2. • Forma farmacêutica é o estado final que as
substâncias ativas apresentam depois de serem
submetidas às operações farmacêuticas
necessárias, a fim de facilitar a sua administração
e obter o maior efeito terapêutico desejado.
3. • Um dos objetivos das formas farmacêuticas é
normalizar a dose de um medicamento.
7. Cápsulas
• formas farmacêuticas sólidas
• uma ou mais substâncias são acondicionadas
em um invólucro à base de gelatina.
• podem ser duras ou moles.
• São administradas por via oral e possuem
propriedades de desintegrarem-se e
dissolverem-se no tubo digestivo.
8. Cápsulas
Vantagens:
• Permitem a administração de drogas de sabor
desagradável.
• Permitem o revestimento gastro-resistente do
medicamento.
• Liberam mais rapidamente o princípio ativo da
droga.
11. Drágea
• são formas farmacêuticas obtidas pelo
revestimento de comprimidos.
• Para este fim, se utiliza diversas substâncias,
como: queratina, ácido esteárico e gelatina
endurecida com formaldeído.
12. Drágea
Vantagens:
• Facilitam a deglutição.
• Eliminam sabor e odor desagradáveis.
• Evitam alterações de certos princípios ativos.
• Resistem ao suco gástrico, só se expondo no
intestino.
13. Pastilhas
• formas sólidas
• destinadas a se dissolverem lentamente na
boca
• constituída por grande quantidade de açúcar
e mucilagens associadas a princípios
medicamentosos.
14. Supositórios
• são preparações farmacêuticas sólidas
• à base de substância fundível pelo calor
natural do corpo
• destinado a ser introduzido no reto, gerando
amolecimento ou dissolução do fármaco.
• O excipiente mais usado é a manteiga de
cacau (lipossolúvel) junto com a glicerina
gelatinada (hidrossolúvel).
15. Óvulos
• formas farmacêuticas obtidas por compressão
ou moldagem
• aplicação vaginal
• devem se dissolver para exercerem uma ação
local.
• excipiente em geral é a glicerina.
16. Pós
• preparações farmacêuticas que se caracteriza
pela mistura de fármacos e/ou substâncias
química finamente divididas e na forma seca.
• Alguns são destinados ao uso interno e outros
ao uso externo.
• Podem ser administrados sob a forma simples
ou serem ponto de partida para outras formas
farmacêuticas como papéis e cápsulas.
17. Grânulos
• formas farmacêuticas composta de um pó ou
uma mistura de pós umedecidos e submetidos
a secagem para produzir grânulos de tamanho
desejado.
18. Implante
• Forma farmacêutica sólida estéril contendo
um ou mais princípios ativos e de tamanho e
formato adequados para ser inserido em um
tecido do corpo, a fim de liberar o(s)
princípio(s) ativo(s) por um período
prolongado de tempo.
• É administrado por meio de um injetor
especial adequado ou por incisão cirúrgica.
21. Cremes
• são emulsões líquidas viscosas do tipo óleo e
água ou água e óleo.
• contendo um ou mais princípios ativos ou
aditivos dissolvidos ou dispersos na base
adequada
22. Pastas
• São pomadas espessas devido à grande
quantidade de pós-insolúveis que
veiculam.
• Podem aparecer sob a forma de pastas
dérmicas (aplicação tópica na pele)
ou pastas orais (administração oral de
antiparasitários).
23. Cataplasmas
• São preparações geralmente magistrais de
aplicação tópica na pele.
• Fazem-se com farinha (linhaça, amido, fécula,
etc.) e água, que se misturam a aquecem, em
lume brando até obter a consistência desejada.
• A sua aplicação é feita a quente, e o seu efeito
(vasodilatação local) dura enquanto a
temperatura do cataplasma se conserva elevada,
devendo ser renovados periodicamente.
24. Ceratos
• São um tipo de pomada, em que o
excipiente é constituído por uma
mistura de cera e óleo.
26. Emulsão
• é uma forma farmacêutica
líquida de aspecto cremoso
feito com a mistura de um
líquido em óleo.
• Como agentes emulsionantes
utiliza-se a goma arábica e a
gelatina.
27. Elixires
• São preparações líquidas, límpidas,
• Hidroalcoólicas (São preparações do fármaco
num solvente alcoólico).
• Utilizados para fármacos não solúveis em água
28. Soluções
• preparados líquidos obtidos por
dissolução de substâncias
químicas em água.
• Mistura de uma ou mais
substâncias, normalmente um
soluto e um solvente, que
resultam em fármacos de fase
única.
29. Tinturas
• São formas farmacêuticas oficiais
que resultam da ação do álcool, por
maceração, sobre produtos secos de
origem animal, vegetal ou mineral.
• São portanto soluções alcoólicas, a
10 ou 20%, geralmente.
• Usam-se por via tópica, em poções
ou xaropes.
30. Chá ou Infusão
• São formas farmacêuticas magistrais.
• Resultam da ação da água sobre plantas secas,
a fim de lhes retirar a substância ativa.
• Podem ser obtidas por Maceração, Digestão,
Decocção e Infusão.
31. Xaropes
• São formas farmacêuticas em que a
substância ativa, sob a forma de pó ou
líquido, se encontra dissolvida numa
solução aquosa açucarada concentrada.
• contendo cerca de dois terços de seu
peso em sacarose ou outros açúcares.
• Os xaropes apresentam duas vantagens:
correção de sabor desagradável do
fármaco e conservação do mesmo na
forma farmacêutica de administração.
32. Forma Gasosa
• Vaporização
• São formas farmacêuticas magistrais
resultantes da libertação de vapor de água por
si só, ou contendo anti-sépticos, e que se
destinam a ser inalados.
34. Aerossóis
• São formas farmacêuticas que se
caracterizam por constituírem um
"nevoeiro não molhante " formado
por microgotas.
• Formam uma suspensão coloidal, em
que fase contínua é o gás e a fase
dispersa o líquido, daí o seu nome.
35. Ampolas
• São tubos de vidro ou plástico, colorido
ou incolor, estirados nos dois topos, ou
pequenas "garrafas" seladas, que
contém um líquido ou um pó. Servem
para facilitar a esterilização e
conservação do seu conteúdo. O pó é
normalmente utilizado na preparação
extemporânea de solutos injectáveis. O
seu conteúdo, ou a preparação daí
resultante, pode ser administrado por via
parental, "per os" ou aplicado
topicamente.
36. Colírios
• São formas farmacêuticas destinadas a serem
aplicadas sobre a mucosa ocular.
37. Sprays
• São formas farmacêuticas
semelhantes aos aerossóis, mas o
diâmetro da partícula é maior
(superior a 0.5 µ), pelo que podem
ser considerados um "nevoeiro
molhante"