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Correnteetétrica
A coRR[Ì'TÉELÉTRICA
IN'rINSÌDADEDECoRRENTTxLÍTÌÌca
sEr,rrÌDocoÌìlrxNctoNÀLDÂcoÌRENÌEELÉTRICA
crìcr,'ÌToELÉTPJCo
EFEIT0Sra coRÌrNTEELÈTFlcÀ
MEDÌNÀDÁINTENSÌNADIDÊI:I]RRINTETLÈTNCA
ENER0ÌanmrÊxcÌÀDAcoRREN"lEELÉTRICA
l
:
Í
.f
Neste<apituloini.iamoso estudo
da Eletrodinâmi.a.Conceituâmoscorrente
êléhicâe analisamosa energiae a potêncìa
da coúenteelétrica.Nafoto, vemoslinhasde
transmissãode energiaelétrica.
j
r or- clêrêum dpdrê10 loro o dd Íiqüra
dileÍe1d dê poterÍ dl êlêl'i.o íddo) ê'p-e d
seusterrninaisÁ e I são denominadospólos.
E| r.n correnteelétrica
a)
1, cujafunçãoé TnanteÍentteseusterminaGÁ e I uma
poÍ yr %.EsseapaÍeLhoé chamâdogeradorelétricoe
O pólopositivoé o de maioÍpotencial(yr).
O polonegdlrvo" o oê mêno'porencial( J.
Figurá1. Ogeradormantém
enÍe ospólos4ea umàddp.
A bateriautilizadaemautomóveis
é um€xemplodegeradoreléíico-
ConsideÍe,agora,um condutoÍmetálÌcoemeqLrilíbrioeLetrostático(fÌ9ura2) Sabemosqueosseus
elétrons livresestãoem movimento desordenado,com velocidadesem todasasdiÍeções,porémsem
saíremdo condutor,não produzindo,portanto,efeitoexteÍno.Todosos pontosdo condutof nìetállco
em eouilíbrìotêm o ÍnesmopotencÌalelétrico
:..,-t
t
rr@
FiSurê2. (a)Num(ondutormetálicoemequilíbrioeletíostático,o movìmento
doseléíons livresé desoÌdenado.Emdestaque,areprsentàçãodeLrm
eléíon livreem movimentodesordenado.(b)OnúmerodeeléÍons lìvresque
atravessama secçãotransve6ãldocondutoremequilíbrioeletrostáti<o,num
certointervalodetempo,é igualno5doissentidos.
CÁdÍúLos . CoRRÉNÌÉaÍR(a 99
Ligando-seessecondutoraospólosÁ € I do geradorelétíico,eleÍicaÍásubmetidoà ddp y, - ya,
queorigìna,no interiordo condutor,o campoelétricoÊ,orientadodo poloposìtivoparao pólonega_
tivo.Nessecampoelétrico,cadaelétronÍìca$ieito a umaforçaelétricaF.= qE(delentidoopostoao
do vetori poisa cargaelétricôdo elétroné negatìva)SobaçãodaforçaelétricaF",oselétrônslivres
alteramsuasvelocidades,adquirindo,nasuamaiorìa,movimentoordenado,cujavelocìdademédìa
temadiÍeçãoeo sentidodaÍoÍçaÊ(figura3).E5semovimentoordenadode cargaselétricasconstitui
a correnteelétrica.Éimportanterealçarqueoselétronslivres,apesarde seumovimentoordenado,
colidemaòì'linuamentecomosátomosdo material,seguindotrajetóriasirrêgularesecomvelocidades
médiasmuitopequênas.Elesavançamnosentidodafoça elétrica,superpondo-seaomovimentocad-
ticoqueresultadoschoquescom05átomosdo condutor(figura3,no destaque)
t
FiguÌã3.LigandoocondutolaogeÊdor,há
umaddpy, - vaêntr€osterminaisdocondutor
êo movimentodosêlétÌontéoÍdenadoEm
dêrtaque,ãrêpr€sentaçáodeumêléúonlivrê
avançândosobaçãodocampoelétri.o.
aa
o papeldegrandeìmportânciaqu€a ÉletricidadedêsempenhanavidamodeÍnabaseia-senacor_
renteelétrica.A partedaEletricidadequeestudaacorrcnteelétricaeosefeitosproduzidospelocamìnho
oorondeelaoassadenomina-seEletrodinâmica.
!
4
T
:
a
a
'' . @ 2.lntensidadedecorrenteelétrica
Suponhqum condutormetálico(figura4),ligadoaostermìnais
deumgerador,Seiaf)o númerodeelétronsqueatravessamaseção
transversaldessecondutordesdeo instantet atéo Ìnstanter +
^tComocadaelétronapresenta,emmódulo,acargaelementarq no
ìntelvalode tempo
^L
passaporessaseçãotransversalumacafga
elétricacuiovalorabsolutoé dadopor:
Define-seIntensidademédiade corente elétrica,no intervalodetempot a r + Àt comoo quo-
ciente:
QuandoacorrentevaÍìacomo tempo,deÍine_seintensidadede coraenteemum instantetcomo
sendoo limìteoarao ouaitendea intensidademédia,quandoo intervalodetempo
^ftende
azero:
Denominamoscorrentecontínuaconstantetodacorentedesentidoeintensidadeconstantêscom
o tempo.Nessecaso,a ìntensidademédiadacorrenteelétricai, emqualquerintervalodetempo
^t
é
amesmae, portanto,iguaìà intensidadei emqualqueÍÌnstantet
FiguÌò4. NointeruãlodetemPo
^ír
elétronspassâmpêìaseçãodo
.too Os FUNDÁMENÌo5DÀFecÂ
A figura5 mostrao gráficodessacorrenteemfunçãodo tempo.Esseéo casomaissimplesdecor-
renteelétrica,como qualiniciaremoso estudodeEletrodinâmica.
A pilhamostradaaoladodo gráficodafìgura5 nosfornececorrentecontínua.
Alémdacorrentecontínuaaonstante,é importanteestudara (orrentealternada*,quemudape-
riodicamentedê intensidadee sentido(figura6).Osterminaisdastômadasdasresidênciasfornecem
umacorrentealtemadadefreqüêôcia60 Hz(Hz: hertz: cìclos/segundo).
-që,
t
Flgurâ5,4 conêntêcontínuãconstante
têm sênlldoê intênsidâdêconstãntês FiguÌâ6. A coíentê ahernadamuda
periodi<ãmêntenotemDo.Nocasoda
fi9ura,a coÍrênteâltêrnâdâésenoidã1.
:
a
a
t
2.1.Unidadede intensidadêdêcorÍenteelétrica
A unidadedeintensidadedecorrenteéaunidadefundamentalelétricado Sistemalnternacional
de Unldades(Sl)edenominadaampère(símboloA),emhomenagemaocientistafÍancês**.Essauni-
dadeé definidapormeiode umfenômenoeletromagnétìco,comovercmosnocapítuloi4.
Osprincipaissubmúltiplosdo ampèresãoo miliampère(símbolomA)e o microampère(sím-
boloIA).
1mA-10rA e luA - 10 'A
A unìdadedecargaelét canoSl,o coulomb(C),édefinidaa partirdo ampère(A),
dafórmula
^q
= i,
^t.
Realmente,fazendoi : 1A eÀf : I s,teremos
^q
- 1C.Assim,
escreverquel C= I A.1s(1 coulomb=Iampèrevezeslsegundo).
Portanto:
pormeio
PodemoJ
iì * @ 3.Sentidoconvencionaldacorrenteelétrica
OsentidodomovimehtodoselétronséopostoaosentidodocamDoelétriconointerìordocondutor
metálico,pois:F;- qÉ'ege negaLNo.
Contudo,por(onven(ào:
NoçõesdecôÍenteatehadâseráoapÍeseniadasnocapÍtuloI6,
AMPÊRE,André-À,larie(ì77sì83ó),matemáticoefElcoírancêrl€conouanáliseMatenáticãnãÊscôa
Pollt&ni@dePaÈ.Com45anosint€E$ou sÊpelãE€tÌi.ìdadee gbçasaoseuinvejávesensomatemático,
.onfguiu genemlizãrêukados dp€nmentakpânicuaÈ' En Ia2ó,elaboÍouâcélebÍ€"TeoüaMatêmáticados
FenômênôsEleÍodinânicosdeduzidosunicamentedaexpeéncia",
CÂPlÌuro5. Co.rÊNrÊ*ÊÌRcÁ tol .
Essaconvençãoé internacionarmenteadotada,e a cofrenteconsicreradanessascondiçoesé chamada
Corrente(onvenCiondl{tigura7.r.
A coÍrenteconvencionarpodeentâoserimaginada(omo sefosseconstituídade cargasrivres
positivasem movimento (figura7b); assim,sempÍequefa armosem sentido da corren!e, esrafemos
nosreferindoao sentidodo movimentodessascafgãs.portanto,ao mencionarmoscorrenteem um
condutor/ estarerfosnosreferindoà cofrenteconvencional,observeque a correnteconvencronartem
sentidocontráÍioao sentÌdorealde movimentodoselétrons.No sentidoconvencionar,a corrente
elétricâ entra no gerador pelo pólo negativo e sai pelo pólo positivo.
u)n
'',
o)
u'. í
L/l
ì: -_- 3 ,1
n,o! iì€nt. do5. ótllnr
Figürâ7. (a)Osentidoconvencionaldâ corenteetétíicaé osentidodocàmpo
êlétri@.(b)Osentidoconvencionàtéosentidoqueteríamosseâ5cargãset;tÍcâs
livrêsfossempositivãs.
T
E +.Circuitoelétrico
DenoÍninamoscircuitoelétricoao conjuntode apafe-
lhoscorì osquaissepodeestabelecerumacorrenteelétÍica,
cornoo dasfotosabâixo.O geradofé a parteinternado
circuito;osdeÍnaisaparelhosconstituemo c rcu|lo externo.
Fecharum circuitoé efetuara ligaçàoque perÍniteã
passagemda correnteelétrica;abrir um circuitoé inter
TOTnperessãcorÍente.Taisoperaçõesse efetuam,geral_
mente,pof meiode uma chave(figura8)
i";:
..., O,
Figurâ4. ChâveCh,parafe(harou âbrir
um 1ìometáÌico é percorrido pof uma co.ènte elétricâ c.niinra e co'stênie. sabe-seque uÌnã carga elerrrcã
de 32 C aüavessá uma seção transversaÌ .t. fio em 4,0 s. Sendo c : t,ô . 10 ', C a.a;ga etótrica ;lemenrâr,
â) a intcnsidáde da cofrènte eÌêtricâì
b) o número dè eìétrons que atravessâuma seção ilô condutor no retefido üìrervaìo de tcmfo.
" IOz Os FUNDÁMENÌó5DAFlsrcÁ
b) Sendono númerodeelétronsee a cegâ elétricâelementã!temos:
.4032
+ n:rs
10+
+ n = 2,0 10'"elétrcns
a)sendo^q=32ceÁr=.1,0",*-, ,=f; = r:fi - 4,:s,ìì
i:8oo ro Ì!À r [:8p;;4ì
EÈTX
Sigt
.-
;
@
R$pGta a) 8,0Àì b) 2,0. 10"êlétrons
Epossívelmedr â pssagemde5,0 i0' elétÍonspor sêgundoaüavésdeuma
seçâode um condutorcomcertoaparelhosensível.Sendoa cârgaeìementar
1,6.10 "C, câlcltleainiensidadedacorente coúePondenteâomovimento.
EmAr: 1s, passampelaseçãoindicadaemlâranjanafiguran = 5,0. Ì0'elé-
üons,cadaqualdotadodecargae: 1,6.i0 "C.
^o
n€ 50 t0 1,6 t0 ''q
aiar-r'
RspGra: 8,0 10 1rA
ob,"lúaçòo
No esquemadasolução,observeo sentidodâ correnteconveôcionaÌ,queé contrárioao do movimentodos
Um frode cobre.de áreade seçãotransversâì5,0. 10 I cm?,é percodidopor úmãcorrentecôntinuade in-
tensidade1,0Á..Adotândoa cüga elementar1,6. l0 " C,determine:
â) o númerôdeelétrônspassandopor umaseçãot.ânsversaldo condutorem 1,0si
b) âvelocidâd€médiadoselétrons,sabendoqueê{istem1,7 10" elétronslivres/cm3.
a) EmAr: 1,0spassamn eìéúonscoú cãrgademóduloe = 1,6. l0 '' CpelaseçãoSdestâcãdã.
t
e rR!40,
-.;
-- Áo n? i Lt ln.ì0
vnoo'-
Á/ Ái.
Íemsêque: 4 -p ."=rc,l0" , n = 6,25. 10" elétrons
b) No insiantei, os elét.orslivresdistentes no voÌumeÁ .1,ãntesdâ 6eçâoS destâcãdâpõemseem movÈ
Fento simultãnemèrte.No inteNaÌode tempoAi,atravessama seçâôSe ocupm o mesmovoÌumeÁ.2
âoósa sêcàoJnoinsÌrlê r - Á/.
L
CÁPlÌuLo5 . CoTRENÌEflÉÌRrcÀ to3.
Câdaelótrcn livre pe.cor.e ãdistância , no intôrvâlo de tempo Áre, poì1aúto,avelocidâde médiâ de câda
elétronnovoÌumeserá:.):
;
O
Sendon o númercdeelétÍonsqueatrâvessãsem^/eNo númerodeelétrcnspor cm3,temosn : N.Á .r.
La ne N.A.L e ^
^-.
rgu":
'
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r?'
substituindo6eO nâê]i.essão @,vem:
,:N.a.Ò.e= l;: ---' ì
I x1] 9.1
sendoque,comâsunidadesdoqercicio,l) sâlfáemcm/s.
Substituindoosvaloresi
1,7 102. 5,0. ì0 r ' t,6. l0 ,,
1,0
=,=o,o74cm/s
- F=,r4;./"ì
Í
RBpGtã: â) 6,25. l0Ì€elétÌons;b) 0,?4mm/s
O resultadou = 0,74mm/spodesuscitara seguintequêstãor"Ao lige a chavede üm ap&elhoeléttco, eìe
começâa luncione quãseinstantaneamente,emborapossâestara centenasde metrosde distância.Como
issoé possív,el,seavelocidadedoselétronsnG condutors é relativmente bâixa?"À splicãção é s'mples:
oseléÌronsliwesdo condutorsepÕememmovimentosimultdeâmenteêmtodo o ci.cuito.
.ò
€
€
l
F
ú
I
g
m O cráfrcorepresentaa intensidadede co.rentequepercorre
um condutoremfunçãodo têmpo.Determinea caÌgâelétrica
que ãtravessauma seçãotrãnsversâldo condüto. entre os
a) 0e2s
b)2e4s
Soluçáo:
a) No intêrvaìodetenpo de0 a2 s ãintensidãdedecoirente
é constantee portantocoincideêbina intosidade média.
Dessemodo,comoI = 3Ae At = 2s,temos:
,=
4
-ao-i ^t
)^o 3.2
-
í- =edì
ôl !1 _r
Obswe que a carga elétÍica Âq = i .
^r
é numèÌicâmente
igual à áreado rctâneüto destacadono g.ánco I em tunção
á:2.3=6 + 119:6cJ
Essapropriedãdevale, têmbém,quando a intensidade
de conente óvdiável. lsto é,no gáffco da itrreniidadê de
corretrleimlaDlâDo eD fuDçãodo lempo.a áúeâ.nm
c€rto int€rlalo de tempo, é nDeúcómente tgüâl à calga
eléEtca que âhâvesa à seçâo I!ã|weBar do condutor,
n€se Ílt€r!Ìalo d€ tempo.
b) Nessecâso,!ão podemosusa. a fórmulã
^g
= i
^r,
pois I
não é constante, DevemosdeterminaÌ. a DetÍ do cálculo
da ãrêãdo trapézlodestacadono gÌáfico,o vaÌorda cârgâ
o=(ui').2=r- @
.t()'{
RêspGla: a) 6C;b) 9 c
Os FuNDMiNrosoÀFlsrca
ffi ÀÌavêr dema sçao tÌdsversâldeuÍncondutor,
pssm, dadireiiaparaaesquerdâ,Ì,0 l0'" el&
Sendoacargaelúentar e= 1,6 l0 " C,determine
a intmidade de coÌr€nte quecorcponde a sse
moúmento eiddiquêseúsentidoconvencional.
Un condutoré percorridopor umâcoÍ.entede
intemidãde20A- Calcuìeo númerode elétÍons
por segundoque passampoÍ umaseçãotrâns
versâldocondutor(e: 1,6 10 '"C).
W Um fio de cobre,de áreãde seçãotransversal
8,0 10 I.mr, ê percorrido po. umâ coÍrente
elétricãde2,0A Deidmine avelocidademédiados
elétronsqüecoNlituem acorente elétrica,sâbên-
dô quedbtm 8,4. 102elétronsliuês/cm3.
(ÀcaÌgaelétncaeÌementarva,lere = 1,6 10 "C)
ffi Umacorrenteeret.ìcadeintensidâde10À é
mantidâemumcondutormetálicodurdte 4min.
DeteÍmine,peâ esse
'ntsvaÌo
detempo:
@ s.ef"itotdacorrenteelétrica
A passagemda correnteelétrìcaatravésdoscondutoresacarÍetadìfe-
renteseÍeitos,deoendendoda natuÍezado condutore da ìntensidadeda
conente,Écomumdizerqueacorrenteelétricatemquatroeíeitosprincipais:
Íisiológico,térmico(ouloule),químicoe magnético.
o efeitofisiológi€ocorrespondeà passagemda correnteelétricapor
organismosvivos.A correnteelétricaagediaetamenteno sistemanervoso,
prcvocandocontraçõesmusculares;quandoissoocorre,dizemosquehouve
umchoqueelétrico(figura9).
O piorcasodechoqueé aquelequeseoriginaquandoumacoÍrente
eìétricâentíapelamãode umapessoae saipelaoutra.N€ssecaso,atra-
vessandoo tóraxde pontaa ponta,hágrandechancedea corrent€afetar
u LUrdldu r d,<JP,,a!au.
ovalor mínìmodeintensidadedecorrentequesgpodepeÍceberéI mA.
Essevalorprovocasensaçãode cócegasou formíganientgleve,Entretanto,
comumacorrentede intensìdade10 mA a pessoaiá perdeo,controledos
músculos,sendodiÍícìlabrira mãoe livrar-sedo contato.
O valormortalesú compíeendidoentrel0 mAe 3 A,aproxìmadamente.Nessafaixadevalorcs,a
corrente,atravessandoo tórax,atingeo coraçãocomintensidadesuficienteparamodificarseuritmo.
Modificadoo ritmo,o coÍaçãopáradebombeaisangueparaocorpoeamortepodeocorreremsegun-
dos.Sea intensidadeíor aindamaisalta,a correntepodepaÍalisarcompletamenteo coração.Estese
contraiaomáximoemantém-seassimenquanÌopassaacorrente.InteÍrompidaacorrente,geralmente
o coraçãorelaxae podecomeçara baternovamente,comosÊnadativesseacontecìdo.Todavia,parali-
sadoo coração,paralisa-setambémacirculaçãosangüínea,eumainterrupçãodepoucosminutosdessa
(i(ulà(ào podeprovocardanoscerebrai5ireveísiveis.
a) ã cegâ eléüi.ã queatravessaumaseçãodo
b) o númerc deelêtrcns que ãtrâvessamarefeÍi-
(À cargaeÌétrica de um elétÌon temvaÌor âbsolü'
io de1,6.10 "C.)
ffffi o gráncorepresentâaintensidadêdacorote qüe
percorreum condutorem iunçãodo tmpo, D+
termine ã.egâ êlélrica queatravèssaumaseção
trõsveEãl entE osiBtdtg r: 1s e r: 3s.
FiguÍâ9.Etuito
fisioló9ico.
I
CaDrÌuro5. Côm ft nirRca 1o5'
O efeito térmico, tambémconhecidocomo efeito Joule,é cau-
sadopeo choquedoselétronslivrescontraosátomosdoscondu-
tores,Ao receberemenergia,osátomosvibram maisintensamente.
Quanto maioífor â vibraçãodos átomos,maiorseráa temperãtura
do condutor. Nessascondiçõesobserva-se/externamente,o aque-
cimentodo condutor.EsseeÍeltoé aproveitadocomfreqüênciaem
aquecedores/como o chuveiroda foto. (O fevestimentoda parte
inferiorfoi fetiradoparadeixaÍexpostoo condutofenroladoem
hélice,que é atravessadopelacorrente.)
O efeito químicocorrespondea determinadasreaçõesquímicas
que ocorremquando a correnteelétricaatravessasouçõese etro-
líticas.É muitoaplicado,por exemplo,no recobrimentode rnetais
(nÌquelação,cromação,prateaçãoetc.,iÌustradonafiguía10).
O efeito magnético é aqueleque semanifestapelacriãçãode
um campomagnéticonaregiãoemtornodacorrente.A existência
de um campomagnéticoem determinadaregiãopodesefcons-
tatadacom o usode uma bússoia:ocorreÍádesviode direçãoda
agulhamagnética(ímã,corìo mostradonafigura11).Esseé um
efeitomuito irnportanteda coÍrenteelétricae é abordâdodetalha-
damentena parteI (Eetromagnetismo)destelivro.
FiguÌã10.Efêitoquímico.
.f
''IrNum(huveÍo,a passagem
dã<oftenteêlétricapela
"resktência"píovocão êfe'to
témicoouefeitoJouleque
Figura11.EÍeitomãgnetico.
j
@ fn*ro:nauoao
Noendeieço€ÌetÌônico]1t.:p:,//n'rvÍ.rìêí1r.,ii!.í,':.ij i (acessoem2118/2007),você€ncontra
infornaçõesdecononsara en€rgÌàeÌéüicadeformaadequada(lrocure€n SuasegnÌança;Xvitêacidenteq.
El o.nn"Aia"daintensidadedecorrenteelétrica
PafaÍnedira intensidadede uma correnteeléüÌcasãoconstruídosaparelhosgefalmentedeno,
minãdosamperímetros(figura12).Essesapafelhospossuemdoisterminaisacessíveise devernser
colocãdosno circuitode modoquea corfentea sefmedidapossaatravessaro medidor
Figura12,4pàrelhodestinàdoa medir
â intens'dadedecoÍrente.Ao lãdodelê,
temosum dossímbolosusadosparã
represêntâÍumamperím€tronociÌcuito.
,í
t |
,.106 Os FUNDAMTNÌoSDÁFis.a
No circuitoelétrìcodafigura13a,existeapenasumcaminhoparaa coarentequesequermedrt
VerìficamosqueosamperímetrosAr,A, e 43,colocadosem dìveEospontosdo circuito,fornecemã
m€smaindicaçãor'.PaÍacircuìtosqueoferecemapenasumcaminhopalaacorrente,a intensidadede
correntee a mesmaemtodos05pontos.
S..N ii,/ N
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FiguÌâ 13. Medidadàcorentê comamperímêtÌos.(a)Cir<uitoqueofêreceapenasum
caminhoparaacorÍênte;(b)cir.uitoondeâcor€nte sêramificà
No circuitodafigura13b,entreos pontosN' e N" temosdoistrechosde ciÍcuitodenominados
ramosdo cìícuitoprincipal.OspontosN'e M', nosquaisa correntesedivide,sãochamadosnósdo
cìrcuito.OsamperímetrosAreA2estãocolocadosnosramose o amperímetroAr,nocircuitoprincipal.
Comâchâvech fechada,asintensidadessão,rcspectivamente,/r,t e/-.AsindicaçõesdosamperímetÍos
Considerandoo nóM', podemosenunciaraseguinteregrã,conhecidacomoregradosnós,queé
válidaparaqualquernó deumcìrcuito:
-á'l @ 7.Energiae potênciadacorrenteelétrica
um apaÍelhoelétricoécolocado€ntredoìspontos,Áe 4 deumtrechodo chcuitopeloqualpassa
a coríenteconvencionâìde intensìdadei (figura14).SejamVÁe % osrespectivos,potencìaiselétricos
dessespontosechamemosde U = yr %addpentreospontos.O movimentodascargaselétrìcassó
)eraoossivelseÍormanLidaaddp l-lenLre4 e L
, ê I __,_-,. !{
i!_,,t1
FiguÌa14.4 ddp Udev€seÌmãntidapan quêhajapassagemdacorente i
chamemosÁqa cargaelétri(apoiitivâ que,no inteívâlode tempo
^L
atravessaessetrecho No
pontoÁ,a cargatemenergiapotencialelétricafe(4:
^g
' y/;aochegarem4 elatemenergìapoten-
cialelétricaEÊ{o:
^g
Vs.Quandoacargaelétricaatravessao tÍechoÁ4 o trabalhodasforçaselétricas
é dâdo por:
CÁPiruo5. Co* ÌE ÉÌR.a ro7.
Como Ep(/)=
^g
. VaeEpG)= Lq ' y&,obtemos:
Devemosdìstinguirdoiscasos.
I lq caso:fe(4> Ee(r)
Nessecaso,y/> ys.A energiaelétricadacorrentediminui:o movimentodascaíga5é espontâneo
e o trabalho,motor. EssaenergìaelétricaconsumidapelotrechoÁBpodeter sidotransformadaem
energiatéamica,energiamecânÌca,energiaquímicaetc.
A potênciaelétricaconsumidaé dadapoÍ: Pot= !41. Mas,sendoõÁs:
^q
. U,vem:
=Lq'u
^t
Considerandoque obtemos:
t
Lq
--..=l'
Parachegarmosa essafórmula,nãofoì necessárioestabelecerqualquerhipótesesobrea natureza
dastr.ansformaçõesquea energiaelétricasofrenotrechoÁ8.Portanto,aÍórmulaé geral,podendoser
utilizadaqualquerqueseiao aparelhoexistenteentreÁ e 8.
A energiaelét caÉ"tconsumidapeloaparelhoexistenteentre/ e B,numintervalodetempo
^t,
é
dadapelotrabalhodasforçaselétricas:
I 2acaso:fe@< Ee(s)
Nessêcaso,yr< ys.A energiaelétricadacorrenteaumenta:o movimentodascargasé forçado
e o trabalho,resistente.Essaenergiaelétricaé Íornecidapelotrechode circuito,48à custade outra
formade energia.Éo casodo geradorelétri€o.
A energiaelétricaf" é,portanto,fornecidapelogerador,a partirdeumoutrotipodeenergia.Nas
pilhascomuns,éa energiaquímicaqueseconvertena€nergiaelétricafornecidaaocircuito.
A ÍórmulaPoi: U . i representa,nêssascondições,a potênciaelétricafornecidapelogerador.
Uéddp no geradore i, a intensidadedacorentequeo atravessa.
7,1.Unidâdêsdeenergiaepotênciaelétri(a
Recordemosasunidades:Potemwatt 0fú),Uemvolt.(V)e I emampère(A).
Osaparelhoselétricostrazemgravadosa potênciaelétrìcaqueelesconsomem,bemcomoo valor
daddp aquedevemserligados.fusim,umaparelhoquetraz.ainscrição(60W - 120V) consomea
potêncìaelétricade60W quandoligadoentÍedoispontosqueapresentamumaddp de 120V
EmEletcidademede-setambéma potênciaemquilowatt(1 kW: 103W) eaenergiaelétricaem
quilowatt-hora(kwh).A quantidadedeenergiatrocadano intervalodetempode I h compotênciade
1 kWé I kwh-Portanto:
r kwh: r kw.t h: r.000w. 3.600s ã
Resumindo,temos:
E
e
€
.9
€
Ë
3
p
1l= r w:1s
lkWh=1kW.1h
.rc8 03 FUNDMTNÌoS DÀFISKA
&
PÍocurêidêntificaraddp€m quêa lâmpãdadeveserligadaeâ potênciãqueconsomenarcondiçÕ€s
dêfuncionamentonormal.OsecàdoÌde càbelosdaíoto consomêa potênciãde 1.400wquandoligado
a umatênsãode 127V Ouaìa intensidadedacotrentequeo âtEvêssanessascondicóes?
'rE
R.42 UDÌapareìho eÌétrico aÌìmentado sob.ldp de Ì20V coDsomeDIìá potência de iioW CaÌcuìe:
a) a intensidade de corfênte que percorrc o aparelboi
b) a energièelétri.â que ele coDsomeem 8 b. expressaem kwh.
ir -5 rB
a) A potêrciâ èléfìca é dâda por:
PoÍ=ll.ì=60=120.i3
b)SendoPot= 60W:60 l0ike,l:8h.acnergiaelétrica,.lâdâpelotrabâlhodasturçãselétricâsenire
,4er, será:
E -
p,r.!:60.t0 ,.8 i 4 :480.10,kwh= lea=0ltl+'il
R*posta: â) 0,5Àib) 0,48k$h
R.43 Emum aparelhoeìétricoÌigadocorretanentelê-seâ inscfição(480W 120ì. SeDdoa caruaeleúentâÍ
1,6. 10 '' C,calculeo númerodeeléiÌonsquetãssarãopor umaseçãotrarsvefsaÌdo hpaÌeìhoenì I s.
 ìnsciçãodo apàrclhô.ôs lonÌcccPot: ,180W e i, = 120V
+L_120l
I i, I i.,r8oVr, l2o rr i . E
ConoPol i.r.i,te osr480=120i=i:,14
1.6 10 ', "
= 2,5. 10'"elétrons
_j
q,
i.^t
Respostâ:2,5Ì{)' elétÍo.s
CaPÌulo5 . CoPftNrErLÍP.a ro9è
,r.l'...'
ìì..ì ,'ì
.f P.97 tm Lm chuleiío elètrico.a ddp em seLste..oinaisvaÌe220V e a conente que ô ãtravessatem intensidadeI0Á.
I Ou" à Dul;ncraplélíicd, orsun J. oêlo(l re.rol
I
I
! t:98 Emum apâÍelhoeìétricolê se:600W 120V Estandoo apareÌholigadocoEerâmente,carcure:
a) aintensìdâdeda coÍrentequeo atravessaì
b) aenergiaelétrica(eft kwh) coosumidaem5 lì.
O relogio da luz
O quêcomurìentecharnêmosde rêlógioda Ìuz é naverdadeurnrnedictordâeneÍga eléÍicaòohslr
m dâno ocâ ondeé instaado Nafoto,e mostÉdo!m dessesrneddoÍes.pfocureo ' reogiodêluz de
suacasae compare-ocomo dafoto.Llmdiscohoizontagiraquandoháconslrmodeenerga eléÍica;
quantomaoÍ o consumode energê,rnas rapdamentegiÌao d sco.Ao g râr,essed scoêconê,porum
s steanadeengÍenagens,os "reoginhos"s tuâdosnapate superLordornedidof.
Ao Íazera e turâ, éemse os reognhosdaesquerdaparaa difeita.A leituÉcoÍrespondesernpreao
últrnonúrneroutrapassadop€o ponteronoseusentdoderotaçãoObservequeo 1!e o 3! relógosg ram
nosentidoant-horáÍo,enquantoo 2"e o 4r g rarnnosentidohorároPorexempo,suponharnosque,
r'- dddo| .t" ê 05.ôloo.l-o.ào.õò.êr o.ô9., Ìêo,pecto.
.*
:
a
A leturaseriaentáo:4627kwh
Essaleturaems náoternmâorsgnÍcado O qle interessae a diÍerènçâentrecjuasetuTasconse
cutivas,a quaindcao consumo.Geralmenteas eiÌurâssãofeitasnolnte|Vêo deummês;oesseÌÌìooo,
a dlÍerençaenlreas eiturasindcaráconsumomensalnaqueê nstaação.PoÍexemplo,seê eituÍaacma
ïoifeitanoda 2 deolrtubro,e a eturaefeÌuadaummêsdepois,em2 de novembÍo,fo deb.273kwh,
o consumonoperíodocofiespondeà diÍerença:
.llo
consumo= 5.273 4.627= consurììo= 646kwh
Os FUNÒÀMINÌô5oÀFlsca
A contadeluz
Acontadeenergiâe étrca,us!almentechamada"contade uz",é!rnderìonslÍatlvodâeneÍgãeë
Í calornecidaà nstaâcãonumcertoperÍododeternpo,geramenteum mês O consurìo,rìeddopea
d fefençadeleturasdlscutidaafteriormenÌe,é expfessoerììqulowatts-hora(kwhì
Observeo preÇodo kwh e os mposÌosquelncdernsobrea cofta:o CIVIS(lmpostosobreCrcuação
de Mercâdoriase ServiÇos),o COSP (Contrbuçãopârco Custeiodo Servlçode umlnaçãoPúblca),o
PIS/PASEP(Proqranìade ntegraÇãoSoca/Pfogramade FormaçáodoPaüimôno doServldorPúbco)
e o COFNS(ConÍbuÇãoSoca pâfaoFinâncamentodaSegurdadeSoca).Enì"FllstófcodeConsu
mo" e possiveanalsaro consumodeenefglaeléÍ canosdiversosmesesqueantecederno mésa que
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hrtar@mtti<lo. Assim o otienta po.!ê p.ÒqÍàtuàì suàs atìvi.rades.
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rud 5u6p.r6lo Frq{rcnMo DE
t;**-,;;;;;,;;;"
CaPlÌuro5 . CoRENTE4ÊrR.À ltl '.
Sffi umnoperconiooporumâcorrentede1,0Aueve
conduz'r,airavésdeumâseçãotrdsversal, uma
cârgadê3,6C.Quâ1ointervâlodetemponeces-
sãrioparâqueissoocorra?
ffi olro-nD,l int"n"ida.ledacorrenteelérricâem
um condutor metáÌicovaria, com o tempo,de
acordocom o gráIicoabâixo.Sendoa carga
elementare : 1,6.10 ', C,deternine:
ê) a cargâelétdcaquearràvessaumãseçàodo
b) o núnerc de eléíons queâtÍavessaumasò
çãodo condutordìrranreessemesmotempo;
c) aintemidâdemédiade corrênteentreos ins-
ffi 6rrCCol e" carguseostempos.leduraçãodas
bateriasde 6 V paraum certo ripo de teìeÍone
ceÌuìâr,sãodadosnatãbetaabaixo.
aJ Quala quântidadede cargã(em couloftbs)
Íornecidãpelabaterlâde0,80Âh?
b) CãÌtuÌeaintensidadeÍnédiadacorrenteelétri-
cae a potênciamédialornecidâspeÌabâtertâ
de0,80Ah.
ffi Cvuncl) um apaethoelétricoparãserxgâdo
no acendedordecigârrosdeêutomóveis,comer-
cializadonasruasde SãoPâulo,traz a seguinre
TensãôdeaÌimentação:12W
Potênciâconsümida:180V
Essainsbuçãoloì escÍta por um Iabdcantecom
bonscônhecimentospráricos,masdêscuidado
quântoão slgnincadoe usocoÍÍetosdastnida
desdo SI(SistemaIniefnacìonãl),adotadono
Bra'ì.
a) Reescrevââ instrüçÀo,usandocorrerãmente
õ unidadesdemedidâdo SL
b) Caìculea intensidadeda côÍ.ente elérÍica
ìÌtilizãdapeloaparelho,
11@ g,"""p) rvo..a.ente. osapareìhoseÌéÌncos
têm um manualde insbuçõesou umaplaqueta
qÌreìnrormârna potênciaque absorvemda
rede elétricâ parã luncionar. porém, se essa
inlormâçãonÀoestiver disponiveì,êpossivel
obtêla usandoo medidorde energiaelérricada
entradadaresidênciã_Alémde mostradoresque
Pêrmitema leiturado consumode cadâmês,o
medidortem un discoqLÌegúa quandoã enêF
giaelétricãestásendocoôsumidâ.Quantomais
energiaseconsome,maisrápidogirâo discô.
Usandoessemedidor,umestuddtepÍocedeuda
següintefoÌmâpãradescôbrirapotêóciaeìétricâ
deum apareÌhoquepossuíâ.
. InicialDente,desconectoutodos os apare,
lhosd6 tomadãse apagoutodãsas luzes,e
o dlscocessoude girar.
Em seguida,ligou ãpenasÌrna lãmpadade
potênciacoôhecidae mediü o tempo que o
discoIfloü paradâr umavoltacomplera.
Prosseguindo,Ìigouão mesmotempo duas,
depoistrês,dêpoisquatfo....IâmpadõconhÈ
cidas,repetindoo procedimentodâ medida.
À panir dos dâdosobtidos,consbuiu o grá-
ncodo tempogãstopelôdiscopãrêdar uma
voltacompletãemfunçãoda porêncjâabsor,
vidâdarede,mosrradona6güra.
0 50 r00 150200250 too :l5o4oo450soo
Pôtência(W)
. Iinalmeôte,ligâ.do apenêso apârelhocuja
potènciadesejãvâconhecer,observouqìreo
dìscolevâvaaprof,imadâmente30s pa.a dar
umavotã comPletã.
â) Quãlâ potênciado âpareÌho?
b) O tempo gsto pelo disco e a potência aìrsoÍ-
vidasãogrddezasdiretâmenreproporcionãis
oÌrnversamenteproporcionâis?Justinquesuâ
t
g
j
ç
i
@.? Sabendosêque20lÂúpads de t00watrse l0 de
200watts pe.manecemacesãs5 horú por dia,
pe.guntâ-se:quâlo consumode energiaeléúica,
em kwh, no periodode30dias?
.Í2 05 FUND!MENrosDÁF5ca
-
potènciã5.000W ôú umalampâdade 60W que
permaneceligadã24horas?Justinque.
NatiÍã,Câr6ekì,úuito rnaldosamenre,reproduz
ô ramosoexperirnentodeBenjaminF.anktin,com
â diierençade queo cientista,na época,teveo
cuidadodeisoÌd è si memo deseuaparelhoe de
mõteHe proregidodâ chuvade modoquenâo
tosseeretrocutadocomotântosoutrosqueren-
taramrepÌoduzìro seuexperinento.
Franklindescobriüque os raiossãodescargas
elètricãsprodu2idasge.almenteentre üma
nuveme o soloou entrepetes de umamesma
nuvenqueestãoeìeÌrizadãscomcÀrgõopostàs.
EotesaDe-sequermàdescêrgaeÌétricanâaÌmos_
lem podegerarcorrenresetêtdcas.Ìaordemde
10"anpèrese queastempestadesqueocorrem
no nossoplãnetaôriginãm,em média,t00 rèios
Porsegundo.lssosignincaqÌrea ordem.legran_
dezãdonúmerodeelétronsquesÀoüõsteridos,
porsegundo,por meiodãsdescê.gasetérrics,é!
a) l0' O rò.
b) 101 e) 1or
c) 10^
fDadorcaryadeumeÌétron 1,6.t0 Ì,C)
t
ffi {eucsD o q,"
"onsome
mâisenêrsjaelét.,ta:um
banhode30miquroscomüIn chuveiroelétrico .le
emumcondutormetáÌicodurmredoisminutos.
:edese
ãcaryaetétricêqueatravessâumãseçâô
â) 120c c) 200C e) 600c
b) 1.200c ü2OC
I1,2!LÀpercorreum condutormetAico.A carsâ
eìeoièntarée= 1,6.10,'C.Otipoeonrtmeroãe
Pârticulãscdre8adãsqueârêvessamumàseção
transversaldessecondutorpor segìrndosão:
a) prótonsi7,0. l0r petículãs.
b) ÍonsdeÌnetal 14,0.10Ì6petícuìãs.
c) prótons;7,0.10Ì!petículas.
dJ elétronsii4,0. t0i6parícuìãs.
e) elétÌonst7,0. 10Ìrparrículõ.
iÌi.i$.-lcuc.sp)
r$li# t .ci..a..- i'teüuptordeümâlâmpâdaelé-
Ìrrcâ,estase âcendeqüaseinstanrãneamente,
emborapossaestar a cenrênasde mehos de
distãncia.lssoocorÌeporquei
a) avelocldadedoselétronsnacôrrenteeÌétricã
è igualàvelocidâdeda tuz.
b) os elétrons se põem em movimentoquase
imediatamenteemtodo o circüito, emborasua
velocidademédiasejareÌâtivamentebaúa.
c., avelocidadedos elér.ons nacorrenre etétrica
d) nãoénecessárioqueosetétrcnssemoümen_
ten parâquea ìâmpãdaseâcenda.'r.
ffi Guvest-SP)Umkwhé a enersiaconsunidapor
um aparelhode !,000 W iuncionândoduranre
umãhora.ConsidereumatoÌneúa elétricãcom
a) Süpondoque o preço de I kwh de enersia
etétricâsejaR$0,20,quaìô sastomensat;a
torneirãÍunciônandomeiâhorapoÍ dia?
b) Quâla energia,em jôules, consumìdapeÌa
torneiraem 1min?
4ÉË um chuvei.o elétricotem pôtênciade 3.000w
e umalãnpadã incandescentetemporênciade
60W Qüántotempoã lâmpâdadevefrcarÌigada
pãrâconsúmrrã mesmaenergiaqüeo chuveúo,
durânteün bdho de20minutos?.
i-@. (Pucsel u."
"o.Ìênte
eìétricadeinrênsida.re
r.fr.Ìi$Jummpereco.esponaea:
I. umcoulombpor segundo.
II. pâssagemde 6,25. 1013cargãseÌemeÍt@s poÌ
segundoatravésde uÌnaseçãotransversaìde
üm condutor(caÌgaeiementü e : 1.6. i0 1'C).
a) SóaaflÌÌnação I é correta.
D Sóa anrmâçãoIré coüet
c) As duasã6rmãçõesetão corrers.
O AsduasanÍmaçõesestAoincoretas.
CaPiÌlLo5 . ComÊNrEREÌr.À
rr3'
ffi 6r'i"a.psg quandoo aìuÌnÍni;é produz,ooã
pãúir dâ baüxita,ô gastode energiâpâra produ
zi-loéde l5 kwh/kg.Jápãrao aìuÌnÍnioreciciado
â panir de latiDhâs,o gâstode energiaé de ape
nas5%dogastoa pâftir dâ bauxita.
a) Emumadadacidade,50.000Ìarinhassãoê
cicÌadãspordja. Qlanto de energiaerétricâé
poüpadanessacidade(em kwb)? Considere
queaÌn6sàde cãdaiathhaó de 16s.
b) Um lorno de redução de aìumini; produ,
400kg do hetal, a parti. dã bâuxtâ, em um
periodode 10horas.A cubaeletrotÍricâdesse
fo.no é aìimentadacom umârensãode 40V
QuâÌa coúenreqüealinentaa cubaduranre
ãprodução?Desprezeasperdâs.
'i.'-filti+-ì:euc PR)umacoÍrenteeìétÍicadel0AémanÌrda
c
-q
;
F
I
!
ü(íÍjf$ll Creco E.
'.
ôo de cobte de I cm de diâmeüo
ü' há uma corrente de 66 ampères.Cors'dere a
existênciade 8,6. 10'|3elétrcnsÌivrespot melro
cúb'cono cobree â ca.gâq de um elétronìgual
â -1,6 . 10 '" couÌonb, À dÌstânciapercorrida
por um desseseÌétÍonslivres,em umãhora,é
apronmadmenteigüalâ um:
ô) centimetro
b) palmo
d) quilômeüo
'fr4ü.SirunisdsPì No drasÌanã lemosâ represenrd.ão
da intensidadede corÍente (/) em um rio con-
dutor em funçãodo tempo(l). A qudtidade de
cargdFlÁln!ã.en í-.quêârravesõaumose.ção
Lránsersâldo côndurorênirF2s p 4s é:
â)4 b)8 c)l d)6 e)2
a) 5Ae8A
b)5ael0À
c) Ì3Ae 104
O3Ae2A
€) 11Ae104
:.È-1ÍÌlìr. tr""r'. a"
"i."uito
esquematizâdona Êgüra
têm-se dob nós, ]VÌ e l{,.
,r Nr i, N,
i
llr,q l.z,c lsn
IlvI
As intensidadêsds correntès i, e i sãorespecti
Ìir.]-X-ii*Ìtunrsasp)um ctruveiroeÌétricoqúddo sobddp
de 220V é atravessadopor ümâcorrente elétrica
de intensidade10A. Quâlé â endgia eìétncacon-
sumida,emkwh, em t5 mindeÍuncionameúto?
â) 33 b) 3.3 c) 1,21 d) 5,5 e) 0,55
iij;i;lti OEPB)umaresidênciausaarsunsequipâmentos
eÌétÍicos,cujapotênciadecâdaum eo teúpo de
funcionmentoemummCseúconüâm-seespeci-
ficâdosnâ tâbelã âbaixo.
AenergiãelétricatotaÌconsumida,efr quilowatt
hora (l<Wh),pelos equipamentosvâle:
^)
42,0
b) 66,0
c) 32,0
d) 54,0
.14
e) 72,0
Os FudoÁMlNrosDAFlsrÀ
.Siïlì--4.i(olimpÍadâ Pauristade Fsicâ) Preocupad3scom
o "apagâô",donãJosela,donaCarolinae dona
Eneidatomârm aÌgumasproüdências paÍâ êcG
nomize energiaelétrica:
l. DonaJoseladeúou deusarofomo demicroon-
dõ de 2-000W quecostumavaÌigârdurdte
II. DonaCarolinatrocou 10 Iâúpãdâs incãn
descentesde 100W cada,quelicavm âcesas
duraóte5 ho.âsdiáriãs,por iguãlquantidade
dêlâmpãda fluorescent6de 20W
UL Donã Eneidaconseguiüreduzir de I ìoÍa
pda 0,5horâ por dia o tempo de bânhode
chuveiro elótrico de 4.000W
SabendGsequeãenetgiâeìêtdcaépagaem kwh
e que a quâdtidadede energiaê determinadâ
pêloprodìrtodâ potênciaem kW (1.000W)pelo
tempo de uso em horâs e conslderandose as
providênciasanterio.es,podêúosaÊrmd que:
a) Todaseconomizaramâmesftêqúãntidâdede
b) DonaCeoÌinãfoiquemconsegujueconomizd
maiseneÍgiãelétricã.
c) Donâ Ene'dãioi quem economizoumenos
O DonâJosefaeconomizôumâisenergiaelétrica
do quedonâCa.oliôã.
e) Nâohouveecononiade eneryiaeÌétricanas
trêssituaçÕes,haveúdoapeúâseconomiana
potênciaelétricadosapareìhosutilizadG.
t
ii.!-ï-ì.i{iJfurrrqlO epo".mmêsdeincânsáveis...apaso
a tü!...,..-desligao chuúeirc!...â esposâ.omunì
caaomaridoa reduçãode 130kwh noconsumo
úensaÌde energia.Nãodandoo bÌaço a tor.êr,
o maridoãtÍibui ao suceso da economiao fâto
denàomaissêter deipdo ãcesadurantea noite
aqüeìãìâmpâdade 100W do corredor,que suâ
esposaâchavajodispensávellicârâcesa.Apesar
deo nãousodessaEmpadatercodbibuidopeã
a economiaobtida,elajamaispodeÍiâter sidoâ
únìcarcspomável,umavez que,com a ene.giâ
economizada,e$ã lâmpadapoderiapemânecer
ininterruptãmenteâcesapor,aproximadafreíte:
Ë
j
€
B
..
33d'as - c) 46dias e) 6l dias
38dias O 54diasb)
a)
b)
,i-f!i.ltêiC.rncs-nqru.uiruminaìsuaba'aca,umgrupo
decampistasligaumalâmpadâaumâbatêriade
automóvel.A lâmpadaconsomeumâpotência
de 6 W quandoopeÍa sob umaiemão de 12V
A bateÍiâtÍâz âs segúintesespecilicações:
12Y 45 Á.h. sendoo úìtimo valor a carga
ftáximâ que a bâteria é capazde arúazedãr
Supondosequeabateriasejaideaìequeesteja
coma metadeda cargamáxima,e admitúdo-se
que a couente iornecidapor ela se úantenhâ
constanteaté a cargaseesgotarpor comPleto,
qÌ,ântashoÌâs a lâmpadapoderápermânecet
luncionandocontinuaúedte?
90h
60h
c)45h e)11h15miú
O22h30min
gffi Ounesol* companhtâsdeetetricidãdegeÌa|men-
tê usâmÍnedidorescallbrâdosem qülowâtt-hora
(kwh). Um kryhÍepresentâ o taba,Ìho reaÌizado
por umamáqulnadesenvolvendopotênciaigüaÌa
I kWdurdte I hora.Numaconta mensâlde ener,
giaelétricâde umarsidência com4 moradores,
lêemae,otre outros, os seguintesvalores:
300 75,00
Cadaum dos4moradorestoma um banhodiáÌio,
üm de câdâvez, num chuvelÌo elétrico de 3 k!:
Secâdâbanhotemdurâçãode5ninutos,ocusro
ao finâÌde um mês(30 dias) dâ energiaconsumi
dâpelochuveiroéde:
â) R$4,50 O R$22,50
b) R$7,50 e) R$45,00
o R$15,00
O Ênunciadoã segütrreÍerêceaosresresT.ttg eï.t20.
(EneÌn-MEC)À dlstribuiçãomérttâ,por ripo de
equipâmentojdo consumode energiaelétricâ
nãsresidêncis no Brasiléapresenrâdano gÌáfi-
25.ta
t
20%
do nâ mediçãodo consumode.esidências,há
um disco,üstveÌ enernâmente,quepodegirar
Câdarotaçáocompletado discocorrespondea
umcoNümo deenergiaelétricade3,6watrhora.
Mantendo-se,em uma residência,âpenâsum
equipmento ligado,observa-seqìreo disco exÈ
cutaumavoÌtaã cada40segundos.Nessecâso,
a potência"consqmidã"por esseequipamenroé
de, apronmãdâmente:
30%
ffi r.
"sso"iuçao"o.
osdadosdo gráfico,considÈ
.e âsvariáveis:
I. potCnciado equipâmenÌo;
II. horâsde Íuncionamentoi
UI.núnero deequipamentos.
O valoÍ dâslraçóesporcentuaisdo consunode
d) II e lll, apenas
€) I,ll ê lll
o324W
€) 1.000w
im-Ê Guvest'sP)NoftedidoÌ .leenêrsiaelétricausa
!
€-
c
ã
ë
3
m Comomedidade €conomiâ,em umaresidênciâ
com4 moÍadores,o consumomensalmédide
energiaelétricaloi reduzidopara300kwh. Se
essarsidência obedeceà distrittqiçãodadano
8lánco,esenelahám único chìrveirode5.000W
pode-sêconcluir que o bânho diá.io de cada
moradoÍ passoua ter umadu.âçãomédiã,em
O 10,0 e) 12,0a)2,s b)5,0 0 7.5
â)36w
b)90w
c) 144w
À quantidadede eneÌgiaelétricade 3,6wâtt-
hora é denn:dacomoaqueÌaqueum equlpa-
mentode 3,6w consuÍniÍiase permdecesse
ligadodurote t hóra.
CÁPÍÌuLo5 . CoRlNr! rtÌRrcÂ
115.

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Fisica corrente eletrica

  • 1. Correnteetétrica A coRR[Ì'TÉELÉTRICA IN'rINSÌDADEDECoRRENTTxLÍTÌÌca sEr,rrÌDocoÌìlrxNctoNÀLDÂcoÌRENÌEELÉTRICA crìcr,'ÌToELÉTPJCo EFEIT0Sra coRÌrNTEELÈTFlcÀ MEDÌNÀDÁINTENSÌNADIDÊI:I]RRINTETLÈTNCA ENER0ÌanmrÊxcÌÀDAcoRREN"lEELÉTRICA l : Í .f Neste<apituloini.iamoso estudo da Eletrodinâmi.a.Conceituâmoscorrente êléhicâe analisamosa energiae a potêncìa da coúenteelétrica.Nafoto, vemoslinhasde transmissãode energiaelétrica. j r or- clêrêum dpdrê10 loro o dd Íiqüra dileÍe1d dê poterÍ dl êlêl'i.o íddo) ê'p-e d seusterrninaisÁ e I são denominadospólos. E| r.n correnteelétrica a) 1, cujafunçãoé TnanteÍentteseusterminaGÁ e I uma poÍ yr %.EsseapaÍeLhoé chamâdogeradorelétricoe O pólopositivoé o de maioÍpotencial(yr). O polonegdlrvo" o oê mêno'porencial( J. Figurá1. Ogeradormantém enÍe ospólos4ea umàddp. A bateriautilizadaemautomóveis é um€xemplodegeradoreléíico- ConsideÍe,agora,um condutoÍmetálÌcoemeqLrilíbrioeLetrostático(fÌ9ura2) Sabemosqueosseus elétrons livresestãoem movimento desordenado,com velocidadesem todasasdiÍeções,porémsem saíremdo condutor,não produzindo,portanto,efeitoexteÍno.Todosos pontosdo condutof nìetállco em eouilíbrìotêm o ÍnesmopotencÌalelétrico :..,-t t rr@ FiSurê2. (a)Num(ondutormetálicoemequilíbrioeletíostático,o movìmento doseléíons livresé desoÌdenado.Emdestaque,areprsentàçãodeLrm eléíon livreem movimentodesordenado.(b)OnúmerodeeléÍons lìvresque atravessama secçãotransve6ãldocondutoremequilíbrioeletrostáti<o,num certointervalodetempo,é igualno5doissentidos. CÁdÍúLos . CoRRÉNÌÉaÍR(a 99
  • 2. Ligando-seessecondutoraospólosÁ € I do geradorelétíico,eleÍicaÍásubmetidoà ddp y, - ya, queorigìna,no interiordo condutor,o campoelétricoÊ,orientadodo poloposìtivoparao pólonega_ tivo.Nessecampoelétrico,cadaelétronÍìca$ieito a umaforçaelétricaF.= qE(delentidoopostoao do vetori poisa cargaelétricôdo elétroné negatìva)SobaçãodaforçaelétricaF",oselétrônslivres alteramsuasvelocidades,adquirindo,nasuamaiorìa,movimentoordenado,cujavelocìdademédìa temadiÍeçãoeo sentidodaÍoÍçaÊ(figura3).E5semovimentoordenadode cargaselétricasconstitui a correnteelétrica.Éimportanterealçarqueoselétronslivres,apesarde seumovimentoordenado, colidemaòì'linuamentecomosátomosdo material,seguindotrajetóriasirrêgularesecomvelocidades médiasmuitopequênas.Elesavançamnosentidodafoça elétrica,superpondo-seaomovimentocad- ticoqueresultadoschoquescom05átomosdo condutor(figura3,no destaque) t FiguÌã3.LigandoocondutolaogeÊdor,há umaddpy, - vaêntr€osterminaisdocondutor êo movimentodosêlétÌontéoÍdenadoEm dêrtaque,ãrêpr€sentaçáodeumêléúonlivrê avançândosobaçãodocampoelétri.o. aa o papeldegrandeìmportânciaqu€a ÉletricidadedêsempenhanavidamodeÍnabaseia-senacor_ renteelétrica.A partedaEletricidadequeestudaacorrcnteelétricaeosefeitosproduzidospelocamìnho oorondeelaoassadenomina-seEletrodinâmica. ! 4 T : a a '' . @ 2.lntensidadedecorrenteelétrica Suponhqum condutormetálico(figura4),ligadoaostermìnais deumgerador,Seiaf)o númerodeelétronsqueatravessamaseção transversaldessecondutordesdeo instantet atéo Ìnstanter + ^tComocadaelétronapresenta,emmódulo,acargaelementarq no ìntelvalode tempo ^L passaporessaseçãotransversalumacafga elétricacuiovalorabsolutoé dadopor: Define-seIntensidademédiade corente elétrica,no intervalodetempot a r + Àt comoo quo- ciente: QuandoacorrentevaÍìacomo tempo,deÍine_seintensidadede coraenteemum instantetcomo sendoo limìteoarao ouaitendea intensidademédia,quandoo intervalodetempo ^ftende azero: Denominamoscorrentecontínuaconstantetodacorentedesentidoeintensidadeconstantêscom o tempo.Nessecaso,a ìntensidademédiadacorrenteelétricai, emqualquerintervalodetempo ^t é amesmae, portanto,iguaìà intensidadei emqualqueÍÌnstantet FiguÌò4. NointeruãlodetemPo ^ír elétronspassâmpêìaseçãodo .too Os FUNDÁMENÌo5DÀFecÂ
  • 3. A figura5 mostrao gráficodessacorrenteemfunçãodo tempo.Esseéo casomaissimplesdecor- renteelétrica,como qualiniciaremoso estudodeEletrodinâmica. A pilhamostradaaoladodo gráficodafìgura5 nosfornececorrentecontínua. Alémdacorrentecontínuaaonstante,é importanteestudara (orrentealternada*,quemudape- riodicamentedê intensidadee sentido(figura6).Osterminaisdastômadasdasresidênciasfornecem umacorrentealtemadadefreqüêôcia60 Hz(Hz: hertz: cìclos/segundo). -që, t Flgurâ5,4 conêntêcontínuãconstante têm sênlldoê intênsidâdêconstãntês FiguÌâ6. A coíentê ahernadamuda periodi<ãmêntenotemDo.Nocasoda fi9ura,a coÍrênteâltêrnâdâésenoidã1. : a a t 2.1.Unidadede intensidadêdêcorÍenteelétrica A unidadedeintensidadedecorrenteéaunidadefundamentalelétricado Sistemalnternacional de Unldades(Sl)edenominadaampère(símboloA),emhomenagemaocientistafÍancês**.Essauni- dadeé definidapormeiode umfenômenoeletromagnétìco,comovercmosnocapítuloi4. Osprincipaissubmúltiplosdo ampèresãoo miliampère(símbolomA)e o microampère(sím- boloIA). 1mA-10rA e luA - 10 'A A unìdadedecargaelét canoSl,o coulomb(C),édefinidaa partirdo ampère(A), dafórmula ^q = i, ^t. Realmente,fazendoi : 1A eÀf : I s,teremos ^q - 1C.Assim, escreverquel C= I A.1s(1 coulomb=Iampèrevezeslsegundo). Portanto: pormeio PodemoJ iì * @ 3.Sentidoconvencionaldacorrenteelétrica OsentidodomovimehtodoselétronséopostoaosentidodocamDoelétriconointerìordocondutor metálico,pois:F;- qÉ'ege negaLNo. Contudo,por(onven(ào: NoçõesdecôÍenteatehadâseráoapÍeseniadasnocapÍtuloI6, AMPÊRE,André-À,larie(ì77sì83ó),matemáticoefElcoírancêrl€conouanáliseMatenáticãnãÊscôa Pollt&ni@dePaÈ.Com45anosint€E$ou sÊpelãE€tÌi.ìdadee gbçasaoseuinvejávesensomatemático, .onfguiu genemlizãrêukados dp€nmentakpânicuaÈ' En Ia2ó,elaboÍouâcélebÍ€"TeoüaMatêmáticados FenômênôsEleÍodinânicosdeduzidosunicamentedaexpeéncia", CÂPlÌuro5. Co.rÊNrÊ*ÊÌRcÁ tol .
  • 4. Essaconvençãoé internacionarmenteadotada,e a cofrenteconsicreradanessascondiçoesé chamada Corrente(onvenCiondl{tigura7.r. A coÍrenteconvencionarpodeentâoserimaginada(omo sefosseconstituídade cargasrivres positivasem movimento (figura7b); assim,sempÍequefa armosem sentido da corren!e, esrafemos nosreferindoao sentidodo movimentodessascafgãs.portanto,ao mencionarmoscorrenteem um condutor/ estarerfosnosreferindoà cofrenteconvencional,observeque a correnteconvencronartem sentidocontráÍioao sentÌdorealde movimentodoselétrons.No sentidoconvencionar,a corrente elétricâ entra no gerador pelo pólo negativo e sai pelo pólo positivo. u)n '', o) u'. í L/l ì: -_- 3 ,1 n,o! iì€nt. do5. ótllnr Figürâ7. (a)Osentidoconvencionaldâ corenteetétíicaé osentidodocàmpo êlétri@.(b)Osentidoconvencionàtéosentidoqueteríamosseâ5cargãset;tÍcâs livrêsfossempositivãs. T E +.Circuitoelétrico DenoÍninamoscircuitoelétricoao conjuntode apafe- lhoscorì osquaissepodeestabelecerumacorrenteelétÍica, cornoo dasfotosabâixo.O geradofé a parteinternado circuito;osdeÍnaisaparelhosconstituemo c rcu|lo externo. Fecharum circuitoé efetuara ligaçàoque perÍniteã passagemda correnteelétrica;abrir um circuitoé inter TOTnperessãcorÍente.Taisoperaçõesse efetuam,geral_ mente,pof meiode uma chave(figura8) i";: ..., O, Figurâ4. ChâveCh,parafe(harou âbrir um 1ìometáÌico é percorrido pof uma co.ènte elétricâ c.niinra e co'stênie. sabe-seque uÌnã carga elerrrcã de 32 C aüavessá uma seção transversaÌ .t. fio em 4,0 s. Sendo c : t,ô . 10 ', C a.a;ga etótrica ;lemenrâr, â) a intcnsidáde da cofrènte eÌêtricâì b) o número dè eìétrons que atravessâuma seção ilô condutor no retefido üìrervaìo de tcmfo. " IOz Os FUNDÁMENÌó5DAFlsrcÁ
  • 5. b) Sendono númerodeelétronsee a cegâ elétricâelementã!temos: .4032 + n:rs 10+ + n = 2,0 10'"elétrcns a)sendo^q=32ceÁr=.1,0",*-, ,=f; = r:fi - 4,:s,ìì i:8oo ro Ì!À r [:8p;;4ì EÈTX Sigt .- ; @ R$pGta a) 8,0Àì b) 2,0. 10"êlétrons Epossívelmedr â pssagemde5,0 i0' elétÍonspor sêgundoaüavésdeuma seçâode um condutorcomcertoaparelhosensível.Sendoa cârgaeìementar 1,6.10 "C, câlcltleainiensidadedacorente coúePondenteâomovimento. EmAr: 1s, passampelaseçãoindicadaemlâranjanafiguran = 5,0. Ì0'elé- üons,cadaqualdotadodecargae: 1,6.i0 "C. ^o n€ 50 t0 1,6 t0 ''q aiar-r' RspGra: 8,0 10 1rA ob,"lúaçòo No esquemadasolução,observeo sentidodâ correnteconveôcionaÌ,queé contrárioao do movimentodos Um frode cobre.de áreade seçãotransversâì5,0. 10 I cm?,é percodidopor úmãcorrentecôntinuade in- tensidade1,0Á..Adotândoa cüga elementar1,6. l0 " C,determine: â) o númerôdeelétrônspassandopor umaseçãot.ânsversaldo condutorem 1,0si b) âvelocidâd€médiadoselétrons,sabendoqueê{istem1,7 10" elétronslivres/cm3. a) EmAr: 1,0spassamn eìéúonscoú cãrgademóduloe = 1,6. l0 '' CpelaseçãoSdestâcãdã. t e rR!40, -.; -- Áo n? i Lt ln.ì0 vnoo'- Á/ Ái. Íemsêque: 4 -p ."=rc,l0" , n = 6,25. 10" elétrons b) No insiantei, os elét.orslivresdistentes no voÌumeÁ .1,ãntesdâ 6eçâoS destâcãdâpõemseem movÈ Fento simultãnemèrte.No inteNaÌode tempoAi,atravessama seçâôSe ocupm o mesmovoÌumeÁ.2 âoósa sêcàoJnoinsÌrlê r - Á/. L CÁPlÌuLo5 . CoTRENÌEflÉÌRrcÀ to3.
  • 6. Câdaelótrcn livre pe.cor.e ãdistância , no intôrvâlo de tempo Áre, poì1aúto,avelocidâde médiâ de câda elétronnovoÌumeserá:.): ; O Sendon o númercdeelétÍonsqueatrâvessãsem^/eNo númerodeelétrcnspor cm3,temosn : N.Á .r. La ne N.A.L e ^ ^-. rgu": ' ^/ r?' substituindo6eO nâê]i.essão @,vem: ,:N.a.Ò.e= l;: ---' ì I x1] 9.1 sendoque,comâsunidadesdoqercicio,l) sâlfáemcm/s. Substituindoosvaloresi 1,7 102. 5,0. ì0 r ' t,6. l0 ,, 1,0 =,=o,o74cm/s - F=,r4;./"ì Í RBpGtã: â) 6,25. l0Ì€elétÌons;b) 0,?4mm/s O resultadou = 0,74mm/spodesuscitara seguintequêstãor"Ao lige a chavede üm ap&elhoeléttco, eìe começâa luncione quãseinstantaneamente,emborapossâestara centenasde metrosde distância.Como issoé possív,el,seavelocidadedoselétronsnG condutors é relativmente bâixa?"À splicãção é s'mples: oseléÌronsliwesdo condutorsepÕememmovimentosimultdeâmenteêmtodo o ci.cuito. .ò € € l F ú I g m O cráfrcorepresentaa intensidadede co.rentequepercorre um condutoremfunçãodo têmpo.Determinea caÌgâelétrica que ãtravessauma seçãotrãnsversâldo condüto. entre os a) 0e2s b)2e4s Soluçáo: a) No intêrvaìodetenpo de0 a2 s ãintensidãdedecoirente é constantee portantocoincideêbina intosidade média. Dessemodo,comoI = 3Ae At = 2s,temos: ,= 4 -ao-i ^t )^o 3.2 - í- =edì ôl !1 _r Obswe que a carga elétÍica Âq = i . ^r é numèÌicâmente igual à áreado rctâneüto destacadono g.ánco I em tunção á:2.3=6 + 119:6cJ Essapropriedãdevale, têmbém,quando a intensidade de conente óvdiável. lsto é,no gáffco da itrreniidadê de corretrleimlaDlâDo eD fuDçãodo lempo.a áúeâ.nm c€rto int€rlalo de tempo, é nDeúcómente tgüâl à calga eléEtca que âhâvesa à seçâo I!ã|weBar do condutor, n€se Ílt€r!Ìalo d€ tempo. b) Nessecâso,!ão podemosusa. a fórmulã ^g = i ^r, pois I não é constante, DevemosdeterminaÌ. a DetÍ do cálculo da ãrêãdo trapézlodestacadono gÌáfico,o vaÌorda cârgâ o=(ui').2=r- @ .t()'{ RêspGla: a) 6C;b) 9 c Os FuNDMiNrosoÀFlsrca
  • 7. ffi ÀÌavêr dema sçao tÌdsversâldeuÍncondutor, pssm, dadireiiaparaaesquerdâ,Ì,0 l0'" el& Sendoacargaelúentar e= 1,6 l0 " C,determine a intmidade de coÌr€nte quecorcponde a sse moúmento eiddiquêseúsentidoconvencional. Un condutoré percorridopor umâcoÍ.entede intemidãde20A- Calcuìeo númerode elétÍons por segundoque passampoÍ umaseçãotrâns versâldocondutor(e: 1,6 10 '"C). W Um fio de cobre,de áreãde seçãotransversal 8,0 10 I.mr, ê percorrido po. umâ coÍrente elétricãde2,0A Deidmine avelocidademédiados elétronsqüecoNlituem acorente elétrica,sâbên- dô quedbtm 8,4. 102elétronsliuês/cm3. (ÀcaÌgaelétncaeÌementarva,lere = 1,6 10 "C) ffi Umacorrenteeret.ìcadeintensidâde10À é mantidâemumcondutormetálicodurdte 4min. DeteÍmine,peâ esse 'ntsvaÌo detempo: @ s.ef"itotdacorrenteelétrica A passagemda correnteelétrìcaatravésdoscondutoresacarÍetadìfe- renteseÍeitos,deoendendoda natuÍezado condutore da ìntensidadeda conente,Écomumdizerqueacorrenteelétricatemquatroeíeitosprincipais: Íisiológico,térmico(ouloule),químicoe magnético. o efeitofisiológi€ocorrespondeà passagemda correnteelétricapor organismosvivos.A correnteelétricaagediaetamenteno sistemanervoso, prcvocandocontraçõesmusculares;quandoissoocorre,dizemosquehouve umchoqueelétrico(figura9). O piorcasodechoqueé aquelequeseoriginaquandoumacoÍrente eìétricâentíapelamãode umapessoae saipelaoutra.N€ssecaso,atra- vessandoo tóraxde pontaa ponta,hágrandechancedea corrent€afetar u LUrdldu r d,<JP,,a!au. ovalor mínìmodeintensidadedecorrentequesgpodepeÍceberéI mA. Essevalorprovocasensaçãode cócegasou formíganientgleve,Entretanto, comumacorrentede intensìdade10 mA a pessoaiá perdeo,controledos músculos,sendodiÍícìlabrira mãoe livrar-sedo contato. O valormortalesú compíeendidoentrel0 mAe 3 A,aproxìmadamente.Nessafaixadevalorcs,a corrente,atravessandoo tórax,atingeo coraçãocomintensidadesuficienteparamodificarseuritmo. Modificadoo ritmo,o coÍaçãopáradebombeaisangueparaocorpoeamortepodeocorreremsegun- dos.Sea intensidadeíor aindamaisalta,a correntepodepaÍalisarcompletamenteo coração.Estese contraiaomáximoemantém-seassimenquanÌopassaacorrente.InteÍrompidaacorrente,geralmente o coraçãorelaxae podecomeçara baternovamente,comosÊnadativesseacontecìdo.Todavia,parali- sadoo coração,paralisa-setambémacirculaçãosangüínea,eumainterrupçãodepoucosminutosdessa (i(ulà(ào podeprovocardanoscerebrai5ireveísiveis. a) ã cegâ eléüi.ã queatravessaumaseçãodo b) o númerc deelêtrcns que ãtrâvessamarefeÍi- (À cargaeÌétrica de um elétÌon temvaÌor âbsolü' io de1,6.10 "C.) ffffi o gráncorepresentâaintensidadêdacorote qüe percorreum condutorem iunçãodo tmpo, D+ termine ã.egâ êlélrica queatravèssaumaseção trõsveEãl entE osiBtdtg r: 1s e r: 3s. FiguÍâ9.Etuito fisioló9ico. I CaDrÌuro5. Côm ft nirRca 1o5'
  • 8. O efeito térmico, tambémconhecidocomo efeito Joule,é cau- sadopeo choquedoselétronslivrescontraosátomosdoscondu- tores,Ao receberemenergia,osátomosvibram maisintensamente. Quanto maioífor â vibraçãodos átomos,maiorseráa temperãtura do condutor. Nessascondiçõesobserva-se/externamente,o aque- cimentodo condutor.EsseeÍeltoé aproveitadocomfreqüênciaem aquecedores/como o chuveiroda foto. (O fevestimentoda parte inferiorfoi fetiradoparadeixaÍexpostoo condutofenroladoem hélice,que é atravessadopelacorrente.) O efeito químicocorrespondea determinadasreaçõesquímicas que ocorremquando a correnteelétricaatravessasouçõese etro- líticas.É muitoaplicado,por exemplo,no recobrimentode rnetais (nÌquelação,cromação,prateaçãoetc.,iÌustradonafiguía10). O efeito magnético é aqueleque semanifestapelacriãçãode um campomagnéticonaregiãoemtornodacorrente.A existência de um campomagnéticoem determinadaregiãopodesefcons- tatadacom o usode uma bússoia:ocorreÍádesviode direçãoda agulhamagnética(ímã,corìo mostradonafigura11).Esseé um efeitomuito irnportanteda coÍrenteelétricae é abordâdodetalha- damentena parteI (Eetromagnetismo)destelivro. FiguÌã10.Efêitoquímico. .f ''IrNum(huveÍo,a passagem dã<oftenteêlétricapela "resktência"píovocão êfe'to témicoouefeitoJouleque Figura11.EÍeitomãgnetico. j @ fn*ro:nauoao Noendeieço€ÌetÌônico]1t.:p:,//n'rvÍ.rìêí1r.,ii!.í,':.ij i (acessoem2118/2007),você€ncontra infornaçõesdecononsara en€rgÌàeÌéüicadeformaadequada(lrocure€n SuasegnÌança;Xvitêacidenteq. El o.nn"Aia"daintensidadedecorrenteelétrica PafaÍnedira intensidadede uma correnteeléüÌcasãoconstruídosaparelhosgefalmentedeno, minãdosamperímetros(figura12).Essesapafelhospossuemdoisterminaisacessíveise devernser colocãdosno circuitode modoquea corfentea sefmedidapossaatravessaro medidor Figura12,4pàrelhodestinàdoa medir â intens'dadedecoÍrente.Ao lãdodelê, temosum dossímbolosusadosparã represêntâÍumamperím€tronociÌcuito. ,í t | ,.106 Os FUNDAMTNÌoSDÁFis.a
  • 9. No circuitoelétrìcodafigura13a,existeapenasumcaminhoparaa coarentequesequermedrt VerìficamosqueosamperímetrosAr,A, e 43,colocadosem dìveEospontosdo circuito,fornecemã m€smaindicaçãor'.PaÍacircuìtosqueoferecemapenasumcaminhopalaacorrente,a intensidadede correntee a mesmaemtodos05pontos. S..N ii,/ N - EE Elit ._' ë) b)a) m"'*;r.ff9- Y t 9 i E FiguÌâ 13. Medidadàcorentê comamperímêtÌos.(a)Cir<uitoqueofêreceapenasum caminhoparaacorÍênte;(b)cir.uitoondeâcor€nte sêramificà No circuitodafigura13b,entreos pontosN' e N" temosdoistrechosde ciÍcuitodenominados ramosdo cìícuitoprincipal.OspontosN'e M', nosquaisa correntesedivide,sãochamadosnósdo cìrcuito.OsamperímetrosAreA2estãocolocadosnosramose o amperímetroAr,nocircuitoprincipal. Comâchâvech fechada,asintensidadessão,rcspectivamente,/r,t e/-.AsindicaçõesdosamperímetÍos Considerandoo nóM', podemosenunciaraseguinteregrã,conhecidacomoregradosnós,queé válidaparaqualquernó deumcìrcuito: -á'l @ 7.Energiae potênciadacorrenteelétrica um apaÍelhoelétricoécolocado€ntredoìspontos,Áe 4 deumtrechodo chcuitopeloqualpassa a coríenteconvencionâìde intensìdadei (figura14).SejamVÁe % osrespectivos,potencìaiselétricos dessespontosechamemosde U = yr %addpentreospontos.O movimentodascargaselétrìcassó )eraoossivelseÍormanLidaaddp l-lenLre4 e L , ê I __,_-,. !{ i!_,,t1 FiguÌa14.4 ddp Udev€seÌmãntidapan quêhajapassagemdacorente i chamemosÁqa cargaelétri(apoiitivâ que,no inteívâlode tempo ^L atravessaessetrecho No pontoÁ,a cargatemenergiapotencialelétricafe(4: ^g ' y/;aochegarem4 elatemenergìapoten- cialelétricaEÊ{o: ^g Vs.Quandoacargaelétricaatravessao tÍechoÁ4 o trabalhodasforçaselétricas é dâdo por: CÁPiruo5. Co* ÌE ÉÌR.a ro7.
  • 10. Como Ep(/)= ^g . VaeEpG)= Lq ' y&,obtemos: Devemosdìstinguirdoiscasos. I lq caso:fe(4> Ee(r) Nessecaso,y/> ys.A energiaelétricadacorrentediminui:o movimentodascaíga5é espontâneo e o trabalho,motor. EssaenergìaelétricaconsumidapelotrechoÁBpodeter sidotransformadaem energiatéamica,energiamecânÌca,energiaquímicaetc. A potênciaelétricaconsumidaé dadapoÍ: Pot= !41. Mas,sendoõÁs: ^q . U,vem: =Lq'u ^t Considerandoque obtemos: t Lq --..=l' Parachegarmosa essafórmula,nãofoì necessárioestabelecerqualquerhipótesesobrea natureza dastr.ansformaçõesquea energiaelétricasofrenotrechoÁ8.Portanto,aÍórmulaé geral,podendoser utilizadaqualquerqueseiao aparelhoexistenteentreÁ e 8. A energiaelét caÉ"tconsumidapeloaparelhoexistenteentre/ e B,numintervalodetempo ^t, é dadapelotrabalhodasforçaselétricas: I 2acaso:fe@< Ee(s) Nessêcaso,yr< ys.A energiaelétricadacorrenteaumenta:o movimentodascargasé forçado e o trabalho,resistente.Essaenergiaelétricaé Íornecidapelotrechode circuito,48à custade outra formade energia.Éo casodo geradorelétri€o. A energiaelétricaf" é,portanto,fornecidapelogerador,a partirdeumoutrotipodeenergia.Nas pilhascomuns,éa energiaquímicaqueseconvertena€nergiaelétricafornecidaaocircuito. A ÍórmulaPoi: U . i representa,nêssascondições,a potênciaelétricafornecidapelogerador. Uéddp no geradore i, a intensidadedacorentequeo atravessa. 7,1.Unidâdêsdeenergiaepotênciaelétri(a Recordemosasunidades:Potemwatt 0fú),Uemvolt.(V)e I emampère(A). Osaparelhoselétricostrazemgravadosa potênciaelétrìcaqueelesconsomem,bemcomoo valor daddp aquedevemserligados.fusim,umaparelhoquetraz.ainscrição(60W - 120V) consomea potêncìaelétricade60W quandoligadoentÍedoispontosqueapresentamumaddp de 120V EmEletcidademede-setambéma potênciaemquilowatt(1 kW: 103W) eaenergiaelétricaem quilowatt-hora(kwh).A quantidadedeenergiatrocadano intervalodetempode I h compotênciade 1 kWé I kwh-Portanto: r kwh: r kw.t h: r.000w. 3.600s ã Resumindo,temos: E e € .9 € Ë 3 p 1l= r w:1s lkWh=1kW.1h .rc8 03 FUNDMTNÌoS DÀFISKA
  • 11. & PÍocurêidêntificaraddp€m quêa lâmpãdadeveserligadaeâ potênciãqueconsomenarcondiçÕ€s dêfuncionamentonormal.OsecàdoÌde càbelosdaíoto consomêa potênciãde 1.400wquandoligado a umatênsãode 127V Ouaìa intensidadedacotrentequeo âtEvêssanessascondicóes? 'rE R.42 UDÌapareìho eÌétrico aÌìmentado sob.ldp de Ì20V coDsomeDIìá potência de iioW CaÌcuìe: a) a intensidade de corfênte que percorrc o aparelboi b) a energièelétri.â que ele coDsomeem 8 b. expressaem kwh. ir -5 rB a) A potêrciâ èléfìca é dâda por: PoÍ=ll.ì=60=120.i3 b)SendoPot= 60W:60 l0ike,l:8h.acnergiaelétrica,.lâdâpelotrabâlhodasturçãselétricâsenire ,4er, será: E - p,r.!:60.t0 ,.8 i 4 :480.10,kwh= lea=0ltl+'il R*posta: â) 0,5Àib) 0,48k$h R.43 Emum aparelhoeìétricoÌigadocorretanentelê-seâ inscfição(480W 120ì. SeDdoa caruaeleúentâÍ 1,6. 10 '' C,calculeo númerodeeléiÌonsquetãssarãopor umaseçãotrarsvefsaÌdo hpaÌeìhoenì I s.  ìnsciçãodo apàrclhô.ôs lonÌcccPot: ,180W e i, = 120V +L_120l I i, I i.,r8oVr, l2o rr i . E ConoPol i.r.i,te osr480=120i=i:,14 1.6 10 ', " = 2,5. 10'"elétrons _j q, i.^t Respostâ:2,5Ì{)' elétÍo.s CaPÌulo5 . CoPftNrErLÍP.a ro9è
  • 12. ,r.l'...' ìì..ì ,'ì .f P.97 tm Lm chuleiío elètrico.a ddp em seLste..oinaisvaÌe220V e a conente que ô ãtravessatem intensidadeI0Á. I Ou" à Dul;ncraplélíicd, orsun J. oêlo(l re.rol I I ! t:98 Emum apâÍelhoeìétricolê se:600W 120V Estandoo apareÌholigadocoEerâmente,carcure: a) aintensìdâdeda coÍrentequeo atravessaì b) aenergiaelétrica(eft kwh) coosumidaem5 lì. O relogio da luz O quêcomurìentecharnêmosde rêlógioda Ìuz é naverdadeurnrnedictordâeneÍga eléÍicaòohslr m dâno ocâ ondeé instaado Nafoto,e mostÉdo!m dessesrneddoÍes.pfocureo ' reogiodêluz de suacasae compare-ocomo dafoto.Llmdiscohoizontagiraquandoháconslrmodeenerga eléÍica; quantomaoÍ o consumode energê,rnas rapdamentegiÌao d sco.Ao g râr,essed scoêconê,porum s steanadeengÍenagens,os "reoginhos"s tuâdosnapate superLordornedidof. Ao Íazera e turâ, éemse os reognhosdaesquerdaparaa difeita.A leituÉcoÍrespondesernpreao últrnonúrneroutrapassadop€o ponteronoseusentdoderotaçãoObservequeo 1!e o 3! relógosg ram nosentidoant-horáÍo,enquantoo 2"e o 4r g rarnnosentidohorároPorexempo,suponharnosque, r'- dddo| .t" ê 05.ôloo.l-o.ào.õò.êr o.ô9., Ìêo,pecto. .* : a A leturaseriaentáo:4627kwh Essaleturaems náoternmâorsgnÍcado O qle interessae a diÍerènçâentrecjuasetuTasconse cutivas,a quaindcao consumo.Geralmenteas eiÌurâssãofeitasnolnte|Vêo deummês;oesseÌÌìooo, a dlÍerençaenlreas eiturasindcaráconsumomensalnaqueê nstaação.PoÍexemplo,seê eituÍaacma ïoifeitanoda 2 deolrtubro,e a eturaefeÌuadaummêsdepois,em2 de novembÍo,fo deb.273kwh, o consumonoperíodocofiespondeà diÍerença: .llo consumo= 5.273 4.627= consurììo= 646kwh Os FUNÒÀMINÌô5oÀFlsca
  • 13. A contadeluz Acontadeenergiâe étrca,us!almentechamada"contade uz",é!rnderìonslÍatlvodâeneÍgãeë Í calornecidaà nstaâcãonumcertoperÍododeternpo,geramenteum mês O consurìo,rìeddopea d fefençadeleturasdlscutidaafteriormenÌe,é expfessoerììqulowatts-hora(kwhì Observeo preÇodo kwh e os mposÌosquelncdernsobrea cofta:o CIVIS(lmpostosobreCrcuação de Mercâdoriase ServiÇos),o COSP (Contrbuçãopârco Custeiodo Servlçode umlnaçãoPúblca),o PIS/PASEP(Proqranìade ntegraÇãoSoca/Pfogramade FormaçáodoPaüimôno doServldorPúbco) e o COFNS(ConÍbuÇãoSoca pâfaoFinâncamentodaSegurdadeSoca).Enì"FllstófcodeConsu mo" e possiveanalsaro consumodeenefglaeléÍ canosdiversosmesesqueantecederno mésa que .1,' ':11'l 'rlii.lÈ.* r:l:! f . j csüÂdq'í4âl 3065 27MÁR2007 MAB2007l VEBÀIUCIA t'à SILVA À{4n aú,iRd,r,l NôìaÊìÊ.âlSérieB Cohr..le €nergiâÊlórricê 6690i tto 09aaH2007 47Fn |oia e Àioúirdú ,{. Í,,'r midenção.ta sua rede lmêôte é têito setn intúuDçáo do .ffid:mêìnô dê ênêtgiâ Mãê, èh alsuns @so9 a inteúupçáô tdâ.Jè .Jh'Ìê a .èatÈaç Auahdõ ls.o a@nte@, aÁÈs Etê.rcpãutÒ üeta ã datâ ê h6râ.lo .tê énèÌgià êérá hrtar@mtti<lo. Assim o otienta po.!ê p.ÒqÍàtuàì suàs atìvi.rades. MaÌs ônêígiê hà súa vída ,@p",, voè. wwwêlêtropaílo,com.br cor6ÜMo ÌÂRFÃnt&ú 36,62 3,50 0.33 eon'úírôErék6ocÉmo JAFD|NS ! ó1. PÍdnid. ; ,,5. ì ?,001 13e0 FEvltì7 so Í[]ÍÍ|]ííÍ01ÍlllíÍflÍÍ11||luÍrl trÁnrD7 50 Ì ]IllÍtíllllllíl oEzo6 90 t rnLütrnlfitÍlÍI rÍI nÍ NOV,O6 70 tÍUlÍllÍtÍrnfil ÍltÍ our/o6 70 lrlllilÍÍÍÍIÍlíIt!ÍÍÍl1l eËÍô6 slÍuíÍÍttitlÍJÍI|ÍÍtìIluíIÍlÍÍ ÂGO!6 70 tÍflltlÍI ÍtÍllÍll|ÍIll JU!06 áô !Í|[ÍIUII||[!ÍÍííÍt1íltl JUN66 e fir Í{J|Ífin ||t lÍÍÍ ho6 m nl|Ì]tÌlíÍtÍrítÌlllÍtÍ1t Àsnn6 90 tÍl Í tÍl tÍÍ|ltÍÌLÍÍfiflÍ1fiÍ MAÊr06 0o tÍÍitÍ1ÍÍlflÍtúIrtíllulÍllÍÍ :i;'::'__^- i3 spt 7pç Á|lwbj,*-v!brÀ,523 . .,,";.,,' iÍr,iÊ*r,Ì'r,íffiièti'iËit%^*.omu"***- rud 5u6p.r6lo Frq{rcnMo DE t;**-,;;;;;,;;;" CaPlÌuro5 . CoRENTE4ÊrR.À ltl '.
  • 14. Sffi umnoperconiooporumâcorrentede1,0Aueve conduz'r,airavésdeumâseçãotrdsversal, uma cârgadê3,6C.Quâ1ointervâlodetemponeces- sãrioparâqueissoocorra? ffi olro-nD,l int"n"ida.ledacorrenteelérricâem um condutor metáÌicovaria, com o tempo,de acordocom o gráIicoabâixo.Sendoa carga elementare : 1,6.10 ', C,deternine: ê) a cargâelétdcaquearràvessaumãseçàodo b) o núnerc de eléíons queâtÍavessaumasò çãodo condutordìrranreessemesmotempo; c) aintemidâdemédiade corrênteentreos ins- ffi 6rrCCol e" carguseostempos.leduraçãodas bateriasde 6 V paraum certo ripo de teìeÍone ceÌuìâr,sãodadosnatãbetaabaixo. aJ Quala quântidadede cargã(em couloftbs) Íornecidãpelabaterlâde0,80Âh? b) CãÌtuÌeaintensidadeÍnédiadacorrenteelétri- cae a potênciamédialornecidâspeÌabâtertâ de0,80Ah. ffi Cvuncl) um apaethoelétricoparãserxgâdo no acendedordecigârrosdeêutomóveis,comer- cializadonasruasde SãoPâulo,traz a seguinre TensãôdeaÌimentação:12W Potênciâconsümida:180V Essainsbuçãoloì escÍta por um Iabdcantecom bonscônhecimentospráricos,masdêscuidado quântoão slgnincadoe usocoÍÍetosdastnida desdo SI(SistemaIniefnacìonãl),adotadono Bra'ì. a) Reescrevââ instrüçÀo,usandocorrerãmente õ unidadesdemedidâdo SL b) Caìculea intensidadeda côÍ.ente elérÍica ìÌtilizãdapeloaparelho, 11@ g,"""p) rvo..a.ente. osapareìhoseÌéÌncos têm um manualde insbuçõesou umaplaqueta qÌreìnrormârna potênciaque absorvemda rede elétricâ parã luncionar. porém, se essa inlormâçãonÀoestiver disponiveì,êpossivel obtêla usandoo medidorde energiaelérricada entradadaresidênciã_Alémde mostradoresque Pêrmitema leiturado consumode cadâmês,o medidortem un discoqLÌegúa quandoã enêF giaelétricãestásendocoôsumidâ.Quantomais energiaseconsome,maisrápidogirâo discô. Usandoessemedidor,umestuddtepÍocedeuda següintefoÌmâpãradescôbrirapotêóciaeìétricâ deum apareÌhoquepossuíâ. . InicialDente,desconectoutodos os apare, lhosd6 tomadãse apagoutodãsas luzes,e o dlscocessoude girar. Em seguida,ligou ãpenasÌrna lãmpadade potênciacoôhecidae mediü o tempo que o discoIfloü paradâr umavoltacomplera. Prosseguindo,Ìigouão mesmotempo duas, depoistrês,dêpoisquatfo....IâmpadõconhÈ cidas,repetindoo procedimentodâ medida. À panir dos dâdosobtidos,consbuiu o grá- ncodo tempogãstopelôdiscopãrêdar uma voltacompletãemfunçãoda porêncjâabsor, vidâdarede,mosrradona6güra. 0 50 r00 150200250 too :l5o4oo450soo Pôtência(W) . Iinalmeôte,ligâ.do apenêso apârelhocuja potènciadesejãvâconhecer,observouqìreo dìscolevâvaaprof,imadâmente30s pa.a dar umavotã comPletã. â) Quãlâ potênciado âpareÌho? b) O tempo gsto pelo disco e a potência aìrsoÍ- vidasãogrddezasdiretâmenreproporcionãis oÌrnversamenteproporcionâis?Justinquesuâ t g j ç i @.? Sabendosêque20lÂúpads de t00watrse l0 de 200watts pe.manecemacesãs5 horú por dia, pe.guntâ-se:quâlo consumode energiaeléúica, em kwh, no periodode30dias? .Í2 05 FUND!MENrosDÁF5ca
  • 15. - potènciã5.000W ôú umalampâdade 60W que permaneceligadã24horas?Justinque. NatiÍã,Câr6ekì,úuito rnaldosamenre,reproduz ô ramosoexperirnentodeBenjaminF.anktin,com â diierençade queo cientista,na época,teveo cuidadodeisoÌd è si memo deseuaparelhoe de mõteHe proregidodâ chuvade modoquenâo tosseeretrocutadocomotântosoutrosqueren- taramrepÌoduzìro seuexperinento. Franklindescobriüque os raiossãodescargas elètricãsprodu2idasge.almenteentre üma nuveme o soloou entrepetes de umamesma nuvenqueestãoeìeÌrizadãscomcÀrgõopostàs. EotesaDe-sequermàdescêrgaeÌétricanâaÌmos_ lem podegerarcorrenresetêtdcas.Ìaordemde 10"anpèrese queastempestadesqueocorrem no nossoplãnetaôriginãm,em média,t00 rèios Porsegundo.lssosignincaqÌrea ordem.legran_ dezãdonúmerodeelétronsquesÀoüõsteridos, porsegundo,por meiodãsdescê.gasetérrics,é! a) l0' O rò. b) 101 e) 1or c) 10^ fDadorcaryadeumeÌétron 1,6.t0 Ì,C) t ffi {eucsD o q," "onsome mâisenêrsjaelét.,ta:um banhode30miquroscomüIn chuveiroelétrico .le emumcondutormetáÌicodurmredoisminutos. :edese ãcaryaetétricêqueatravessâumãseçâô â) 120c c) 200C e) 600c b) 1.200c ü2OC I1,2!LÀpercorreum condutormetAico.A carsâ eìeoièntarée= 1,6.10,'C.Otipoeonrtmeroãe Pârticulãscdre8adãsqueârêvessamumàseção transversaldessecondutorpor segìrndosão: a) prótonsi7,0. l0r petículãs. b) ÍonsdeÌnetal 14,0.10Ì6petícuìãs. c) prótons;7,0.10Ì!petículas. dJ elétronsii4,0. t0i6parícuìãs. e) elétÌonst7,0. 10Ìrparrículõ. iÌi.i$.-lcuc.sp) r$li# t .ci..a..- i'teüuptordeümâlâmpâdaelé- Ìrrcâ,estase âcendeqüaseinstanrãneamente, emborapossaestar a cenrênasde mehos de distãncia.lssoocorÌeporquei a) avelocldadedoselétronsnacôrrenteeÌétricã è igualàvelocidâdeda tuz. b) os elétrons se põem em movimentoquase imediatamenteemtodo o circüito, emborasua velocidademédiasejareÌâtivamentebaúa. c., avelocidadedos elér.ons nacorrenre etétrica d) nãoénecessárioqueosetétrcnssemoümen_ ten parâquea ìâmpãdaseâcenda.'r. ffi Guvest-SP)Umkwhé a enersiaconsunidapor um aparelhode !,000 W iuncionândoduranre umãhora.ConsidereumatoÌneúa elétricãcom a) Süpondoque o preço de I kwh de enersia etétricâsejaR$0,20,quaìô sastomensat;a torneirãÍunciônandomeiâhorapoÍ dia? b) Quâla energia,em jôules, consumìdapeÌa torneiraem 1min? 4ÉË um chuvei.o elétricotem pôtênciade 3.000w e umalãnpadã incandescentetemporênciade 60W Qüántotempoã lâmpâdadevefrcarÌigada pãrâconsúmrrã mesmaenergiaqüeo chuveúo, durânteün bdho de20minutos?. i-@. (Pucsel u." "o.Ìênte eìétricadeinrênsida.re r.fr.Ìi$Jummpereco.esponaea: I. umcoulombpor segundo. II. pâssagemde 6,25. 1013cargãseÌemeÍt@s poÌ segundoatravésde uÌnaseçãotransversaìde üm condutor(caÌgaeiementü e : 1.6. i0 1'C). a) SóaaflÌÌnação I é correta. D Sóa anrmâçãoIré coüet c) As duasã6rmãçõesetão corrers. O AsduasanÍmaçõesestAoincoretas. CaPiÌlLo5 . ComÊNrEREÌr.À rr3' ffi 6r'i"a.psg quandoo aìuÌnÍni;é produz,ooã pãúir dâ baüxita,ô gastode energiâpâra produ zi-loéde l5 kwh/kg.Jápãrao aìuÌnÍnioreciciado â panir de latiDhâs,o gâstode energiaé de ape nas5%dogastoa pâftir dâ bauxita. a) Emumadadacidade,50.000Ìarinhassãoê cicÌadãspordja. Qlanto de energiaerétricâé poüpadanessacidade(em kwb)? Considere queaÌn6sàde cãdaiathhaó de 16s. b) Um lorno de redução de aìumini; produ, 400kg do hetal, a parti. dã bâuxtâ, em um periodode 10horas.A cubaeletrotÍricâdesse fo.no é aìimentadacom umârensãode 40V QuâÌa coúenreqüealinentaa cubaduranre ãprodução?Desprezeasperdâs. 'i.'-filti+-ì:euc PR)umacoÍrenteeìétÍicadel0AémanÌrda c -q ; F I !
  • 16. ü(íÍjf$ll Creco E. '. ôo de cobte de I cm de diâmeüo ü' há uma corrente de 66 ampères.Cors'dere a existênciade 8,6. 10'|3elétrcnsÌivrespot melro cúb'cono cobree â ca.gâq de um elétronìgual â -1,6 . 10 '" couÌonb, À dÌstânciapercorrida por um desseseÌétÍonslivres,em umãhora,é apronmadmenteigüalâ um: ô) centimetro b) palmo d) quilômeüo 'fr4ü.SirunisdsPì No drasÌanã lemosâ represenrd.ão da intensidadede corÍente (/) em um rio con- dutor em funçãodo tempo(l). A qudtidade de cargdFlÁln!ã.en í-.quêârravesõaumose.ção Lránsersâldo côndurorênirF2s p 4s é: â)4 b)8 c)l d)6 e)2 a) 5Ae8A b)5ael0À c) Ì3Ae 104 O3Ae2A €) 11Ae104 :.È-1ÍÌlìr. tr""r'. a" "i."uito esquematizâdona Êgüra têm-se dob nós, ]VÌ e l{,. ,r Nr i, N, i llr,q l.z,c lsn IlvI As intensidadêsds correntès i, e i sãorespecti Ìir.]-X-ii*Ìtunrsasp)um ctruveiroeÌétricoqúddo sobddp de 220V é atravessadopor ümâcorrente elétrica de intensidade10A. Quâlé â endgia eìétncacon- sumida,emkwh, em t5 mindeÍuncionameúto? â) 33 b) 3.3 c) 1,21 d) 5,5 e) 0,55 iij;i;lti OEPB)umaresidênciausaarsunsequipâmentos eÌétÍicos,cujapotênciadecâdaum eo teúpo de funcionmentoemummCseúconüâm-seespeci- ficâdosnâ tâbelã âbaixo. AenergiãelétricatotaÌconsumida,efr quilowatt hora (l<Wh),pelos equipamentosvâle: ^) 42,0 b) 66,0 c) 32,0 d) 54,0 .14 e) 72,0 Os FudoÁMlNrosDAFlsrÀ .Siïlì--4.i(olimpÍadâ Pauristade Fsicâ) Preocupad3scom o "apagâô",donãJosela,donaCarolinae dona Eneidatomârm aÌgumasproüdências paÍâ êcG nomize energiaelétrica: l. DonaJoseladeúou deusarofomo demicroon- dõ de 2-000W quecostumavaÌigârdurdte II. DonaCarolinatrocou 10 Iâúpãdâs incãn descentesde 100W cada,quelicavm âcesas duraóte5 ho.âsdiáriãs,por iguãlquantidade dêlâmpãda fluorescent6de 20W UL Donã Eneidaconseguiüreduzir de I ìoÍa pda 0,5horâ por dia o tempo de bânhode chuveiro elótrico de 4.000W SabendGsequeãenetgiâeìêtdcaépagaem kwh e que a quâdtidadede energiaê determinadâ pêloprodìrtodâ potênciaem kW (1.000W)pelo tempo de uso em horâs e conslderandose as providênciasanterio.es,podêúosaÊrmd que: a) Todaseconomizaramâmesftêqúãntidâdede b) DonaCeoÌinãfoiquemconsegujueconomizd maiseneÍgiãelétricã. c) Donâ Ene'dãioi quem economizoumenos O DonâJosefaeconomizôumâisenergiaelétrica do quedonâCa.oliôã. e) Nâohouveecononiade eneryiaeÌétricanas trêssituaçÕes,haveúdoapeúâseconomiana potênciaelétricadosapareìhosutilizadG. t ii.!-ï-ì.i{iJfurrrqlO epo".mmêsdeincânsáveis...apaso a tü!...,..-desligao chuúeirc!...â esposâ.omunì caaomaridoa reduçãode 130kwh noconsumo úensaÌde energia.Nãodandoo bÌaço a tor.êr, o maridoãtÍibui ao suceso da economiao fâto denàomaissêter deipdo ãcesadurantea noite aqüeìãìâmpâdade 100W do corredor,que suâ esposaâchavajodispensávellicârâcesa.Apesar deo nãousodessaEmpadatercodbibuidopeã a economiaobtida,elajamaispodeÍiâter sidoâ únìcarcspomável,umavez que,com a ene.giâ economizada,e$ã lâmpadapoderiapemânecer ininterruptãmenteâcesapor,aproximadafreíte: Ë j € B .. 33d'as - c) 46dias e) 6l dias 38dias O 54diasb) a) b) ,i-f!i.ltêiC.rncs-nqru.uiruminaìsuaba'aca,umgrupo decampistasligaumalâmpadâaumâbatêriade automóvel.A lâmpadaconsomeumâpotência de 6 W quandoopeÍa sob umaiemão de 12V A bateÍiâtÍâz âs segúintesespecilicações: 12Y 45 Á.h. sendoo úìtimo valor a carga ftáximâ que a bâteria é capazde arúazedãr Supondosequeabateriasejaideaìequeesteja coma metadeda cargamáxima,e admitúdo-se que a couente iornecidapor ela se úantenhâ constanteaté a cargaseesgotarpor comPleto, qÌ,ântashoÌâs a lâmpadapoderápermânecet luncionandocontinuaúedte? 90h 60h c)45h e)11h15miú O22h30min
  • 17. gffi Ounesol* companhtâsdeetetricidãdegeÌa|men- tê usâmÍnedidorescallbrâdosem qülowâtt-hora (kwh). Um kryhÍepresentâ o taba,Ìho reaÌizado por umamáqulnadesenvolvendopotênciaigüaÌa I kWdurdte I hora.Numaconta mensâlde ener, giaelétricâde umarsidência com4 moradores, lêemae,otre outros, os seguintesvalores: 300 75,00 Cadaum dos4moradorestoma um banhodiáÌio, üm de câdâvez, num chuvelÌo elétrico de 3 k!: Secâdâbanhotemdurâçãode5ninutos,ocusro ao finâÌde um mês(30 dias) dâ energiaconsumi dâpelochuveiroéde: â) R$4,50 O R$22,50 b) R$7,50 e) R$45,00 o R$15,00 O Ênunciadoã segütrreÍerêceaosresresT.ttg eï.t20. (EneÌn-MEC)À dlstribuiçãomérttâ,por ripo de equipâmentojdo consumode energiaelétricâ nãsresidêncis no Brasiléapresenrâdano gÌáfi- 25.ta t 20% do nâ mediçãodo consumode.esidências,há um disco,üstveÌ enernâmente,quepodegirar Câdarotaçáocompletado discocorrespondea umcoNümo deenergiaelétricade3,6watrhora. Mantendo-se,em uma residência,âpenâsum equipmento ligado,observa-seqìreo disco exÈ cutaumavoÌtaã cada40segundos.Nessecâso, a potência"consqmidã"por esseequipamenroé de, apronmãdâmente: 30% ffi r. "sso"iuçao"o. osdadosdo gráfico,considÈ .e âsvariáveis: I. potCnciado equipâmenÌo; II. horâsde Íuncionamentoi UI.núnero deequipamentos. O valoÍ dâslraçóesporcentuaisdo consunode d) II e lll, apenas €) I,ll ê lll o324W €) 1.000w im-Ê Guvest'sP)NoftedidoÌ .leenêrsiaelétricausa ! €- c ã ë 3 m Comomedidade €conomiâ,em umaresidênciâ com4 moÍadores,o consumomensalmédide energiaelétricaloi reduzidopara300kwh. Se essarsidência obedeceà distrittqiçãodadano 8lánco,esenelahám único chìrveirode5.000W pode-sêconcluir que o bânho diá.io de cada moradoÍ passoua ter umadu.âçãomédiã,em O 10,0 e) 12,0a)2,s b)5,0 0 7.5 â)36w b)90w c) 144w À quantidadede eneÌgiaelétricade 3,6wâtt- hora é denn:dacomoaqueÌaqueum equlpa- mentode 3,6w consuÍniÍiase permdecesse ligadodurote t hóra. CÁPÍÌuLo5 . CoRlNr! rtÌRrc 115.