3. TERRORISMO CONTEMPORÂNEO OU NEOTERRORISMO
Marco histórico
-Passou a ser considerado em Escala Global
-Mudança no Quadro Geopolítico Global
- Tema entrou na Agenda Mundial
Comando de Operações Especiais
4. A ameaça terrorista no século XXI
Violência indiscriminada
Maior incidência em todas as partes
Escala global
Conexões internacionais Caráter transnacional
Estrutura de redes
Fragmentação da ameaça
Disseminação de TTP
Associação com o crime organizado
Cyber terrorismo
Acesso a armas de destruição em massa (QBRN)
Comando de Operações Especiais
6. - É um fenômeno complexo, difícil de ser combatido e erradicado.
- Seu combate exige um esforço integrado, pois nenhuma agência
do Estado Brasileiro tem, por si só, a capacidade de enfrentá-lo
isoladamente.
- As OPERAÇÕES INTERAGÊNCIAS constituem o fundamento
principal do combate ao terrorismo.
- O êxito do combate ao terrorismo depende fundamentalmente do
apoio da atividade de INTELIGÊNCIA.
- Papel preponderante da TECNOLOGIA
Comando de Operações Especiais
16. Questionamento Nr 1
Nossas culturas organizacionais estão realmente aptas a
acompanharem as transformações do ambiente operacional e a
dinâmica de evolução do terrorismo?
Comando de Operações Especiais
Questionamento Nr 2
Estamos nos preparando para combater o terrorismo da
década de 60 ou o terrorismo do século XXI?
17. Questionamento Nr 3
Perante a opinião pública e a comunidade internacional, o Estado
Brasileiro está apto a oferecer respostas satisfatórias em face da atual
ameaça terrorista?
Comando de Operações Especiais
18. 1. BRASIL como área de homizio/apoio de organizações
terroristas.
2. BRASIL como palco para ações terroristas contra inimigos
tradicionais (EUA, Israel, Reino Unido, etc.).
3. BRASIL como alvo de ações terroristas em função:
a. da estatura político-estratégica ;
b. das conexões do narcoterrorismo com organizações
subversivas e do crime organizado de diferentes países
da América Latina (incluindo CV e PCC).
Comando de Operações Especiais
CENÁRIO
20. Comando de Operações Especiais
PREVENÇÃO E COMBATE AO TERRORISMO
A condição indispensável para o êxito é que o
planejamento e a execução das ações sejam
baseados num consistente e bem estruturado
SISTEMA DE INTELIGÊNCIA.
21. Comando de Operações Especiais
PREVENÇÃO E COMBATE AO TERRORISMO
A INTELIGÊNCIA COM FATOR PRIMORDIAL
• A busca e a coleta de dados/ameaças.
• Inteligência humana atuando em sinergia com a
Inteligência de sinais e a Inteligência de imagens.
• A importância da integração entre os Órgãos de
Inteligência nacionais.
• A imperiosa necessidade de intercâmbio com as Agências
de Inteligência de outros países.
24. Conduzir operações especiais.
Preparar, organizar para o combate, coordenar,
comandar, controlar e apoiar seus elementos
subordinados/adjudicados.
Comando de Operações Especiais
MISSÕES
28. Centro de Coordenação de Prevenção e
Combate ao Terrorismo - CCPCT
Comando de Operações Especiais
29. Centro de Coordenação Tático
Integrado (CCTI)
PLANEJAMENTO DE SEGURANÇA CT
Comando de Operações Especiais
30. MISSÃO
Coordenar o planejamento, a preparação, a
execução e a desmobilização das tropas de
operações especiais nas ações de prevenção e
combate ao terrorismo e defesa química, biológica
radiológica e nuclear, compondo o Centro de
Coordenação Tático Integrado (CCTI).
Comando de Operações Especiais
31. FRAÇÕES DE EMPREGO TÁTICO
ESTADO MAIOR ESPECIAL
ESTADO MAIOR GERAL
Pessoal Inteligência Operações Logística Op Info
Asse Jurd C²DQBRN/Anti DEI
Forças Op Esp Gp Anti-DEI Gp Negociação
Coordenador
Subcoordenador
EM Pes
Fin e Cont
Gp DQBRN
Comando de Operações Especiais
Negociação
32. FATORES ESSENCIAIS DO PLANEJAMENTO
-FEP-
- CARÁTER SIGILOSO E COMPARTIMENTADO DAS ATIVIDADES
- ÊNFASE EM DADOS DE INTELIGÊNCIA ATUALIZADOS E
INTEGRADOS
- AÇÕES INTEGRADAS E COORDENADAS EM TODOS OS
NÍVEIS E COM TODOS OS SETORES ENVOLVIDOS
- PROATIVIDADE NAS AÇÕES (CT PREVENTIVO)
- CONSTANTE ANÁLISE DE RISCOS E DE CENÁRIOS
- ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES E URGÊNCIAS NAS
AÇÕES
Comando de Operações Especiais
38. As técnicas de geointeligência apoiam e agilizam a tomada
de decisão
Comando de Operações Especiais
39. • Investigação/levantamento (facilita a
identificação da ameaça)
• Estudo (facilita a interpretação)
• Tecnologia (evidências objetivas)
• Informação (padrões seguros )
• Georreferenciamento (tempo e espaço)
Comando de Operações Especiais
tomada
de
decisão
40. PRESENÇA DA GEOINTELIGÊNCIA
• INTELIGÊNCIA
- ACOMPANHAMENTO PERMANENTE E DETALHADO DE DADOS
- ATUAÇÃO EM TODOS OS ESCALÕES
- CONTROLE DO USO DE TI (CEL, Comp, PEN DRIVE,ETC)
- CONTROLE DE PESSOAL E MATERIAL NOS LOCAIS DE EVENTOS
- PROCESSO DE CREDENCIAMENTO EM TODOS OS SETORES
- INTEGRAÇÃO DAS OP PSC, GE, CIBERNÉTICA, Av Ex, Prod
CONTROLADOS (GEOINFORMAÇÃO)
41. PRESENÇA DA GEOINTELIGÊNCIA
• OPERAÇÕES
- REALIZAÇÃO DE GRANDE NÚMERO DE ADESTRAMENTOS CRUZADOS
ANTES DAS OPERAÇÕES
- INTEROPERABILIDADE DE C2 EM TODOS OS ESCALÕES
- ANV ESPECÍFICAS PARA AS ATV CT (Helcp/Flir e ARP)
- IMPORTÂNCIA DO EMPREGO DE OA E OLIG JUNTO AOS DEMAIS
SETORES
- TRABALHO INTERAGÊNCIAS EM TODOS OS NÍVEIS E SETORES
- PLANEJAMENTO LOGÍSTICO FACILITADO E INTEGRADO
42. CONCLUSÃO
IMPORTÂNCIA DA SEGURANÇA CONTRATERRORISMO
SER EFETIVAMENTE CONSIDERADA PRIORITARIA
NOS GRANDES EVENTOS.
NÃO HÁ ESPAÇO PARA IMPROVISOS NO MOMENTO DE
CRISE.
FUNDAMENTAL O TRABALHO INTEGRADO E
COORDENADO.
PREPONDERÂNCIA DA INTELIGÊNCIA E DA TECNOLOGIA.
Comando de Operações Especiais
43. CONCLUSÃO
INTEGRAÇÃO E COORDENAÇÃO
COMBATE AO TERRORISMO MODERNO :
- ASSUNTO SENSÍVEL E DESCONHECIDO.
- REPOUSARÁ NA ATUAÇÃO CONJUNTA , COMBINADA E
INTERAGÊNCIAS DE AGENTES ,ESTATAIS E NÃO ESTATAIS,
OTIMIZANDO E COMPLEMENTANDO CAPACIDADES.
- O SEGREDO É A INTEGRAÇÃO E A COORDENAÇÃO DE TAIS
CAPACIDADES, SENDO A GEOINTELIGÊNCIA A FERRAMENTA QUE
PODERÁ DEFINIR O SUCESSO OU NÃO DA MANOBRA.
Comando de Operações Especiais