas limite” entre os períodos férteis e inférteis.
56. Não. A vasectomia impede apenas que os espermatozóides saiam junto com o sémen. De maneira alguma afecta a erecção e o volume da ejaculação. E é muito importante que os homens sejam esclarecidos a esse respeito.
57. Não. O sexo só faz bem à mulher, esteja ela ou não grávida. Caso a penetração seja desaconselhável, quando houver, por exemplo, a possibilidade de um parto prematuro, deve-se usar a imaginação e
58. E ter relações sem penetração. Mas deve continuar a ter contacto físico com o marido, pois isso é importante para o casal e para o bebé.
59. É a rapariga que nunca teve relações sexuais. Acontece que não é esta a ideia que muitas pessoas têm de virgindade: para elas, virgem é a mulher que tem hímen intacto, o que gera muita confusão. Não se pode dizer, por exemplo que uma rapariga que faz sexo oral ou anal seja virgem, pois sexo é sexo, independente do modo que é praticado.
60. É uma delicada membrana que se estende sobre a entrada a vagina fechando-a parcialmente. Por este orifício a menina elimina secreções dos genitais internos desde a mais tenra idade e a menstruação na puberdade.
61. Não, pois ele é colocado no orifício por onde sai a menstruação. Se a rapariga o introduzir na vagina com gestos violentos e repetidos, pode haver algum risco. Mas, para a maioria, o uso do tampões só ajuda a aumentar a elasticidade do hímen, o que é óptimo para as suas futuras relações sexuais.
62. É o hímen que devido a sua elasticidade não se rompe facilmente com a introdução do pénis. Em geral, este tipo de hímen tem a orla bem estreita e é de difícil rompimento, porque as fibras que o compõem são muito elásticas. Retirado o pénis, o hímen retorna como se nada tivesse ocorrido.
63. Sim. Mesmo sem haver penetração, a vagina pode ser alcançada por alguns espermatozóides se a ejaculação for entre as coxas ou o homem acariciar a vagina com a mão depois de ter se masturbado. Para isso ocorrer a rapariga deve estar no seu período fértil.
64. 1. Quando é por vergonha de ser a única da turma que ainda não teve relações. 2. Quando é apenas para se vingar dos pais. 3. Quando é por medo de o parceiro arranjar outra namorada. 4. Quando é para dar uma “prova de amor”.
65. 1. Quando é só para entrar na onda. 2. Para a turma ficar com inveja. 3. Quando é só por medo de ser chamado gay. 4. Quando é por receio do que ela vai pensar se ele não quiser.
66. Não. Carícias estimulam o enrejecimento dos mamilos e proporcionam um leve aumento de volume dos seios, enquanto a mulher esta excitada. Depois voltam ao normal. Se isso tivesse alguma influência, seria positiva – e não prejudicial aos seios.
67. Não, não tem perigo de engravidar. Carícias feitas sobre o tecido das cuecas, mesmo que haja sémen na mão do rapaz, não representam problema.
68. O mesmo pode-se dizer da menina que só se encosta, vestida, num rapaz excitado: os espermatozóides não tem a propriedade de atravessar tecidos.
69. Mentira. Pode engravidar. Em matéria de gravidez, todas as vezes são iguais. Mesmo não tendo orgasmo, qualquer rapariga pode engravidar na primeira relação se houver penetração e ejaculação (dentro da vagina ou próximo dela).
70. A não ser que o rapaz use preservativo ou rapariga esteja num período não-fértil.
71. O tamanho médio do pênis adulto é de 8 ou 9 cm. Mas, erecto, ele pode crescer de 5 a 10 cm. Já os pênis maiores que medem entre 9 e 10 cm quando flácidos só vão crescer entre 6,5 e 7 cm quando erectos. Assim, o “resultado final” acaba por ser quase o mesmo.
72. Não. A principio, o álcool descontrai. Mas, em grandes doses, é um desmancha-prazeres: dificulta o orgasmo e interfere até na ereção.
73. Quando se começa a usar o preservativo dá a sensação de reduzir a sensibilidade da glande. Mas com a prática, ela pouco interfere no prazer do homem. Ao contrário, pode até ajudar.
74. Além de deixar os parceiros tranquilos quanto ao risco de uma infecção ou de uma gravidez indesejada, o preservativo pode prolongar uma erecção e retardar um pouco a ejaculação.
75. Não. O sexo oral não é mais arriscado que a relação vaginal. Mas claro que se o homem ou a mulher tiverem feridos ou com inflamações (tanto na boca como nos genitais) o sexo deve ser evitado.
76. Fisiologicamente, o contacto do pênis com o ânus pode proporcionar prazer aos parceiros sexuais. Mas por se tratar de uma região muito sensível pode, também, ser uma experiência desconfortável. No homem, o prazer é devido à pressão do músculo anal, pois o ânus tem concentrações mais
77. fortes que a da vagina. Para a mulher, o prazer pode vir da dilatação do esfíncter (o músculo do ânus) somada ao estimulo que o pênis transmite ao colo do útero.
78. Desde que seja feito com naturalidade, sem que um parceiro aleije o outro, não há nada de perigoso. O único problema é ter uma relação vaginal logo depois de uma relação anal sem lavar o pênis, pois o ânus é um “berço” de muitas bactérias.
79. É pela mesma razão que depois de uma ida à casa de banho a mulher deve sempre usar o papel higiénico da frente para trás, na direcção vagina –> ânus. Como a penetração do pênis no ânus provoca fissuras, às vezes são imperceptíveis, é recomendado o uso do preservativo.
80. Isso porque se o parceiro estiver contaminado com o vírus da Sida a relação anal é uma fonte de transmissão directa. O vírus pode penetrar na corrente sanguínea através destas pequenas fissuras provocadas pela penetração.
81. É a secreção que indica que se está nos dias férteis. Isso costuma ocorrer uns quatro ou cinco dias antes da ovulação e uns quatro ou cinco dias depois – e as chances de engravidar neste período são muito grandes.
82. De jeito nenhum. Ao contrário, pode aumentar as chances de uma gravidez porque o duche ajuda a empurrar os espermatozóides para dentro do útero de encontro ao óvulo.
83. Não. O coito interrompido não é uma prática segura nem confiável, por vários motivos:
84. 1. mesmo antes da ejaculação, o pênis solta um líquido que contém esperma-tozóides suficientes para engravidar uma mulher; 2. Às vezes, o homem pode ter dificuldade de retirar o pênis perto do clímax, pois é difícil manter o controlo nessa situação;
85. 3. Mesmo ejaculando fora da vagina, o sémen pode cair perto da abertura vaginal. E o líquido lubrificante da mulher, em contacto com o sémen, permite que o espermatozóide “nade” até dentro dela, alcance uma trompa, onde pode haver um óvulo pronto a ser fecundado.
86. E aí acontece a gravidez. Em cada 100 mulheres que utilizam o coito interrompido como método anticoncepcional, de 20 a 25 engravidam.
87. Quando tudo corre bem com a mãe e o bebé, não. O parto é algo natural na vida da mulher, e com a preparação certa, deve ser uma experiência gratificante.
88. Mesmo as mulheres que sentem dor dizem que é suportável e que a emoção de ver o bebé nascer apaga qualquer dor que possam ter sentido.
89. A cesariana é feita quando, por alguma razão, o parto normal apresenta riscos para a mãe e a criança. O médico faz uma incisão (corte) no abdómen e no útero, e o bebé é retirado. Não há regras fixas, já que cada gravidez tem as suas próprias características mas geralmente é indicada
90. quando a mulher tem pressão arterial muito alta em caso de placenta prévia (ou seja, quando a placenta sai antes e bloqueia a saída do útero, impedindo a passagem do bebé); Quando o bebé está em posição invertida ou sentado; quando ocorrem problemas no primeiro estágio do trabalho de parto;
91. quando a mãe está com herpes genital; ou quando tem mais de 35 anos e vai ser mãe pela primeira vez.
92. Depende dos motivos que levaram o médico a optar pela cesariana. Se a causa persistir - má posição da criança, bacia estreita, doença cardíaca, placenta prévia - o segundo parto também será feito por
93. cesariana. Não há porém uma razão “clínica”, o segundo parto poderá ser natural. As probabilidades são de 50%.
94. Sim. A sexualidade humana pode ser vista como uma busca do prazer. O recém-nascido é imaturo sexualmente, mas não é assexuado. A partir do nascimento, o prazer do bebé vem dos alimentos, do carinho e dos sons.
95. A sua necessidade mais imediata é a alimentação e, consequentemente, o seu primeiro prazer é o alívio da fome. Tanto que os bebés meninos, de vez em quando, têm erecções durante a alimentação.