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PPA - Inf/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES
DE INFANTARIA DE MONTANHA
1ª Edição - 2009
PPA - Inf/5PPA - Inf/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADESADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES
DE INFANTARIA DE MONTANHADE INFANTARIA DE MONTANHA
SEM OBJETIVOS
BEM DEFINIDOS,
SOMENTE, POR ACASO,
CHEGAREMOS A
ALGUM LUGAR
O adestramento - significando um fecundo esforço para a
imitação do combate - é a única maneira de profissionalizar os
Quadros e de manter viva a Organização Militar.
A concepção de preparação da Força Terres-
tre Brasileira, consubstanciada nos Programas-
Padrão, pode ser resumida em, apenas, uma
sentença:
A PARTIR DE UMA VISÃO IDEAL E ADEQUADA DE PREPARAÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA, O SISTEMA
DE INSTRUÇÃO MILITAR DO EXÉRCITO BRASILEIRO (SIMEB) PROCURA PROMOVER A EXECUÇÃO DESSA
ATIVIDADE COM ABSOLUTA FLEXIBILIDADE, PARA QUE POSSAM SER ABSORVIDAS AS CONDIÇÕES, PE-
CULIARIDADES E RESTRIÇÕES CONJUNTURAIS NOS RESULTADOS E GARANTIAS DE CONSECUÇÃO DOS
OBJETIVOS AOS QUAIS SE PROPÕE.
ÍNDICE
ÍNDICE
Página
I. INTRODUÇÃO ..............................................................................................................................................................................08.00
1. Finalidade...................................................................................................................................................................................08.00
2. Conceitos Básicos......................................................................................................................................................................08.00
3. Fase de Adestramento ...............................................................................................................................................................10.00
4. Adestramento Básico .................................................................................................................................................................11.00
5. Estrutura da Instrução e do Programa-Padrão ..........................................................................................................................15.00
6. Planejamento e Execução do Adestramento Básico .................................................................................................................19.00
7. Avaliação do Adestramento Básico............................................................................................................................................24.00
8. Sistema de Validação.................................................................................................................................................................25.00
II. ADESTRAMENTO DO BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA ......................................................................................27.00
A - Adestramento do Batalhão de Infantaria Montanha
- Quadro de adestramento básico do BI Mth................................................................................................................................29.00
- Programa de adestramento do BI Mth........................................................................................................................................30.00
- Exercícios de campanha específicos e integrados.....................................................................................................................31.00
- Inf/ 500.01 – BI Mth – Ataque Coordenado ..............................................................................................................................32.00
- Inf/ 500.02 – BI Mth – Infiltração Tática....................................................................................................................................40.00
- Inf/ 500.03 – BI Mth – Ataque Noturno .....................................................................................................................................48.00
- Inf/ 500.04 – BI Mth – Defesa de Área .....................................................................................................................................56.00
- Inf/ 500.05 – BI Mth – Operações de Garantia da Lei e da Ordem..........................................................................................63.00
B - Adestramento da Companhia de Comando e Apoio
- Programa de Adestramento da Cia C Ap....................................................................................................................................64.00
- Inf/ 510.01 – Cia C Ap – Apoiar as atividades de comando e logísticas ..................................................................................67.00
- Inf/ 511.01 – Pel Cmdo – Instalar e operar o COT e COL........................................................................................................74.00
- Inf/ 511.02 – Tu Caçadores – Eliminar alvos compensadores..................................................................................................77.00
- Inf/ 512.01 – Pel Com – Instalar, explorar e manter as comunicações ....................................................................................81.00
- Inf/ 513.01 – Pel Sup – Executar as atividades de suprimento................................................................................................86.00
- Inf/ 514.01 – Pel Mnt Trnp – Executar as atividades de manutenção ......................................................................................89.00
- Inf/ 515.01 – Pel Sau – Preparar a evacuação de feridos e doentes.......................................................................................92.00
- Inf/ 516.01 – Pel Mrt – Apoiar pelo fogo o BI Mth no ataque....................................................................................................95.00
- Inf/ 516.02 – Pel Mrt – Apoiar pelo fogo o BI Mth na defesa....................................................................................................101.00
- Inf/ 517.01 – Pel AC – Apoiar pelo fogo o BI Mth no ataque ...................................................................................................106.00
- Inf/ 517.02 – Pel AC – Apoiar pelo fogo o BI Mth na Defesa de Ponto Forte...........................................................................112.00
- Inf/ 518.01 – Pel Rec – Infiltração Tática..................................................................................................................................117.00
- Inf/ 518.02 – Pel Rec – Reconhecimento de Ponto, Área e Eixo.............................................................................................124.00
C - Adestramento da Companhia de Fuzileiros de Montanha
- Programa de adestramento da Cia Fuz Mth...............................................................................................................................128.00
- Inf/ 520.01 – Cia Fuz Mth – Marcha para o Combate ..............................................................................................................129.00
- Inf/ 520.02 – Cia Fuz Mth – Assalto em Alcantilada .................................................................................................................137.00
- Inf/ 520.03 – Cia Fuz Mth – Infiltração Tática...........................................................................................................................144.00
- Inf/ 520.04 – Cia Fuz Mth – Defesa de Ponto Forte.................................................................................................................151.00
- Inf/ 520.05 – Cia Fuz Mth – Assalto Aeromóvel........................................................................................................................158.00
- Inf/ 520.06 – Cia Fuz Mth – Operação de Garantia da Lei e da Ordem...................................................................................165.00
D - Adestramento do Pelotão de Fuzileiros de Montanha
- Programa de adestramento do Pel Fuz Mth...............................................................................................................................166.00
- Inf/ 521.01 – Pel Fuz Mth – Marcha para o Combate...............................................................................................................167.00
- Inf/ 521.02 – Pel Fuz Mth – Assalto Aeromóvel........................................................................................................................174.00
- Inf/ 521.03 – Pel Fuz Mth – Assalto em Alcantilada .................................................................................................................183.00
- Inf/ 521.04– Pel Fuz Mth – Infiltração Tática ...........................................................................................................................190.00
- Inf/ 521.05 – Pel Fuz Mth – Defesa de Ponto Forte .................................................................................................................196.00
- Inf/ 521.06 – Pel Fuz Mth – Operação de Garantia da Lei e da Ordem...................................................................................203.00
E - Adestramento do Pelotão de Apoio
- Programa de adestramento do Pel Ap........................................................................................................................................204.00
- Inf/ 522.01 – Pel Ap – Assalto em Alcantilada ..........................................................................................................................205.00
- Inf/ 522.02 – Pel Ap – Infiltração Tática....................................................................................................................................209.00
- Inf/ 522.03 – Pel Ap – Defesa de Ponto Forte..........................................................................................................................213.00
IMPORTANTE
O planejamento e a execução do adestramento básico, do
Batalhão de Infantaria de Montanha, exigem a consulta a três
documentos:
- este Programa-Padrão (PPA-Inf/5) , o PPA-Inf/1 (BI e BI Mtz)
e o PPA-GLO ( O Adestramento em Operações de Garantia da Lei
e da Ordem).
As páginas que se seguem contêm a orientação completa
para o PLANEJAMENTO, a EXECUÇÃO e a AVALIAÇÃO do
Adestramento Básico do BATALHÃO DE INFANTARIA DE
MONTANHA e de seus elementos orgânicos.
Trata-se de um documento de estudo, cuja compreensão
é indispensável à correta execução deste PROGRAMA-
PADRÃO.
I. INTRODUÇÃO
8.00
I. INTRODUÇÃO
1. FINALIDADE
Este programa-padrão tem por finalidade orientar o adestramento básico
das frações, subunidades e unidades de Infantaria de Montanha para capacitá-
las ao emprego em operações de combate.
2. CONCEITOS BÁSICOS
a. CAPACITAÇÃO OPERACIONAL é o processo de preparação de uma
OM ou GU, de modo que ela atinja a necessária prontidão operacional para o
emprego em operações reais. A capacitação operacional de um OM ou GU está
relacionada com sua estrutura organizacional, com a situação de seus efetivos,
de seu material e, principalmente, com o nível de adestramento em que ela se
encontra.
CAPACITAÇÃO OPERACIONAL
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
+ ADESTRAMENTO = OPERACIONALIDADEPESSOAL
MATERIAL
b. OPERACIONALIDADE é a capacidade que uma OM operacional ou GU
adquire para atuar como um todo integrado, a fim de cumprir as missões previstas
em sua base doutrinária e inerentes à sua natureza e escalão, para as quais foi
organizada, dotada de pessoal, instruída, adestrada e equipada. Ela é dividida
em níveis de operacionalidade: embrionária, limitada, plena e específica.
c. OPERACIONALIDADE EMBRIONÁRIA – Nível 1 – a OM ou GU
enquadrada neste nível apresenta sérias restrições em seu preparo e não pode
ser empregada em operações reais. É um nível não desejado para as OM
operacionais da F Ter.
d. OPERACIONALIDADE LIMITADA – Nível 2 – a OM ou GU enquadrada
neste nível é capaz de cumprir, com restrições, as missões previstas em sua
base doutrinária e, portanto, não deve ser empregada em operações reais, a
não ser em situações emergenciais, sem maiores riscos e no cumprimento de
missões secundárias.
e. OPERACIONALIDADE PLENA – Nível 3 – a OM ou GU enquadrada neste
nível é capaz de cumprir, com eficiência, todas as missões previstas em sua base
doutrinária, e, portanto, pode ser empregada em operações reais, em situações
emergenciais.
f. OPERACIONALIDADE ESPECÍFICA – Nível 4 – a OM ou GU enquadrada
neste nível encontra-se em condições de ser empregada em operações reais, pois,
já definidos o ambiente operacional onde será empregada e as características da
força oponente, teve o seu preparo complementado. Em outras palavras, a OM
ou GU encontra-se apta ao cumprimento de missões de combate específicas,
em situações nas quais estejam caracterizados o ambiente operacional e a força
oponente.
g. PODER DE COMBATE é o resultado alcançado pela OM, com vistas ao
cumprimento de determinada missão, que atinge o nível de operacionalidade
específica, conjugado com o valor moral da tropa e o valor de seu comandante.
OPERACIONALIDADE
====================================================>
PODER
DE
COMBATE
EMBRIONÁRIA LIMITADA PLENA
ESPECÍFICA
+
MORAL DA
TROPA
+
VALOR DO
COMANDANTE
h. PREPARAÇÃO ORGÂNICA é a capacidade da OM operacional ou GU de
funcionar como um todo integrado. Os níveis de preparação orgânica (embrionária,
limitada e completa) são identificados por meio de avaliação realizada nos
exercícios de campanha previstos para o ano de instrução.
i. PREPARAÇÃO ORGÂNICA EMBRIONÁRIA – Nível 1 – uma OM ou
GU estará enquadrada neste nível quando não cumpriu as metas de ades-
tramento estabelecidas. Tal organização possui sérias limitações para
cumprir as missões previstas em sua base doutrinária e, sob o aspec-
to “adestramento”, não pode ser empregada em operações reais.
9.00
j. PREPARAÇÃO ORGÂNICA LIMITADA – Nível 2 – uma OM ou GU es-
tará enquadrada neste nível quando cumpriu, com restrições, as metas de
adestramento estabelecidas. Tal organização possui limitações para cumprir
as missões previstas em sua base doutrinária e, sob o aspecto “adestramen-
to”, não deve ser empregada em operações reais, exceto em situações emer-
genciais, sem maiores riscos, e no cumprimento das missões secundárias.
k. PREPARAÇÃO ORGÂNICA COMPLETA – Nível 3 – é o nível de adestra-
mento que confere à OM ou GU condições para cumprir, com eficiência, todas as
missões de combate previstas em sua base doutrinária inerentes à sua natureza
e escalão. A OM, sob o aspecto “adestramento” pode ser empregada em opera-
ções reais, em situações emergenciais, pela insuficiência ou ausência de prazo
para a realização de sua preparação específica.
l. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA – Nível 4 – é o nível complementar de ades-
tramento que confere à OM ou GU condições para cumprir, com eficiência, mis-
sões de combate inerentes à sua natureza e escalão, em determinada campa-
nha ou operação, definidos, especificamente, a força oponente e o ambiente
operacional. É o tipo de preparo a ser buscado para uma tropa que vai ser em-
pregada em operações reais, preparo esse condicionado à disponibilidade de
prazo para sua concretização. A preparação específica somente será efetivada
quando ocorrer uma situação de crise ou conflito, estando a OM ou GU já desig-
nada para emprego.
NÍVEL DE ADESTRAMENTO
PREPARAÇÃO ORGÂNICA
EMBRIONÁRIA NÍVEL 1
LIMITADA NÍVEL 2
COMPLETA NÍVEL 3
PREPARAÇÃO ESPECÍFICA NÍVEL 4
m. AVALIAÇÃO DA OPERACIONALIDADE é um processo por meio do qual
são obtidas informações que devem ser analisadas, sintetizadas e relatadas,
visando determinar o nível de operacionalidade em que se encontra uma tropa. A
operacionalidade das OM e GU será avaliada por meio do Sistema de Avaliação
da Operacionalidade (SISTAVOP).
n. LIDERANÇA é a arte de influenciar, direta ou indiretamente, e a habilidade
de criar condições para que a organização militar atinja o resultado desejado.
o. AÇÃO DE COMANDO é o desempenho profissional de um comandante, in-
tegrando e sincronizando todos os sistemas operacionais de combate, objetivando
o eficaz cumprimento da missão.
p. CARÁTER COLETIVO é o conjunto de valores aceitos pela maioria dos
integrantes de um agrupamento, capaz de conferir a este agrupamento, como um
todo, reações coletivas semelhantes em termos de procedimentos e sentimentos.
q. APRONTO OPERACIONAL é o conjunto de providências iniciais de apres-
tamento do material, viaturas, equipamentos, colocando a unidade (mesmo na
situação normal em quartéis) tão completamente pronta quanto possível para em-
barcar ou entrar em ordem de marcha com rapidez.
r. SITUAÇÃO DE APRONTO OPERACIONAL é a que permite à organização
militar, sem modificar suas atividades normais, permanecer em condições de pas-
sar, no mais curto prazo, à situação de ordem de marcha, a fim de, rapidamente,
cumprir missão de combate.
s. CONTRATO DE OBJETIVOS é o compromisso entre a autoridade respon-
sável pelo planejamento do adestramento em determinado nível e seus coman-
dantes executantes, resultantes da conciliação das necessidades de adestramen-
to e disponibilidade de recursos de toda ordem, das facilidades existentes e das
dificuldades estruturais e conjunturais, para obtenção da certeza de consecução
dos objetivos fixados para a atividade.
t. JORNADA DE SERVIÇO DE CAMPANHA é o período contínuo de 24 horas
vivido por uma organização operacional, executando todas as atividades da Força
Terrestre em campanha.
10.00
3. FASE DE ADESTRAMENTO
a. Conceito de Adestramento
É o conjunto de atividades realizadas para desenvolver ou treinar
capacidades individuais ou coletivas que contribuirão para que uma OM atinja a
condição de participar de Operações Militares.Adivisão da fase de adestramento
é a seguinte:
2) Adestramento por Sistemas Operacionais
O foco do adestramento está voltado para a interação, integração e
capacitação eficiente, eficaz e efetiva dos sistemas operacionais. Para tal,
procura-se adestrar, concomitantemente, os integrantes dos Sist Op articulados
nos diferentes escalões.
A figura a seguir esclarece a concepção dessa modalidade de adestra-
mento.
Legenda: Sist Op 1 – Comando e Controle; Sist Op 2 – Manobra;
Sist Op 3 – Logística; Sist Op 4 – Defesa Antiaérea; Sist Op 5 –
Apoio de Fogo; Sist Op 6 – Inteligência; e Sist Op 7 – Mobilidade,
Contramobilidade e Proteção.
FASE DE ADESTRAMENTO
PERÍODO DE ADESTRAMENTO BÁSICO
Subperíodo de
Adestramento Básico de
Pelotões
(PAB/Pel)
Subperíodo de
Adestramento Básico de
Subunidades
(PAB/SU)
Subperíodo de
Adestramento Básico de
Unidades
(PAB/U)
Capacitar frações, subunidades e unidades ao emprego em operações de
combate.
PERÍODO DE ADESTRAMENTO AVANÇADO
Capacitar grandes unidades e comandos superiores ao emprego em opera-
ções de combate.
b. Formas de Adestramento
O adestramento visa a capacitar a F Ter como um instrumento de combate
em consonância com a concepção estratégica do Exército. A sua execução é
baseada em simulações e exercícios no terreno.
O adestramento pode ser executado de uma das seguintes formas:
1) Adestramento por escalão
Procura-se capacitar paulatinamente as frações, subunidades, unidades,
grandes unidades e grandes comandos operacionais. Cumpre esclarecer que no
adestramento de cada escalão, todos os Sistemas Operacionais que o integram
têm de ser adestrados simultaneamente.
11.00
3) O impacto do adestramento na obtenção da eficiência operacional. b. Ciclos para o adestramento básico
1) Ciclo Bienal (OM FAR Estratégica):
- cumprir anualmente os OA do PPA da OM, previstos no PIM; e
- a cada dois anos, cumprir todos os OA dos PPA da OM.
2) Ciclo Trienal:
- cumprir anualmente os OA do PPA da OM, previstos no PIM; e
- a cada três anos, cumprir todos os OA do PPA da OM.
c. Objetivos Gerais
1) Capacitar as frações, subunidades e unidades para a execução de missões
de combate, fundamentais à sua natureza e escalão.
2) Adestramento de mobilização e de prorrogação do tempo de serviço militar
inicial.
3) Prosseguir no adestramento das frações, subunidades e unidades buscando
atingir os níveis de adestramento completo (nível 3) ou específico (nível 4).
d. Concepção
O período de adestramento básico se divide em três partes: Pelotão,
Subunidade e Unidade.
Os Programas-Padrão da série Alfa (PPA), das diversas armas, quadros e
serviços, regulam os Objetivos de Adestramento (OA) que devem ser atingidos.
Para que a OM tenha seu adestramento completo, todos os OA previstos
no seu PPA devem ser atingidos, o que só é possível em face das restrições
orçamentárias e de tempo de convocação para o Serviço Militar, em um período
de dois ou três anos.
Pela importância de alguns OA para a Unidade, estes objetivos deverão
ser alvo de adestramento todos os anos, sendo os demais distribuídos bienal ou
trienalmente. Esses OA estão listados no PIM.
Apesar de os níveis do período de adestramento básico serem sequenciais,
é admitido, em virtude da carência de material de emprego militar das OM,
distância do Campo de Instrução e outras condicionantes, que o adestramento da
Subunidade seja realizado imediatamente após o adestramento de seus Pelotões,
voltando a OM posteriormente a adestrar os Pelotões de outra Subunidade,
seguido imediatamente pelo adestramento desta. Esta decisão é da Direção de
Instrução da OM, que deverá informar ao seu escalão superior.
e. Execução
Um exercício de campanha poderá englobar mais de um OAdentre os previstos
no PPA da OM e deverá ser desenvolvido em um Módulo Didático de Adestramento
4. ADESTRAMENTO BÁSICO
a. Considerações
É neste período do ano de instrução, o mais importante para que a Força
Terrestre seja um eficaz instrumento de combate, que os oficiais e sargentos são
adestrados, para desenvolverem a Liderança Militar e praticarem as atividades
inerentes ao Comando de suas frações.
O desempenho coletivo final desejado é obtido nos exercícios de
campanha.
O Adestramento Básico deve priorizar os exercícios das frações e
subunidades, nesta ordem, pois de seu desempenho correto em combate
dependerá a eficiência da Unidade como um todo.
Um exercício de campanha, nível unidade, não terá êxito se as
frações e subunidades não tiverem cumprido seus respectivos Objetivos de
Adestramentos (OA).
O adestramento das Unidades (comandante e estado-maior) pode ser
obtido por meio de exercícios de simulação de combate, de Posto de Comando
e exercícios na carta, com custo mais reduzido do que os exercícios com
tropa.
12.00
seguimento, cada Comandante de Subunidade fará a ambientação para sua tropa,
explicando o que fará a unidade como um todo e enfatizando a missão específica
de sua subunidade; após isto, será verificado se todos entenderam o que foi ex-
planado.
(4) Prática coletiva fora de situação e demonstração
A prática coletiva é um exercício preparatório, fora de situação, des-
tinado ao treinamento tático até o escalão subunidade, no qual as técnicas indivi-
duais e coletivas são executadas em ritmo inicialmente mais lento, até serem bem
absorvidas e poderem ser feitas na velocidade normal. Este exercício poderá ser
conduzido com frente e profundidade reduzidas e será um ensaio dos momentos
mais críticos do exercício de campanha que se irá realizar. Os dados de uma situ-
ação tática deverão estar presentes para orientar as ações da tropa executante.
A demonstração é um outro tipo de instrução que pode ser empre-
gada para auxiliar o adestramento das pequenas frações. Nela, serão recordados
aspectos técnicos e táticos, individuais e coletivos, bem como os referentes aos
procedimentos com o armamento coletivo, com os equipamentos de engenharia,
helicópteros e outros materiais.
(5) Tiro de Combate Avançado (TCA) e escola de fogo de instrução
O TCA e a escola de fogo de instrução, regulados nas IGTAEx (IG
20-03), poderão ser executados durante a instrução preliminar ou durante o próprio
Exc Cmp programado.
A execução do tiro real não deverá condicionar a escolha do terreno
para a execução do exercício de campanha. Deve, assim, prevalecer a necessidade
de escolher-se o terreno mais adequado à situação tática criada em função do OA
que se deverá alcançar.
Observações:
- todos necessitam implementar preparações técnicas extensas para que
possam alcançar seus objetivos de adestramento.
- antes de um exercício de campanha previsto, todos os aspectos funda-
mentais do adestramento de sistemas deverão ser recordados por meio de uma
“prática coletiva fora de situação”.
b) Exercícios Táticos
Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com-
bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos
de adestramento.
(MDA).
Todo exercício de campanha deverá ser precedido de um exercício de Or-
dem de Marcha.
1) Módulo Didático de Adestramento (MDA)
O MDA, que corresponde a cada exercício tático programado, se compõe
de Instrução Preliminar, Exercício propriamente dito e Análise Pós-Ação.
a) Instrução Preliminar (Instr Prel)
É a parte integrante do adestramento que visa à preparação dos
comandantes, dos quadros e agrupamentos para a realização de determinado
exercício de campanha.
A instrução preliminar será executada imediatamente antes do exer-
cício de campanha, de acordo com a orientação contida em cada objetivo de
adestramento (OA).
Deverá ser desenvolvida mediante as seguintes atividades.
(1) Revisão doutrinária
Revisão dos fundamentos doutrinários referentes à operação de
combate que é objeto do exercício de campanha a se realizar.
Esta revisão destina-se, principalmente, aos Quadros e será funda-
mentada nos manuais de campanha e outras publicações oficiais que contenham
a doutrina em vigor.
Parte desta instrução poderá ser ministrada para toda a tropa com
o auxílio de um “caixão de areia”.
(2) Estudo de caso esquemático
Após a revisão doutrinária e ainda com os Quadros, deve ser ex-
plorado um caso esquemático, empregando-se um “caixão de areia” modelado
numa escala que permita abordar o emprego das subunidades e das pequenas
frações.
(3) Ambientação
A ambientação é o estudo do tema tático que será aplicado no
exercício de campanha programado.
É fundamental o entendimento de todos os participantes sobre o
que será feito. Num exercício de unidade, a ambientação deverá ser inicialmente
voltada ao Estado-Maior da OM, aos Capitães e aos Oficiais Subalternos. No
13.00
julgar sucessos ou fracassos. É um instrumento do qual se beneficiam todos os
integrantes da fração, cujo objetivo principal é evitar repetições dos erros e não o
levantamento de responsabilidades pela sua ocorrência.
A sequência abaixo deve ser obedecida rigorosamente, pois se constitui
em um elemento fundamental para o sucesso do adestramento.
O Objetivo da APA é verificar “o que aconteceu”; concentra-se no “por
que aconteceu” e no “como corrigir”.
O processo é completamente interativo, devendo o elemento (tropa)
executante e os observadores identificar e corrigir suas próprias deficiências.
Assim, da interação entre o comando aplicador e os executantes deve
surgir a solução mais adequada para o cumprimento da missão imposta.
2) Apronto Operacional
Os exercícios de apronto operacional deverão anteceder os exercícios de
campanha, pois são excelentes instrumentos de treinamento e de verificação da
ordenação, qualificação e preparação dos efetivos e materiais da Organização
Militar.
3) Ordem de Marcha
Os exercícios de Ordem de Marcha deverão anteceder os exercícios de
campanha, pois se constituem excelentes instrumentos de treinamento e de ve-
rificação da ordenação, quantificação e preparação dos efetivos e materiais da
Organização Militar.
Uma OM em Situação de Ordem de Marcha (SOM) está preparada, com
todos os recursos necessários à sua existência fora da GU, e em condições de
deslocar-se e desempenhar qualquer missão.
Uma OM deve permanecer sempre em Situação de Apronto Operacional
(SAO), isto é, sem modificar suas atividades normais, permanecer em condições
de passar, no mais curto prazo, à situação de ordem de marcha.
A passagem de SAO para SOM, caracteriza o Apronto Operacional da
OM.
f. Duração do Adestramento Básico
No PAB de Pelotão e Subunidade, os Comandantes de Unidade de-
vem empregar ao máximo os Observadores, Controladores e Avaliadores (OCA)
para as diversas frações, pelotões e subunidades que participam do exercício
no terreno, empregando os oficiais e sargentos das subunidades que não estão
envolvidas diretamente no exercício para cumprir estas missões.
Desta forma os OCA também estarão se adestrando pela observação
e participação no exercício da outra Subunidade.
As Unidades podem realizar seu adestramento por meio de Exercícios
no Terreno ou Exercícios de PC, Simulação de Combate ou na Carta.
c) Análise Pós-Ação (APA)
É parte integrante do adestramento e tem por objetivos:
- a participação dos próprios elementos avaliados no processo de
busca dos ensinamentos colhidos no exercício;
- apontar às forças avaliadas procedimentos e técnicas operacionais
que deverão ser retificados para o aperfeiçoamento de seu adestramento; e
- identificar as “lições aprendidas”, evitando a repetição dos erros.
Deve sempre ser levado em consideração que a APA constitui-se num
elo entre o adestramento e a avaliação. Ela deve ser conduzida por meio de um
diálogo franco e produtivo entre os participantes da ação e não tem o objetivo de
14.00
i. Adestramento básico das Unidades de Infantaria de Montanha
1) Generalidades
OBIMthconta,paraarealizaçãodeseuAdestramentoBásico,comtrêsprogramas-
padrão:
- o PPA-Inf/5 –Adestramento Básico das Unidades de Infantaria de Montanha (BI
Mth); o PPA-Inf/1 – Adestramento Básico das Unidades de Infantaria (BI e BI Mth); e o
PPA-GLO ( O Adestramento em Operações de Garantia da Lei e da Ordem).
OPPA-Inf/1complementaráoadestramentobásicodoBIMth.Ainstruçãocomple-
mentar será cumprida integralmente pelo BI Mth.
Baseia-se, ainda, nos fundamentos do adestramento básico, já mencionados, e
segue a orientação determinada no Sistema de Instrução Militar do Exército Brasileiro (SI-
MEB),cujoconhecimentoéfundamentalparaacompreensãodestePPA.OAdestramento
Básico do BI Mth desenvolver-se-á por escalões (Pel, Cia e Btl, sucessivamente).
Durante o adestramento básico anual das unidades de Infantaria de Montanha,
serão realizados, no mínimo, dois exercícios de campanha dentro de um quadro tático de
operações em ambiente operacional de montanha.
2) Desenvolvimento do adestramento básico do BI Mth
a) Nível Unidade
Os exercícios de campanha de nível unidade terão como início a realização do OA
“O BI Mth na Infiltração em terreno de Montanha", seguido das missões de combate “O BI
Mth noAsssalto emAlcantilada" e “O BI Mth na Defesa de Ponto Forte”.
O quadro tático montado deverá prever o emprego do batalhão no quadro da Bda
enquadrante ou realizando missões independentes.
b) Nível Subunidade
(1) Cia CAp
Considerando que a Cia C Ap, devido à sua organização e missões, só é empre-
gada, como um todo, quando apóia o batalhão, o adestramento da mesma será realizado
no período destinado ao da unidade e integrado ao mesmo. Alguns de seus elementos,
particularmente o Pel Rec, iniciarão seus adestramentos integrados aos OAdas Cia Fuz.
Há OAespecíficos para a Cia CAp, tendo em vista o desempenho de atividades de
comando, logísticas e de apoio ao combate.
Durante o adestramento específico dos Pel Fuz, a Cia C Ap desenvolverá a Ins-
trução Preliminar, com vistas às missões que lhe competirão durante o adestramento da
Cia Fuz e do Btl.
A duração do período de adestramento básico será regulada anualmente no
Programa de Instrução Militar (PIM).
g. Controle e Avaliação por Escalão ou Sistema Operacional
O controle e avaliação do adestramento básico é encargo do escalão en-
quadrante da tropa adestrada.
Os Cmt G Cmdo/GU realizam o planejamento, acompanham a execução e
avaliam o adestramento de suas OM subordinadas; devem, também, acompanhar
o planejamento do adestramento das subunidades, pelotão e frações de suas OM
por intermédio dos mapas de adestramento das OM.
Cabe às OM planejar, elaborar seu mapa de adestramento, conduzir e avaliar
o adestramento de suas subunidades, pelotões e frações, seguindo as diretrizes
dos comandos enquadrantes.
O COTER acompanhará e avaliará o adestramento da Força Terrestre
por meio do Sistema de Avaliação das Organizações Militares Operacionais
(SISTAVOP) e de acompanhamento dos principais exercícios de adestra-
mento.
h. Otimização
1) Aspectos conjunturais poderão influir no adestramento da tropa, com-
prometendo a realização de Exc Cmp. A minimização desses efeitos poderá ser
obtida, considerando-se o seguinte:
a) a priorização das atividades mais importantes para o Preparo Opera-
cional da Força Terrestre:
- OM da FAR sobre as demais OM Op; e
- SU e Frç, sobre a U, no âmbito de cada OM.
b) a otimização dos Exc Cmp por meio de exercícios integrados constantes
do PPA (dupla ação, ações sucessivas, ações simultâneas e de participação);
2) Priorização da participação do Efetivo Profissional (EP) nos exercícios
no terreno;
3) A realização de exercícios na carta e no terreno, e de exercícios de simu-
lação de combate quando o escalão a ser adestrado for a Unidade; e
4) Unidades Amv e os Elm Av, apoiando-se mutuamente, deverão procurar
conduzir o PAB de suas OM Op, fazendo coincidir os Exc Adst das tripulações
com os Exc das OM Amv.
15.00
- incidentes e situações;
- periodicidade; e
- integração do adestramento.
a) Quadro tático
Este item descreve o quadro em que o OA deverá ser desenvolvido, bem
como as condições gerais de execução da missão considerada. Descreve, ainda, a si-
tuação do inimigo e como ele deverá ser caracterizado dentro da zona de ação da tropa
a ser adestrada. Aborda, finalmente, a situação das forças amigas no quadro geral do
exercício. A situação tática criada pela Direção do Exercício deverá ser coerente com o
prescrito neste tópico.
b) Desenvolvimento do exercício
Neste item, descreve-se como a operação deverá ter início e como termi-
nará. São citadas, a seguir, em ordem cronológica, as ações mais importantes a serem
executadas pelo escalão considerado, tendo em vista a consecução do OA.
c) Características da zona de ação
As condições ideais de terreno para a realização do OAsão definidas neste
item. No adestramento do BI Mth, deve-se buscar o máximo de realidade; portanto,
o terreno selecionado deverá possuir características que proporcionem adequada
imitação do combate.
d) Incidentes e situações
Neste tópico, são abordados incidentes e situações a serem acionados
pela força oponente (FOROP) e(ou) direção do exercício. Ao final de cada incidente,
é indicada a forma de imitação do combate mais conveniente.
As situações criadas pela FOROP e(ou) direção do exercício darão origem
ao desencadeamento oportuno de diversas ações pela tropa que está sendo adestrada.
Por exemplo:
- atribuir uma missão ao BI Mth; e
- execução dos preparativos para o cumprimento da missão recebida.
e) Periodicidade
Este item indica a frequência dos OAno Ciclo Trienal ou Bienal deAdes-
tramento. O importante é que, até o final do ciclo, todos os OA sejam cumpridos.
f) Integração do Adestramento
(1) Concepção
A integração do adestramento é um arranjo conveniente de plane-
(2) Cia Fuz
No adestramento básico da Cia Fuz, além das integrações apre-
sentadas, poderão ser realizadas outras, a critério da Direção de Instrução, com
as adaptações que se fizerem necessárias.
O Pel Ap, devido à sua organização e missões, só é empregado
como um todo, em apoio à Cia Fuz. Alguns de seus elementos (Seç ou Pç) ini-
ciarão seu adestramento integrado ao Pel Fuz.
5. ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO E DO PROGRAMA-PADRÃO
a. Estrutura da instrução
O programa de treinamento constante deste PP foi elaborado a partir da
identificação das missões de combate fundamentais para o Batalhão de Infan-
taria de Montanha, bem como para cada escalão e natureza de seus elementos
orgânicos, definindo os respectivos Objetivos de Adestramento (OA).
b. Objetivo de adestramento (OA)
1) Conceito
Éoobjetivoquedefineodesempenhocoletivodesejadoequeestárelacionado
a uma missão de combate para o agrupamento operacional considerado.É constituído
por três elementos:
- missão de combate;
- condições de execução; e
- padrão mínimo.
2) Missão de combate
As missões de combate consideradas fundamentais para o escalão e a
natureza do agrupamento a ser adestrado constituem a base a partir da qual foram
definidos os OA.
A missão de combate caracteriza a tarefa a ser realizada pelo agrupamento.
3) Condições de execução
Orientam a execução das missões de combate para atingir o padrão mínimo
desejado e descrevem os principais aspectos a serem considerados na preparação
do exercício correspondente.
Abordam os seguintes aspectos:
- quadro tático;
- desenvolvimento do exercício;
16.00
A participação de elementos subordinados nos exercícios de
campanha conduzidos pelo seu comando superior é, normalmente, uma forma
de aplicação do respectivo adestramento. Entretanto, se o agrupamento não tiver
sido previamente adestrado para o tipo de operação a ser conduzida pelo comando
superior, sua participação constituirá uma forma de integração do adestramento.
Neste caso, a Instrução Preliminar correspondente terá importância redobrada e
deverá suprir a falta de um adestramento prévio.
(3) Aplicação
O desenvolvimento deste PP vale-se amplamente da concepção da
integração do adestramento, indicado na introdução dos capítulos referentes aos
diferentes agrupamentos. Esta indicação atende, adequadamente, à visualização
do adestramento anual e ao seu desenvolvimento no ciclo trienal. Entretanto, no
planejamento do adestramento, seja Anual, seja de Mobilização ou de prorrogação
de tempo de serviço inicial, poderão ser considerados, de acordo com a conveni-
ência da instrução:
- a ampliação da integração do adestramento, incluindo outros OA nos
exercícios de campanha, além daqueles indicados neste PP; e
- a simplificação da integração do adestramento, reduzindo o número de OA
nos exercícios de campanha do escalão superior que estão indicados neste PP.
4) Padrão mínimo
O padrão mínimo é definido por dois indicadores:
- a SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO do agrupamento, demons-
trado pela execução das ações que caracterizam o cumprimento da missão de
combate; e
- as TAREFAS ESPECÍFICAS, relacionadas com a missão de combate, que
devem ser executadas, satisfatoriamente, pelos principais elementos do escalão
considerado e seus agrupamentos subordinados. No adestramento do BI Mth,
jamento que tem por objetivo proporcionar o treinamento tático e técnico, o mais
amplo possível, no mais curto prazo e com um número reduzido de exercícios
de campanha.
O exercício de campanha integrado é um exercício em que:
- os agrupamentos são adestrados executando mais de uma mis-
são de combate;
- os agrupamentos são adestrados no quadro do adestramento do
escalão superior; e
- mais de um agrupamento é adestrado, valendo-se do mesmo
quadro tático e complementando, reciprocamente, as ações que configuram as
respectivas missões de combate.
(2) Exercícios de campanha integrados
A integração do adestramento poderá ser concretizada por meio de:
- exercícios tipo ações opostas;
- exercícios tipo ações sucessivas;
- exercícios tipo ações simultâneas; e
- exercícios por participação.
(a) Exercício Tipo Ações Opostas
Exercício de campanha em que agrupamentos de mesmo
escalão ou de escalões diferentes cumprem missões de combate taticamente
antagônicas.
Os agrupamentos participantes constituem forças oponentes
recíprocas, sem caracterizarem um exercício de dupla ação. Ex: BI Mth no Ass
em Alcantilada x Cia Fuz Mth na Def de Ponto Forte.
(b) Exercício Tipo Ações Sucessivas
Exercício de campanha em que o agrupamento a ser adestrado
cumpre missões de combate encadeadas, por evolução normal da situação tática.
Ex: BI Mth na Infiltração + BI Mth no Assalto em Alcantilada.
(c) Exercício Tipo Ações Simultâneas
Exercícios de Campanha em que o agrupamento de ades-
tramento, elementos subordinados e de apoio cumprem missões de combate
específicas,dentro do mesmo quadro tático. Ex: BI Mth na Infiltração + Cia Fuz
Mth no C Atq.
(d) Exercício por Participação
17.00
OA
ARMA
1º DÍGITO
UNIDADE
2º DÍGITO
UNIDADE
3º DÍGITO
UNIDADE
4º E 5º DÍGITO Nº
ORDEM
Inf
0 * 0 *
Nº de
ordem do
OA do
agrupa-
mento con-
siderado
1 BI Mth 1 Cia C Ap 1 Pel Cmdo 01
2 BIB 2 Cia Fuz 2 Pel Com 02
3
BI
Pqdt
3 Pel Sup 03
4 BIS 4 Pel Mnt Trnp 04
5 BI Mth 5 Pel Sau 05
6 BIL 6 Pel Mrt 06
7 Pel AC 07
8 Pel Rec 08
1 Pel Fuz 09
2 Pel Ap 10
* Indica que a SU ou fração será adestrada no âmbito da U ou da SU.
algumas destas tarefas são consideradas TAREFAS CRÍTICAS, pois encerram
decisões do comandante ou dos integrantes do batalhão; caracterizam momen-
tos críticos do combate, ou procedimentos que influem de modo marcante no
cumprimento da missão e(ou) de seu prosseguimento. Por este motivo, elas são
destacadas das demais.
O padrão mínimo definido para cada OA constituirá a base para a
avaliação do adestramento.
5) Numeração dos OA
Os OA são identificados pelas letras Inf, seguidas de cinco algarismos
conforme indicado a seguir:
6) Relação dos OAa serem cumpridos pelo BI Mth e seus elementos orgânicos.
Exemplo:
Nº OA ASSUNTO Esc PPA
Inf/500.01
Assaltar uma posição inimiga situada em
alcantil.
Btl Inf/5
Inf/500.02
Infiltrar-se em terreno montanhoso para
atacar objetivo à retaguarda das linhas
inimigas.
Btl Inf/5
Inf/500.03
Atacar, à noite, uma posição sumariamente
organizada.
Btl Inf/5
Inf/500.04
Defender uma posição sumariamente or-
ganizada em terreno montanhoso.
Btl Inf/5
Inf/500.05
Realizar operações de garantia da lei e da
ordem em ambiente rural em terreno de
montanha.
Btl GLO
Inf/510.01
Apoiar as atividades de comando e logísti-
cas do BI Mth a partir de uma área de trens,
e prestar o apoio de fogo necessário às
operações, empregando seus pelotões.
Cia C Ap Inf/5
Inf/511.01
Instalar e operar o centro de operações
táticas e o centro de operações logísticas
do BI Mth.
Pel Cmdo Inf/5
Inf/511.02
Eliminar alvos compensadores, pessoal e
material, do inimigo, com seus integrantes
atuando isoladamente ou em duplas.
Tu
Caçadores
Inf/5
Inf/512.01
Instalar, explorar e manter as comunica-
ções do BI Mth.
Pel Com Inf/5
Inf/513.01
Executar, no âmbito da unidade, as ativi-
dades de suprimento das classes I, II, IV,
V (munição), VI, VII e X.
Pel Sup Inf/5
Inf/514.01
Executar a manutenção de 2º escalão e
executar o suprimento de classe III e IX.
Pel Mnt
Trnp
Inf/5
Inf/515.01
Recolher, triar e preparar para a evacua-
ção, os feridos e doentes do BI Mth.
Pel Sau Inf/5
18.00
Nº OA ASSUNTO Esc PPA
Inf/516.01
Apoiar, pelo fogo, o BI Mth em uma ope-
ração ofensiva.
Pel Mrt Inf/5
Inf/516.02
Apoiar, pelo fogo, o BI Mth na defesa de
ponto forte.
Pel Mrt Inf/5
Inf/517.01
Apoiar, pelo fogo, o BI Mth ou uma das
suas subunidades (quando em reforço)
em um ataque à posição sumariamente
organizada.
Pel AC Inf/5
Inf/517.02
Apoiar, pelo fogo, o BI Mth ou uma das
suas subunidades (quando em reforço) na
defesa de ponto forte.
Pel AC Inf/5
Inf/518.01
Infiltrar-se, em terreno de montanha, atra-
vés das linhas inimigas, guiar tropa de
qualquer natureza numa faixa de infiltração
e equipar obstáculos em montanha para
transposição da tropa.
Pel Rec Inf/5
Inf/518.02
Realizar o reconhecimento de área, de
ponto e de eixo em terreno de montanha,
precedendo uma operação.
Pel Rec Inf/5
Inf/520.01
Marchar para o combate como escalão
de combate da vanguarda em terreno mon-
tanhoso.
Cia Fuz
Mth
Inf/5
Inf/520.02
Assaltar uma posição inimiga situada em
alcantil.
Cia Fuz
Mth
Inf/5
Inf/520.03
Infiltrar-se, em terreno de montanha,
através das linhas inimigas, para atacar
objetivo à sua retaguarda.
Cia Fuz
Mth
Inf/5
Inf/520.04
Defender uma posição sumariamente or-
ganizada em terreno de montanha.
Cia Fuz
Mth
Inf/5
Nº OA ASSUNTO Esc PPA
Inf/520.05
Realizar um Assalto Aeromóvel para con-
quistar e manter um Ponto Crítico em terreno
montanhoso.
Cia Fuz
Mth
Inf/5
Inf/520.06
Realizar operações de garantia da lei e da
ordem em ambiente rural em terreno de
montanha.
Cia Fuz
Mth
GLO
Inf/521.01
Marchar para o combate como Escalão
de Reconhecimento do Escalão de Com-
bate em terreno montanhoso.
Pel Fuz
Mth
Inf/5
Inf/521.02
Realizar um assalto aeromóvel para conquistar
e manter um ponto crítico em terreno monta-
nhoso.
Pel Fuz
Mth
Inf/5
Inf/521.03 Assaltar posição inimiga situada em alcantil.
Pel Fuz
Mth
Inf/5
Inf/521.04
Infiltrar-se em terreno de montanha, através
das linhas inimigas, para atacar objetivo à
sua retaguarda.
Pel Fuz
Mth
Inf/5
Inf/521.05
Defender uma posição em terreno mon-
tanhoso.
Pel Fuz
Mth
Inf/5
Inf/521.06
Realizaroperaçõesdegarantiadaleiedaordem
em ambiente rural em terreno de montanha.
Pel Fuz
Mth
GLO
Inf/522.01
Apoiar, pelo fogo de suas frações, a Cia
Fuz Mth no Assalto em Alcantilada.
Pel Ap Inf/5
Inf/522.02
Apoiar,pelofogodesuasfrações,aCiaFuzMth
na InfiltraçãoTática em terreno de montanha.
Pel Ap Inf/5
Inf/522.03
Apoiar, pelo fogo de suas frações, a Cia Fuz
Mth executando uma defesa em terreno de
montanha.
Pel Ap Inf/5
19.00
7) Esboços
Cada OApossui um esboço correspondente. O estudo do OAé grandemen-
te facilitado se a leitura de suas folhas for acompanhada por meio desse esboço
correspondente.
c. Instrução preliminar
A instrução Preliminar, para facilidade de consulta, está localizada no PP ao
lado do OA correspondente.
d. Composição do Programa-Padrão
Este PP é composto de três capítulos:
I – INTRODUÇÃO
- Orienta a execução do adestramento e do seu planejamento.
II – ADESTRAMENTO DO BI Mth
- Orienta a programação dos exercícios de campanha a serem executados
e os respectivos Objetivos de Adestramento.
- Estabelece os objetivos de adestramento (OA) correspondentes às mis-
sões de combate fundamentais à unidade como um todo, subunidade e frações.
- Estabelece a instrução preliminar necessária a cada objetivo de ades-
tramento.
III – INSTRUÇÃO COMPLEMENTAR (no PPA Inf/1)
- Orienta o desenvolvimento dos atributos da área afetiva.
- Programa a instrução complementar a ser desenvolvida na Fase do
Adestramento Básico.
6. PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DO ADESTRAMENTO BÁSICO
a. Planejamento de nível Grande Unidade
O planejamento do adestramento básico das OM operacionais é responsabi-
lidade do G Cmdo ou GU enquadrante, que o definirá para as unidades diretamente
subordinadas sob a forma de um PROGRAMA DE ADESTRAMENTO BÁSICO
(PAB) e um PLANO DE AVALIAÇÃO (P Avl).
O PAB é uma decisão; entretanto, deverá resultar de um trabalho coorde-
nado entre a GU (ou G Cmdo) enquadrante e a direção de instrução da unidade
operacional, no qual são levados em conta:
- as necessidades de adestramento da GU e da unidade;
- os recursos disponíveis;
- as restrições; e
- as limitações.
A conciliação destes fatores caracteriza um contrato de objetivos, em que,
de um lado, o comando superior determina tarefas adequadas às necessidades de
adestramento, tanto da GU como da unidade, que devem ser exequíveis em termos
de recursos disponíveis e de possibilidades físicas da Unidade considerada; de
outro lado, o comandante da unidade operacional compromete-se no planejamento
do seu Comando Superior e assume a responsabilidade de executar integralmente
o adestramento de sua organização, ciente dos fins visados e dos fatores que o
condicionam.
1) Necessidades de adestramento da OM
As necessidades de adestramento da OM são expressas por objetivos
de adestramento a cumprir e que serão selecionados no contrato de objetivos, em
função dos seguintes fatores:
a) orientação geral para o PAB, estabelecida pelo G Cmdo ou GU e pres-
crições contidas neste PP;
b) necessidades de adestramento da GU enquadrante;
c) consecução do adestramento básico completo, que decorrerá do cum-
primento do ciclo bienal ou trienal de adestramento e da articulação do planejamento
do adestramento anual com os PAB anteriores:
- identificação dos OAque completarão o ciclo trienal em que se inserir; e
- periodicidade dos OA.
d) necessidade de adestramento das subunidades; e
e) necessidade de adestramento das demais OM da GU.
2) Recursos disponíveis e restrições
No estabelecimento do contrato de objetivos, deverão ser considerados:
a) os recursos e o tempo disponíveis para o adestramento; e
20.00
b) a disponibilidade de áreas de instrução e suas distâncias dos aquartela-
mentos.
3) Elaboração do PAB
Apartir do contrato de objetivos estabelecido com o comandante da unidade
operacional, o Cmt GU consubstancia sua decisão no Programa de Adestramento
Básico (PAB). O PAB deve ser um documento sintético, contendo apenas os principais
aspectos que orientarão o adestramento anual:
- um quadro de adestramento, programado para todos os níveis da OM
considerada com os respectivos OA e calendário de execução; e
- condições de execução, indicando eventual integração com o adestra-
mento de outras OM da GU, regiões de exercício, apoio a ser proporcionado pela
GU, recursos e meios alocados etc.
a) Exercícios de campanha
O PAB programará os exercícios relativos ao batalhão, às Cia Fuz e aos
Pel Fuz. O adestramento dos elementos de comando e de apoio será conduzido por
integração nos exercícios previstos para os respectivos comandos superiores.
Para permitir a preparação orgânica desejada, o adestramento anual
deverá constituir-se de um número mínimo de exercícios de campanha em cada
escalão da unidade.
Pel Fuz
- 1 a 2 Exc Cmp, além da participação no adestra-
mento do escalão superior.
Cia Fuz
- 1 Exc Cmp, além da participação no adestramento
do escalão superior.
Btl
- 1 Exc Cmp, além da participação no adestramento
avançado da GU.
b) Seleção dos objetivos de adestramento
Conforme orientação deste PP, um ou mais OA serão cumpridos em
cada exercício programado que, com a respectiva instrução preliminar, integram o
Módulo de Didático Adestramento (MDA).
Os OA serão selecionados levando em conta, prioritariamente, as ne-
cessidades de adestramento da OM e de seus elementos orgânicos de emprego, em
razão da condição de ser promovido um adestramento que se completa em cada ano
e, consequentemente, que proporcione a consolidação de sua experiência no quadro
completo das missões de combate, dentro do ciclo trienal de adestramento.
Não há necessidade de que os mesmos OA sejam selecionados para
todas as OM da GU.
c) Calendário
O calendário será estabelecido de modo a conciliar todas as conve-
niências de execução dos exercícios de campanha previstos para as unidades da
GU, as possibilidades de acompanhamento dos mesmos e a duração adequada
de cada MDA.
d) Integração com tropas de outras OM
Em muitos casos, é conveniente e indispensável que a GU planeje a
integração do adestramento de mais de uma OM, prevendo exercícios dos tipos
ações simultâneas ou ações opostas. A natureza de determinadas operações
impõe a necessidade de integração do adestramento.
É importante levar em conta que o exercício de campanha integra-
do não constitui propriamente um exercício de combinação de armas, mas a
execução do adestramento específico de cada agrupamento, dentro do mesmo
quadro tático.
Cada OM complementa, reciprocamente, as ações que configuram
as respectivas missões de combate.
Além da integração do adestramento, o PAB deverá prever a partici-
pação de elementos de uma OM nos exercícios de outra, para permitir a realização
das condições de execução indispensáveis como, por exemplo, a presença dos
O Lig e Observador Avançado de Artilharia no planejamento de fogos e do Oficial
de Engenharia no planejamento de OT e outros correlatos.
e) Região de exercício
A escolha da região de exercício fica muito condicionada à dispo-
nibilidade de áreas adequadas. Normalmente ficará a cargo do comandante da
OM operacional. Porém, a GU deverá assumir essa responsabilidade quando
conveniente, quer para superar dificuldades locais, quer para programar a distri-
buição de áreas específicas que estiverem disponíveis.
f) Apoio da GU à execução do PAB
A GU deverá apoiar a execução do PAB, particularmente em três áre-
as:
21.00
- montagem dos exercícios de campanha – este encargo, em princípio,
compete ao Cmt OM Op, porque contribui para o desenvolvimento da iniciativa
dos quadros, já que se insere na sua preparação e no processo de reunião da
experiência profissional. Entretanto, em alguns casos, seja para aliviar a OM de
um encargo, seja para melhor desenvolver um quadro tático mais adequado nos
exercícios de campanha integrados, a GU poderá trazer a si a responsabilidade
de montagem dos exercícios de campanha a serem realizados;
- constituição da Força Oponente – no nível OM, haverá sempre dificul-
dades para constituir a Força Oponente, já que isto representa ter que empregar
meios próprios, com prejuízo de sua organização. A GU deverá considerar a pos-
sibilidade de determinar que elementos de outra OM sejam postos à disposição
para tal fim; e
- constituição da Direção do Exercício – deverá ser constituída de
modo simples e poderá ter como base a estrutura de comando da própria OM a
ser adestrada. É preferível, porém, que a GU estabeleça a Direção do Exercício,
empregando elementos seus e de outras OM, aliviando a unidade deste encargo. A
Direção do Exercício, além do seu papel na condução do exercício, terá o encargo
de participar da avaliação do adestramento.
g) Recursos e meios alocados
O PAB deverá referir-se aos recursos e meios destinados à execução
do adestramento em todos os níveis da OM considerada, indicando os que lhe são
alocados (recursos financeiros, combustíveis operacionais, munições, transporte
etc). Deverão ser considerados os recursos já disponíveis na própria unidade.
b. Planejamento de nível Unidade
O planejamento do adestramento de nível unidade é orientado no sentido
de identificar os principais aspectos a serem apresentados à consideração do co-
mandante da GU quando da formulação do contrato de objetivos, do qual resultará
o PAB da OM, levando em conta:
- necessidades de adestramento da unidade de Elm subordinados; e
- recursos disponíveis próprios, facilidades, dificuldades, restrições e limita-
ções estruturais e conjunturais.
1) Objetivos de adestramento
Os OA serão selecionados levando em conta, prioritariamente, as neces-
sidades de adestramento das Cia Fuz e Pel Fuz em razão das condições de ser
promovido um adestramento que se complete em cada ano e, consequentemen-
te, que proporcione a consolidação de sua experiência no quadro completo das
missões de combate dentro do ciclo trienal de adestramento.
2) Calendário
Considerando a época adequada para a execução dos módulos didáticos
correspondentes ao adestramento da unidade, essa estabelecerá o calendário
para a execução dos módulos didáticos correspondentes ao adestramento dos
Pel Fuz (subfase de fração) e das Cia Fuz (subfase de subunidade).
As subfases de adestramento correspondem a uma divisão conveniente
da Fase deAdestramento Básico. Cada subfase terá sua duração estabelecida em
função do tempo necessário à execução dos módulos didáticos programados.
3) Integração do adestramento
Os exercícios de campanha dos Pel Fuz deverão ser específicos, abran-
gendo o cumprimento de um único OA. Porém, poderá ser prevista a participação
de elementos de apoio da Cia Fuz sob a forma de reforço ou apoio direto. Poderão
ser programados, também, exercícios tipos ações opostas.
Nos exercícios de campanha das Cia Fuz, normalmente, mais de um
OA deverá ser cumprido (exercícios tipo ações sucessivas) e integrarão o ades-
tramento das respectivas Seç Cmdo e Pel Ap.
Alguns OA dos Pel Fuz serão cumpridos no quadro de exercício da su-
bunidade (exercícios tipo ações simultâneas), como indicado neste PP.
Deverá, ainda, ser prevista a participação de elementos da Cia C Ap sob
forma de reforço ou de apoio direto.
4) Regiões de exercícios
Os exercícios de campanha até o nível subunidade e que não impliquem o
uso de aeronaves, deverão ser realizados o mais próximo possível da sede da OM, a
fim de não elevar o consumo de combustíveis. Para os exercícios de campanha que
utilizem aeronaves e tenham missões dentro do contexto de uma operação aeromóvel,
deverão ser procuradas regiões que possibilitem apoio para as aeronaves, a fim de
melhor adestrar a tropa.
5) Apoio da OM
Em princípio, a montagem dos exercícios de campanha programados
compete à Direção de Instrução da OM. Entretanto, tal encargo poderá ser atribuído
22.00
ao comandante da subunidade, como forma de desenvolvimento da iniciativa dos
quadros, de preparação e de reunião de experiência profissional.
A Força Oponente deverá ser constituída por elementos não pertencentes
ao agrupamento de adestramento, a fim de não lhe afetar a organização. Para tal,
a Direção de Instrução da OM designará o comandante subordinado encarregado
de compô-la e dirigi-la no quadro do exercício de campanha.
A direção do exercício deverá ser de constituição simples e será organizada
pela Direção de Instrução da OM, empregando elementos envolvidos no exercício de
campanha.
6) Recursos e meios
Na programação do adestramento deverá ser indicado o emprego dos re-
cursos e dos meios próprios da OM e aqueles alocados pela GU para a execução dos
exercícios de campanha. Especial atenção deverá ser dada à previsão de combustíveis,
munições e transportes.
c. Execução do PAB
O PAB resulta de um contrato de objetivos do qual foram conciliados recursos
e meios disponíveis com as necessidades de adestramento. Constitui-se, assim, em
um programa concebido em termos objetivos e exequíveis.
Cabe aos comandantes de GU proporcionar o apoio necessário, a orientação
necessária e o acompanhamento da execução. Cabe aos comandantes das unidades
operacionais planejarem a sua execução e cumpri-lo integralmente.
1) Execução dos Módulos Didáticos
a) A Instrução Preliminar deverá estabelecer:
- a duração, em termos de horas de instrução diurna e noturna, ou em
termos de jornadas; e
- as atividades de instrução a serem desenvolvidas pelos quadros e
agrupamentos com base na orientação contida em PP.
b) Os exercícios de campanha serão conduzidos segundo o tema tático con-
cebido para atingir os OA estabelecidos. Sua duração deverá permitir o cumprimento
das missões de combate nas condições estabelecida nos OA.
Por conceito, o exercício de campanha é a expressão da imitação do combate
e da participação da tropa, e deverá revestir-se:
- do maior realismo possível:
- da adequada caracterização do inimigo terrestre e aéreo;
- do acionamento das ações por intermedio de ordens e informações,
evitando documentos tipo “escolares”;
- da exploração intensa dos sistemas de comunicações;
- da execução de todas as atividades de apoio logístico dentro de situa-
ção;
- do planejamento e exploração do apoio de fogo, empregando todo o
esforço para que os exercícios sejam realizados com a execução do tiro real;
- da execução de todos os trabalhos de comando em todos os escalões; e
- da participação de outra força singular, não só nos exercícios de maior
envergadura, mas, particularmente, nas pequenas operações especializadas.
2) Jornadas de serviço de campanha
Asequência de exercícios previstos a partir do escalão fração até a exe-
cução dos exercícios de nível unidade, passando pelos de nível subunidade (no
mínimo, 1 a 2 exercícios por Pel Fuz, 1 exercício por Cia e 1 por batalhão), deve
corresponder à realização média de 15 a 20 jornadas de serviço em campanha.
Por analogia, para fins de adestramento, deve ser considerado serviço
em campanha a realização de exercícios táticos no terreno e com tropa. O Serviço
em campanha, portanto, somente ocorrerá quando, no Período de Adestramento,
elementos de qualquer escalão estiverem no terreno, dentro de uma situação
tática, executando uma das missões para as quais foi organizado.
3) Ações comuns às operações básicas
As ações comuns às operações básicas, como descritas no Manual de
Campanha C 100-5, não estabelecidas como OA neste PP, devem ser praticadas
no quadro dos exercícios de campanha programados, conforme indicação contida
nas “Condições de Execução” dos respectivos objetivos de adestramento (OA).
Neste caso, estão as seguintes ações:
- vigilância de combate (observação, postos de vigilância e patrulhas);
- segurança (posto de vigilância, patrulhas e segurança aproximada e
de instalações);
- reconhecimento (patrulhas);
- substituição em posição;
- substituição por ultrapassagem;
- substituição por acolhimento;
- ligação;
- marchas em montanha;
- escalada;
- equipagem de vias; e
- vida na montanha.
23.00
4) Exercícios da ação de comando e da liderança militar
Estes aspectos fundamentais do adestramento deverão ser levados se-
riamente em consideração pelos comandantes de todos os níveis.
Os exercícios de campanha deverão ser montados e executados de
modo a proporcionar:
- a criação, o desenvolvimento e a manutenção do espírito ofensivo no
combatente como um traço de caráter coletivo, mesmo nos exercícios defensivos.
Os movimentos retrógrados, particularmente, deverão estar sempre no quadro da
busca de uma situação vantajosa visando à destruição do inimigo;
- a familiarização da tropa com esforços prolongados, desenvolvendo-
lhe energia para agir com rapidez e eficiência, independentemente de condições
climáticas e meteorológicas adversas;
- o permanente contato dos comandantes com a tropa, principalmente
no escalão fração, fazendo-os viver os mesmos esforços físicos e desconfortos
que ocorrem em campanha, buscando desenvolver neles (comandante e tropa) a
rusticidade e espírito de coesão; e
- o conhecimento da situação em todas as fases da operação, identifi-
cando o papel de cada participante e de cada agrupamento no cumprimento da
missão comum.
É importante relembrar que, no adestramento, os quadros não são ins-
trutores e monitores, mas participantes do treinamento coletivo, como integrantes
que são da organização.
5) Instrução Complementar
A Instrução Complementar será programada para ser executada durante
o período de Adestramento Básico, sem interferir na realização dos módulos didá-
ticos de adestramento.
As marchas previstas para a fase poderão ser realizadas como ação preli-
minar dos exercícios de campanha, observadas as suas condições de execução.
Especial atenção deve ser dada ao treinamento físico em campanha conforme
prescrito no C 20-20.
6) Tempo disponível
ATIVIDADES
HORA
JORNADAS
DIA NOT
ADESTRAMENTO
Serviço em
Campanha
- -
15 a 20
Jornadas
Instrução Preliminar 125 *** -
INSTRUÇÃO
COMPLEMENTAR
Marchas 22 18 -
Instrução Geral 20 - -
Ordem Unida 20 - -
Treinamento Físico
Militar
45 - -
OUTRAS
ATIVIDADES
Atributos da Área
Afetiva
8 - -
À disposição do Co-
mando
80 - -
*** O tempo disponível para a Instrução Preliminar deverá ser acrescido
do número de horas de instrução noturna necessária à preparação dos agrupa-
mentos para o exercício de campanha a que se referir.
a) Adestramento
(1) As jornadas de Serviço em Campanha destinam-se à realização
dos exercícios de campanha.
A duração de cada exercício de campanha, computada em jor-
nadas, será fixada no PAB, considerando:
- a natureza e o número dos OA a serem cumpridos;
- a natureza e o escalão do(s) agrupamento(s) a ser(em)
adestrado(s); e
- o número mínimo de jornadas de Serviço em Campanha 15 a
20 a ser completado no período de Adestramento Básico.
O tempo não utilizado nos exercícios de campanha deverá reverter
para a Instrução Preliminar.
(2) O tempo disponível para a Instrução Preliminar deverá ser
acrescido do número de horas de instrução noturna necessária à preparação dos
agrupamentos para o exercício de campanha a que se referir.
24.00
b) Instrução Complementar
A carga horária prevista para as diferentes matérias é uma estimativa
para orientar a sua programação. O comandante poderá apropriá-la às caracterís-
ticas da OM e às suas necessidades de instrução.
Adisponibilidade de tempo para treinamento físico inclui o Treinamento
Físico em Campanha como prescrito no C 20-20.
d. Outras atividades
1) O tempo disponível para atuação na área afetiva destina-se à consoli-
dação do trabalho desenvolvido durante a instrução individual, voltando-se para a
consecução dos objetivos estabelecidos para o adestramento.
2) O tempo à disposição do comando destina-se a atender às atividades
administrativas peculiares à OM, inclusive os serviços de escala.
7. AVALIAÇÃO DO ADESTRAMENTO BÁSICO
a. Responsabilidade e Objetivos
O comandante, em qualquer escalão, tem dupla responsabilidade de
avaliação de todos os exercícios de campanha, instrumentos do adestramento,
devendo:
- apreciar, por si mesmo, o desempenho coletivo de sua organização como
um todo. É um ato de comando intransferível e que não se torna indispensável pelo
fato de seu comandante superior avaliá-lo também; e
- avaliar o desempenho coletivo dos elementos diretamente subordinados.
A avaliação do adestramento tem por objetivos:
- apreciar o nível de preparação orgânica atingido no adestramento anual,
visando à concretização da operacionalidade da OM;
- apreciar a amplitude da preparação alcançada no adestramento de mobili-
zação ou de prorrogação do tempo de serviço inicial, visando ao desenvolvimento
da eficiência operacional e à produção do poder de combate.
- identificar as deficiências existentes, visando à orientação de medidas e
providências para sua correção e de aprimoramento do próprio adestramento; e
- orientar a APA, a ser conduzida após cada exercício de campanha reali-
zado.
b. Planejamento
A avaliação deverá ser desenvolvida por intermédio de um Plano de Avalia-
ção (P Avl), elaborado como complemento do PAB. Este plano, cuja concepção
deve ser muito simples, pelo fato de os OA oferecerem todas as indicações para
a avaliação propriamente dita, deverá abordar:
- o processo a ser empregado na avaliação;
- os recursos necessários (pessoal, tempo, meios);
- os agrupamentos a serem avaliados nos diferentes escalões; e
- os critérios de avaliação.
1) Processos de Avaliação
A avaliação do adestramento de determinados escalões envolve, nor-
malmente, a apreciação das ações conduzidas pela organização como um todo
e de seus elementos diretamente subordinados, para permitir uma visão global
da atuação integrada de seus órgãos e sistemas.
a) “Avaliação Sucessiva”, quando, inicialmente, são avaliadas como um
todo as SU e frações de uma unidade na execução de tarefas como um todo.
É uma avaliação de acompanhamento durante toda a Fase de Adestramento
Básico. Este processo exige menor número de avaliadores e poderá empregar,
para avaliar as subunidades, oficiais da própria unidade. A avaliação da unidade
compete ao escalão superior.
b) Avaliação Simultânea, quando, em uma só oportunidade, durante a
realização de um exercício de campanha, forem avaliados os agrupamentos de
todos os níveis. Este processo exigirá um maior número de avaliadores e não
poderá empregar pessoal da unidade avaliada.
2) Recursos humanos necessários
O aspecto mais importante a ser considerado é a determinação do
pessoal necessário à avaliação.
Poderão ser empregados:
- oficiais do comando avaliador; e
- observadores, controladores e avaliadores (OCA) já previstos para
exercícios da OM avaliada, apreciando o desempenho de seus elementos su-
bordinados.
3) Agrupamentos a serem avaliados
Deverão ser avaliados o agrupamento como um todo e seus elementos
diretamente subordinados.
25.00
8. SISTEMADE VALIDAÇÃO DE PROGRAMA-PADRÃO (SIVALI-PP)
a. Finalidade e Objetivos
OSIVALI-PPtemporfinalidadecoletareinterpretarinformaçõesreunidasnaaplicação
deste PP, que permitam o contínuo aperfeiçoamento deste documento de instrução.
Os objetivos do SIVALI-PP são:
- a avaliação do PP, isto é, a determinação de seu nível de eficiência (fun-
cionalidade);
- a validação do PP, isto é, a determinação de seu nível de eficácia (acionador
de resultados adequados); e
- a atualização e o aprimoramento do PP.
b. Descrição sumária do sistema
A validação deste PP será processada continuamente, obedecendo à se-
guinte sequência de ações:
1) coleta de dados:
- consiste na reunião de informações fornecidas diretamente pelos usu-
ários do programa-padrão;
2) identificação de problemas:
- realizada pela análise das informações reunidas e processadas;
3) reformulação do programa-padrão:
- decorrerá do estudo pelo Comandante de Operações Terrestres.
c. Responsabilidade da OM
A OM apreciará os objetivos de adestramento (OA) que tenha cumprido
no seu adestramento anual, de acordo com as prescrições estabelecidas pelo
SIVALI-PP.
4) Critérios de avaliação
Os critérios de avaliação devem ser estabelecidos com base nos pa-
drões mínimos de desempenho dos OA constantes deste PP.
As “Tarefas Específicas” relacionadas em cada OA podem constituir o
próprio critério de avaliação. Entretanto, convém que seja dado um tratamento
mais detalhado ao mesmo, o que, junto à experiência profissional dos avaliadores,
tornará a avaliação mais objetiva. Uma “Lista de Verificação”, desdobrando cada
“Tarefa Específica”, orientará melhor a avaliação.
Por exemplo, a tarefa selecionada para um Pel Fuz no ataque:
“Transpor a LP na hora prevista e com a formação adequada”.
Esta tarefa poderá ser desdobrada nas seguintes ações a serem ve-
rificadas:
- O Cmt Pel reconheceu o Itn P Atq – LP?
- Avaliou previamente o tempo de deslocamento?
- Desdobrou o Pel antes da LP?
- Deu formação adequada ao Pel?
- Transpôs a LP na hora correta?
- Liberou a LP com rapidez?
É preciso, porém, que este desdobramento conduza a uma avaliação
própria de cada tarefa e que a apreciação do conjunto das tarefas permita uma
avaliação final, considerando todo o desempenho coletivo do agrupamento. Cada
OA descreve este desempenho coletivo, indicando as ações que, executadas
adequadamente, caracterizam o cumprimento da missão de combate.
A avaliação final deverá ser conclusiva a expressar em termos “SUFI-
CIENTE” ou “INSUFICIENTE”.
A Lista de Verificação, aprimorada a cada aplicação, poderá servir de
norma de comando para a operação a que se referir, representando uma forma
de consolidação da experiência operacional da OM.
As “Tarefas Críticas”, por traduzirem decisões ou momentos críticos
do combate, devem ser mais valorizadas que as demais tarefas específicas, no
contexto de cada OA.
26.00
ATUAÇÃO DA DIREÇÃO DO EXERCÍCIO E DA FORÇA OPONENTE NOS EXERCÍCIOS DE CAMPANHA
CARACTERIZAÇÃO DE INCIDENTES E SITUAÇÕES
CARACTERIZAÇÃO EXEMPLOS
MATERIALIZAR
- Realização, no terreno, de incidente, ação, situa-
ção, desdobrar tropa ou instalação, com todos os
seus elementos e efeitos reais
1) Materializar o tiro de morteiro em determinada região
- Realizar o tiro real de morteiro na região indicada.
2) Materializar um Núcleo de Defesa de Pelotão
- Empregar um Pel Fuz completo que organizará e ocupará o Nu Def e atuará como tal.
3) Materializar indícios
- Apresentar material e atividades reais que caracterizam os indícios desejados
FIGURAR
- Apresentação, no terreno, de efeitos visuais ou
sonoros para representar incidente, ação, situação,
tropa ou instalação, empregando meios reais, meios
auxiliares, simulacros ou simuladores.
1) Figurar fogos de metralhadora
- Realizar tiro de festim ou reproduzir rajadas com equipamento sonoro.
2) Figurar uma Peça de Morteiro
- Representar a arma com um simulacro.
3) Figurar tropa
- Representar a tropa com um número adequado, mesmo que reduzido, de bonecos silhuetas ou mesmo de homens.
4) Figurar Concentração de Artilharia
- Representar arrebentamentos com simulacros, granadas de mão, explosivos etc.
5) Figurar Carro de Combate
- Empregar VBTP ou Vtr sobre rodas, reproduzindo o aspecto e atuação de blindado.
6) Figurar campo de minas
- Empregar faixas, sinalização específica, minas inertes ou de exercício.
SIMBOLIZAR
- Emprego de sinais, símbolos e convenções auditi-
vos ou visuais para indicar ou representar incidente,
ação, situação, tropa ou instalação.
1) Simbolizar ponte destruída
- Empregar símbolo, faixa ou simples cartaz indicando a situação.
2) Simbolizar tropa em contato
- Empregar faixas, bandeirolas ou linha demarcada no solo.
3) Simbolizar posição inimiga
- Indicar verbalmente e assinalar com bandeirolas ou fumígenos a região ocupada pelo inimigo.
INDICAR
- Indicação de incidente, ação, situação, tropa ou
instalação por meio de informação e mensagens
escritas ou verbais.
1) Indicar ataque aéreo
- Alertar por mensagem ou simplesmente anunciar a ação do inimigo aéreo.
2) Indicar fogos de preparação
- Anunciar o início e o fim dos fogos
3) Indicar ação, atitude ou atividade de tropa amiga ou inimiga
- Informar por meio de mensagens ou elenco de mensagens.
REPRESENTAR
- Emprego de árbitros fazendo às vezes de elemen-
tos, amigos ou inimigos, de escalão não presente
no Exercício de Campanha.
1) Representar o Comandante de tropa em contato
2) Representar o Comandante de tropa vizinha
3) Representar o Comandante ou O Lig de Unidade de Apoio
4) Representar o Comandante Superior
5) Representar o parlamentário inimigo
MFSIR
Este Capítulo reúne toda a orientação necessária à execução do
adestramento do BI Mth:
- define os Objetivos de Adestramento correspondentes às Missões
de Combate fundamentais à unidade, como um todo, às Subunidades e
às Frações integrantes;
- estabelece a instrução Preliminar necessária a cada Objetivo de
Adestramento; e
- orienta a programação dos Exercícios de Campanha a serem
realizados e os respectivos Objetivos de Adestramento.
Amatéria deste Capítulo está agrupada em cinco seções, reunindo
os Objetivos de Adestramento (OA) específicos do BI Mth e de seus
agrupamentos orgânicos.
– ADESTRAMENTO DO BATALHÃO
– ADESTRAMENTO DA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO
– ADESTRAMENTO DA COMPANHIA DE FUZILEIROS
– ADESTRAMENTO DO PELOTÃO DE FUZILEIROS
– ADESTRAMENTO DO PELOTÃO DE APOIO
II. ADESTRAMENTO DO BI Mth
28.00
• O quadro da página que se segue indica, por sua referência numérica, os OA
correspondentes às Missões de Combate consideradas fundamentais para cada um dos
escalões de emprego da unidade (Pel Fuz, Cia Fuz e Batalhão), relacionando-se às Operações
Táticas como classificadas no Manual de Campanha C 100-5.
• Os OA destacados em campo colorido correspondem aos que devem ser cumpridos
em Exercícios de Campanha especialmente programados para cada escalão.
• Os OA não destacados, em princípio, serão cumpridos por integração do adestramento
nos Exercícios de Campanha programados para o escalão considerado (Exercícios Tipo
Ações Sucessivas) ou nos Exercícios de Campanha programados para o escalão superior
(Exercícios Tipo Ações Simultâneas).
• Um ou mais OA serão cumpridos em cada Exercícios de Campanha.
•As Missões de Combate não consideradas fundamentais serão cumpridas por participação
no adestramento do escalão superior.
• O Adestramento dos elementos de Comando, Apoio ao Combate e de Apoio Logístico
será integrado sempre ao Adestramento do respectivo escalão.
O QUADRO DE ADESTRAMENTO BÁSICO da Unidade proporciona uma visualização global
e integrada da preparação do agrupamento em todos os seus escalões de emprego que, pelo
Adestramento Anual, se completará no Ciclo Trienal. Os OA a serem cumpridos poderão ser definidos
de acordo com as hipóteses de emprego do BI Mth.
Os OAindicados por sua referência numérica correspondem às Missões de Combate Fundamentais,
selecionadas dentre aquelas que correspondem à destinação operacional do agrupamento, de modo
a constituírem um elenco reduzido, mas suficiente para proporcionar ao elemento adestrado:
- desempenho Coletivo satisfatório para executar operações típicas de sua natureza e escalão; e
- aptidões para executar ou participar de outras Op próprias de seu escalão ou do comando
superior.
29.00
OPERAÇÕES TÁTICAS
(C 100-5)
Pel Fuz Cia Fuz BI Mth
GERADORES DE
Exc Cmp
ESPECÍFICOS
CUMPRIDOS
EM Exc Cmp
INTEGRADOS
GERADORES DE
Exc Cmp
ESPECÍFICOS
CUMPRIDOS
EM Exc Cmp
INTEGRADOS
GERADORES
DE Exc Cmp
ESPECÍFICOS
CUMPRIDOS
EM Exc Cmp
INTEGRADOS
OFENSIVAS
MARCHA PARA O COMBATE Inf/ 521.01 Inf/ 520.01
ATAQUE COORDENADO Inf/ 521.03 Inf/ 520.02 Inf/ 500.01
INFILTRAÇÃO TÁTICA Inf/ 521.04 Inf/ 520.03 Inf/ 500.02
ATAQUE NOTURNO Inf/ 500.03
DEFENSIVAS DEFESA DE ÁREA Inf/ 521.05 Inf/ 520.04 Inf/ 500.04
Op ESPECIAIS Op AEROMÓVEIS Inf/ 521.02 Inf/ 520.05
OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM Inf/ 521.06 Inf/ 520.06 Inf/ 500.05
QUADRO DE ADESTRAMENTO BÁSICO DO BI Mth
30.00
OBJETIVOS DE
ADESTRAMENTO
MISSÃO DE COMBATE FINALIDADES PERIDIOCIDADE PÁGINA
GERADORES DE Exc
Cmp ESPECÍFICOS
CUMPRIDOS
EM Exc Cmp
INTEGRADOS
Inf/ 500.01
- Assaltar uma posição inimiga
situada em alcantil.
- promover o desempenho satisfatório para executar uma operação
especial de ataque. No caso, o assalto a uma tropa inimiga em um
alcantil.
Este OA será cum-
prido anualmente
32.00
Inf/ 500.02
- Infiltrar-se em terreno mon-
tanhoso através das linhas
inimigas para atacar objetivo
a sua retaguarda.
- promover o desempenho coletivo satisfatório para executar uma
operação de infiltração tática através das linhas inimigas; e
- desenvolver a aptidão para executar ou participar de operações de
incursão e operações noturnas.
40.00
Inf/ 500.03
- Atacar, à noite, uma posição
sumariamente organizada.
- promover o desempenho coletivo satisfatório para executar Op
Ofs Not; e
- conferir ao Batalhão aptidão para executar operações noturnas.
Este OA será cum-
prido no mínimo uma
vez durante o ciclo
trienal.
48.00
Inf/ 500.04
- Defender uma posição suma-
riamente organizada.
- promover o desempenho coletivo satisfatório para executar a
defesa de uma área montanhosa, ocupando posição sumariamente
organizada, constituída de pontos fortes;
- desenvolver a aptidão para a montagem de uma defesa circular; e
- desenvolver a aptidão para a realização de uma defesa elástica.
Este OA será cum-
prido anualmente
56.00
Inf/ 500.05
- Realizar operações de ga-
rantia da lei e da ordem em
ambiente rural em terreno de
montanha.
- promover o desempenho satisfatório para a execução de operações
de garantia da lei e da ordem em terreno de montanha;
- desenvolver aptidão para o combate em ambiente rural;
- desenvolver aptidão para a montagem de emboscada;
- desenvolver aptidão para os reconhecimentos especializados;
- desenvolver aptidão para o emprego conjunto com tropa não
especializada em terreno de montanha; e
- conferir ao Batalhão a aptidão para planejar, executar e participar em
operações de garantia da lei e da ordem em terreno de montanha.
Este OA será cum-
prido anualmente.
63.00
PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DO BI Mth
31.00
EXERCÍCIOS DE CAMPANHA ESPECÍFICOS E
INTEGRADOS
Nas páginas seguintes estão
definidos os OA a serem cumpridos
no adestramento do BATALHÃO como
Unidade. Cada OA é caracterizado
por três elementos que orientam o
treinamento coletivo do agrupamento
para determinada operação:
- Missão de Combate;
- Condições de Execução; e
- Padrão Mínimo.
Na própria ficha correspondente a
cada OA encontra-se a orientação para
a respectiva Instrução Preliminar.
Antes do estudo de cada um dos OA a serem
cumpridos, certifique-se da existência de um esboço que
lhe é correspondente. O esboço destina-se a ilustrar e,
consequentemente, facilitar a apreensão do conteúdo das
Fichas que lhe antecedem.
Para o Adestramento do BATALHÃO, como Unidade, um
ou mais OA serão cumpridos em cada Exercício de Campanha
programado. Os exercícios de campanha do Batalhão
integrarão o Adestramento da Cia C Ap e respectivas frações
orgânicas.Exc Cmp
BI Mth
(OA)
INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO
Cia C Ap Cia Fuz
01.BIMthnaInflenoAtqCoor
Inf/ 500.01
Inf/ 510.01
Inf/ 511.01
Inf/ 511.02
Inf/ 512.01
Inf/ 513.01
Inf/ 514.01
Inf/ 515.01
Inf/ 516.01
Inf/ 517.01
Inf/ 518.01
Inf/ 518.02
Participação
Inf/ 520.03
Inf/ 520.05
Inf/ 521.01
Inf/ 521.02
Inf/ 521.04
Inf/ 522.02
Inf/ 500.02
Inf/ 510.01
Inf/ 511.01
Inf/ 511.02
Inf/ 512.01
Inf/ 513.01
Inf/ 514.01
Inf/ 515.01
Inf/ 516.01
Inf/ 517.01
Inf/ 518.01
Inf/ 518.02
Participação
Inf/ 520.01
Inf/ 520.02
Inf/ 520.05
Inf/ 521.01
Inf/ 521.02
Inf/ 521.03
Inf/ 522.01
02.BIMthnaDef
Área
Inf/ 500.04
Inf/ 510.01
Inf/ 511.01
Inf/ 511.02
Inf/ 512.01
Inf/ 513.01
Inf/ 514.01
Inf/ 515.01
Inf/ 516.02
Inf/ 517.02
Inf/ 518.01
Inf/ 518.02
Participação
Inf/ 520.01
Inf/ 520.05
Inf/ 521.01
Inf/ 521.02
Inf/ 521.04
Inf/ 521.05
Inf/ 522.03
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
O
B
J
E
T
I
V
O
D
E
A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O
MISSÃO DE COMBATE
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO
32.00
OA
SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO
BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA
ASSALTAR UMA POSIÇÃO INIMIGA SITUADA EM
ALCANTIL.
1. QUADRO TÁTICO
a. A missão do BI Mth deve estar inserida no
quadro de uma operação ofensiva, que exigirá
o emprego de tropa de montanha em operação
especial. No caso, um Assalto em Alcantilada.
b. Uma tropa amiga (figurada ou simbolizada)
ocupa posição em contato com o Ini devendo apoiar
a ultrapassagem do BI Mth.
c. O inimigo será caracterizado no quadro de uma
SU na defesa de área.
d.InformaçõesincompletassobreoInieoterreno,
particularmente o alcantil, determinarão a execução
de uma operação de reconhecimento pelo Esc Rec
Seg, como parte do Assalto em Alcantilada.
2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO
a. A operação terá início com o BI Mth em Z Reu
e poderá ser precedida por uma infiltração tática em
terreno montanhoso (OA Inf/ 500.02).
b. Na noite de D-2, Elm do Esc Rec Seg deverão
realizar a equipagem do alcantil e prover sua
segurança aproximada, bem como do itinerário da
tropa de assalto.
c. Executar a sequência de ações abaixo:
1) ocupação da Z Reu;
2) recebimento da O Op do Esc Sp;
3) estudo inicial da missão recebida;
4) elaboração da O Prep;
5) realização de reconhecimentos
especializados por elementos do Esc Rec Seg;
6) complementação do estudo da missão;
7) confecção e divulgação da O Op do BI
Mth;
8) deslocamento para a P Atq;
1. Pelo Cmt BI Mth
a. Antes do assalto
1) Reconhecer o local da Z Reu/BI Mth.
2) Interpretar a missão recebida e emitir a Diretriz de
Planejamento.
3) Planejar a utilização do tempo disponível.
4) Realizar o Est Sit Cmt.
5) Ligar-se aos demais Cmdo.
6) Elaborar o Plano Inicial de Ataque e O Prep.
7) Reconhecer o terreno.
8) Elaborar os seguintes planos:
- ultrapassagem;
- apoio de fogo;
1. PREPARAÇÃO DO Cmt BI Mth E ESTADO-MAIOR GERAL
a. Revisão doutrinária
1) C 101-5.
2) C 7-20.
b. Estudo do caso esquemático
- Explorar os seguintes aspectos relativos ao BI Mth no Ass em
alcantil:
- interpretação da intenção e da missão do escalão dois níveis
acima;
- elaboração de uma diretriz de Plj nível Btl;
- estudo de situação de Intlg (PITCI);
- montagem das Linhas de Ação;
- análise das Linhas de Ação Opostas;
- comparação das Linhas de Ação;
- decisão;
- elaboração do Conceito da Op;
- estudo de situação de conduta; e
- decisões de conduta.
c. Ambientação
- Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno.
2. PREPARAÇÃO DO S1 (ESPECÍFICA)
a. Revisão doutrinária
1) C 101-5.
2) C 7-20.
b. Preparar a seguinte documentação:
1) Folha de Trabalho do S1.
2) Diário da Unidade.
Inf/ 500.01
O BI Mth como um todo deverá desenvolver adequadamente
as ações que caracterizam o cumprimento da missão de
combate:
- manter o sigilo da Op até o início do assalto;
- transpor a LP na hora determinada;
- executar com oportunidade as ações táticas impostas e
deduzidas;
- não se deixar deter;
-ultrapassaroalcantil empregandoastécnicasdemontanhismo
adequadas;
- conquistar o objetivo imposto no prazo previsto; e
- manter o Obj, prosseguir, apoiar uma ultrapassagem ou retrair
para as LAmg, conforme o caso.
TAREFAS CRÍTICAS
33.00
O
B
J
E
T
I
V
O
D
E
A
D
E
S
T
R
A
M
E
N
T
O
MISSÃO DE COMBATE
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR
OA
9) ultrapassagem dos elementos em
contato;
10) abordagem e ultrapassagem do alcantil;
11) assalto ao objetivo imposto;
12) conquista, reorganização e consolidação
do objetivo; e
13) ficar ECD, quando determinado, manter e
apoiar uma ultrapassagem ou retrair para L Amg.
d. O exercício terminará com a execução das
medidas abaixo:
1) em caso de manutenção do objetivo:
- estabelecer Pontos Fortes;
- cerrar PC e armas de apoio;
- cerrar ATC e ATE; e
- ficar ECD apoiar uma ultrapassagem.
2) em caso de retraimento:
- acolhimento nas linhas amigas; e
- ficar ECD receber nova missão.
3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇAO
a. Profundidade - 2.000 a 4.000 metros da LP
ao Obj (aproximadamente); largura - de 1.000 a
2.000 metros.
b. Apresentar
1) Compartimentação.
2) Obt transponíveis ou desbordáveis.
3) alcantil ou alcantilada.
c. Compartimentação compatível com uma
operação de infiltração tática.
4. INCIDENTES E SITUAÇÕES
a.Afiguração inimiga e a arbitragem deverão ca-
racterizar, dentre outros, os seguintes incidentes:
BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA
- apoio logístico;
- deslocamento da Z Reu para as P Atq;
- emprego da reserva; e
- retraimento, se for o caso.
9) Transmitir a O Op.
10) Determinar medidas preparatórias e administrativas.
11) Estabelecer os EEI.
12) Complementar a O Op com os resultados do
reconhecimento especializado pelo Esc Rec Seg.
b. Durante o assalto
1) Ultrapassar a LP na hora e com o dispositivo
determinado.
2) Observar as medidas de coordenação e controle.
3) Manter as ligações necessárias.
4) Abordar e transpor o alcantil com sigilo e segurança.
5) Conduzir e impulsionar a progressão.
6) Intervir, quando for esse o caso, com acerto e
oportunidade.
7) Utilizar as medidas de coordenação e controle com
parcimônia.
c. No objetivo
1) Coordenar o assalto à posição.
2) Consolidar e reorganizar:
- reajustar o dispositivo;
- completar a "limpeza" da posição;
- providenciar a defesa sumária, ficando ECD evoluir para
o manter, Pross ou Ap Ultr, conforme cada caso;
- providenciar o recompletamento de Pes e Mat; e
- Rlz Atv Ressup cabíveis e necessárias.
3) Informar ao Esc Sp.
4) Prosseguir na reorganização e nas Mdd Adm.
5) Cerrar PC, armas de apoio e ATC.
6) Em caso de retraimento, prever as medidas de
coordenação, controle e segurança necessárias.
3) Relatório Diário de Perdas em Ação.
4) Sumário Diário de Pessoal.
5) Relatório Periódico de Pessoal.
6) Relatório de Identificação de Mortos.
7) Estudo de Situação de Pessoal.
c. Ficar ECD elaborar
1) Etiquetas de PG.
2) A parte que lhe compete no Prf 4º - LOGÍSTICA da O Op.
3. PREPARAÇÃO DO S2 (ESPECÍFICA)
a. Revisão doutrinária
1) C 101-5.
2) C 7-20.
b. Preparar a seguinte documentação:
1) Folha de trabalho do S2;
2) Plano de busca;
3) Plano Diário de Patrulha;
4) Pedido de Busca;
5) Informes e Informações;
6) Mensagem Diária de Inteligência;
7) Sumário de Inteligência;
8) Relatório Periódico de Inteligência;
9) Plano de Reconhecimento; e
10) Mementos de Estudos de Situação de Inteligência.
c. Ficar ECD elaborar
1) Parágrafo "1. SITUAÇÃO - item Forças Inimigas", da O Op,
bem como as hipóteses dos Planos de Operações e seus respectivos
calcos.
2) Anexo de Intlg à O Op.
Inf/ 500.01
ASSALTAR UMA POSIÇÃO INIMIGA SITUADA EM
ALCANTIL.
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
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MISSÃO DE COMBATE
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO
34.00
OA
1) a figuração de uma Cia Fuz Ini instala-
da em Ponto Forte e defendendo o alcantil ou
alcantilada;
2) figuração de P Vig/PE Ini;
3) segurança aproximada do Ini;
4) mortos e feridos Amg e Ini;
5) elemento inimigo realizando Pa Inc na Z
Aç amiga;
6) obstáculos artificiais (campos de
minas, armadilhas, obstáculos de arame e
outros);
7) fogos defensivos desencadeados pelo
Ini;
8) fogos de apoio desencadeados pela
tropa amiga (orgânica ou não), mediante solici-
tação aos Observadores Avançados e O Lig;
9) resistência Ini ao assalto;
10) contra-ataques;
11) mortos e feridos Amg e Ini;
12) material capturado e PG; e
13) quebra de sigilo no assalto.
b. Criar situações visando ao desencadeamento
das ações abaixo:
1) adoção de medidas de segurança na Z
Reu do BI Mth;
2) emprego de Pa Rec em coordenação com
Elm Esc Rec Seg;
3) planejamento do deslocamento no interior
da Z Aç;
4) distribuição dos Elm Man no alcantil;
5) coordenação na abordagem e
ultrapassagem do alcantil;
6) utilização das áreas de reagrupamento
próximas ao objetivo;
BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA
2. PELO ESTADO-MAIOR GERAL
a. S Cmt
1) Coordenar o Estado-Maior da Unidade e a confecção da
Matriz de Sincronização.
2) Ficar ECD de substituir o Cmt.
b. S1
1) Plj e Coor as Atv de pessoal.
2) Elaborar a documentação de pessoal.
3) Organizar o PC e supervisionar suas atividades.
4) Executar os trabalhos relativos ao estacionamento,
coordenando, para tal, a turma de estacionamento.
c. S2
1) Elaborar o Est Sit Intlg.
2) Plj e Coor as atividades de Intlg.
3) Elaborar o Calco de Eventos e Calco de Apoio à Decisão.
4) Coordenar as atividades do Esc Rec Seg.
5) Elaborar o Plano de Busca.
6) Preparar o Plano Diário de Patrulhas.
7) Supervisionar as atividades de vigilância.
8) Preparar os Planos de Reconhecimento Aéreo.
9) Processar e difundir as informações com oportunidade.
10) Executar o "JOGO DA GUERRA" com o S3.
d. S3
1) Executar o Est Sit de Operações e propor L Aç.
2) Elaborar e manter atualizada a Carta de Situação
e o Calco de Operações.
3) Planejar as medidas de segurança.
4) Coordenar o Planejamento de Fogos.
5) Orientar o planejamento e supervisionar as atividades de
comunicações.
6) Elaborar a O Op e os Planos de Operações referentes ao
emprego da reserva.
7) Propor a localização geral do PC/BI Mth.
4. PREPARAÇÃO DO S3 (ESPECÍFICA)
a. Revisão Doutrinária
1) C 101-5.
2) C 7-20.
b. Preparar a seguinte documentação:
1) Estudo de Situação de Operações;
2) Prf 2° e 3° da O Op;
3) Caderno de Trabalho do S3;
4) Carta de Situação;
5) Plano de Reconhecimento;
6) Relatório de Reconhecimento em Ter Mth; e
7) Relatório Periódico de Operações.
c. Ficar ECD elaborar
1) O Op.
2) Plano de Empr Reserva.
3) PAF.
4) Calco Op.
5) Quadro de Movimento.
5. PREPARAÇÃO DO S4 (ESPECÍFICA)
a. Revisão Doutrinária
1) C 101-5.
2) C 7-20.
b. Preparar a seguinte documentação:
1) Folha de Trabalho da 4ª Seção;
2) Pedido Sup;
3) Ordem de transporte (Cl V);
4) Ficha de Material Capturado;
5) Pedido de Sup Cl I e III;
6) Relatório Periódico de Logística; e
7) Estudo de Situação de Logística.
c. Ficar ECD elaborar
1) Parágrafo 4º - LOGÍSTICA da O Op, nos assuntos correlatos.
Inf/ 500.01
ASSALTAR UMA POSIÇÃO INIMIGA SITUADA EM
ALCANTIL.
35.00
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MISSÃO DE COMBATE
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR
OA
7) atuação de patrulhas inimigas,
desorganizando o Esc Atq e impondo área de
reorganização alternativa;
8) medidas de segurança na reorganização,
consolidação e retraimento, quando for o caso;
9) intervenção do Cmt do BI Mth para
possibilitar o emprego da SU Res, alterar a Man,
alterar limites, solicitar apoio de fogos ou reforçar
as peças de manobra de 1˚ Esc;
10) intervenção dos Cmt Cia Fuz Mth;
11) planejamento e execução da segurança,
visando a neutralizar C Atq Ini;
12) evacuação de mortos, feridos, PG e
material capturado;
13) recompletamento de pessoal e material;
14) Atv ressuprimento das diversas classes; e
15) mudança de PC.
5. PERIODICIDADE
- Conforme planejamento do COTER.
6. DIVERSOS
a. Poderão ser incluídos neste OA o
adestramento dos seguintes elementos:
1) Eng - Pel E em Ap Dto.
2) Cav - Esqd C Mec (ou Pel C Mec) em
reforço ao BI Mth, no cumprimento de missões
de fixação, vigilância, manutenção do contato e
proteção de flanco.
3) Art - o GAC, por meio dos trabalhos do O
Lig e dos Observadores Avançados, integrando o
CCAF/BI Mth.
4) Com - elementos da Cia Com reforçam
o Pel Com/Cia C Ap do BI Mth, ampliando as
possibilidades das redes externas.
5) Log - Elm B Log proporcionando Ap Dto
em Mnt.
BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA
8) Executar o "JOGO DA GUERRA" com o S2.
e. S4
1) Plj e Coor as atividades logísticas.
2) Plj e Rec o local das instalações logísticas do BI Mth: ATE
e ATC.
3) Elaborar o parágrafo 4º - LOGÍSTICA da O Op.
4) Plj e Coor as medidas de segurança das áreas.
5) Elaborar a documentação da 4a Seção.
3. Pelo Cmt Cia Fuz Mth
- Ver OA Inf/ 522.02
4. Pelo Cmt Cia Fuz Res
a. Antes do assalto
1) Manter ligação permanente com o Cmdo BI Mth.
2) Reconhecer o terreno:
- selecionar Itn, Pos inicial e subsequentes da Res; e
- levantar áreas de reagrupamento.
3) Adotar medidas de sigilo no deslocamento do Esc Atq.
4) Ligar-se com os demais Cmt SU, tomando contato com
suas missões, ficando ECD substituí-las.
5) Elaborar os planos detalhados para emprego da Res.
6) Transmitir a O Atq.
7) Determinar medidas preparatórias e administrativas.
b. Durante o assalto
1) Manter-se informado da situação do Batalhão.
2) Ficar permanentemente em condições de atuar, de acordo
com a evolução dos acontecimentos.
3) Limpar as posições ultrapassadas pelo Esc Atq.
c. No objetivo
1) Auxiliar na limpeza do objetivo.
Inf/ 500.01
ASSALTAR UMA POSIÇÃO INIMIGA SITUADA EM
ALCANTIL.
6. PREPARAÇÃO DOS Cmt Cia Fuz Mth
- Rever o OA Inf/ 520.02.
7. PREPARAÇÃO DO Cmt Cia C Ap
- Rever o OA Inf/ 510.01.
8. MEIOS AUXILIARES
- Para a revisão doutrinária e o estudo do caso esquemático, utilizar
preferencialmente o caixão de areia.
INSTRUÇÃO PRELIMINAR
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MISSÃO DE COMBATE
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO
36.00
OA
b. Deverão ser representados pelos:
1) Cmt Esc Sp (tendo o BI Mth como escalão
considerado);
2) Cmt tropa Amg em contato;
3) Cmt tropa que será ultrapassada, se for
o caso; e
4) Cmt tropa que acolherá o BI Mth após o
assalto, se for o caso.
c. As situações de conduta deverão possibilitar
o revezamento entre Elm Esc Atq e Res.
d. Deverá ser fiscalizada a execução de todas
as medidas de coordenação e controle previstas
para o Assalto em Alcantilada.
e. A manobra do BI Mth será realizada em
proveito do Esc Sp, constituindo-se em ação
preliminar a uma manobra de maior amplitude,
provendo condições para a execução desta.
BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA
2) Cooperar no dispositivo de defesa sumária durante a
reorganização.
5. Pelo Cmt Pel Fuz Mth
- Ver OA Inf/ 521.03
6. Pelo Cmt Pel AP
- Ver OA Inf/ 522.01
7. Pelo Cmt Cia C AP
- Ver OA Inf/ 510.01
8. Pelo Cmt Pel Rec
- Ver OA Inf/ 518.01 e 518.02
9. Pelo Cmt Pel Mrt
- Ver OA Inf/ 516.01
10.TAREFAS COMUNS A TODOS OS INTEGRANTES DO BI
Mth
a. Realizar o aprestamento do pessoal e material.
b. Executar com correção os trabalhos na Z Reu.
c. Executar as medidas de disciplina de luzes e ruídos.
d. Ocupar as posições iniciais e subsequentes.
e. Executar, no alcantil, as técnicas de montanhismo
adequadas.
f. Cumprir os prazos de emprego e adotar os dispositivos
determinados.
g. Empregar corretamente as seguintes técnicas:
1) Progressão em combate;
2) Combinação do fogo e movimento;
3) Aproveitamento do terreno;
4) Exploração das Com;
5) Camuflagem;
6) Ação imediata (TAI); e
7) Limpeza das posições ultrapassadas.
Inf/ 500.01
ASSALTAR UMA POSIÇÃO INIMIGA SITUADA EM
ALCANTIL.
37.00
OA Inf/ 500.01
MISSÃO DE COMBATE
- Assaltar uma posição inimiga situada em alcantil.
O estudo deste OA será facilitado se a leitura
de sua ficha for feita simultaneamente com a do
esboço na página seguinte.
38.00
39.00
OA Inf/500.01
MISSÃO DE COMBATE
- Assaltar uma posição inimiga situada em alcantil.
A título de recapitulação, recorde-se que o presente
OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir a
seguinte FINALIDADE:
- promover o desempenho satisfatório para executar
uma operação especial de ataque. No caso, o assalto
a uma tropa inimiga em um alcantil.
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
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ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
ADESTRAMENTO BÁSICO DAS UNIDADES DE INFANTARIA DE MONTANHA PPA INF/5
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  • 3. O adestramento - significando um fecundo esforço para a imitação do combate - é a única maneira de profissionalizar os Quadros e de manter viva a Organização Militar.
  • 4. A concepção de preparação da Força Terres- tre Brasileira, consubstanciada nos Programas- Padrão, pode ser resumida em, apenas, uma sentença: A PARTIR DE UMA VISÃO IDEAL E ADEQUADA DE PREPARAÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA, O SISTEMA DE INSTRUÇÃO MILITAR DO EXÉRCITO BRASILEIRO (SIMEB) PROCURA PROMOVER A EXECUÇÃO DESSA ATIVIDADE COM ABSOLUTA FLEXIBILIDADE, PARA QUE POSSAM SER ABSORVIDAS AS CONDIÇÕES, PE- CULIARIDADES E RESTRIÇÕES CONJUNTURAIS NOS RESULTADOS E GARANTIAS DE CONSECUÇÃO DOS OBJETIVOS AOS QUAIS SE PROPÕE.
  • 5. ÍNDICE ÍNDICE Página I. INTRODUÇÃO ..............................................................................................................................................................................08.00 1. Finalidade...................................................................................................................................................................................08.00 2. Conceitos Básicos......................................................................................................................................................................08.00 3. Fase de Adestramento ...............................................................................................................................................................10.00 4. Adestramento Básico .................................................................................................................................................................11.00 5. Estrutura da Instrução e do Programa-Padrão ..........................................................................................................................15.00 6. Planejamento e Execução do Adestramento Básico .................................................................................................................19.00 7. Avaliação do Adestramento Básico............................................................................................................................................24.00 8. Sistema de Validação.................................................................................................................................................................25.00 II. ADESTRAMENTO DO BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA ......................................................................................27.00 A - Adestramento do Batalhão de Infantaria Montanha - Quadro de adestramento básico do BI Mth................................................................................................................................29.00 - Programa de adestramento do BI Mth........................................................................................................................................30.00 - Exercícios de campanha específicos e integrados.....................................................................................................................31.00 - Inf/ 500.01 – BI Mth – Ataque Coordenado ..............................................................................................................................32.00 - Inf/ 500.02 – BI Mth – Infiltração Tática....................................................................................................................................40.00 - Inf/ 500.03 – BI Mth – Ataque Noturno .....................................................................................................................................48.00 - Inf/ 500.04 – BI Mth – Defesa de Área .....................................................................................................................................56.00 - Inf/ 500.05 – BI Mth – Operações de Garantia da Lei e da Ordem..........................................................................................63.00 B - Adestramento da Companhia de Comando e Apoio - Programa de Adestramento da Cia C Ap....................................................................................................................................64.00 - Inf/ 510.01 – Cia C Ap – Apoiar as atividades de comando e logísticas ..................................................................................67.00 - Inf/ 511.01 – Pel Cmdo – Instalar e operar o COT e COL........................................................................................................74.00 - Inf/ 511.02 – Tu Caçadores – Eliminar alvos compensadores..................................................................................................77.00 - Inf/ 512.01 – Pel Com – Instalar, explorar e manter as comunicações ....................................................................................81.00 - Inf/ 513.01 – Pel Sup – Executar as atividades de suprimento................................................................................................86.00 - Inf/ 514.01 – Pel Mnt Trnp – Executar as atividades de manutenção ......................................................................................89.00
  • 6. - Inf/ 515.01 – Pel Sau – Preparar a evacuação de feridos e doentes.......................................................................................92.00 - Inf/ 516.01 – Pel Mrt – Apoiar pelo fogo o BI Mth no ataque....................................................................................................95.00 - Inf/ 516.02 – Pel Mrt – Apoiar pelo fogo o BI Mth na defesa....................................................................................................101.00 - Inf/ 517.01 – Pel AC – Apoiar pelo fogo o BI Mth no ataque ...................................................................................................106.00 - Inf/ 517.02 – Pel AC – Apoiar pelo fogo o BI Mth na Defesa de Ponto Forte...........................................................................112.00 - Inf/ 518.01 – Pel Rec – Infiltração Tática..................................................................................................................................117.00 - Inf/ 518.02 – Pel Rec – Reconhecimento de Ponto, Área e Eixo.............................................................................................124.00 C - Adestramento da Companhia de Fuzileiros de Montanha - Programa de adestramento da Cia Fuz Mth...............................................................................................................................128.00 - Inf/ 520.01 – Cia Fuz Mth – Marcha para o Combate ..............................................................................................................129.00 - Inf/ 520.02 – Cia Fuz Mth – Assalto em Alcantilada .................................................................................................................137.00 - Inf/ 520.03 – Cia Fuz Mth – Infiltração Tática...........................................................................................................................144.00 - Inf/ 520.04 – Cia Fuz Mth – Defesa de Ponto Forte.................................................................................................................151.00 - Inf/ 520.05 – Cia Fuz Mth – Assalto Aeromóvel........................................................................................................................158.00 - Inf/ 520.06 – Cia Fuz Mth – Operação de Garantia da Lei e da Ordem...................................................................................165.00 D - Adestramento do Pelotão de Fuzileiros de Montanha - Programa de adestramento do Pel Fuz Mth...............................................................................................................................166.00 - Inf/ 521.01 – Pel Fuz Mth – Marcha para o Combate...............................................................................................................167.00 - Inf/ 521.02 – Pel Fuz Mth – Assalto Aeromóvel........................................................................................................................174.00 - Inf/ 521.03 – Pel Fuz Mth – Assalto em Alcantilada .................................................................................................................183.00 - Inf/ 521.04– Pel Fuz Mth – Infiltração Tática ...........................................................................................................................190.00 - Inf/ 521.05 – Pel Fuz Mth – Defesa de Ponto Forte .................................................................................................................196.00 - Inf/ 521.06 – Pel Fuz Mth – Operação de Garantia da Lei e da Ordem...................................................................................203.00 E - Adestramento do Pelotão de Apoio - Programa de adestramento do Pel Ap........................................................................................................................................204.00 - Inf/ 522.01 – Pel Ap – Assalto em Alcantilada ..........................................................................................................................205.00 - Inf/ 522.02 – Pel Ap – Infiltração Tática....................................................................................................................................209.00 - Inf/ 522.03 – Pel Ap – Defesa de Ponto Forte..........................................................................................................................213.00
  • 7. IMPORTANTE O planejamento e a execução do adestramento básico, do Batalhão de Infantaria de Montanha, exigem a consulta a três documentos: - este Programa-Padrão (PPA-Inf/5) , o PPA-Inf/1 (BI e BI Mtz) e o PPA-GLO ( O Adestramento em Operações de Garantia da Lei e da Ordem). As páginas que se seguem contêm a orientação completa para o PLANEJAMENTO, a EXECUÇÃO e a AVALIAÇÃO do Adestramento Básico do BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA e de seus elementos orgânicos. Trata-se de um documento de estudo, cuja compreensão é indispensável à correta execução deste PROGRAMA- PADRÃO. I. INTRODUÇÃO
  • 8. 8.00 I. INTRODUÇÃO 1. FINALIDADE Este programa-padrão tem por finalidade orientar o adestramento básico das frações, subunidades e unidades de Infantaria de Montanha para capacitá- las ao emprego em operações de combate. 2. CONCEITOS BÁSICOS a. CAPACITAÇÃO OPERACIONAL é o processo de preparação de uma OM ou GU, de modo que ela atinja a necessária prontidão operacional para o emprego em operações reais. A capacitação operacional de um OM ou GU está relacionada com sua estrutura organizacional, com a situação de seus efetivos, de seu material e, principalmente, com o nível de adestramento em que ela se encontra. CAPACITAÇÃO OPERACIONAL ESTRUTURA ORGANIZACIONAL + ADESTRAMENTO = OPERACIONALIDADEPESSOAL MATERIAL b. OPERACIONALIDADE é a capacidade que uma OM operacional ou GU adquire para atuar como um todo integrado, a fim de cumprir as missões previstas em sua base doutrinária e inerentes à sua natureza e escalão, para as quais foi organizada, dotada de pessoal, instruída, adestrada e equipada. Ela é dividida em níveis de operacionalidade: embrionária, limitada, plena e específica. c. OPERACIONALIDADE EMBRIONÁRIA – Nível 1 – a OM ou GU enquadrada neste nível apresenta sérias restrições em seu preparo e não pode ser empregada em operações reais. É um nível não desejado para as OM operacionais da F Ter. d. OPERACIONALIDADE LIMITADA – Nível 2 – a OM ou GU enquadrada neste nível é capaz de cumprir, com restrições, as missões previstas em sua base doutrinária e, portanto, não deve ser empregada em operações reais, a não ser em situações emergenciais, sem maiores riscos e no cumprimento de missões secundárias. e. OPERACIONALIDADE PLENA – Nível 3 – a OM ou GU enquadrada neste nível é capaz de cumprir, com eficiência, todas as missões previstas em sua base doutrinária, e, portanto, pode ser empregada em operações reais, em situações emergenciais. f. OPERACIONALIDADE ESPECÍFICA – Nível 4 – a OM ou GU enquadrada neste nível encontra-se em condições de ser empregada em operações reais, pois, já definidos o ambiente operacional onde será empregada e as características da força oponente, teve o seu preparo complementado. Em outras palavras, a OM ou GU encontra-se apta ao cumprimento de missões de combate específicas, em situações nas quais estejam caracterizados o ambiente operacional e a força oponente. g. PODER DE COMBATE é o resultado alcançado pela OM, com vistas ao cumprimento de determinada missão, que atinge o nível de operacionalidade específica, conjugado com o valor moral da tropa e o valor de seu comandante. OPERACIONALIDADE ====================================================> PODER DE COMBATE EMBRIONÁRIA LIMITADA PLENA ESPECÍFICA + MORAL DA TROPA + VALOR DO COMANDANTE h. PREPARAÇÃO ORGÂNICA é a capacidade da OM operacional ou GU de funcionar como um todo integrado. Os níveis de preparação orgânica (embrionária, limitada e completa) são identificados por meio de avaliação realizada nos exercícios de campanha previstos para o ano de instrução. i. PREPARAÇÃO ORGÂNICA EMBRIONÁRIA – Nível 1 – uma OM ou GU estará enquadrada neste nível quando não cumpriu as metas de ades- tramento estabelecidas. Tal organização possui sérias limitações para cumprir as missões previstas em sua base doutrinária e, sob o aspec- to “adestramento”, não pode ser empregada em operações reais.
  • 9. 9.00 j. PREPARAÇÃO ORGÂNICA LIMITADA – Nível 2 – uma OM ou GU es- tará enquadrada neste nível quando cumpriu, com restrições, as metas de adestramento estabelecidas. Tal organização possui limitações para cumprir as missões previstas em sua base doutrinária e, sob o aspecto “adestramen- to”, não deve ser empregada em operações reais, exceto em situações emer- genciais, sem maiores riscos, e no cumprimento das missões secundárias. k. PREPARAÇÃO ORGÂNICA COMPLETA – Nível 3 – é o nível de adestra- mento que confere à OM ou GU condições para cumprir, com eficiência, todas as missões de combate previstas em sua base doutrinária inerentes à sua natureza e escalão. A OM, sob o aspecto “adestramento” pode ser empregada em opera- ções reais, em situações emergenciais, pela insuficiência ou ausência de prazo para a realização de sua preparação específica. l. PREPARAÇÃO ESPECÍFICA – Nível 4 – é o nível complementar de ades- tramento que confere à OM ou GU condições para cumprir, com eficiência, mis- sões de combate inerentes à sua natureza e escalão, em determinada campa- nha ou operação, definidos, especificamente, a força oponente e o ambiente operacional. É o tipo de preparo a ser buscado para uma tropa que vai ser em- pregada em operações reais, preparo esse condicionado à disponibilidade de prazo para sua concretização. A preparação específica somente será efetivada quando ocorrer uma situação de crise ou conflito, estando a OM ou GU já desig- nada para emprego. NÍVEL DE ADESTRAMENTO PREPARAÇÃO ORGÂNICA EMBRIONÁRIA NÍVEL 1 LIMITADA NÍVEL 2 COMPLETA NÍVEL 3 PREPARAÇÃO ESPECÍFICA NÍVEL 4 m. AVALIAÇÃO DA OPERACIONALIDADE é um processo por meio do qual são obtidas informações que devem ser analisadas, sintetizadas e relatadas, visando determinar o nível de operacionalidade em que se encontra uma tropa. A operacionalidade das OM e GU será avaliada por meio do Sistema de Avaliação da Operacionalidade (SISTAVOP). n. LIDERANÇA é a arte de influenciar, direta ou indiretamente, e a habilidade de criar condições para que a organização militar atinja o resultado desejado. o. AÇÃO DE COMANDO é o desempenho profissional de um comandante, in- tegrando e sincronizando todos os sistemas operacionais de combate, objetivando o eficaz cumprimento da missão. p. CARÁTER COLETIVO é o conjunto de valores aceitos pela maioria dos integrantes de um agrupamento, capaz de conferir a este agrupamento, como um todo, reações coletivas semelhantes em termos de procedimentos e sentimentos. q. APRONTO OPERACIONAL é o conjunto de providências iniciais de apres- tamento do material, viaturas, equipamentos, colocando a unidade (mesmo na situação normal em quartéis) tão completamente pronta quanto possível para em- barcar ou entrar em ordem de marcha com rapidez. r. SITUAÇÃO DE APRONTO OPERACIONAL é a que permite à organização militar, sem modificar suas atividades normais, permanecer em condições de pas- sar, no mais curto prazo, à situação de ordem de marcha, a fim de, rapidamente, cumprir missão de combate. s. CONTRATO DE OBJETIVOS é o compromisso entre a autoridade respon- sável pelo planejamento do adestramento em determinado nível e seus coman- dantes executantes, resultantes da conciliação das necessidades de adestramen- to e disponibilidade de recursos de toda ordem, das facilidades existentes e das dificuldades estruturais e conjunturais, para obtenção da certeza de consecução dos objetivos fixados para a atividade. t. JORNADA DE SERVIÇO DE CAMPANHA é o período contínuo de 24 horas vivido por uma organização operacional, executando todas as atividades da Força Terrestre em campanha.
  • 10. 10.00 3. FASE DE ADESTRAMENTO a. Conceito de Adestramento É o conjunto de atividades realizadas para desenvolver ou treinar capacidades individuais ou coletivas que contribuirão para que uma OM atinja a condição de participar de Operações Militares.Adivisão da fase de adestramento é a seguinte: 2) Adestramento por Sistemas Operacionais O foco do adestramento está voltado para a interação, integração e capacitação eficiente, eficaz e efetiva dos sistemas operacionais. Para tal, procura-se adestrar, concomitantemente, os integrantes dos Sist Op articulados nos diferentes escalões. A figura a seguir esclarece a concepção dessa modalidade de adestra- mento. Legenda: Sist Op 1 – Comando e Controle; Sist Op 2 – Manobra; Sist Op 3 – Logística; Sist Op 4 – Defesa Antiaérea; Sist Op 5 – Apoio de Fogo; Sist Op 6 – Inteligência; e Sist Op 7 – Mobilidade, Contramobilidade e Proteção. FASE DE ADESTRAMENTO PERÍODO DE ADESTRAMENTO BÁSICO Subperíodo de Adestramento Básico de Pelotões (PAB/Pel) Subperíodo de Adestramento Básico de Subunidades (PAB/SU) Subperíodo de Adestramento Básico de Unidades (PAB/U) Capacitar frações, subunidades e unidades ao emprego em operações de combate. PERÍODO DE ADESTRAMENTO AVANÇADO Capacitar grandes unidades e comandos superiores ao emprego em opera- ções de combate. b. Formas de Adestramento O adestramento visa a capacitar a F Ter como um instrumento de combate em consonância com a concepção estratégica do Exército. A sua execução é baseada em simulações e exercícios no terreno. O adestramento pode ser executado de uma das seguintes formas: 1) Adestramento por escalão Procura-se capacitar paulatinamente as frações, subunidades, unidades, grandes unidades e grandes comandos operacionais. Cumpre esclarecer que no adestramento de cada escalão, todos os Sistemas Operacionais que o integram têm de ser adestrados simultaneamente.
  • 11. 11.00 3) O impacto do adestramento na obtenção da eficiência operacional. b. Ciclos para o adestramento básico 1) Ciclo Bienal (OM FAR Estratégica): - cumprir anualmente os OA do PPA da OM, previstos no PIM; e - a cada dois anos, cumprir todos os OA dos PPA da OM. 2) Ciclo Trienal: - cumprir anualmente os OA do PPA da OM, previstos no PIM; e - a cada três anos, cumprir todos os OA do PPA da OM. c. Objetivos Gerais 1) Capacitar as frações, subunidades e unidades para a execução de missões de combate, fundamentais à sua natureza e escalão. 2) Adestramento de mobilização e de prorrogação do tempo de serviço militar inicial. 3) Prosseguir no adestramento das frações, subunidades e unidades buscando atingir os níveis de adestramento completo (nível 3) ou específico (nível 4). d. Concepção O período de adestramento básico se divide em três partes: Pelotão, Subunidade e Unidade. Os Programas-Padrão da série Alfa (PPA), das diversas armas, quadros e serviços, regulam os Objetivos de Adestramento (OA) que devem ser atingidos. Para que a OM tenha seu adestramento completo, todos os OA previstos no seu PPA devem ser atingidos, o que só é possível em face das restrições orçamentárias e de tempo de convocação para o Serviço Militar, em um período de dois ou três anos. Pela importância de alguns OA para a Unidade, estes objetivos deverão ser alvo de adestramento todos os anos, sendo os demais distribuídos bienal ou trienalmente. Esses OA estão listados no PIM. Apesar de os níveis do período de adestramento básico serem sequenciais, é admitido, em virtude da carência de material de emprego militar das OM, distância do Campo de Instrução e outras condicionantes, que o adestramento da Subunidade seja realizado imediatamente após o adestramento de seus Pelotões, voltando a OM posteriormente a adestrar os Pelotões de outra Subunidade, seguido imediatamente pelo adestramento desta. Esta decisão é da Direção de Instrução da OM, que deverá informar ao seu escalão superior. e. Execução Um exercício de campanha poderá englobar mais de um OAdentre os previstos no PPA da OM e deverá ser desenvolvido em um Módulo Didático de Adestramento 4. ADESTRAMENTO BÁSICO a. Considerações É neste período do ano de instrução, o mais importante para que a Força Terrestre seja um eficaz instrumento de combate, que os oficiais e sargentos são adestrados, para desenvolverem a Liderança Militar e praticarem as atividades inerentes ao Comando de suas frações. O desempenho coletivo final desejado é obtido nos exercícios de campanha. O Adestramento Básico deve priorizar os exercícios das frações e subunidades, nesta ordem, pois de seu desempenho correto em combate dependerá a eficiência da Unidade como um todo. Um exercício de campanha, nível unidade, não terá êxito se as frações e subunidades não tiverem cumprido seus respectivos Objetivos de Adestramentos (OA). O adestramento das Unidades (comandante e estado-maior) pode ser obtido por meio de exercícios de simulação de combate, de Posto de Comando e exercícios na carta, com custo mais reduzido do que os exercícios com tropa.
  • 12. 12.00 seguimento, cada Comandante de Subunidade fará a ambientação para sua tropa, explicando o que fará a unidade como um todo e enfatizando a missão específica de sua subunidade; após isto, será verificado se todos entenderam o que foi ex- planado. (4) Prática coletiva fora de situação e demonstração A prática coletiva é um exercício preparatório, fora de situação, des- tinado ao treinamento tático até o escalão subunidade, no qual as técnicas indivi- duais e coletivas são executadas em ritmo inicialmente mais lento, até serem bem absorvidas e poderem ser feitas na velocidade normal. Este exercício poderá ser conduzido com frente e profundidade reduzidas e será um ensaio dos momentos mais críticos do exercício de campanha que se irá realizar. Os dados de uma situ- ação tática deverão estar presentes para orientar as ações da tropa executante. A demonstração é um outro tipo de instrução que pode ser empre- gada para auxiliar o adestramento das pequenas frações. Nela, serão recordados aspectos técnicos e táticos, individuais e coletivos, bem como os referentes aos procedimentos com o armamento coletivo, com os equipamentos de engenharia, helicópteros e outros materiais. (5) Tiro de Combate Avançado (TCA) e escola de fogo de instrução O TCA e a escola de fogo de instrução, regulados nas IGTAEx (IG 20-03), poderão ser executados durante a instrução preliminar ou durante o próprio Exc Cmp programado. A execução do tiro real não deverá condicionar a escolha do terreno para a execução do exercício de campanha. Deve, assim, prevalecer a necessidade de escolher-se o terreno mais adequado à situação tática criada em função do OA que se deverá alcançar. Observações: - todos necessitam implementar preparações técnicas extensas para que possam alcançar seus objetivos de adestramento. - antes de um exercício de campanha previsto, todos os aspectos funda- mentais do adestramento de sistemas deverão ser recordados por meio de uma “prática coletiva fora de situação”. b) Exercícios Táticos Destinam-se ao treinamento coletivo por intermédio da imitação do com- bate e com a participação da tropa, visando à consecução de um ou mais objetivos de adestramento. (MDA). Todo exercício de campanha deverá ser precedido de um exercício de Or- dem de Marcha. 1) Módulo Didático de Adestramento (MDA) O MDA, que corresponde a cada exercício tático programado, se compõe de Instrução Preliminar, Exercício propriamente dito e Análise Pós-Ação. a) Instrução Preliminar (Instr Prel) É a parte integrante do adestramento que visa à preparação dos comandantes, dos quadros e agrupamentos para a realização de determinado exercício de campanha. A instrução preliminar será executada imediatamente antes do exer- cício de campanha, de acordo com a orientação contida em cada objetivo de adestramento (OA). Deverá ser desenvolvida mediante as seguintes atividades. (1) Revisão doutrinária Revisão dos fundamentos doutrinários referentes à operação de combate que é objeto do exercício de campanha a se realizar. Esta revisão destina-se, principalmente, aos Quadros e será funda- mentada nos manuais de campanha e outras publicações oficiais que contenham a doutrina em vigor. Parte desta instrução poderá ser ministrada para toda a tropa com o auxílio de um “caixão de areia”. (2) Estudo de caso esquemático Após a revisão doutrinária e ainda com os Quadros, deve ser ex- plorado um caso esquemático, empregando-se um “caixão de areia” modelado numa escala que permita abordar o emprego das subunidades e das pequenas frações. (3) Ambientação A ambientação é o estudo do tema tático que será aplicado no exercício de campanha programado. É fundamental o entendimento de todos os participantes sobre o que será feito. Num exercício de unidade, a ambientação deverá ser inicialmente voltada ao Estado-Maior da OM, aos Capitães e aos Oficiais Subalternos. No
  • 13. 13.00 julgar sucessos ou fracassos. É um instrumento do qual se beneficiam todos os integrantes da fração, cujo objetivo principal é evitar repetições dos erros e não o levantamento de responsabilidades pela sua ocorrência. A sequência abaixo deve ser obedecida rigorosamente, pois se constitui em um elemento fundamental para o sucesso do adestramento. O Objetivo da APA é verificar “o que aconteceu”; concentra-se no “por que aconteceu” e no “como corrigir”. O processo é completamente interativo, devendo o elemento (tropa) executante e os observadores identificar e corrigir suas próprias deficiências. Assim, da interação entre o comando aplicador e os executantes deve surgir a solução mais adequada para o cumprimento da missão imposta. 2) Apronto Operacional Os exercícios de apronto operacional deverão anteceder os exercícios de campanha, pois são excelentes instrumentos de treinamento e de verificação da ordenação, qualificação e preparação dos efetivos e materiais da Organização Militar. 3) Ordem de Marcha Os exercícios de Ordem de Marcha deverão anteceder os exercícios de campanha, pois se constituem excelentes instrumentos de treinamento e de ve- rificação da ordenação, quantificação e preparação dos efetivos e materiais da Organização Militar. Uma OM em Situação de Ordem de Marcha (SOM) está preparada, com todos os recursos necessários à sua existência fora da GU, e em condições de deslocar-se e desempenhar qualquer missão. Uma OM deve permanecer sempre em Situação de Apronto Operacional (SAO), isto é, sem modificar suas atividades normais, permanecer em condições de passar, no mais curto prazo, à situação de ordem de marcha. A passagem de SAO para SOM, caracteriza o Apronto Operacional da OM. f. Duração do Adestramento Básico No PAB de Pelotão e Subunidade, os Comandantes de Unidade de- vem empregar ao máximo os Observadores, Controladores e Avaliadores (OCA) para as diversas frações, pelotões e subunidades que participam do exercício no terreno, empregando os oficiais e sargentos das subunidades que não estão envolvidas diretamente no exercício para cumprir estas missões. Desta forma os OCA também estarão se adestrando pela observação e participação no exercício da outra Subunidade. As Unidades podem realizar seu adestramento por meio de Exercícios no Terreno ou Exercícios de PC, Simulação de Combate ou na Carta. c) Análise Pós-Ação (APA) É parte integrante do adestramento e tem por objetivos: - a participação dos próprios elementos avaliados no processo de busca dos ensinamentos colhidos no exercício; - apontar às forças avaliadas procedimentos e técnicas operacionais que deverão ser retificados para o aperfeiçoamento de seu adestramento; e - identificar as “lições aprendidas”, evitando a repetição dos erros. Deve sempre ser levado em consideração que a APA constitui-se num elo entre o adestramento e a avaliação. Ela deve ser conduzida por meio de um diálogo franco e produtivo entre os participantes da ação e não tem o objetivo de
  • 14. 14.00 i. Adestramento básico das Unidades de Infantaria de Montanha 1) Generalidades OBIMthconta,paraarealizaçãodeseuAdestramentoBásico,comtrêsprogramas- padrão: - o PPA-Inf/5 –Adestramento Básico das Unidades de Infantaria de Montanha (BI Mth); o PPA-Inf/1 – Adestramento Básico das Unidades de Infantaria (BI e BI Mth); e o PPA-GLO ( O Adestramento em Operações de Garantia da Lei e da Ordem). OPPA-Inf/1complementaráoadestramentobásicodoBIMth.Ainstruçãocomple- mentar será cumprida integralmente pelo BI Mth. Baseia-se, ainda, nos fundamentos do adestramento básico, já mencionados, e segue a orientação determinada no Sistema de Instrução Militar do Exército Brasileiro (SI- MEB),cujoconhecimentoéfundamentalparaacompreensãodestePPA.OAdestramento Básico do BI Mth desenvolver-se-á por escalões (Pel, Cia e Btl, sucessivamente). Durante o adestramento básico anual das unidades de Infantaria de Montanha, serão realizados, no mínimo, dois exercícios de campanha dentro de um quadro tático de operações em ambiente operacional de montanha. 2) Desenvolvimento do adestramento básico do BI Mth a) Nível Unidade Os exercícios de campanha de nível unidade terão como início a realização do OA “O BI Mth na Infiltração em terreno de Montanha", seguido das missões de combate “O BI Mth noAsssalto emAlcantilada" e “O BI Mth na Defesa de Ponto Forte”. O quadro tático montado deverá prever o emprego do batalhão no quadro da Bda enquadrante ou realizando missões independentes. b) Nível Subunidade (1) Cia CAp Considerando que a Cia C Ap, devido à sua organização e missões, só é empre- gada, como um todo, quando apóia o batalhão, o adestramento da mesma será realizado no período destinado ao da unidade e integrado ao mesmo. Alguns de seus elementos, particularmente o Pel Rec, iniciarão seus adestramentos integrados aos OAdas Cia Fuz. Há OAespecíficos para a Cia CAp, tendo em vista o desempenho de atividades de comando, logísticas e de apoio ao combate. Durante o adestramento específico dos Pel Fuz, a Cia C Ap desenvolverá a Ins- trução Preliminar, com vistas às missões que lhe competirão durante o adestramento da Cia Fuz e do Btl. A duração do período de adestramento básico será regulada anualmente no Programa de Instrução Militar (PIM). g. Controle e Avaliação por Escalão ou Sistema Operacional O controle e avaliação do adestramento básico é encargo do escalão en- quadrante da tropa adestrada. Os Cmt G Cmdo/GU realizam o planejamento, acompanham a execução e avaliam o adestramento de suas OM subordinadas; devem, também, acompanhar o planejamento do adestramento das subunidades, pelotão e frações de suas OM por intermédio dos mapas de adestramento das OM. Cabe às OM planejar, elaborar seu mapa de adestramento, conduzir e avaliar o adestramento de suas subunidades, pelotões e frações, seguindo as diretrizes dos comandos enquadrantes. O COTER acompanhará e avaliará o adestramento da Força Terrestre por meio do Sistema de Avaliação das Organizações Militares Operacionais (SISTAVOP) e de acompanhamento dos principais exercícios de adestra- mento. h. Otimização 1) Aspectos conjunturais poderão influir no adestramento da tropa, com- prometendo a realização de Exc Cmp. A minimização desses efeitos poderá ser obtida, considerando-se o seguinte: a) a priorização das atividades mais importantes para o Preparo Opera- cional da Força Terrestre: - OM da FAR sobre as demais OM Op; e - SU e Frç, sobre a U, no âmbito de cada OM. b) a otimização dos Exc Cmp por meio de exercícios integrados constantes do PPA (dupla ação, ações sucessivas, ações simultâneas e de participação); 2) Priorização da participação do Efetivo Profissional (EP) nos exercícios no terreno; 3) A realização de exercícios na carta e no terreno, e de exercícios de simu- lação de combate quando o escalão a ser adestrado for a Unidade; e 4) Unidades Amv e os Elm Av, apoiando-se mutuamente, deverão procurar conduzir o PAB de suas OM Op, fazendo coincidir os Exc Adst das tripulações com os Exc das OM Amv.
  • 15. 15.00 - incidentes e situações; - periodicidade; e - integração do adestramento. a) Quadro tático Este item descreve o quadro em que o OA deverá ser desenvolvido, bem como as condições gerais de execução da missão considerada. Descreve, ainda, a si- tuação do inimigo e como ele deverá ser caracterizado dentro da zona de ação da tropa a ser adestrada. Aborda, finalmente, a situação das forças amigas no quadro geral do exercício. A situação tática criada pela Direção do Exercício deverá ser coerente com o prescrito neste tópico. b) Desenvolvimento do exercício Neste item, descreve-se como a operação deverá ter início e como termi- nará. São citadas, a seguir, em ordem cronológica, as ações mais importantes a serem executadas pelo escalão considerado, tendo em vista a consecução do OA. c) Características da zona de ação As condições ideais de terreno para a realização do OAsão definidas neste item. No adestramento do BI Mth, deve-se buscar o máximo de realidade; portanto, o terreno selecionado deverá possuir características que proporcionem adequada imitação do combate. d) Incidentes e situações Neste tópico, são abordados incidentes e situações a serem acionados pela força oponente (FOROP) e(ou) direção do exercício. Ao final de cada incidente, é indicada a forma de imitação do combate mais conveniente. As situações criadas pela FOROP e(ou) direção do exercício darão origem ao desencadeamento oportuno de diversas ações pela tropa que está sendo adestrada. Por exemplo: - atribuir uma missão ao BI Mth; e - execução dos preparativos para o cumprimento da missão recebida. e) Periodicidade Este item indica a frequência dos OAno Ciclo Trienal ou Bienal deAdes- tramento. O importante é que, até o final do ciclo, todos os OA sejam cumpridos. f) Integração do Adestramento (1) Concepção A integração do adestramento é um arranjo conveniente de plane- (2) Cia Fuz No adestramento básico da Cia Fuz, além das integrações apre- sentadas, poderão ser realizadas outras, a critério da Direção de Instrução, com as adaptações que se fizerem necessárias. O Pel Ap, devido à sua organização e missões, só é empregado como um todo, em apoio à Cia Fuz. Alguns de seus elementos (Seç ou Pç) ini- ciarão seu adestramento integrado ao Pel Fuz. 5. ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO E DO PROGRAMA-PADRÃO a. Estrutura da instrução O programa de treinamento constante deste PP foi elaborado a partir da identificação das missões de combate fundamentais para o Batalhão de Infan- taria de Montanha, bem como para cada escalão e natureza de seus elementos orgânicos, definindo os respectivos Objetivos de Adestramento (OA). b. Objetivo de adestramento (OA) 1) Conceito Éoobjetivoquedefineodesempenhocoletivodesejadoequeestárelacionado a uma missão de combate para o agrupamento operacional considerado.É constituído por três elementos: - missão de combate; - condições de execução; e - padrão mínimo. 2) Missão de combate As missões de combate consideradas fundamentais para o escalão e a natureza do agrupamento a ser adestrado constituem a base a partir da qual foram definidos os OA. A missão de combate caracteriza a tarefa a ser realizada pelo agrupamento. 3) Condições de execução Orientam a execução das missões de combate para atingir o padrão mínimo desejado e descrevem os principais aspectos a serem considerados na preparação do exercício correspondente. Abordam os seguintes aspectos: - quadro tático; - desenvolvimento do exercício;
  • 16. 16.00 A participação de elementos subordinados nos exercícios de campanha conduzidos pelo seu comando superior é, normalmente, uma forma de aplicação do respectivo adestramento. Entretanto, se o agrupamento não tiver sido previamente adestrado para o tipo de operação a ser conduzida pelo comando superior, sua participação constituirá uma forma de integração do adestramento. Neste caso, a Instrução Preliminar correspondente terá importância redobrada e deverá suprir a falta de um adestramento prévio. (3) Aplicação O desenvolvimento deste PP vale-se amplamente da concepção da integração do adestramento, indicado na introdução dos capítulos referentes aos diferentes agrupamentos. Esta indicação atende, adequadamente, à visualização do adestramento anual e ao seu desenvolvimento no ciclo trienal. Entretanto, no planejamento do adestramento, seja Anual, seja de Mobilização ou de prorrogação de tempo de serviço inicial, poderão ser considerados, de acordo com a conveni- ência da instrução: - a ampliação da integração do adestramento, incluindo outros OA nos exercícios de campanha, além daqueles indicados neste PP; e - a simplificação da integração do adestramento, reduzindo o número de OA nos exercícios de campanha do escalão superior que estão indicados neste PP. 4) Padrão mínimo O padrão mínimo é definido por dois indicadores: - a SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO do agrupamento, demons- trado pela execução das ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate; e - as TAREFAS ESPECÍFICAS, relacionadas com a missão de combate, que devem ser executadas, satisfatoriamente, pelos principais elementos do escalão considerado e seus agrupamentos subordinados. No adestramento do BI Mth, jamento que tem por objetivo proporcionar o treinamento tático e técnico, o mais amplo possível, no mais curto prazo e com um número reduzido de exercícios de campanha. O exercício de campanha integrado é um exercício em que: - os agrupamentos são adestrados executando mais de uma mis- são de combate; - os agrupamentos são adestrados no quadro do adestramento do escalão superior; e - mais de um agrupamento é adestrado, valendo-se do mesmo quadro tático e complementando, reciprocamente, as ações que configuram as respectivas missões de combate. (2) Exercícios de campanha integrados A integração do adestramento poderá ser concretizada por meio de: - exercícios tipo ações opostas; - exercícios tipo ações sucessivas; - exercícios tipo ações simultâneas; e - exercícios por participação. (a) Exercício Tipo Ações Opostas Exercício de campanha em que agrupamentos de mesmo escalão ou de escalões diferentes cumprem missões de combate taticamente antagônicas. Os agrupamentos participantes constituem forças oponentes recíprocas, sem caracterizarem um exercício de dupla ação. Ex: BI Mth no Ass em Alcantilada x Cia Fuz Mth na Def de Ponto Forte. (b) Exercício Tipo Ações Sucessivas Exercício de campanha em que o agrupamento a ser adestrado cumpre missões de combate encadeadas, por evolução normal da situação tática. Ex: BI Mth na Infiltração + BI Mth no Assalto em Alcantilada. (c) Exercício Tipo Ações Simultâneas Exercícios de Campanha em que o agrupamento de ades- tramento, elementos subordinados e de apoio cumprem missões de combate específicas,dentro do mesmo quadro tático. Ex: BI Mth na Infiltração + Cia Fuz Mth no C Atq. (d) Exercício por Participação
  • 17. 17.00 OA ARMA 1º DÍGITO UNIDADE 2º DÍGITO UNIDADE 3º DÍGITO UNIDADE 4º E 5º DÍGITO Nº ORDEM Inf 0 * 0 * Nº de ordem do OA do agrupa- mento con- siderado 1 BI Mth 1 Cia C Ap 1 Pel Cmdo 01 2 BIB 2 Cia Fuz 2 Pel Com 02 3 BI Pqdt 3 Pel Sup 03 4 BIS 4 Pel Mnt Trnp 04 5 BI Mth 5 Pel Sau 05 6 BIL 6 Pel Mrt 06 7 Pel AC 07 8 Pel Rec 08 1 Pel Fuz 09 2 Pel Ap 10 * Indica que a SU ou fração será adestrada no âmbito da U ou da SU. algumas destas tarefas são consideradas TAREFAS CRÍTICAS, pois encerram decisões do comandante ou dos integrantes do batalhão; caracterizam momen- tos críticos do combate, ou procedimentos que influem de modo marcante no cumprimento da missão e(ou) de seu prosseguimento. Por este motivo, elas são destacadas das demais. O padrão mínimo definido para cada OA constituirá a base para a avaliação do adestramento. 5) Numeração dos OA Os OA são identificados pelas letras Inf, seguidas de cinco algarismos conforme indicado a seguir: 6) Relação dos OAa serem cumpridos pelo BI Mth e seus elementos orgânicos. Exemplo: Nº OA ASSUNTO Esc PPA Inf/500.01 Assaltar uma posição inimiga situada em alcantil. Btl Inf/5 Inf/500.02 Infiltrar-se em terreno montanhoso para atacar objetivo à retaguarda das linhas inimigas. Btl Inf/5 Inf/500.03 Atacar, à noite, uma posição sumariamente organizada. Btl Inf/5 Inf/500.04 Defender uma posição sumariamente or- ganizada em terreno montanhoso. Btl Inf/5 Inf/500.05 Realizar operações de garantia da lei e da ordem em ambiente rural em terreno de montanha. Btl GLO Inf/510.01 Apoiar as atividades de comando e logísti- cas do BI Mth a partir de uma área de trens, e prestar o apoio de fogo necessário às operações, empregando seus pelotões. Cia C Ap Inf/5 Inf/511.01 Instalar e operar o centro de operações táticas e o centro de operações logísticas do BI Mth. Pel Cmdo Inf/5 Inf/511.02 Eliminar alvos compensadores, pessoal e material, do inimigo, com seus integrantes atuando isoladamente ou em duplas. Tu Caçadores Inf/5 Inf/512.01 Instalar, explorar e manter as comunica- ções do BI Mth. Pel Com Inf/5 Inf/513.01 Executar, no âmbito da unidade, as ativi- dades de suprimento das classes I, II, IV, V (munição), VI, VII e X. Pel Sup Inf/5 Inf/514.01 Executar a manutenção de 2º escalão e executar o suprimento de classe III e IX. Pel Mnt Trnp Inf/5 Inf/515.01 Recolher, triar e preparar para a evacua- ção, os feridos e doentes do BI Mth. Pel Sau Inf/5
  • 18. 18.00 Nº OA ASSUNTO Esc PPA Inf/516.01 Apoiar, pelo fogo, o BI Mth em uma ope- ração ofensiva. Pel Mrt Inf/5 Inf/516.02 Apoiar, pelo fogo, o BI Mth na defesa de ponto forte. Pel Mrt Inf/5 Inf/517.01 Apoiar, pelo fogo, o BI Mth ou uma das suas subunidades (quando em reforço) em um ataque à posição sumariamente organizada. Pel AC Inf/5 Inf/517.02 Apoiar, pelo fogo, o BI Mth ou uma das suas subunidades (quando em reforço) na defesa de ponto forte. Pel AC Inf/5 Inf/518.01 Infiltrar-se, em terreno de montanha, atra- vés das linhas inimigas, guiar tropa de qualquer natureza numa faixa de infiltração e equipar obstáculos em montanha para transposição da tropa. Pel Rec Inf/5 Inf/518.02 Realizar o reconhecimento de área, de ponto e de eixo em terreno de montanha, precedendo uma operação. Pel Rec Inf/5 Inf/520.01 Marchar para o combate como escalão de combate da vanguarda em terreno mon- tanhoso. Cia Fuz Mth Inf/5 Inf/520.02 Assaltar uma posição inimiga situada em alcantil. Cia Fuz Mth Inf/5 Inf/520.03 Infiltrar-se, em terreno de montanha, através das linhas inimigas, para atacar objetivo à sua retaguarda. Cia Fuz Mth Inf/5 Inf/520.04 Defender uma posição sumariamente or- ganizada em terreno de montanha. Cia Fuz Mth Inf/5 Nº OA ASSUNTO Esc PPA Inf/520.05 Realizar um Assalto Aeromóvel para con- quistar e manter um Ponto Crítico em terreno montanhoso. Cia Fuz Mth Inf/5 Inf/520.06 Realizar operações de garantia da lei e da ordem em ambiente rural em terreno de montanha. Cia Fuz Mth GLO Inf/521.01 Marchar para o combate como Escalão de Reconhecimento do Escalão de Com- bate em terreno montanhoso. Pel Fuz Mth Inf/5 Inf/521.02 Realizar um assalto aeromóvel para conquistar e manter um ponto crítico em terreno monta- nhoso. Pel Fuz Mth Inf/5 Inf/521.03 Assaltar posição inimiga situada em alcantil. Pel Fuz Mth Inf/5 Inf/521.04 Infiltrar-se em terreno de montanha, através das linhas inimigas, para atacar objetivo à sua retaguarda. Pel Fuz Mth Inf/5 Inf/521.05 Defender uma posição em terreno mon- tanhoso. Pel Fuz Mth Inf/5 Inf/521.06 Realizaroperaçõesdegarantiadaleiedaordem em ambiente rural em terreno de montanha. Pel Fuz Mth GLO Inf/522.01 Apoiar, pelo fogo de suas frações, a Cia Fuz Mth no Assalto em Alcantilada. Pel Ap Inf/5 Inf/522.02 Apoiar,pelofogodesuasfrações,aCiaFuzMth na InfiltraçãoTática em terreno de montanha. Pel Ap Inf/5 Inf/522.03 Apoiar, pelo fogo de suas frações, a Cia Fuz Mth executando uma defesa em terreno de montanha. Pel Ap Inf/5
  • 19. 19.00 7) Esboços Cada OApossui um esboço correspondente. O estudo do OAé grandemen- te facilitado se a leitura de suas folhas for acompanhada por meio desse esboço correspondente. c. Instrução preliminar A instrução Preliminar, para facilidade de consulta, está localizada no PP ao lado do OA correspondente. d. Composição do Programa-Padrão Este PP é composto de três capítulos: I – INTRODUÇÃO - Orienta a execução do adestramento e do seu planejamento. II – ADESTRAMENTO DO BI Mth - Orienta a programação dos exercícios de campanha a serem executados e os respectivos Objetivos de Adestramento. - Estabelece os objetivos de adestramento (OA) correspondentes às mis- sões de combate fundamentais à unidade como um todo, subunidade e frações. - Estabelece a instrução preliminar necessária a cada objetivo de ades- tramento. III – INSTRUÇÃO COMPLEMENTAR (no PPA Inf/1) - Orienta o desenvolvimento dos atributos da área afetiva. - Programa a instrução complementar a ser desenvolvida na Fase do Adestramento Básico. 6. PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DO ADESTRAMENTO BÁSICO a. Planejamento de nível Grande Unidade O planejamento do adestramento básico das OM operacionais é responsabi- lidade do G Cmdo ou GU enquadrante, que o definirá para as unidades diretamente subordinadas sob a forma de um PROGRAMA DE ADESTRAMENTO BÁSICO (PAB) e um PLANO DE AVALIAÇÃO (P Avl). O PAB é uma decisão; entretanto, deverá resultar de um trabalho coorde- nado entre a GU (ou G Cmdo) enquadrante e a direção de instrução da unidade operacional, no qual são levados em conta: - as necessidades de adestramento da GU e da unidade; - os recursos disponíveis; - as restrições; e - as limitações. A conciliação destes fatores caracteriza um contrato de objetivos, em que, de um lado, o comando superior determina tarefas adequadas às necessidades de adestramento, tanto da GU como da unidade, que devem ser exequíveis em termos de recursos disponíveis e de possibilidades físicas da Unidade considerada; de outro lado, o comandante da unidade operacional compromete-se no planejamento do seu Comando Superior e assume a responsabilidade de executar integralmente o adestramento de sua organização, ciente dos fins visados e dos fatores que o condicionam. 1) Necessidades de adestramento da OM As necessidades de adestramento da OM são expressas por objetivos de adestramento a cumprir e que serão selecionados no contrato de objetivos, em função dos seguintes fatores: a) orientação geral para o PAB, estabelecida pelo G Cmdo ou GU e pres- crições contidas neste PP; b) necessidades de adestramento da GU enquadrante; c) consecução do adestramento básico completo, que decorrerá do cum- primento do ciclo bienal ou trienal de adestramento e da articulação do planejamento do adestramento anual com os PAB anteriores: - identificação dos OAque completarão o ciclo trienal em que se inserir; e - periodicidade dos OA. d) necessidade de adestramento das subunidades; e e) necessidade de adestramento das demais OM da GU. 2) Recursos disponíveis e restrições No estabelecimento do contrato de objetivos, deverão ser considerados: a) os recursos e o tempo disponíveis para o adestramento; e
  • 20. 20.00 b) a disponibilidade de áreas de instrução e suas distâncias dos aquartela- mentos. 3) Elaboração do PAB Apartir do contrato de objetivos estabelecido com o comandante da unidade operacional, o Cmt GU consubstancia sua decisão no Programa de Adestramento Básico (PAB). O PAB deve ser um documento sintético, contendo apenas os principais aspectos que orientarão o adestramento anual: - um quadro de adestramento, programado para todos os níveis da OM considerada com os respectivos OA e calendário de execução; e - condições de execução, indicando eventual integração com o adestra- mento de outras OM da GU, regiões de exercício, apoio a ser proporcionado pela GU, recursos e meios alocados etc. a) Exercícios de campanha O PAB programará os exercícios relativos ao batalhão, às Cia Fuz e aos Pel Fuz. O adestramento dos elementos de comando e de apoio será conduzido por integração nos exercícios previstos para os respectivos comandos superiores. Para permitir a preparação orgânica desejada, o adestramento anual deverá constituir-se de um número mínimo de exercícios de campanha em cada escalão da unidade. Pel Fuz - 1 a 2 Exc Cmp, além da participação no adestra- mento do escalão superior. Cia Fuz - 1 Exc Cmp, além da participação no adestramento do escalão superior. Btl - 1 Exc Cmp, além da participação no adestramento avançado da GU. b) Seleção dos objetivos de adestramento Conforme orientação deste PP, um ou mais OA serão cumpridos em cada exercício programado que, com a respectiva instrução preliminar, integram o Módulo de Didático Adestramento (MDA). Os OA serão selecionados levando em conta, prioritariamente, as ne- cessidades de adestramento da OM e de seus elementos orgânicos de emprego, em razão da condição de ser promovido um adestramento que se completa em cada ano e, consequentemente, que proporcione a consolidação de sua experiência no quadro completo das missões de combate, dentro do ciclo trienal de adestramento. Não há necessidade de que os mesmos OA sejam selecionados para todas as OM da GU. c) Calendário O calendário será estabelecido de modo a conciliar todas as conve- niências de execução dos exercícios de campanha previstos para as unidades da GU, as possibilidades de acompanhamento dos mesmos e a duração adequada de cada MDA. d) Integração com tropas de outras OM Em muitos casos, é conveniente e indispensável que a GU planeje a integração do adestramento de mais de uma OM, prevendo exercícios dos tipos ações simultâneas ou ações opostas. A natureza de determinadas operações impõe a necessidade de integração do adestramento. É importante levar em conta que o exercício de campanha integra- do não constitui propriamente um exercício de combinação de armas, mas a execução do adestramento específico de cada agrupamento, dentro do mesmo quadro tático. Cada OM complementa, reciprocamente, as ações que configuram as respectivas missões de combate. Além da integração do adestramento, o PAB deverá prever a partici- pação de elementos de uma OM nos exercícios de outra, para permitir a realização das condições de execução indispensáveis como, por exemplo, a presença dos O Lig e Observador Avançado de Artilharia no planejamento de fogos e do Oficial de Engenharia no planejamento de OT e outros correlatos. e) Região de exercício A escolha da região de exercício fica muito condicionada à dispo- nibilidade de áreas adequadas. Normalmente ficará a cargo do comandante da OM operacional. Porém, a GU deverá assumir essa responsabilidade quando conveniente, quer para superar dificuldades locais, quer para programar a distri- buição de áreas específicas que estiverem disponíveis. f) Apoio da GU à execução do PAB A GU deverá apoiar a execução do PAB, particularmente em três áre- as:
  • 21. 21.00 - montagem dos exercícios de campanha – este encargo, em princípio, compete ao Cmt OM Op, porque contribui para o desenvolvimento da iniciativa dos quadros, já que se insere na sua preparação e no processo de reunião da experiência profissional. Entretanto, em alguns casos, seja para aliviar a OM de um encargo, seja para melhor desenvolver um quadro tático mais adequado nos exercícios de campanha integrados, a GU poderá trazer a si a responsabilidade de montagem dos exercícios de campanha a serem realizados; - constituição da Força Oponente – no nível OM, haverá sempre dificul- dades para constituir a Força Oponente, já que isto representa ter que empregar meios próprios, com prejuízo de sua organização. A GU deverá considerar a pos- sibilidade de determinar que elementos de outra OM sejam postos à disposição para tal fim; e - constituição da Direção do Exercício – deverá ser constituída de modo simples e poderá ter como base a estrutura de comando da própria OM a ser adestrada. É preferível, porém, que a GU estabeleça a Direção do Exercício, empregando elementos seus e de outras OM, aliviando a unidade deste encargo. A Direção do Exercício, além do seu papel na condução do exercício, terá o encargo de participar da avaliação do adestramento. g) Recursos e meios alocados O PAB deverá referir-se aos recursos e meios destinados à execução do adestramento em todos os níveis da OM considerada, indicando os que lhe são alocados (recursos financeiros, combustíveis operacionais, munições, transporte etc). Deverão ser considerados os recursos já disponíveis na própria unidade. b. Planejamento de nível Unidade O planejamento do adestramento de nível unidade é orientado no sentido de identificar os principais aspectos a serem apresentados à consideração do co- mandante da GU quando da formulação do contrato de objetivos, do qual resultará o PAB da OM, levando em conta: - necessidades de adestramento da unidade de Elm subordinados; e - recursos disponíveis próprios, facilidades, dificuldades, restrições e limita- ções estruturais e conjunturais. 1) Objetivos de adestramento Os OA serão selecionados levando em conta, prioritariamente, as neces- sidades de adestramento das Cia Fuz e Pel Fuz em razão das condições de ser promovido um adestramento que se complete em cada ano e, consequentemen- te, que proporcione a consolidação de sua experiência no quadro completo das missões de combate dentro do ciclo trienal de adestramento. 2) Calendário Considerando a época adequada para a execução dos módulos didáticos correspondentes ao adestramento da unidade, essa estabelecerá o calendário para a execução dos módulos didáticos correspondentes ao adestramento dos Pel Fuz (subfase de fração) e das Cia Fuz (subfase de subunidade). As subfases de adestramento correspondem a uma divisão conveniente da Fase deAdestramento Básico. Cada subfase terá sua duração estabelecida em função do tempo necessário à execução dos módulos didáticos programados. 3) Integração do adestramento Os exercícios de campanha dos Pel Fuz deverão ser específicos, abran- gendo o cumprimento de um único OA. Porém, poderá ser prevista a participação de elementos de apoio da Cia Fuz sob a forma de reforço ou apoio direto. Poderão ser programados, também, exercícios tipos ações opostas. Nos exercícios de campanha das Cia Fuz, normalmente, mais de um OA deverá ser cumprido (exercícios tipo ações sucessivas) e integrarão o ades- tramento das respectivas Seç Cmdo e Pel Ap. Alguns OA dos Pel Fuz serão cumpridos no quadro de exercício da su- bunidade (exercícios tipo ações simultâneas), como indicado neste PP. Deverá, ainda, ser prevista a participação de elementos da Cia C Ap sob forma de reforço ou de apoio direto. 4) Regiões de exercícios Os exercícios de campanha até o nível subunidade e que não impliquem o uso de aeronaves, deverão ser realizados o mais próximo possível da sede da OM, a fim de não elevar o consumo de combustíveis. Para os exercícios de campanha que utilizem aeronaves e tenham missões dentro do contexto de uma operação aeromóvel, deverão ser procuradas regiões que possibilitem apoio para as aeronaves, a fim de melhor adestrar a tropa. 5) Apoio da OM Em princípio, a montagem dos exercícios de campanha programados compete à Direção de Instrução da OM. Entretanto, tal encargo poderá ser atribuído
  • 22. 22.00 ao comandante da subunidade, como forma de desenvolvimento da iniciativa dos quadros, de preparação e de reunião de experiência profissional. A Força Oponente deverá ser constituída por elementos não pertencentes ao agrupamento de adestramento, a fim de não lhe afetar a organização. Para tal, a Direção de Instrução da OM designará o comandante subordinado encarregado de compô-la e dirigi-la no quadro do exercício de campanha. A direção do exercício deverá ser de constituição simples e será organizada pela Direção de Instrução da OM, empregando elementos envolvidos no exercício de campanha. 6) Recursos e meios Na programação do adestramento deverá ser indicado o emprego dos re- cursos e dos meios próprios da OM e aqueles alocados pela GU para a execução dos exercícios de campanha. Especial atenção deverá ser dada à previsão de combustíveis, munições e transportes. c. Execução do PAB O PAB resulta de um contrato de objetivos do qual foram conciliados recursos e meios disponíveis com as necessidades de adestramento. Constitui-se, assim, em um programa concebido em termos objetivos e exequíveis. Cabe aos comandantes de GU proporcionar o apoio necessário, a orientação necessária e o acompanhamento da execução. Cabe aos comandantes das unidades operacionais planejarem a sua execução e cumpri-lo integralmente. 1) Execução dos Módulos Didáticos a) A Instrução Preliminar deverá estabelecer: - a duração, em termos de horas de instrução diurna e noturna, ou em termos de jornadas; e - as atividades de instrução a serem desenvolvidas pelos quadros e agrupamentos com base na orientação contida em PP. b) Os exercícios de campanha serão conduzidos segundo o tema tático con- cebido para atingir os OA estabelecidos. Sua duração deverá permitir o cumprimento das missões de combate nas condições estabelecida nos OA. Por conceito, o exercício de campanha é a expressão da imitação do combate e da participação da tropa, e deverá revestir-se: - do maior realismo possível: - da adequada caracterização do inimigo terrestre e aéreo; - do acionamento das ações por intermedio de ordens e informações, evitando documentos tipo “escolares”; - da exploração intensa dos sistemas de comunicações; - da execução de todas as atividades de apoio logístico dentro de situa- ção; - do planejamento e exploração do apoio de fogo, empregando todo o esforço para que os exercícios sejam realizados com a execução do tiro real; - da execução de todos os trabalhos de comando em todos os escalões; e - da participação de outra força singular, não só nos exercícios de maior envergadura, mas, particularmente, nas pequenas operações especializadas. 2) Jornadas de serviço de campanha Asequência de exercícios previstos a partir do escalão fração até a exe- cução dos exercícios de nível unidade, passando pelos de nível subunidade (no mínimo, 1 a 2 exercícios por Pel Fuz, 1 exercício por Cia e 1 por batalhão), deve corresponder à realização média de 15 a 20 jornadas de serviço em campanha. Por analogia, para fins de adestramento, deve ser considerado serviço em campanha a realização de exercícios táticos no terreno e com tropa. O Serviço em campanha, portanto, somente ocorrerá quando, no Período de Adestramento, elementos de qualquer escalão estiverem no terreno, dentro de uma situação tática, executando uma das missões para as quais foi organizado. 3) Ações comuns às operações básicas As ações comuns às operações básicas, como descritas no Manual de Campanha C 100-5, não estabelecidas como OA neste PP, devem ser praticadas no quadro dos exercícios de campanha programados, conforme indicação contida nas “Condições de Execução” dos respectivos objetivos de adestramento (OA). Neste caso, estão as seguintes ações: - vigilância de combate (observação, postos de vigilância e patrulhas); - segurança (posto de vigilância, patrulhas e segurança aproximada e de instalações); - reconhecimento (patrulhas); - substituição em posição; - substituição por ultrapassagem; - substituição por acolhimento; - ligação; - marchas em montanha; - escalada; - equipagem de vias; e - vida na montanha.
  • 23. 23.00 4) Exercícios da ação de comando e da liderança militar Estes aspectos fundamentais do adestramento deverão ser levados se- riamente em consideração pelos comandantes de todos os níveis. Os exercícios de campanha deverão ser montados e executados de modo a proporcionar: - a criação, o desenvolvimento e a manutenção do espírito ofensivo no combatente como um traço de caráter coletivo, mesmo nos exercícios defensivos. Os movimentos retrógrados, particularmente, deverão estar sempre no quadro da busca de uma situação vantajosa visando à destruição do inimigo; - a familiarização da tropa com esforços prolongados, desenvolvendo- lhe energia para agir com rapidez e eficiência, independentemente de condições climáticas e meteorológicas adversas; - o permanente contato dos comandantes com a tropa, principalmente no escalão fração, fazendo-os viver os mesmos esforços físicos e desconfortos que ocorrem em campanha, buscando desenvolver neles (comandante e tropa) a rusticidade e espírito de coesão; e - o conhecimento da situação em todas as fases da operação, identifi- cando o papel de cada participante e de cada agrupamento no cumprimento da missão comum. É importante relembrar que, no adestramento, os quadros não são ins- trutores e monitores, mas participantes do treinamento coletivo, como integrantes que são da organização. 5) Instrução Complementar A Instrução Complementar será programada para ser executada durante o período de Adestramento Básico, sem interferir na realização dos módulos didá- ticos de adestramento. As marchas previstas para a fase poderão ser realizadas como ação preli- minar dos exercícios de campanha, observadas as suas condições de execução. Especial atenção deve ser dada ao treinamento físico em campanha conforme prescrito no C 20-20. 6) Tempo disponível ATIVIDADES HORA JORNADAS DIA NOT ADESTRAMENTO Serviço em Campanha - - 15 a 20 Jornadas Instrução Preliminar 125 *** - INSTRUÇÃO COMPLEMENTAR Marchas 22 18 - Instrução Geral 20 - - Ordem Unida 20 - - Treinamento Físico Militar 45 - - OUTRAS ATIVIDADES Atributos da Área Afetiva 8 - - À disposição do Co- mando 80 - - *** O tempo disponível para a Instrução Preliminar deverá ser acrescido do número de horas de instrução noturna necessária à preparação dos agrupa- mentos para o exercício de campanha a que se referir. a) Adestramento (1) As jornadas de Serviço em Campanha destinam-se à realização dos exercícios de campanha. A duração de cada exercício de campanha, computada em jor- nadas, será fixada no PAB, considerando: - a natureza e o número dos OA a serem cumpridos; - a natureza e o escalão do(s) agrupamento(s) a ser(em) adestrado(s); e - o número mínimo de jornadas de Serviço em Campanha 15 a 20 a ser completado no período de Adestramento Básico. O tempo não utilizado nos exercícios de campanha deverá reverter para a Instrução Preliminar. (2) O tempo disponível para a Instrução Preliminar deverá ser acrescido do número de horas de instrução noturna necessária à preparação dos agrupamentos para o exercício de campanha a que se referir.
  • 24. 24.00 b) Instrução Complementar A carga horária prevista para as diferentes matérias é uma estimativa para orientar a sua programação. O comandante poderá apropriá-la às caracterís- ticas da OM e às suas necessidades de instrução. Adisponibilidade de tempo para treinamento físico inclui o Treinamento Físico em Campanha como prescrito no C 20-20. d. Outras atividades 1) O tempo disponível para atuação na área afetiva destina-se à consoli- dação do trabalho desenvolvido durante a instrução individual, voltando-se para a consecução dos objetivos estabelecidos para o adestramento. 2) O tempo à disposição do comando destina-se a atender às atividades administrativas peculiares à OM, inclusive os serviços de escala. 7. AVALIAÇÃO DO ADESTRAMENTO BÁSICO a. Responsabilidade e Objetivos O comandante, em qualquer escalão, tem dupla responsabilidade de avaliação de todos os exercícios de campanha, instrumentos do adestramento, devendo: - apreciar, por si mesmo, o desempenho coletivo de sua organização como um todo. É um ato de comando intransferível e que não se torna indispensável pelo fato de seu comandante superior avaliá-lo também; e - avaliar o desempenho coletivo dos elementos diretamente subordinados. A avaliação do adestramento tem por objetivos: - apreciar o nível de preparação orgânica atingido no adestramento anual, visando à concretização da operacionalidade da OM; - apreciar a amplitude da preparação alcançada no adestramento de mobili- zação ou de prorrogação do tempo de serviço inicial, visando ao desenvolvimento da eficiência operacional e à produção do poder de combate. - identificar as deficiências existentes, visando à orientação de medidas e providências para sua correção e de aprimoramento do próprio adestramento; e - orientar a APA, a ser conduzida após cada exercício de campanha reali- zado. b. Planejamento A avaliação deverá ser desenvolvida por intermédio de um Plano de Avalia- ção (P Avl), elaborado como complemento do PAB. Este plano, cuja concepção deve ser muito simples, pelo fato de os OA oferecerem todas as indicações para a avaliação propriamente dita, deverá abordar: - o processo a ser empregado na avaliação; - os recursos necessários (pessoal, tempo, meios); - os agrupamentos a serem avaliados nos diferentes escalões; e - os critérios de avaliação. 1) Processos de Avaliação A avaliação do adestramento de determinados escalões envolve, nor- malmente, a apreciação das ações conduzidas pela organização como um todo e de seus elementos diretamente subordinados, para permitir uma visão global da atuação integrada de seus órgãos e sistemas. a) “Avaliação Sucessiva”, quando, inicialmente, são avaliadas como um todo as SU e frações de uma unidade na execução de tarefas como um todo. É uma avaliação de acompanhamento durante toda a Fase de Adestramento Básico. Este processo exige menor número de avaliadores e poderá empregar, para avaliar as subunidades, oficiais da própria unidade. A avaliação da unidade compete ao escalão superior. b) Avaliação Simultânea, quando, em uma só oportunidade, durante a realização de um exercício de campanha, forem avaliados os agrupamentos de todos os níveis. Este processo exigirá um maior número de avaliadores e não poderá empregar pessoal da unidade avaliada. 2) Recursos humanos necessários O aspecto mais importante a ser considerado é a determinação do pessoal necessário à avaliação. Poderão ser empregados: - oficiais do comando avaliador; e - observadores, controladores e avaliadores (OCA) já previstos para exercícios da OM avaliada, apreciando o desempenho de seus elementos su- bordinados. 3) Agrupamentos a serem avaliados Deverão ser avaliados o agrupamento como um todo e seus elementos diretamente subordinados.
  • 25. 25.00 8. SISTEMADE VALIDAÇÃO DE PROGRAMA-PADRÃO (SIVALI-PP) a. Finalidade e Objetivos OSIVALI-PPtemporfinalidadecoletareinterpretarinformaçõesreunidasnaaplicação deste PP, que permitam o contínuo aperfeiçoamento deste documento de instrução. Os objetivos do SIVALI-PP são: - a avaliação do PP, isto é, a determinação de seu nível de eficiência (fun- cionalidade); - a validação do PP, isto é, a determinação de seu nível de eficácia (acionador de resultados adequados); e - a atualização e o aprimoramento do PP. b. Descrição sumária do sistema A validação deste PP será processada continuamente, obedecendo à se- guinte sequência de ações: 1) coleta de dados: - consiste na reunião de informações fornecidas diretamente pelos usu- ários do programa-padrão; 2) identificação de problemas: - realizada pela análise das informações reunidas e processadas; 3) reformulação do programa-padrão: - decorrerá do estudo pelo Comandante de Operações Terrestres. c. Responsabilidade da OM A OM apreciará os objetivos de adestramento (OA) que tenha cumprido no seu adestramento anual, de acordo com as prescrições estabelecidas pelo SIVALI-PP. 4) Critérios de avaliação Os critérios de avaliação devem ser estabelecidos com base nos pa- drões mínimos de desempenho dos OA constantes deste PP. As “Tarefas Específicas” relacionadas em cada OA podem constituir o próprio critério de avaliação. Entretanto, convém que seja dado um tratamento mais detalhado ao mesmo, o que, junto à experiência profissional dos avaliadores, tornará a avaliação mais objetiva. Uma “Lista de Verificação”, desdobrando cada “Tarefa Específica”, orientará melhor a avaliação. Por exemplo, a tarefa selecionada para um Pel Fuz no ataque: “Transpor a LP na hora prevista e com a formação adequada”. Esta tarefa poderá ser desdobrada nas seguintes ações a serem ve- rificadas: - O Cmt Pel reconheceu o Itn P Atq – LP? - Avaliou previamente o tempo de deslocamento? - Desdobrou o Pel antes da LP? - Deu formação adequada ao Pel? - Transpôs a LP na hora correta? - Liberou a LP com rapidez? É preciso, porém, que este desdobramento conduza a uma avaliação própria de cada tarefa e que a apreciação do conjunto das tarefas permita uma avaliação final, considerando todo o desempenho coletivo do agrupamento. Cada OA descreve este desempenho coletivo, indicando as ações que, executadas adequadamente, caracterizam o cumprimento da missão de combate. A avaliação final deverá ser conclusiva a expressar em termos “SUFI- CIENTE” ou “INSUFICIENTE”. A Lista de Verificação, aprimorada a cada aplicação, poderá servir de norma de comando para a operação a que se referir, representando uma forma de consolidação da experiência operacional da OM. As “Tarefas Críticas”, por traduzirem decisões ou momentos críticos do combate, devem ser mais valorizadas que as demais tarefas específicas, no contexto de cada OA.
  • 26. 26.00 ATUAÇÃO DA DIREÇÃO DO EXERCÍCIO E DA FORÇA OPONENTE NOS EXERCÍCIOS DE CAMPANHA CARACTERIZAÇÃO DE INCIDENTES E SITUAÇÕES CARACTERIZAÇÃO EXEMPLOS MATERIALIZAR - Realização, no terreno, de incidente, ação, situa- ção, desdobrar tropa ou instalação, com todos os seus elementos e efeitos reais 1) Materializar o tiro de morteiro em determinada região - Realizar o tiro real de morteiro na região indicada. 2) Materializar um Núcleo de Defesa de Pelotão - Empregar um Pel Fuz completo que organizará e ocupará o Nu Def e atuará como tal. 3) Materializar indícios - Apresentar material e atividades reais que caracterizam os indícios desejados FIGURAR - Apresentação, no terreno, de efeitos visuais ou sonoros para representar incidente, ação, situação, tropa ou instalação, empregando meios reais, meios auxiliares, simulacros ou simuladores. 1) Figurar fogos de metralhadora - Realizar tiro de festim ou reproduzir rajadas com equipamento sonoro. 2) Figurar uma Peça de Morteiro - Representar a arma com um simulacro. 3) Figurar tropa - Representar a tropa com um número adequado, mesmo que reduzido, de bonecos silhuetas ou mesmo de homens. 4) Figurar Concentração de Artilharia - Representar arrebentamentos com simulacros, granadas de mão, explosivos etc. 5) Figurar Carro de Combate - Empregar VBTP ou Vtr sobre rodas, reproduzindo o aspecto e atuação de blindado. 6) Figurar campo de minas - Empregar faixas, sinalização específica, minas inertes ou de exercício. SIMBOLIZAR - Emprego de sinais, símbolos e convenções auditi- vos ou visuais para indicar ou representar incidente, ação, situação, tropa ou instalação. 1) Simbolizar ponte destruída - Empregar símbolo, faixa ou simples cartaz indicando a situação. 2) Simbolizar tropa em contato - Empregar faixas, bandeirolas ou linha demarcada no solo. 3) Simbolizar posição inimiga - Indicar verbalmente e assinalar com bandeirolas ou fumígenos a região ocupada pelo inimigo. INDICAR - Indicação de incidente, ação, situação, tropa ou instalação por meio de informação e mensagens escritas ou verbais. 1) Indicar ataque aéreo - Alertar por mensagem ou simplesmente anunciar a ação do inimigo aéreo. 2) Indicar fogos de preparação - Anunciar o início e o fim dos fogos 3) Indicar ação, atitude ou atividade de tropa amiga ou inimiga - Informar por meio de mensagens ou elenco de mensagens. REPRESENTAR - Emprego de árbitros fazendo às vezes de elemen- tos, amigos ou inimigos, de escalão não presente no Exercício de Campanha. 1) Representar o Comandante de tropa em contato 2) Representar o Comandante de tropa vizinha 3) Representar o Comandante ou O Lig de Unidade de Apoio 4) Representar o Comandante Superior 5) Representar o parlamentário inimigo MFSIR
  • 27. Este Capítulo reúne toda a orientação necessária à execução do adestramento do BI Mth: - define os Objetivos de Adestramento correspondentes às Missões de Combate fundamentais à unidade, como um todo, às Subunidades e às Frações integrantes; - estabelece a instrução Preliminar necessária a cada Objetivo de Adestramento; e - orienta a programação dos Exercícios de Campanha a serem realizados e os respectivos Objetivos de Adestramento. Amatéria deste Capítulo está agrupada em cinco seções, reunindo os Objetivos de Adestramento (OA) específicos do BI Mth e de seus agrupamentos orgânicos. – ADESTRAMENTO DO BATALHÃO – ADESTRAMENTO DA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO – ADESTRAMENTO DA COMPANHIA DE FUZILEIROS – ADESTRAMENTO DO PELOTÃO DE FUZILEIROS – ADESTRAMENTO DO PELOTÃO DE APOIO II. ADESTRAMENTO DO BI Mth
  • 28. 28.00 • O quadro da página que se segue indica, por sua referência numérica, os OA correspondentes às Missões de Combate consideradas fundamentais para cada um dos escalões de emprego da unidade (Pel Fuz, Cia Fuz e Batalhão), relacionando-se às Operações Táticas como classificadas no Manual de Campanha C 100-5. • Os OA destacados em campo colorido correspondem aos que devem ser cumpridos em Exercícios de Campanha especialmente programados para cada escalão. • Os OA não destacados, em princípio, serão cumpridos por integração do adestramento nos Exercícios de Campanha programados para o escalão considerado (Exercícios Tipo Ações Sucessivas) ou nos Exercícios de Campanha programados para o escalão superior (Exercícios Tipo Ações Simultâneas). • Um ou mais OA serão cumpridos em cada Exercícios de Campanha. •As Missões de Combate não consideradas fundamentais serão cumpridas por participação no adestramento do escalão superior. • O Adestramento dos elementos de Comando, Apoio ao Combate e de Apoio Logístico será integrado sempre ao Adestramento do respectivo escalão. O QUADRO DE ADESTRAMENTO BÁSICO da Unidade proporciona uma visualização global e integrada da preparação do agrupamento em todos os seus escalões de emprego que, pelo Adestramento Anual, se completará no Ciclo Trienal. Os OA a serem cumpridos poderão ser definidos de acordo com as hipóteses de emprego do BI Mth. Os OAindicados por sua referência numérica correspondem às Missões de Combate Fundamentais, selecionadas dentre aquelas que correspondem à destinação operacional do agrupamento, de modo a constituírem um elenco reduzido, mas suficiente para proporcionar ao elemento adestrado: - desempenho Coletivo satisfatório para executar operações típicas de sua natureza e escalão; e - aptidões para executar ou participar de outras Op próprias de seu escalão ou do comando superior.
  • 29. 29.00 OPERAÇÕES TÁTICAS (C 100-5) Pel Fuz Cia Fuz BI Mth GERADORES DE Exc Cmp ESPECÍFICOS CUMPRIDOS EM Exc Cmp INTEGRADOS GERADORES DE Exc Cmp ESPECÍFICOS CUMPRIDOS EM Exc Cmp INTEGRADOS GERADORES DE Exc Cmp ESPECÍFICOS CUMPRIDOS EM Exc Cmp INTEGRADOS OFENSIVAS MARCHA PARA O COMBATE Inf/ 521.01 Inf/ 520.01 ATAQUE COORDENADO Inf/ 521.03 Inf/ 520.02 Inf/ 500.01 INFILTRAÇÃO TÁTICA Inf/ 521.04 Inf/ 520.03 Inf/ 500.02 ATAQUE NOTURNO Inf/ 500.03 DEFENSIVAS DEFESA DE ÁREA Inf/ 521.05 Inf/ 520.04 Inf/ 500.04 Op ESPECIAIS Op AEROMÓVEIS Inf/ 521.02 Inf/ 520.05 OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM Inf/ 521.06 Inf/ 520.06 Inf/ 500.05 QUADRO DE ADESTRAMENTO BÁSICO DO BI Mth
  • 30. 30.00 OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO MISSÃO DE COMBATE FINALIDADES PERIDIOCIDADE PÁGINA GERADORES DE Exc Cmp ESPECÍFICOS CUMPRIDOS EM Exc Cmp INTEGRADOS Inf/ 500.01 - Assaltar uma posição inimiga situada em alcantil. - promover o desempenho satisfatório para executar uma operação especial de ataque. No caso, o assalto a uma tropa inimiga em um alcantil. Este OA será cum- prido anualmente 32.00 Inf/ 500.02 - Infiltrar-se em terreno mon- tanhoso através das linhas inimigas para atacar objetivo a sua retaguarda. - promover o desempenho coletivo satisfatório para executar uma operação de infiltração tática através das linhas inimigas; e - desenvolver a aptidão para executar ou participar de operações de incursão e operações noturnas. 40.00 Inf/ 500.03 - Atacar, à noite, uma posição sumariamente organizada. - promover o desempenho coletivo satisfatório para executar Op Ofs Not; e - conferir ao Batalhão aptidão para executar operações noturnas. Este OA será cum- prido no mínimo uma vez durante o ciclo trienal. 48.00 Inf/ 500.04 - Defender uma posição suma- riamente organizada. - promover o desempenho coletivo satisfatório para executar a defesa de uma área montanhosa, ocupando posição sumariamente organizada, constituída de pontos fortes; - desenvolver a aptidão para a montagem de uma defesa circular; e - desenvolver a aptidão para a realização de uma defesa elástica. Este OA será cum- prido anualmente 56.00 Inf/ 500.05 - Realizar operações de ga- rantia da lei e da ordem em ambiente rural em terreno de montanha. - promover o desempenho satisfatório para a execução de operações de garantia da lei e da ordem em terreno de montanha; - desenvolver aptidão para o combate em ambiente rural; - desenvolver aptidão para a montagem de emboscada; - desenvolver aptidão para os reconhecimentos especializados; - desenvolver aptidão para o emprego conjunto com tropa não especializada em terreno de montanha; e - conferir ao Batalhão a aptidão para planejar, executar e participar em operações de garantia da lei e da ordem em terreno de montanha. Este OA será cum- prido anualmente. 63.00 PROGRAMA DE ADESTRAMENTO DO BI Mth
  • 31. 31.00 EXERCÍCIOS DE CAMPANHA ESPECÍFICOS E INTEGRADOS Nas páginas seguintes estão definidos os OA a serem cumpridos no adestramento do BATALHÃO como Unidade. Cada OA é caracterizado por três elementos que orientam o treinamento coletivo do agrupamento para determinada operação: - Missão de Combate; - Condições de Execução; e - Padrão Mínimo. Na própria ficha correspondente a cada OA encontra-se a orientação para a respectiva Instrução Preliminar. Antes do estudo de cada um dos OA a serem cumpridos, certifique-se da existência de um esboço que lhe é correspondente. O esboço destina-se a ilustrar e, consequentemente, facilitar a apreensão do conteúdo das Fichas que lhe antecedem. Para o Adestramento do BATALHÃO, como Unidade, um ou mais OA serão cumpridos em cada Exercício de Campanha programado. Os exercícios de campanha do Batalhão integrarão o Adestramento da Cia C Ap e respectivas frações orgânicas.Exc Cmp BI Mth (OA) INTEGRAÇÃO DO ADESTRAMENTO Cia C Ap Cia Fuz 01.BIMthnaInflenoAtqCoor Inf/ 500.01 Inf/ 510.01 Inf/ 511.01 Inf/ 511.02 Inf/ 512.01 Inf/ 513.01 Inf/ 514.01 Inf/ 515.01 Inf/ 516.01 Inf/ 517.01 Inf/ 518.01 Inf/ 518.02 Participação Inf/ 520.03 Inf/ 520.05 Inf/ 521.01 Inf/ 521.02 Inf/ 521.04 Inf/ 522.02 Inf/ 500.02 Inf/ 510.01 Inf/ 511.01 Inf/ 511.02 Inf/ 512.01 Inf/ 513.01 Inf/ 514.01 Inf/ 515.01 Inf/ 516.01 Inf/ 517.01 Inf/ 518.01 Inf/ 518.02 Participação Inf/ 520.01 Inf/ 520.02 Inf/ 520.05 Inf/ 521.01 Inf/ 521.02 Inf/ 521.03 Inf/ 522.01 02.BIMthnaDef Área Inf/ 500.04 Inf/ 510.01 Inf/ 511.01 Inf/ 511.02 Inf/ 512.01 Inf/ 513.01 Inf/ 514.01 Inf/ 515.01 Inf/ 516.02 Inf/ 517.02 Inf/ 518.01 Inf/ 518.02 Participação Inf/ 520.01 Inf/ 520.05 Inf/ 521.01 Inf/ 521.02 Inf/ 521.04 Inf/ 521.05 Inf/ 522.03
  • 32. INSTRUÇÃO PRELIMINAR O B J E T I V O D E A D E S T R A M E N T O MISSÃO DE COMBATE CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO 32.00 OA SÍNTESE DO DESEMPENHO COLETIVO BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA ASSALTAR UMA POSIÇÃO INIMIGA SITUADA EM ALCANTIL. 1. QUADRO TÁTICO a. A missão do BI Mth deve estar inserida no quadro de uma operação ofensiva, que exigirá o emprego de tropa de montanha em operação especial. No caso, um Assalto em Alcantilada. b. Uma tropa amiga (figurada ou simbolizada) ocupa posição em contato com o Ini devendo apoiar a ultrapassagem do BI Mth. c. O inimigo será caracterizado no quadro de uma SU na defesa de área. d.InformaçõesincompletassobreoInieoterreno, particularmente o alcantil, determinarão a execução de uma operação de reconhecimento pelo Esc Rec Seg, como parte do Assalto em Alcantilada. 2. DESENVOLVIMENTO DO EXERCÍCIO a. A operação terá início com o BI Mth em Z Reu e poderá ser precedida por uma infiltração tática em terreno montanhoso (OA Inf/ 500.02). b. Na noite de D-2, Elm do Esc Rec Seg deverão realizar a equipagem do alcantil e prover sua segurança aproximada, bem como do itinerário da tropa de assalto. c. Executar a sequência de ações abaixo: 1) ocupação da Z Reu; 2) recebimento da O Op do Esc Sp; 3) estudo inicial da missão recebida; 4) elaboração da O Prep; 5) realização de reconhecimentos especializados por elementos do Esc Rec Seg; 6) complementação do estudo da missão; 7) confecção e divulgação da O Op do BI Mth; 8) deslocamento para a P Atq; 1. Pelo Cmt BI Mth a. Antes do assalto 1) Reconhecer o local da Z Reu/BI Mth. 2) Interpretar a missão recebida e emitir a Diretriz de Planejamento. 3) Planejar a utilização do tempo disponível. 4) Realizar o Est Sit Cmt. 5) Ligar-se aos demais Cmdo. 6) Elaborar o Plano Inicial de Ataque e O Prep. 7) Reconhecer o terreno. 8) Elaborar os seguintes planos: - ultrapassagem; - apoio de fogo; 1. PREPARAÇÃO DO Cmt BI Mth E ESTADO-MAIOR GERAL a. Revisão doutrinária 1) C 101-5. 2) C 7-20. b. Estudo do caso esquemático - Explorar os seguintes aspectos relativos ao BI Mth no Ass em alcantil: - interpretação da intenção e da missão do escalão dois níveis acima; - elaboração de uma diretriz de Plj nível Btl; - estudo de situação de Intlg (PITCI); - montagem das Linhas de Ação; - análise das Linhas de Ação Opostas; - comparação das Linhas de Ação; - decisão; - elaboração do Conceito da Op; - estudo de situação de conduta; e - decisões de conduta. c. Ambientação - Estudar o tema tático a ser aplicado no terreno. 2. PREPARAÇÃO DO S1 (ESPECÍFICA) a. Revisão doutrinária 1) C 101-5. 2) C 7-20. b. Preparar a seguinte documentação: 1) Folha de Trabalho do S1. 2) Diário da Unidade. Inf/ 500.01 O BI Mth como um todo deverá desenvolver adequadamente as ações que caracterizam o cumprimento da missão de combate: - manter o sigilo da Op até o início do assalto; - transpor a LP na hora determinada; - executar com oportunidade as ações táticas impostas e deduzidas; - não se deixar deter; -ultrapassaroalcantil empregandoastécnicasdemontanhismo adequadas; - conquistar o objetivo imposto no prazo previsto; e - manter o Obj, prosseguir, apoiar uma ultrapassagem ou retrair para as LAmg, conforme o caso. TAREFAS CRÍTICAS
  • 33. 33.00 O B J E T I V O D E A D E S T R A M E N T O MISSÃO DE COMBATE CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR OA 9) ultrapassagem dos elementos em contato; 10) abordagem e ultrapassagem do alcantil; 11) assalto ao objetivo imposto; 12) conquista, reorganização e consolidação do objetivo; e 13) ficar ECD, quando determinado, manter e apoiar uma ultrapassagem ou retrair para L Amg. d. O exercício terminará com a execução das medidas abaixo: 1) em caso de manutenção do objetivo: - estabelecer Pontos Fortes; - cerrar PC e armas de apoio; - cerrar ATC e ATE; e - ficar ECD apoiar uma ultrapassagem. 2) em caso de retraimento: - acolhimento nas linhas amigas; e - ficar ECD receber nova missão. 3. CARACTERÍSTICAS DA ZONA DE AÇAO a. Profundidade - 2.000 a 4.000 metros da LP ao Obj (aproximadamente); largura - de 1.000 a 2.000 metros. b. Apresentar 1) Compartimentação. 2) Obt transponíveis ou desbordáveis. 3) alcantil ou alcantilada. c. Compartimentação compatível com uma operação de infiltração tática. 4. INCIDENTES E SITUAÇÕES a.Afiguração inimiga e a arbitragem deverão ca- racterizar, dentre outros, os seguintes incidentes: BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA - apoio logístico; - deslocamento da Z Reu para as P Atq; - emprego da reserva; e - retraimento, se for o caso. 9) Transmitir a O Op. 10) Determinar medidas preparatórias e administrativas. 11) Estabelecer os EEI. 12) Complementar a O Op com os resultados do reconhecimento especializado pelo Esc Rec Seg. b. Durante o assalto 1) Ultrapassar a LP na hora e com o dispositivo determinado. 2) Observar as medidas de coordenação e controle. 3) Manter as ligações necessárias. 4) Abordar e transpor o alcantil com sigilo e segurança. 5) Conduzir e impulsionar a progressão. 6) Intervir, quando for esse o caso, com acerto e oportunidade. 7) Utilizar as medidas de coordenação e controle com parcimônia. c. No objetivo 1) Coordenar o assalto à posição. 2) Consolidar e reorganizar: - reajustar o dispositivo; - completar a "limpeza" da posição; - providenciar a defesa sumária, ficando ECD evoluir para o manter, Pross ou Ap Ultr, conforme cada caso; - providenciar o recompletamento de Pes e Mat; e - Rlz Atv Ressup cabíveis e necessárias. 3) Informar ao Esc Sp. 4) Prosseguir na reorganização e nas Mdd Adm. 5) Cerrar PC, armas de apoio e ATC. 6) Em caso de retraimento, prever as medidas de coordenação, controle e segurança necessárias. 3) Relatório Diário de Perdas em Ação. 4) Sumário Diário de Pessoal. 5) Relatório Periódico de Pessoal. 6) Relatório de Identificação de Mortos. 7) Estudo de Situação de Pessoal. c. Ficar ECD elaborar 1) Etiquetas de PG. 2) A parte que lhe compete no Prf 4º - LOGÍSTICA da O Op. 3. PREPARAÇÃO DO S2 (ESPECÍFICA) a. Revisão doutrinária 1) C 101-5. 2) C 7-20. b. Preparar a seguinte documentação: 1) Folha de trabalho do S2; 2) Plano de busca; 3) Plano Diário de Patrulha; 4) Pedido de Busca; 5) Informes e Informações; 6) Mensagem Diária de Inteligência; 7) Sumário de Inteligência; 8) Relatório Periódico de Inteligência; 9) Plano de Reconhecimento; e 10) Mementos de Estudos de Situação de Inteligência. c. Ficar ECD elaborar 1) Parágrafo "1. SITUAÇÃO - item Forças Inimigas", da O Op, bem como as hipóteses dos Planos de Operações e seus respectivos calcos. 2) Anexo de Intlg à O Op. Inf/ 500.01 ASSALTAR UMA POSIÇÃO INIMIGA SITUADA EM ALCANTIL.
  • 34. INSTRUÇÃO PRELIMINAR O B J E T I V O D E A D E S T R A M E N T O MISSÃO DE COMBATE CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO 34.00 OA 1) a figuração de uma Cia Fuz Ini instala- da em Ponto Forte e defendendo o alcantil ou alcantilada; 2) figuração de P Vig/PE Ini; 3) segurança aproximada do Ini; 4) mortos e feridos Amg e Ini; 5) elemento inimigo realizando Pa Inc na Z Aç amiga; 6) obstáculos artificiais (campos de minas, armadilhas, obstáculos de arame e outros); 7) fogos defensivos desencadeados pelo Ini; 8) fogos de apoio desencadeados pela tropa amiga (orgânica ou não), mediante solici- tação aos Observadores Avançados e O Lig; 9) resistência Ini ao assalto; 10) contra-ataques; 11) mortos e feridos Amg e Ini; 12) material capturado e PG; e 13) quebra de sigilo no assalto. b. Criar situações visando ao desencadeamento das ações abaixo: 1) adoção de medidas de segurança na Z Reu do BI Mth; 2) emprego de Pa Rec em coordenação com Elm Esc Rec Seg; 3) planejamento do deslocamento no interior da Z Aç; 4) distribuição dos Elm Man no alcantil; 5) coordenação na abordagem e ultrapassagem do alcantil; 6) utilização das áreas de reagrupamento próximas ao objetivo; BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA 2. PELO ESTADO-MAIOR GERAL a. S Cmt 1) Coordenar o Estado-Maior da Unidade e a confecção da Matriz de Sincronização. 2) Ficar ECD de substituir o Cmt. b. S1 1) Plj e Coor as Atv de pessoal. 2) Elaborar a documentação de pessoal. 3) Organizar o PC e supervisionar suas atividades. 4) Executar os trabalhos relativos ao estacionamento, coordenando, para tal, a turma de estacionamento. c. S2 1) Elaborar o Est Sit Intlg. 2) Plj e Coor as atividades de Intlg. 3) Elaborar o Calco de Eventos e Calco de Apoio à Decisão. 4) Coordenar as atividades do Esc Rec Seg. 5) Elaborar o Plano de Busca. 6) Preparar o Plano Diário de Patrulhas. 7) Supervisionar as atividades de vigilância. 8) Preparar os Planos de Reconhecimento Aéreo. 9) Processar e difundir as informações com oportunidade. 10) Executar o "JOGO DA GUERRA" com o S3. d. S3 1) Executar o Est Sit de Operações e propor L Aç. 2) Elaborar e manter atualizada a Carta de Situação e o Calco de Operações. 3) Planejar as medidas de segurança. 4) Coordenar o Planejamento de Fogos. 5) Orientar o planejamento e supervisionar as atividades de comunicações. 6) Elaborar a O Op e os Planos de Operações referentes ao emprego da reserva. 7) Propor a localização geral do PC/BI Mth. 4. PREPARAÇÃO DO S3 (ESPECÍFICA) a. Revisão Doutrinária 1) C 101-5. 2) C 7-20. b. Preparar a seguinte documentação: 1) Estudo de Situação de Operações; 2) Prf 2° e 3° da O Op; 3) Caderno de Trabalho do S3; 4) Carta de Situação; 5) Plano de Reconhecimento; 6) Relatório de Reconhecimento em Ter Mth; e 7) Relatório Periódico de Operações. c. Ficar ECD elaborar 1) O Op. 2) Plano de Empr Reserva. 3) PAF. 4) Calco Op. 5) Quadro de Movimento. 5. PREPARAÇÃO DO S4 (ESPECÍFICA) a. Revisão Doutrinária 1) C 101-5. 2) C 7-20. b. Preparar a seguinte documentação: 1) Folha de Trabalho da 4ª Seção; 2) Pedido Sup; 3) Ordem de transporte (Cl V); 4) Ficha de Material Capturado; 5) Pedido de Sup Cl I e III; 6) Relatório Periódico de Logística; e 7) Estudo de Situação de Logística. c. Ficar ECD elaborar 1) Parágrafo 4º - LOGÍSTICA da O Op, nos assuntos correlatos. Inf/ 500.01 ASSALTAR UMA POSIÇÃO INIMIGA SITUADA EM ALCANTIL.
  • 35. 35.00 O B J E T I V O D E A D E S T R A M E N T O MISSÃO DE COMBATE CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO INSTRUÇÃO PRELIMINAR OA 7) atuação de patrulhas inimigas, desorganizando o Esc Atq e impondo área de reorganização alternativa; 8) medidas de segurança na reorganização, consolidação e retraimento, quando for o caso; 9) intervenção do Cmt do BI Mth para possibilitar o emprego da SU Res, alterar a Man, alterar limites, solicitar apoio de fogos ou reforçar as peças de manobra de 1˚ Esc; 10) intervenção dos Cmt Cia Fuz Mth; 11) planejamento e execução da segurança, visando a neutralizar C Atq Ini; 12) evacuação de mortos, feridos, PG e material capturado; 13) recompletamento de pessoal e material; 14) Atv ressuprimento das diversas classes; e 15) mudança de PC. 5. PERIODICIDADE - Conforme planejamento do COTER. 6. DIVERSOS a. Poderão ser incluídos neste OA o adestramento dos seguintes elementos: 1) Eng - Pel E em Ap Dto. 2) Cav - Esqd C Mec (ou Pel C Mec) em reforço ao BI Mth, no cumprimento de missões de fixação, vigilância, manutenção do contato e proteção de flanco. 3) Art - o GAC, por meio dos trabalhos do O Lig e dos Observadores Avançados, integrando o CCAF/BI Mth. 4) Com - elementos da Cia Com reforçam o Pel Com/Cia C Ap do BI Mth, ampliando as possibilidades das redes externas. 5) Log - Elm B Log proporcionando Ap Dto em Mnt. BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA 8) Executar o "JOGO DA GUERRA" com o S2. e. S4 1) Plj e Coor as atividades logísticas. 2) Plj e Rec o local das instalações logísticas do BI Mth: ATE e ATC. 3) Elaborar o parágrafo 4º - LOGÍSTICA da O Op. 4) Plj e Coor as medidas de segurança das áreas. 5) Elaborar a documentação da 4a Seção. 3. Pelo Cmt Cia Fuz Mth - Ver OA Inf/ 522.02 4. Pelo Cmt Cia Fuz Res a. Antes do assalto 1) Manter ligação permanente com o Cmdo BI Mth. 2) Reconhecer o terreno: - selecionar Itn, Pos inicial e subsequentes da Res; e - levantar áreas de reagrupamento. 3) Adotar medidas de sigilo no deslocamento do Esc Atq. 4) Ligar-se com os demais Cmt SU, tomando contato com suas missões, ficando ECD substituí-las. 5) Elaborar os planos detalhados para emprego da Res. 6) Transmitir a O Atq. 7) Determinar medidas preparatórias e administrativas. b. Durante o assalto 1) Manter-se informado da situação do Batalhão. 2) Ficar permanentemente em condições de atuar, de acordo com a evolução dos acontecimentos. 3) Limpar as posições ultrapassadas pelo Esc Atq. c. No objetivo 1) Auxiliar na limpeza do objetivo. Inf/ 500.01 ASSALTAR UMA POSIÇÃO INIMIGA SITUADA EM ALCANTIL. 6. PREPARAÇÃO DOS Cmt Cia Fuz Mth - Rever o OA Inf/ 520.02. 7. PREPARAÇÃO DO Cmt Cia C Ap - Rever o OA Inf/ 510.01. 8. MEIOS AUXILIARES - Para a revisão doutrinária e o estudo do caso esquemático, utilizar preferencialmente o caixão de areia.
  • 36. INSTRUÇÃO PRELIMINAR O B J E T I V O D E A D E S T R A M E N T O MISSÃO DE COMBATE CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PADRÃO MÍNIMO 36.00 OA b. Deverão ser representados pelos: 1) Cmt Esc Sp (tendo o BI Mth como escalão considerado); 2) Cmt tropa Amg em contato; 3) Cmt tropa que será ultrapassada, se for o caso; e 4) Cmt tropa que acolherá o BI Mth após o assalto, se for o caso. c. As situações de conduta deverão possibilitar o revezamento entre Elm Esc Atq e Res. d. Deverá ser fiscalizada a execução de todas as medidas de coordenação e controle previstas para o Assalto em Alcantilada. e. A manobra do BI Mth será realizada em proveito do Esc Sp, constituindo-se em ação preliminar a uma manobra de maior amplitude, provendo condições para a execução desta. BATALHÃO DE INFANTARIA DE MONTANHA 2) Cooperar no dispositivo de defesa sumária durante a reorganização. 5. Pelo Cmt Pel Fuz Mth - Ver OA Inf/ 521.03 6. Pelo Cmt Pel AP - Ver OA Inf/ 522.01 7. Pelo Cmt Cia C AP - Ver OA Inf/ 510.01 8. Pelo Cmt Pel Rec - Ver OA Inf/ 518.01 e 518.02 9. Pelo Cmt Pel Mrt - Ver OA Inf/ 516.01 10.TAREFAS COMUNS A TODOS OS INTEGRANTES DO BI Mth a. Realizar o aprestamento do pessoal e material. b. Executar com correção os trabalhos na Z Reu. c. Executar as medidas de disciplina de luzes e ruídos. d. Ocupar as posições iniciais e subsequentes. e. Executar, no alcantil, as técnicas de montanhismo adequadas. f. Cumprir os prazos de emprego e adotar os dispositivos determinados. g. Empregar corretamente as seguintes técnicas: 1) Progressão em combate; 2) Combinação do fogo e movimento; 3) Aproveitamento do terreno; 4) Exploração das Com; 5) Camuflagem; 6) Ação imediata (TAI); e 7) Limpeza das posições ultrapassadas. Inf/ 500.01 ASSALTAR UMA POSIÇÃO INIMIGA SITUADA EM ALCANTIL.
  • 37. 37.00 OA Inf/ 500.01 MISSÃO DE COMBATE - Assaltar uma posição inimiga situada em alcantil. O estudo deste OA será facilitado se a leitura de sua ficha for feita simultaneamente com a do esboço na página seguinte.
  • 38. 38.00
  • 39. 39.00 OA Inf/500.01 MISSÃO DE COMBATE - Assaltar uma posição inimiga situada em alcantil. A título de recapitulação, recorde-se que o presente OBJETIVO DE ADESTRAMENTO visa a cumprir a seguinte FINALIDADE: - promover o desempenho satisfatório para executar uma operação especial de ataque. No caso, o assalto a uma tropa inimiga em um alcantil.