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2 | Estilo Damha	   Fevereiro | Março 2013
Fevereiro | Março 2013	   Estilo Damha | 3
EDITORIAL

                                                                                                         6
                                                                                                    Especial Feira
                                                                                                    de Santana
                                                                                                    Conheça a cultura, história e
                                                                                                    diferenciais da nova metrópole
                                                                                                    do nordeste


             Expediente
     A revista Estilo Damha é uma publicação
        bimestral da Damha Urbanizadora
                                                  30            Capa: Entrevista com Bia e Branca



                                                  35
         e distribuída a todos os clientes e
         moradores dos empreendimentos
                                                                Especial Campo Grande
             da Damha Urbanizadora.                             Saiba o que a ‘cidade morena’
                                                                tem que encanta quem passa por ela
 José Paranhos
 Diretor Superintendente

 Akira Wakai
 Diretor Técnico
                                                  46            3º Encontro Damha

 Nélio Galvão
 Diretor Comercial

 Luiz Lissner
                                                  54            Ações do Bairro Sustentável
                                                                                                                               50
                                                  58
 Diretor Administrativo-Financeiro

 Juliana Liberati
 Diretora Jurídica                                              Moda: Novo e Repaginado


                                                  68
 Fernanda Toledo
 Diretora de Relacionamento
 com o Cliente

 Paulo Montini
                                                                Entrevista com Lenine
 Gerente de Marketing

 Amauri Barbosa Junior
 Gerente de Processos

 Daniele Globo
                                                  78            Arquitetura: Cenário de Gata Borralheira?
                                                                                                                           A boa alimentação


                                                  86
 Coordenação e Pauta
                                                                                                                             da madrugada
 Edson Suguihara
 Analista de Marketing                                          Aconteceu nos residenciais Damha
 Dirlene Ribeiro Martins
 Revisão

 Fotos: ACM, Antônio Carreiro, Catherine           Quem somos?
 Ashmore (Disney), Carlos Augusto (Guto
 Jads), Décio Junior, Elis Regina Nogueira,
 Filippe Araújo, Guilherme Gongra, Henrique          A Damha Urbanizadora é uma empresa parte do Grupo Encalso Damha, conglomerado em-
 Santos, James Vaughan, Marília Dominicci,         presarial fundado em 1964, que atua nos seguintes segmentos: Engenharia Civil, Agronegócios,
 Museu Parque do Saber, Namour Filho,
 Raphael Carmona e Thiago Coelho                   Shopping Center, Concessão de Rodovias, Energia e Empreendimentos Imobiliários.
 Textos: Editora 10 (Adilson Fraga Jr., Décio
                                                      Presente no cenário nacional desde 1979, a Damha desenvolve e executa loteamentos fe-
 Junior, Stella Martins e Marília Dominicci) e     chados e condomínios residenciais, reconhecidos pela alta qualidade urbanística e construtiva.
 Jorge Almoas                                      Em seus projetos, aplica o que há de melhor em conceito de urbanismo no País e infraestrutura
 Tiragem: 20 mil unidades                          qualificada, em perfeita harmonia com o meio ambiente. Ao projetar empreendimentos que inte-
                                                   gram padrão diferenciado de moradia, lazer e segurança, a Damha transforma o cotidiano dos
       Editora 10 Comunicação                      moradores e das cidades em que se insere.
        São Carlos / SP - Fone (16) 3413 4637
                                                      A Damha Urbanizadora conta atualmente com 46 empreendimentos e mais de 17 mil unida-
                                                   des comercializadas e está presente em 14 Estados brasileiros, sendo que em seis deles – São
                                                   Paulo, Minas Gerais, Sergipe, Maranhão, Mato Grosso do Sul e Goiás – com empreendimentos já
                                                   implantados. Em 2012, obteve crescimento de 72%, alcançando um Valor Geral de Vendas (VGV)
               SELO FSC                            de aproximadamente R$ 600 milhões. O land bank total é de mais de 90 milhões de m², em 96
                                                   áreas, que podem gerar mais 150 empreendimentos.

4 | Estilo Damha	                                                                                                             Fevereiro | Março 2013
Em 2013, queremos estar
                 EDITORIAL                  muito mais próximos de você



                      o
                                ano de 2013 está apenas no       que, além de ser um novo canal de relacio-
                                início. Mas, para a Damha Ur-    namento, também vai oferecer uma série de
                                banizadora, ele já começou há    benefícios para os membros cadastrados.
                                muito tempo, com planejamen-        Vale lembrar também o importantíssimo
                     to e dedicação, para podermos, cada vez     trabalho de promoção social e sustenta-
                     mais, promover um relacionamento dura-      bilidade realizado pela Associação Bairro
                     douro com você.                             Sustentável junto às comunidades vizinhas
                        Apesar do significativo crescimento da   aos nossos empreendimentos, levando de-
                     empresa no ano passado, o diálogo e a       senvolvimento e cidadania a quem precisa
                     proximidade que nos fizeram conquistar      e fortalecendo um relacionamento cada
                     sua confiança continuam sendo parte da      vez mais saudável entre as partes.
                     nossa essência, do nosso DNA, e esta-          Por fim, é importante realçar os próximos
                     mos trabalhando em várias frentes para      passos da Damha Urbanizadora nesse pro-
                     expandir cada vez mais essa relação.        cesso de desenvolvimento para se tornar
                        Depois da reformulação radical sofrida   uma das mais sólidas empresas do setor
                     no ano passado, a revista Estilo Damha      no País, fato que naturalmente se reflete
                     continuará evoluindo ao longo de 2013.      em benefícios para vocês, nossos clientes
                     Além de se tornar bimestral, estamos        e parceiros. Temos previsto para lançar em
                     trabalhando para tornar sua leitura algo    2013 pelo menos 13 novos empreendimen-
                     cada vez mais natural e desejado, tra-      tos, tanto em praças novas como Marília,
                     zendo novidades e tendências de mer-        Birigui e Ipiguá (SP), Feira de Santana (BA),
                     cado, novas seções, interatividade e no-    Campos dos Goytacazes (RJ) e Florianópo-
                     tícias ligadas aos interesses e estilo de   lis (SC), quanto em praças em que já esta-
                     vida de quem mora e/ou investe em um        mos presentes como Mirassol, Araraquara,
                     empreendimento Damha.                       Piracicaba e São Carlos (SP), Campo Gran-
                        Também estamos acertando os últimos      de (MS), Uberaba (MG) e Cidade Ocidental
                     detalhes do Programa de Relacionamen-       (GO). É o melhor conceito de urbanismo do
                     to Damha para Você, um portal inédito       País, de fato, se espalhando pelo Brasil.
                     que será lançado nos próximos meses e          Até breve.




                                  JOSÉ PARANHOS
                                     diretor Superintendente
                                       Damha Urbanizadora



Fevereiro | Março 2013	                                                                                     Estilo Damha | 5
Estamos chegando
                                          a Feira de Santana (BA)
                                          Residencial Village Damha I, com área total
                                          de 443 mil m², terá 610 lotes residenciais.
Foto: Carlos Augusto (Guto Jads) - Jornal Grande Bahia




Vista Aérea de Feira




         C
                  om investimento da ordem de R$ 48 mi-                              mentos lançados pela Damha Urbanizadora: o de
                  lhões, o Residencial Village Damha* terá                           desenvolver o melhor em urbanismo no País, com
                  610 lotes residenciais com dimensões en-                           altíssima qualidade construtiva, que é reconhecido
                  tre 302 e 506 m² aproximadamente, em                               como diferencial da empresa. Suas características
        uma área total de 201 mil m², além de um lote desti-                         únicas estimulam o convívio e a vizinhança entre
        nado à parte comercial de 15,9 mil m². Ainda, há es-                         os moradores.
        paços reservados exclusivamente para área verde e                              O padrão urbanístico da Damha, e que mar-
        de lazer da ordem de 68,5 mil m², ou 15,5% do total.                         ca também este empreendimento, é baseado em
                                                                                     cinco pilares principais: itens de segurança, lazer,
           Conceitos que estimulam o convívio                                        infraestrutura, natureza e normas construtivas, sem-
          O Residencial Village Damha I apresenta o mesmo                            pre com grandes espaços verdes, para utilização
        conceito inovador adotado nos demais empreendi-                              da natureza com baixo impacto no meio ambiente.

                       *O loteamento Residencial Village Damha I encontra-se em processo de registro. Nos termos do disposto na Lei 6.766/79,
                         as vendas só serão iniciadas após o registro do empreendimento junto ao Oficial de Registro de Imóveis competente.
6 | Estilo Damha	                                                                                                                       Fevereiro | Março 2013
Vista noturna: Portaria - Damha II São Carlos (SP)
Foto Arquivo

               Infraestrutura: obras de construção que obe-         Natureza: preocupação com o meio ambiente
               decem a um rigoroso padrão técnico, pro-             e a sustentabilidade, presente nas decisões
               cessos internos de verificação e checagem            de projeto, na valorização e nos cuidados
               de qualidade. Os elementos de infraestrutura         com as áreas verdes, no desenvolvimento do
               incluem guias e sarjetas, pavimentação, dre-         paisagismo integrado ao entorno e na defini-
               nagem, rede de distribuição de energia elétri-       ção dos sistemas construtivos. O objetivo é,
               ca e iluminação pública, sistema de abaste-          além de tudo, agregar valor ao imóvel. São
               cimento de água potável e coleta de esgoto,          diversas praças com paisagismo no entorno
               lixeiras, galeria de águas pluviais, pavimenta-      e pista de caminhada ao redor de todo o em-
               ção asfáltica, revestimento vegetal, arboriza-       preendimento.
               ção e itens de acessibilidade.
                                                                    Segurança: portaria social e portaria de ser-
               Lazer: quadra poliesportiva, quadras de tê-          viços independentes, com controle de aces-
               nis, quadra de vôlei de areia, minicampo de          so em ambas, são 9 cancelas automáticas (6
               futebol infantil, campo de futebol suíço (todos      sociais e 3 de serviços), além de câmeras e
               com sistema de iluminação), piscinas adulto          sensores ligados a uma central de segurança
               e infantil, playground, espelho d’água e cen-        para monitorar as áreas comuns internas e até
               tro de convívio, com academia e amplo espa-          as externas. O empreendimento conta tam-
               ço para interação.                                   bém com muros delimitadores e uso de gradis.



                                                                                                                                  Perspectiva artística meramente Ilustrativa




                                                                 Perspectiva artística: Cinturão Verde - Damha São Luís (MA)
 Fevereiro | Março 2013	                                                                                       Estilo Damha | 7
Foto Museu Parque do Saber




                             Feira de Santana,
                             a capital do sertão
                             Junção de três importantes rodovias federais, a cidade, que já foi ponto de encontro
                             de vaqueiros mercadores de toda a Bahia no século XVIII, apresenta-se hoje
                             como a grande potência econômica do interior no Nordeste
                             8 | Estilo Damha	                                                                      Fevereiro | Março 2013
Q
                                    uando se deixa Salvador a caminho do interior baia-
                                    no pela BR-324, logo se nota a confluência da zona
                                    da mata e do litoral. Percorrendo 108 km em direção
                                    ao oeste do Estado, os tabuleiros do semiárido dão
                          as caras e, aos poucos, um portal anuncia que estamos próxi-
                          mos de Feira de Santana, cidade que ganhou de Ruy Barbosa
                          o codinome de “Princesa do Sertão”.
                            Ainda no século XVIII, dada a sua posição geográfica, a fa-
                          zenda Olhos D’Água se tornou um ponto de aglomeração e
                          de pouso para viajantes e tropeiros que vinham das regiões
                          Norte e Centro-Oeste do país. Ponto de ligação dos Estados
                          de Goiás e Piauí, os proprietários da fazenda montaram ali
                          duas capelas, uma em homenagem a São Domingos e outra
                          para Santa Ana.
                            A fonte Olhos d’Água e a capela de Santana, como passou
                          a ser chamada, acabaram por atrair ainda mais os viajan-
                          tes e tornaram-se ponto de parada obrigatório dos vaqueiros
                          mercadores que seguiam para Salvador para vender o gado.
                          Essa concentração de viajantes deu origem a uma feira que
                          por muitos anos ocupou a praça do Mercado das Artes. Mo-
                          radores locais da fazenda também ofereciam ali seus produ-
                          tos, como o café, o milho e a cana. E a troca de mercadorias
                          se tornou comum nessas terras, que em 1873 recebeu a de-
                          nominação de cidade.




                                                                  Vista Aérea de Feira
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Foto Décio Junior




Comércio no Mercado das Artes
10 | Estilo Damha	              Fevereiro | Março 2013
Das feiras dos vaqueiros
     a potência econômica

      U
                ma boa transação exige, certamente, negociação e, como bom mercador,
                feirense que se preze sabe disso muito bem. “Ele é capaz de se sentar num
                restaurante, fazer um pedido e, no instante de pagar, ainda tentar negociar
                o valor, mesmo que este esteja descrito de forma clara no cardápio”, conta
     um dos diretores do Sindicato de Bares e Restaurantes da cidade, Vitor Behrmann.
     Uma brincadeira divertida que ajuda a identificar o modo como os moradores de
     Feira de Santana fazem negócio. Não para levar vantagem, mas uma característica
     própria que corre no sangue dessa gente.
       Para quem pretende investir em Feira, atenção aos números. Segundo a Associação
     Comercial, mais de 24,5 mil empresas estão cadastradas formalmente na cidade, e o
     comércio representa 38% desse montante.
       Com os avanços econômicos, principalmente na
     última década, o setor de prestação de serviços au-
     mentou, tornando-se uma via importante de geração
     de emprego e renda para os feirenses. Hoje, o setor
     terciário representa 54% das empresas do município.




Fevereiro | Março 2013	                                                                       Estilo Damha | 11
Foto Décio Junior
                  Av. João Durval Carneiro, uma das
           principais ligações leste-oeste da cidade
Foto ACM




  Complexo José Ronaldo de Carvalho
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Mesmo em número inferior – apenas 8% –, a indústria tem em Feira de Santana um local
     estratégico de produção e, principalmente, de distribuição dos produtos. Isso porque a
     cidade é ponto de encontro entre a BR-101, que liga o Norte ao Sul do país (RN/RS), a BR-
     116, que faz a ligação do Nordeste com o Sul (CE/RS), e a BR-324, que liga o interior do
     Nordeste, desde o Maranhão até o litoral baiano, chegando a Salvador. Empresas como Le
     Biscuit, Paradise Indústria Aeronáutica, Pirelli e Nestlé ajudam na geração de emprego, e
     os investimentos do setor industrial contribuem para que Feira de Santana tenha o maior
     PIB do interior das regiões Norte e Nordeste, de R$7,4 bilhões, segundo o IBGE.
       E, no que depender da atual administração, Feira de Santana deve fortalecer ainda mais o
     setor. “Queremos desenvolver projetos em parceria com a iniciativa privada”, comenta o pre-
     feito José Ronaldo, que depois de quatro anos volta ao comando do poder executivo local.
     Para ele, incentivar e facilitar os investimentos na cidade é garantia de que Feira de Santana
     possa continuar crescendo como grande referência econômica do interior Norte-Nordeste.




                                                                                                             Foto ACM




                                                                                    Praça do Centro Comercial de Feira
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Foto Décio Junior




                          Feira de Santana
                          e a preservação
                          de sua memória




    Casario Froés da Motta: Fundação Senhor dos Passos
  14 | Estilo Damha	                                     Fevereiro | Março 2013
Fevereiro | Março 2013	   Estilo Damha | 15
Foto Décio Junior




                    A
                        preservação da memória históri-
                        ca e cultural de Feira de Santana
                        passa pela Fundação Senhor dos
                        Passos. Fundada em 1996 por ini-
             ciativa da comunidade local, seu objetivo é
             resgatar a história do município em docu-
             mentos e publicações e desenvolver proje-
             tos que possam preservar os patrimônios ar-
             tísticos, culturais e arquitetônicos da cidade.
             Uma das iniciativas da Fundação foi a aqui-
             sição e reforma do Casario Froés da Motta,
             sede da Fundação Senhor dos Passos e lo-
             cal de grandes eventos da cidade.
                A residência da Família Froés da Motta foi
             construída no início do século XX e traz de-
             talhes da arquitetura europeia moderna para
             a época. Seu proprietário, o Coronel Agosti-
             nho Froés da Motta, segundo documentos
             guardados na Fundação, inspirou-se em uma
             casa que conhecera em Hamburgo, em uma
             de suas viagens pela Europa. Mas foi seu fi-
             lho, o então prefeito Eduardo Motta, quem
             inaugurou a casa, em 6 de setembro de 1924.
             O evento foi grandioso, noticiado pelo jornal
             Folha do Norte, que à época destacou a bên-
             ção, o champagne servido aos convidados, a
             música recitada pela Filarmônica 25 de Março
             e o grandioso baile. A festa, como é de se es-
             perar na Bahia, não durou apenas um dia, e
             só terminou no dia 8 de setembro.
                Uma visita ao Casario é quase uma obriga-
             ção para quem quer conhecer a história de
             Feira de Santana. O prédio hoje faz parte de
             um inventário de proteção do Acervo Cultural
             da Bahia, por meio do Instituto do Patrimônio
             Histórico e Cultural do Estado.




  16 | Estilo Damha	                                           Fevereiro | Março 2013
Paço Municipal
                            Outro símbolo histórico da cidade é o Palace-
                          te Maria Quitéria, localizado no cruzamento da
                          avenida Getúlio Vargas com a rua Senhor dos
                          Passos. Construído para abrigar a intendência
                          municipal, ainda hoje é a sede da prefeitura.
                            O prédio passou por um período de degra-
                          dação, mas foi restaurado e reinaugurado em
                          2007. Os detalhes arquitetônicos estão na fa-
                          chada, nas sacadas e nas janelas. O interior
                          ainda preserva duas escadarias, uma feita em
                          madeira e outra revestida em mármore.




                                Palacete Maria Quitéria: Paço Municipal
Fevereiro | Março 2013	                                   Estilo Damha | 17
Fotos Décio Junior




  Casarão Olhos d’Água
  18 | Estilo Damha	     Fevereiro | Março 2013
Casarão Olhos d’Água
                            A sede da fazenda que deu origem ao muni-
                          cípio de Feira de Santana sofreu com a degra-
                          dação ao longo dos anos. Não se sabe ao cer-
                          to a data de sua construção, ainda no século
                          XVIII. No entanto, em 2006, o Casarão foi recu-
                          perado pelo programa FazCultura, do governo
                          da Bahia, e por uma parceria que envolveu a
                          prefeitura e empresários locais.
                            O casarão hoje é palco de eventos como
                          exposições e lançamentos de obras artísticas.




                                ÚTIL:
                                Casario Froés da Motta
                                Fundação Senhor dos Passos
                                Rua General Câmara, 56
                                Fone: (75) 3614-0022

                                Palacete Maria Quitéria
                                Paço Municipal
                                Avenida Senhor dos Passos, 212
                                Fone: (75) 3614-8082

                                Casarão Olhos d’Água
                                Rua Araújo Pinho, 1331
                                Bairro: Olhos d’Água




Fevereiro | Março 2013	                                        Estilo Damha | 19
Feira do conhecimento
Parque do Saber: Salão de Exposição
20 | Estilo Damha	                    Fevereiro | Março 2013
Foto Décio Junior
                                               H
                                                        á menos de 70 km de Feira de Santana
                                                        fica Santo Amaro, cidade em que nasceu
                                                        Caetano Veloso e onde está sepultada a
                                                        sua mãe, Dona Canô. Em parceria com
                                              Flávio Venturini, Caetano, canta, em “Céu de Santo
                                              Amaro”, a seguinte estrofe:

                                                            “Olho para o céu.
                                                  Tantas estrelas dizendo da imensidão
                                                        Do universo em nós (...)”

                                                 Imensidão que se vê também no céu de Feira de
                                              Santana. À noite, passeios por áreas mais afastadas
                                              da cidade nos permitem contemplar um céu infinito,
                                              com suas estrelas, galáxias e mistérios que estão a
                                              anos-luz da nossa realidade.
                                                 Mas em Feira de Santana há um lugar onde se
                                              pode conhecer um pouquinho desses mistérios e
                                              aprender com propriedade os assuntos do universo:
                                              o Museu Parque do Saber. O museu abriga um pla-
                                              netário que conta com uma tecnologia de projeção
                                              de vídeos em uma cúpula de 13 metros de diâmetro.
                                              O investimento foi da ordem de R$ 8 milhões, o que
                                              faz do planetário um dos mais importantes da Amé-
                                              rica Latina, ao lado do de Buenos Aires.
                                                 O projetor importado da Alemanha utiliza uma tec-
                                              nologia moderna de alta definição. Ele consegue fa-
                                              zer um mapeamento celeste em que as estrelas se
                                              deslocam conforme a visão de cada parte do plane-
                                              ta. No museu há cerca de 15 títulos de documentá-
                                              rios que tratam do fundo do mar e do universo.
                                                 A capacidade é para 165 pessoas, mas, segun-
                                              do um levantamento feito pelo próprio museu, mais
                                              de 200 mil pessoas, entre estudantes, professores e
                                              pessoas interessadas em conhecer o planetário, já
                                              passaram pelo local.




Fevereiro | Março 2013	                                                               Estilo Damha | 21
A universidade do Sertão
                       No intuito de garantir um ensino de qualidade e de descentralizar a formação
                     acadêmica, o governo baiano, em parceria com o federal, ainda na década de
                     1960, criou em Feira de Santana uma Faculdade de Educação que, dois anos
                     depois, foi denominada de Fundação Universidade de Feira de Santana.
                       Instituição referência para os estudantes do centro-norte do Brasil, os pri-
                     meiros cursos da instituição foram na área de licenciatura em línguas (inglês
                     e francês), ciências, matemática, enfermagem, economia e construção civil.
                       Só a partir da década de 1980 a Instituição de Ensino Superior de Feira de
                     Santana ganhou o status de Universidade, após uma reforma administrativa
                     estadual. Com isso, a Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) am-
                     pliou os investimentos e hoje é considerada uma das melhores instituições do
                     país, oferecendo cursos nas áreas de humanas, exatas, tecnologias, ciências e
                     artes. Feira de Santana conta ainda com outras oito universidades particulares.




                                                                                                                           Foto Décio Junior




Universidade Estadual de Feira de Santana
22 | Estilo Damha	                                                                                     Fevereiro | Março 2013
Foto Décio Junior




                                                                                                                        CUCA MRA



                            CUCA                                                            ÚTIL:
                           A Universidade Estadual de Feira de Santana fundou, em
                         1995, o Centro Universitário de Cultura e Arte (CUCA), uma         Museu Parque do Saber
                         unidade responsável pela gestão da política cultural da univer-    Rua Tupinambá, 275
                         sidade. Essa iniciativa permitiu que as atividades, antes reali-   Bairro São João
                         zadas pontualmente dentro do Campus, pudessem ocorrer de           Fone (75) 3624-5058
                         forma permanente e mais ampla e fossem ofertadas também            Agendamento:
                         para o público não acadêmico. A integração ciência e arte é        mpsagenda@pmfs.ba.gov.br
                         outra proposta do CUCA, uma maneira de estimular novos es-
                         tudantes no desenvolvimento da iniciação científica e cultural.    Universidade Estadual
                         Hoje, o Centro abriga galeria de arte, espaço para realização      de Feira de Santana
                         de oficinas artísticas, teatro, biblioteca e sala de vídeo.        Av. Transnordestina, s/n
                           Além de conhecer as atividades desenvolvidas pelo CUCA,          www.uefs.br
                         quem estiver em Feira de Santana deve agendar uma visita ao
                         prédio principal da instituição. Construído no início do século    CUCA – Centro Universitário
                         passado, ele foi sede da Escola Normal de Feira de Santana e       de Cultura e Arte
                         hoje abriga o Museu Regional de Arte (MRA), o primeiro museu       MRA – Museu Regional de Arte
                         da cidade, constituído em 1967. Durante a Segunda Guerra           Rua Conselheiro Franco, 66
                         Mundial, a escola também serviu de alojamento para o 18º Ba-       Fone: (75) 3221-9766
                         talhão de Infantaria da 6ª Região Militar.



                    Fevereiro | Março 2013	                                                                            Estilo Damha | 23
Passeando pela cidade
                    Ao passar por Feira de Santana, muitas pessoas podem se deixar levar
                    pela correria do comércio, dos negócios e pela agitação natural de uma
                    grande cidade, sem prestar atenção em detalhes curiosos da cidade
                    que valem a pena conhecer. Destacamos alguns desses pontos para
                    você entender um pouquinho melhor essa terra.

                    Por Décio Junior
Foto Décio Junior




  Monumento à Maria Quitéria
24 | Estilo Damha	                                                                           Fevereiro | Março 2013
Monumento à Maria Quitéria
                 Nas primeiras décadas do século XIX, as terras baianas foram território de importantes
               movimentos contra o domínio português. Os chamados movimentos federalistas ergueram-se
               em lutas na província da Bahia, e uma mulher feirense se destacou: Maria Quitéria de Jesus,
               que fora alistada como “Soldado Medeiros”. Por sua bravura e coragem, a soldada chegou
               a ser defendida por seu comando dentro da corporação. Foi ainda condecorada, no Rio de
               Janeiro, pelo imperador Dom Pedro I, com a Imperial Ordem do Cruzeiro.
                 Até hoje os feirenses se orgulham de sua heroína. No cruzamento das avenidas Getúlio
               Vargas e Mária Quitéria, um monumento relembra sua história e sua bravura.
                  (Monumento feito pelos arquitetos Luiz Humberto de Carvalho e Juracy Dórea)
Fevereiro | Março 2013	                                                                                 Estilo Damha | 25
Foto Décio Junior
Monumento aos Caminhoneiros


                       Monumento ao caminhoneiro
                       Na praça Jackson do Amauri, próximo ao centro de Feira de San-
                     tana, está o Monumento aos Caminhoneiros. Uma homenagem aos
                     viajantes que desde o início da história passam pela cidade, num
                     vaivém constante, levando e deixando suas mercadorias. Por cau-
                     sa do encontro das três importantes rodovias (BR-101, BR-116 e
                     BR-324), o trânsito de caminhões pelo entorno de Feira é intenso.
                       E com a convicção de que o “Brasil passa por aqui”, o monumen-
                     to simboliza a boleia de um caminhão, seguida por sua carroceria
                     que ao final se divide em três arcos, simbolizando as três rodovias.
                      (Monumento criado pelo artista plástico Gil Mário de Oliveira Menezes)



26 | Estilo Damha	                                                                             Fevereiro | Março 2013
Fotos Décio Junior




                     Feirense de laço nas mãos
                     A atividade pecuária que começou
                  em Feira de Santana no século XVIII
                  ainda está presente por aqui. Mas,
                  além dos criadores de gado, os apai-
                  xonados por cavalos também estão,
                  literalmente, pela cidade. Assim, não
                  se assuste se, por acaso, você se de-
                  parar com um grupo de cavaleiros em
                  plena avenida Getúlio Vargas, numa
                  quinta-feira à noite, misturando-se aos
                  carros, motos e grupos de ciclistas.
                     Feira de Santana registra cerca de
                  1.000 cavalos hospedados em hotéis
                  de animais e haras. Além dos passeios
                  noturnos, anualmente o grupo realiza
                  a Cavalgada de Feira, que ganha for-
                  ça a cada ano. O objetivo é incentivar
                  a prática da cavalgada consciente e       Cavalos em hotel de animais em Feira
                  arrecadar dinheiro para entidades de
                  apoio às pessoas em situação de vul-
                  nerabilidade.



Fevereiro | Março 2013	                                                            Estilo Damha | 27
Fotos Décio Junior




                      Igreja de Santana



                       A terra de todos os santos
                       Que o baiano é um povo de fé, eu já sabia. Mas dei uma de São
                     Tomé e fui ver pra crer.
                       Era plena quinta-feira, por volta de 13h30, vi uma grande movi-
                     mentação e ouvi uma cantoria que vinha da Igreja do Senhor dos
                     Passos, localizada bem no centro da cidade, no cruzamento da
                     avenida Getúlio Vargas com a rua que leva o nome do padroeiro.
                       A igreja já tinha me chamado a atenção pelo estilo gótico cravado
                     no sertão. Os vitrais trazem as imagens dos 12 apóstolos, além de
                     Maria e José. No altar, vê-se a imagem de Nosso Senhor dos Pas-
                     sos, Jesus Cristo, carregando a sua cruz a caminho do calvário.
                       A 5 minutos do centro da cidade está a famosa igreja matriz.
                     Construída no local da primeira capela da fazenda Olhos D’água,
                     ela foi elevada a Catedral Diocesana em 1962, pelo Papa João
                     XXIII. As celebrações em homenagem à santa padroeira dos fei-
                     renses acontecem entre os dias 17 e 26 de junho.
                       Mas a Bahia não é só católica. A Bahia é de todos os santos e
                     de todos os fiéis, e Feira de Santana tem espaço de devoção para
                     evangélicos, espíritas, budistas, irmãos da Umbanda e do Can-
                     domblé e de religiões de tradições esotéricas.


                     28 | Estilo Damha	                                                    Fevereiro | Março 2013
A pesca no Jacuípe
                      A água que chega a Feira de Santana pelo Rio Jacuípe desce do Morro do
                    Chapéu, na Chapada Diamantina. Importante fonte de água e de alimento para
                    dezenas de municípios, o Jacuípe chega a Feira como um rio grande e caudalo-
                    so. Mesmo com o longo período de estiagem que se registra nessa região, o rio
                    que passa por aqui é majestoso e ainda serve de espaço de lazer e de pesca.
Foto Décio Junior




                      A beleza do Rio Jacuípe foi transformada em ponto turístico local. Na Marina
                    do Jacu, passeios de lancha, caiaque e pedalinho são opções para quem gosta
                    de se aventurar nas águas do rio.
                      Mas uma boa pescaria também faz parte do cotidiano do povo feirense. Fa-
                    biano frequenta essas águas desde quando tinha 5 anos de idade. Hoje traz a
                    mulher e os filhos para pescar nas águas do Jacuípe.




          Fabiano pesca no Jacuípe desde criança
   Fevereiro | Março 2013	                                                                           Estilo Damha | 29
CAPA




                         O ENCANTO DAS
                                     SEREIAS
                         Parceria e harmonia são palavras constantes na convivência das gêmeas
                         Beatriz (Bia) e Branca Moreira Feres. Sempre grudadas, do café da manhã ao
                         jantar, as atletas do nado sincronizado dão um show de beleza, inteligência,
                         sensualidade, espontaneidade e carisma. A rotina diária se divide entre os
                         compromissos de uma promissora carreira artística e uma carga intensa de
                         treinos, com a finalidade de alcançar o patamar máximo nas seletivas que
                         indicarão as representantes da seleção brasileira para as Olimpíadas 2016,
                         realizadas no Rio de Janeiro (RJ), cidade onde nasceram.



                                                                            c
                                                                                      om personalidades fortes, am-
                                                                                      bas rejeitam o rótulo de “gos-
                                                                                      tosonas”, como elas mesmas
                                                                                      dizem, e buscam reconheci-
                                                                           mento por intermédio de muito trabalho,
                                                                           empenho, esforço e talento natural.
                                                                              Cariocas da gema e piscianas, a água
                                                                           sempre foi um elemento muito significa-
                                                                           tivo na vida da dupla. Como eram crian-
                                                                           ças hiperativas, começaram a fazer
                                                                           natação e ginástica rítmica desde os 3
                                                                           anos. Já a descoberta do nado sincro-
                                                                           nizado ocorreu aos 7. Apaixonadas pela
                                                                           modalidade, entraram para a equipe
                                                                           brasileira em substituição às gêmeas
                                                                           Isabela e Carolina de Moraes, que hoje
                                                                           integram o Cirque Du Soleil. Nas pisci-
                                                                           nas não pararam de colecionar glórias,
                                                                           com títulos brasileiros, sul-americanos e
                                                                           excelentes colocações em mundiais.
                                                                              Em 2007 conquistaram a medalha de
                                                                           bronze por equipe durante os Jogos
                                                                           Pan-americanos do Rio. Em 2011, so-
                                                                           licitaram dispensa da seleção brasilei-
                                                                           ra para investir na carreira artística, na
                                                                           qual apresentaram vários programas na
Foto: Guilherme Gongra




                                                                           MTV. Esta escolha afastou a dupla das
                                                                           Olimpíadas de Londres 2012, mas sem
                                                                           qualquer arrependimento.

                30 | Estilo Damha	                                                                Fevereiro | Março 2013
{
                                                                                                                                             CAPA




                                                                                          DNA Sintonizado: Encantando nos palcos aquáti-
Foto: Guilherme Gongra




                                                                                        cos ou à frente de projetos artísticos e publicitários,
                                                                                        a agenda das gêmeas está lotada, e a afinidade
                                                                                        entre as duas facilita o desenvolvimento de todas
                                                                                        estas atividades. Bia é comunicativa e extrovertida,
                                                                                        já Branca é mais contida e tímida. Em julho do ano
                                                                                        passado venceram o US Open de nado sincroniza-
                                                                                        do realizado nos Estados Unidos. Atualmente foram
                                                                                        contratadas para apresentar o programa Dupla
                                                                                        Dose, transmitido pela emissora Bradesco Esportes
                                                                                        FM. Durante a gravação do comercial de lançamen-
                                                                                        to do Residencial Damha II de Brasília, Bia e Branca
                                                                                        concederam entrevista à Revista Estilo Damha.




                         Estilo Damha – O nado sincronizado conquistou relativo        ED – Qual a área artística preferida de vocês, entre os
                         destaque na mídia pela beleza das atletas e perfeição         trabalhos de modelo, atriz, repórter e apresentadora?
                         dos movimentos. O que falta para se tornar um esporte         Branca – Atriz a gente não é, só fizemos pequenas parti-
                         popular?                                                      cipações em novelas.
                         Bia – O que falta é um projeto de massificação, como          Bia – Nós gostamos muito de apresentar programas, é
                         construir piscinas públicas e uma política de incentivos      uma área que estamos descobrindo e gostando bas-
                         para todas as modalidades aquáticas, esquecendo um            tante.
                         pouco os esportes de quadra, como o vôlei, o basquete
                         e o futsal.                                                   ED – Pelo fato de venderem uma imagem de irmãs inse-
                                                                                       paráveis, vocês enxergam a possibilidade de uma car-
                         ED – A ausência nas Olimpíadas de Londres permitiu-           reira solo, cada uma seguindo uma área completamente
                         -lhes crescer na carreira artística. Vocês trocariam o show   diferente da outra?
                         business por uma medalha de ouro?                             Bia – No momento, não, mas pode ser que um dia isto
                         Bia – Não. Lógico que a gente adoraria ganhar uma me-         aconteça, e será um processo natural, que uma vá para
                         dalha de ouro, mas falta muito para o Brasil alcançar uma     um lado e a outra para outro.
                         medalha olímpica nessa modalidade, até chegar a uma           Branca – Neste instante, tudo está dando certo em nossa
                         final é extremamente difícil. O nosso esporte é político e,   carreira e estamos no mesmo barco.
                         além de muito treinamento, é necessário criar uma tradi-
                         ção muito forte.                                              ED – Quais os pontos positivos e negativos da beleza e
                                                                                       da sensualidade?
                         ED – Vocês pretendem participar das Olimpíadas Rio            Bia – Vou ser bem sincera. Eu não me considero uma
                         2016. Como estão os ritmos dos treinamentos?                  pessoal sensual. Meu trabalho pode pedir isto, mas eu
                         Branca – Ainda falta um pouco, mas já estamos treinando       sou uma mulher. E eu só vejo positivo, porque a beleza
                         muito forte. Já conquistamos o título US Open em Las          chama a atenção para o nosso esporte e para o nosso
                         Vegas, mas até lá muita água vai rolar.                       trabalho. Tem muita gente que acha que não se pode ser
                                                                                       bonita e competente ao mesmo tempo, e isto é errado.
                         ED – Há leis de incentivos fiscais para a cultura e o es-     Branca – Não tem, apenas o critério de beleza para fazer
                         porte. Em qual dessas áreas as empresas devem focar           parte da seleção.
                         seus investimentos?
                         Bia – Eu acho que tem espaço para os dois. É muito            ED – Qual a maior diferença de personalidade entre a Bia
                         bacana esta lei de incentivo, mas é uma lei que muitas        e a Branca?
                         empresas, ainda, não utilizam. As Olimpíadas estão aí, a      Bia – Eu, Bia, nasci ligada nos 220 volts e a Branca, nos
                         Copa do Mundo também, e seria muito importante que            110 volts.
                         isto saísse do papel, agora.
                         Fevereiro | Março 2013	                                                                                   Estilo Damha | 31
DAMHA NEWS




    Damha Urbanizadora
    é uma das vencedoras do
    Prêmio Marketing Best 2012




                                                                                                           Foto Antonio Carreiro
 A
          Damha Urbanizadora foi
          uma das vencedoras do
          25º Prêmio Marketing Best
          2012, com o case “Villas
Damha – Sua Casa do Seu Jeito”,
sobre o empreendimento de casas
prontas Villas Damha de Campo
Grande (MS). O prêmio, concedido
pela Editora Referência e Madia-
MundoMarketing, é um dos princi-
pais reconhecimentos do marketing
nacional e foi entregue em uma ce-
rimônia de gala realizada no HSBC
Brasil, em São Paulo (SP).
                                                Equipe Damha recebendo o prêmio em noite de festa




n                                        O sucesso de
           o final de novembro, a
           Damh­ Urbanizadora lan-
                a
           çou seu segundo empre-
           endimento na região de
Brasília, o Residencial Damha II Bra-
sília. Na esteira do lançamento do
Damha I, em setembro, com 100%
                                         venda em Brasília
de suas unidades comercializadas
em menos de duas semanas, o Da-
mha II tem 517 lotes residenciais
com área mínima de 360 m². De uma
área total de 491 mil m², aproxima-
damente 207 mil m² estão reserva-
dos para os lotes e 97 mil m² estão
des­ tinados exclusivamente para
área verde e de lazer.
  Com investimentos da ordem de R$
40 milhões, o empreendimento segue
os diferenciais da empresa, de ofere-
cer o que há de melhor em urbanismo
do País, com base nos pilares integra-
dos de moradia, bem­ star, lazer, se-
                      e
gurança, respeito ao meio ambiente e         Anúncio do lançamento do Residencial Damha II Brasília
infraestrutura.                                  estrelado por Bia e Branca (nossa capa deste mês)
32 | Estilo Damha	                                                                Fevereiro | Março 2013
Fotos Filippe Araujo
                                                                                                          DAMHA NEWS




 Vista do estande de vendas



                       Residencial Damha é
                       sucesso de vendas em Sergipe
    O Residencial Damha Sergipe, na Barra dos Coquei-            O residencial
 ros, é o primeiro empreendimento da Damha Urbaniza-             Com mais de 1 km de praia, o empreendimento traz à
 dora no Estado e um sucesso de vendas. Em menos de            região um projeto de características únicas, aliado ao já
 um mês, cerca de 75% dos lotes foram vendidos. Par-           conhecido padrão de qualidade urbanístico e construti-
 te desse sucesso se deve à estrutura montada desde            vo da Damha.
 a campanha publicitária até a apresentação do espaço            Com investimento da ordem de R$ 45 milhões, o Damha
 para os clientes.                                             Residencial Sergipe está localizado na Rodovia José de
    Foram montados dois estandes: um no terreno do resi-       Campos – Praia da Costa – Barra dos Coqueiros, a pou-
 dencial, para que os interessados pudessem conhecer o         cos minutos do centro da capital sergipana. Ao todo, o
 espaço, e outro no Shopping Riomar, com o objetivo de         empreendimento oferece 375 lotes com dimensões entre
 zelar pela comodidade dos clientes.                           430 e 2.400 m², em uma área total de 890 mil m².
    O prefeito eleito da Barra dos Coqueiros, Airton Mar-
 tins, foi conferir de perto a movimentação e conhecer o
 empreendimento e acabou se tornando cliente. “É muito
 bonito, tem um projeto bastante diferenciado. Gosto de
 ver essas mudanças, só enxergo benefício para a Barra”,
 afirmou Airton.
    Paralelamente, em toda a cidade, ações publicitárias
 aconteciam. Uma delas, e a que mais chamou atenção,
 foi a ida do ator global Humberto Martins a Aracaju para
 apresentar o projeto à sociedade sergipana.
    Outro ponto forte foi a disponibilização de motoristas
 em caminhonetes 4x4 para levar os clientes a um passeio
 por todo o terreno do residencial. Ainda, montou-se um
 quiosque na beira da praia para o cliente sentir de perto a
 brisa do mar e conferir a paisagem que o aguarda.                                Ação publicitária realizada no trânsito
 Fevereiro | Março 2013	                                                                                  Estilo Damha | 33
DAMHA NEWS




     Damha patrocina Social Jazz
  e
           m dezembro, a capital federal foi palco do So-       O show do talentoso Stanley Jordan foi precedido pela
           cial Jazz, evento patrocinado pela Damha Ur-       apresentação da cantora Ithamara Koorax. A brasileira,
            banizadora e que contou com a parceria da         que começou a carreira interpretando bossa nova, é hoje
            Supermídia e da Associação Médica de Brasí-       a terceira melhor cantora de Jazz do mundo, eleita, por
lia. O festival reuniu dois ícones da atualidade: o guitar-   votação, pelos leitores da revista americana Down Beat.
rista Stanley Jordan e a cantora Ithamara Koorax.
   Natural de Chicago, um dos berços desse estilo mu-
sical, Stanley Jordan, que já tem mais de 30 anos de




                                                                                                                              Foto Raphael Carmona
carreira, arrasou em cena. Na apresentação exibiu sua
técnica singular de tocar duas guitarras simultaneamen-
te e também emocionou o público ao misturar o piano ao
som da guitarra.
   Um dos monstros sagrados do Jazz mundial, Jordan
apresentou também sucessos do presente e do passa-
do. O americano lançou 14 discos, entre eles o premiado
álbum Magic Touch, que recebeu duas nomeações para
o Grammy e Disco de Ouro. O mais recente trabalho,
Friends, também fez parte do espetáculo.
   E nessa festa da música americana na capital do Bra-
sil, a Damha contribuiu para que nomes da nossa músi-
ca não ficassem de fora. Stanley Jordan se apresentou
acompanhado pelo baterista Ivan “Mamão” Conti, inte-
grante do lendário grupo Azymuth, banda dos anos 70
que reunia em suas canções grandes influências musi-
cais. O baixista Dudu Lima foi outro convidado.                             Stanley Jordan em evento em Brasília (DF)




      Um sonho de casa
      Um projeto lançado em Brasília e que reuniu renomados arquitetos
      realizou o sonho de pelo menos dez moradores do Damha I e II


       e
               m dezembro, a Damha Urbanizadora não           interessados na contratação desses profissionais. Os
               trouxe o Papai Noel, mas deu um presen-        sorteados puderam escolher o projeto de sua prefe-
               tão para os clientes de Brasília: sorteou      rência, que teve os custos bancados pela Damha.
               10 moradores dos residenciais Damha I e           Essa foi uma ação pontual que serviu para fidelizar
    Damha II, que ganharam um projeto arquitetônico           e valorizar os profissionais da arquitetura de Brasí-
    para a sua casa.                                          lia e presentear os clientes dos residenciais Damha.
       A promoção “Um Sonho de Casa” aconteceu a par-         Além disso, o encontro com os arquitetos foi uma
    tir de uma seleção de 30 renomados arquitetos do          oportunidade que os nossos clientes tiveram de
    Distrito Federal, que pela primeira vez puderam expor     conhe­ er os diferentes estilos de projetos para as
                                                                     c
    os seus portfólios para os clientes Damha, potenciais     suas casas.



34 | Estilo Damha	                                                                                   Fevereiro | Março 2013
Vista noturna do Parque das Nações Indígenas em Campo Grande (MS)




                                                                                                                                                      Fotos Elis Regina Nogueira
        Damha Urbanizadora lançará
        novo empreendimento em
        Campo Grande (MS)


           A
                     Damha Urbanizadora está ampliando                         uma área central destinada ao lazer, com mais
                     a sua presença em Campo Grande                            de 30 mil m², e um cinturão verde que circunda
                     (MS). A empresa, que até o final de                       todo o empreendimento, com 13,6 mil m².
                     2013 projeta o lançamento de pelo                           “Queremos repetir o sucesso dos nossos
          menos 13 novos empreendimentos em diversos                           empreendimentos anteriores, cada vez mais
          Estados do País, lança em breve o Parque Resi-                       surpreen­ er o público campo-grandense e, aci-
                                                                                        d
          dencial Damha IV*, com área total de 330 mil m².                     ma de tudo, oferecer a mais famílias o conceito
          Trata-se do quinto empreendimento na capital                         inovador adotado nos nossos loteamentos fecha-
          sul-mato-grossense. Além dos três residenciais                       dos: desenvolver o que há de melhor em urbanis-
          (Damha I, II e III), a urbanizadora ainda conta                      mo do País, com a altíssima qualidade urbanísti-
          com outro produto, o Villas Damha, condomínio                        ca e construtiva, que é o principal diferencial”,
          de casas prontas.                                                    analisa José Paranhos, Diretor Superintendente.
            O Parque Residencial Damha IV está localiza-
          do na R. Recanto das Águas, no prolongamento                           Mais convívio, mais qualidade de vida
          da Av. Marquês de Pombal, vizinho aos demais                           O Parque Residencial Damha IV apresenta al-
          residenciais Damha em Campo Grande. No to-                           gumas características comuns aos demais em-
          tal, estão previstos 340 lotes residenciais com di-                  preendimentos lançados pela Damha, visando
          mensões entre 360 e 692 m² aproximadamente,                          a estimular o convívio e a vizinhança entre seus
          em uma área total de 132 mil m². Além disso, há                      moradores, e outras características próprias.
                *O loteamento Parque Residencial Damha IV encontra-se em processo de registro. Nos termos do disposto na Lei 6.766/79,
                   as vendas só serão iniciadas após o registro do empreendimento junto ao Oficial de Registro de Imóveis competente.
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Fotos Arquivo
Portaria Damha II - Campo Grande


   Segurança: portaria social e portaria de serviços in-   Infraestrutura: obras de construção que obedecem
   dependentes, com controle de acesso em ambas.           a um rigoroso padrão técnico, processos internos de
   São 6 cancelas automáticas, além de câmeras e sen-      verificação e checagem de qualidade. Os elemen-
   sores ligados a uma central de segurança para mo-       tos de infraestrutura incluem guias e sarjetas, pavi-
   nitorar as áreas comuns internas e até as externas. O   mentação asfáltica, rede de distribuição de energia
   empreendimento conta também com muros delimita-         elétrica e iluminação pública, sistema de abasteci-
   dores de alvenaria, gradis e alambrados com mureta.     mento de água potável e coleta de esgoto, galeria
                                                           de águas pluviais, revestimento vegetal, arborização
   Áreas Verdes: preocupação com o meio ambiente e         e itens de acessibilidade.
   a sustentabilidade, presente nas decisões de proje-
   to, na valorização das reservas ambientais a serem      Praça Central: quadra poliesportiva, quadras de tê-
   preservadas e nos cuidados com as áreas verdes, no      nis, quadras de vôlei de areia, minicampo de futebol
   desenvolvimento do paisagismo integrado ao entorno      infantil, campo de futebol suíço (todos com sistema
   e na definição dos sistemas construtivos. O objetivo    de iluminação), playground, espelho d’água, centro
   é, além de tudo, agregar valor ao imóvel.               de convívio e vestiário.




                                                                      Centro de Convívio Damha I - Campo Grande
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Fotos Elis Regina Nogueira
            Um lugar com
            tempo de sobra
M
           orar em Campo Grande tem se tornado uma           rena e até no Parque dos Poderes. É só colocar os tênis
           escolha habitual daquelas pessoas que bus-        e contemplar a natureza enquanto se caminha ou corre.
           cam mais tempo e qualidade de vida.                 Você já conheceu as vantagens das curtas distâncias
             Para os que querem fugir da loucura dos gran-   dentro da cidade e também para outros destinos próxi-
des centros, a Cidade Morena se mostra uma opção viável      mos. Mas há ainda outras duas características de Cam-
e bela, que estimula uma vida mais tranquila e saudável.     po Grande que merecem atenção: o clima e o céu.
   Por seu terreno plano e largas avenidas, as distâncias      Os que ainda não conhecem a capital de Mato Grosso
em Campo Grande são curtas. Converse com os mora-            do Sul podem ser levados a acreditar que o calor não
dores e descubra que o tempo gasto entre sair de casa        dará trégua. Mas logo o tempo muda, a chuva vem e
e chegar ao trabalho é, em média, de 15 minutos. Com         deixa a noite mais amena, com o céu pontilhado de es-
trânsito, 20 minutos.                                        trelas. Tempo frio? É raro e passageiro. O calor do sol, da
   As curtas distâncias facilitam ainda a prática de pes-    terra e das pessoas é o que deixa todos fascinados por
caria ou a visita a um dos ecossistemas mais fascinantes     Campo Grande.
do planeta, o Pantanal. Aventurar-se em safáris fotográ-       No final da tarde, o alento para quem trabalhou, estu-
ficos e cavalgadas e conhecer de perto bichos como a         dou ou apenas está cansado é gratuito. Basta erguer os
onça-pintada, o tuiuiú e jacarés leva menos de 3 horas       olhos para contemplar o espetáculo do pôr do sol.
de carro, em municípios como Aquidauana e Miranda.             Volte para casa admirando a miríade de cores que
   É o mesmo tempo que se leva para sair da capital e ir     se desenha entre as nuvens, passeando por tons como
até Bonito, um lugar que valoriza seu nome, oferecendo       o laranja intenso, quase vermelho, o rosa mais claro
opções como a Gruta do Lago Azul, o Abismo Anhumas           até o roxo denso. Debaixo desse céu, Campo Grande
e a flutuação no Rio Formoso, que deixam turistas mara-      conta com excelentes serviços de saúde, bancários,
vilhados pela água límpida e os cardumes de dourados         shopping­ , opções de lazer e farta gastronomia, com
                                                                       s
que circulam sem preocupação entre os banhistas.             sabores japoneses, árabes, gaúchos e indígenas.
   Na principal avenida da cidade, a Afonso Pena, a prá-       Tudo próximo e sem pressa, em outro ritmo. Um ritmo
tica de caminhada molda a paisagem do final de tarde.        de quem passa as tardes tomando tereré e apreciando
E o esporte ainda tem espaço na Orla Morena, Via Mo-         esse céu que só se vê por aqui. Venha conhecer!

Fevereiro | Março 2013	                                                                                  Estilo Damha | 37
Oásis no meio da metrópole, Parque das
   Nações Indígenas é cartão-postal de Campo Grande




                             Jeito de interior,
                             com vantagens de
                             cidade grande
Fotos Elis Regina Nogueira

38 | Estilo Damha	                                    Fevereiro | Março 2013
Cidade plana, com largas avenidas arbo-        Esse clima de interior é facilmente percebi-
    rizadas que desenham um local vivo, bonito     do no jeito simples de falar e tratar das pes-
    e acolhedor, Campo Grande está localizada      soas, acolhendo a todos como se fossem
    no cerrado brasileiro e conta atualmente com   amigos distantes. Nas rodas de conversa
    cerca de 800 mil habitantes. Mesmo sendo       em cadeiras de fio na frente das residên-
    capital de Mato Grosso do Sul, a cidade con-   cias, o convite vem na forma da guampa
    cilia o clima interiorano com vantagens, op-   cheia de erva-mate, molhada pela água
    ções e serviços de cidade grande.              extremament­e gelada.
                                                                            Por Jorge Almoas



Fevereiro | Março 2013	                                                                Estilo Damha | 39
Fotos Elis Regina Nogueira
É
         o tereré, a versão do chimarrão gaúcho criada pe-
         los paraguaios e que se tornou símbolo de Campo
         Grande. Se a água permanece fria, a conversa
         segue sem pressa e a amizade logo se fortalece.
  E se a proposta é conhecer a Cidade Morena (apeli-
do dado por conta da terra roxa e fértil que caracteriza
o município), comece pela principal avenida da cidade.
A Afonso Pena se estende desde o Aeroporto Interna-
cional e chega ao Parque dos Poderes, sede do poder
Executivo e Legislativo de Mato Grosso do Sul.
  Com o canteiro central reformado e transformado em
ciclovia, você pode se animar e fazer o trecho de bicicle-
ta (mas é bom ter preparo, pois o percurso de 7,6 km exi-
ge mais que boa vontade). Aliás, ciclovias é o que mais
                                                                  Obelisco na Avenida Afonso Pena, a principal via da
se encontra em Campo Grande, considerada a terceira
                                                                   cidade, indo do Aeroporto ao Parque dos Poderes
capital em extensão desse tipo de via.
  Na Afonso Pena, conheça o Obelisco, símbolo da prin-
cipal via de tráfego da cidade, e visite a Praça Ary Coelho,
um dos pontos mais importantes da história do município,          Ótima opção de descanso e contemplação é o Lago
que ganhou fonte luminosa e colorida cujos tom e veloci-       do Amor, localizado na área da UFMS (Universidade Fe-
dade mudam de acordo com os acordes escolhidos, des-           deral de Mato Grosso do Sul). Com grande espaço para
de música clássica até os sucessos mais recentes.              piqueniques e habitat de jacarés e capivaras (sempre
  Nesse caminho, a parada obrigatória é o Parque das           elas), o Lago do Amor ganhou esse nome por ter sido
Nações Indígenas, um dos maiores parques urbanos               ponto de encontro de namorados em épocas passadas.
do mundo, com 119 hectares de puro verde, rodeado                 Se a ideia ainda for conhecer espaços ao ar livre, não dei-
de prédios residenciais e próximo ao Shopping Campo            xe de visitar a Orla Morena. “Mas eu não sabia que Campo
Grande, o mais antigo e tradicional da cidade.                 Grande tinha mar para ter orla?!”. Calma, a Orla Morena é
  O Parque das Nações Indígenas é ideal para passeios          um espaço construído no local por onde antes circularam os
em família, caminhadas, corridas e apreciação da belís-        trens ferroviários que ajudaram no crescimento do municí-
sima paisagem formada pelo verde, pelo lago e pelas            pio. Com extensas pistas de caminhada, ciclovia e espaços
luzes do céu em noites quentes de verão.                       de convivência, a Orla é um convite à vida saudável, onde
  Em breve, o parque vai contar com o Aquário do Pan-          você pode compensar o esforço da corrida ou da volta de
tanal, o maior aquário de água doce do mundo, previsto         bicicleta com água de coco e, é claro, tereré.
para ser entregue ainda em 2013 e com início da visi-             Cansado de andar? Então, vamos às compras! Cam-
tação para o ano que vem. No projeto do arquiteto Ruy          po Grande conta com três shoppings (Campo Grande,
Ohtake, 24 tanques vão abrigar 263 espécies de peixes,         Norte Sul Plaza e Pátio Central), além de um quarto
além de jacarés e plantas aquáticas do Pantanal. A fauna       empreen­ imento que deve ser inaugurado ainda em
                                                                         d
e flora pantaneiras dividirão espaços com os pássaros          2013, na saída para Cuiabá.
e as famosas capivaras, que circulam despreocupadas               A localização de Campo Grande ainda favorece quem
por toda a extensão do Parque das Nações Indígenas.            quer dar um pulo ao país vizinho e se esbaldar na com-

                                                                           Sabores que se encontram aqui: chipa, sobá,




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A pé, de bicicleta ou skate, Orla Morena é
                                                                    ponto de encontro dos adeptos da vida saudável




 Na Praça Ary Coelho, importante ponto histórico,            A sopa, na verdade, é um bolo salgado de milho, queijo e
 fonte muda de cor e de ritmo                                cebola, com sabor forte e bastante apreciado em épocas
                                                             em que não se consome carne, como a Semana Santa.
pra de perfumes, eletrônicos e itens esportivos. A distân-     Outro item do cardápio campo-grandense é a chipa, ver-
cia até Pedro Juan Caballero, no Paraguai, é de 350 km,      são com mais polvilho do pão de queijo mineiro e moldada
cerca de 4 h de viagem.                                      no formato da letra U. Café com chipa e sopa paraguaia é o
  Mas, se não quiser andar muito, a Cidade Morena dispõe     lanche tradicional nas casas de Campo Grande.
de um Camelódromo, espaço de comércio popular onde se          Mas não há como vir à cidade e não provar o patri-
pode encontrar desde lembrancinhas a preços irrisórios até   mônio imaterial, o famoso sobá. Com a segunda maior
equipamentos completos para pesca, esporte que pode ser      colônia japonesa do Brasil, Campo Grande adotou para
praticado nos pesqueiros no entorno da capital ou ainda em   si os sabores orientais em sua culinária.
municípios próximos, como Aquidauana.                          E o prato (criado na ilha de Okinawa) que leva macar-
  Depois de andar e comprar, é hora de degustar as co-       rão cozido, carne suína (ou bovina, ao gosto do freguês),
midas tipicamente sul-mato-grossenses. E a proximida-        ovos em tiras e muita cebolinha, servido em caldo quen-
de com os paraguaios tornou dois itens da culinária de lá    te à base de molho de soja, é o que melhor representa o
obrigatórios na mesa do campo-grandense.                     sabor de uma terra construída por muitas mãos e que en-
  A sopa paraguaia é tão peculiar que não se toma de co-     controu nessa mistura de povos e raças sua identidade e
lher; pode-se comê-la de garfo e faca, ou ainda com a mão.   maneira única de cativar quem por aqui chega.


sopa paraguaia e tereré




Fevereiro | Março 2013	                                                                                 Estilo Damha | 41
Fotos Elis Regina Nogueira
               Os caminhos por uma
  Morena surpreendente
            Para quem escolhe viver em Campo Grande, a cidade oferece
            qualidade de vida como poucos lugares do Brasil. Mas, para
            quem está a passeio, a Cidade Morena surpreende com roteiros
            diferentes, programas familiares e sabores exclusivos.


   MEMORIAL DA
   CULTURA INDÍGENA
   Campo Grande é a única cidade do Brasil que con-
 ta com uma aldeia indígena no meio da cidade. Os
 indígenas de várias etnias (como terenas, kadiwéus e
 ofaiés) se adaptaram ao ambiente urbano e ganharam
 de presente um memorial para sua cultura.
   Visite o espaço formado por duas imensas ocas co-
 bertas com palha de bacuri e não deixe de levar para
 casa uma lembrancinha produzida pelos indígenas.




As ocas de bacuri do Memorial guardam a arte de indígenas de várias etnias (os itens são vendidos)
42 | Estilo Damha	                                                                              Fevereiro | Março 2013
Monumento do sobá em frente à Feira Central mostra
                                                                                                importância da iguaria para Campo Grande


                                    FEIRA CENTRAL
Fotos Elis Regina Nogueira




                                    Um dos passeios obrigatórios em Campo Gran-          Experimente o sobá, prato que virou símbolo da
                                  de é à Feira Central, localizada na Esplanada Fer-   cidade. Outra opção é o espetinho de carne, que
                                  roviária, próxima ao Armazém Cultural, que recebe    em Campo Grande é servido com mandioca (ou
                                  com frequência exposições e eventos culturais.       aipim): a carne é uma das melhores do Brasil,
                                  Confira as verduras, frutas e legumes fresquinhos    vale a pedida. Não vá embora sem conhecer as
                                  e se delicie com os pastéis generosos, no tamanho    lojinhas, com itens de ótima qualidade e preços
                                  e no sabor, e também com a culinária japonesa.       atrativos.




                              MERCADÃO MUNICIPAL
                                Ponto de encontro de famílias que, principalmente
                             nos finais de semana, buscam ingredientes para o al-
                             moço, como carnes e peixes selecionados, o Mercadão
                             Municipal oferece ainda farinhas variadas, erva-mate
                             para o tereré (desde a tradicional até as saborizadas,
                             como laranja e com gosto de energético), queijos, do-
                             ces, plantas medicinais e souvenirs.
                                Experimente o delicioso pastel com carne de jacaré
                             ou vá até a Praça dos Índios (localizada em frente) e
                             saboreie as mangas bourbons ou a guariroba, palmito
                             típico do cerrado.

                                                                                          Em frente ao Mercadão, a Praça dos Índios traz itens
                                                                                                   típicos, como guariroba e frutas do cerrado



                         Fevereiro | Março 2013	                                                                                Estilo Damha | 43
MUSEU DAS
                                                                                        CULTURAS DOM BOSCO
                                                                                         Reinaugurado há quatro anos, o Museu das Cultu-
                                                                                       ras Dom Bosco está localizado dentro do Parque das
                                                                                       Nações Indígenas e reúne um pouco das culturas
                                                                                       indígenas que ajudaram a construir a identidade de
                                                                                       Campo Grande, como as etnias bororo, xavante, ka-
                                                                                       rajá, kaiowa e guarani, entre outros.
                                                                                         Com exposições permanentes de arqueologia, pa-
                                                                                       leontologia e zoologia, e mais de 30 mil espécimes de
                                                                                       animais (peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos),




                                                          Fotos Elis Regina Nogueira
                                                                                       um passeio pelo Museu é um programa informativo e
                                                                                       divertido.

Unindo história, antropologia e zoologia,
Museu Dom Bosco é passeio instrutivo e divertido


                                                                                            ÚTIL:
  CASA DO ARTESÃO                                                                           Mercadão Municipal
                                                                                            Rua Sete de Setembro, 65 – Fun-
  Localizada no cruzamento de duas importantes
                                                                                            ciona de segunda a sábado, das
vias da cidade (as avenidas Afonso Pena e Calóge-
                                                                                            6h30 às 18h30, e aos domingos e
ras), a Casa do Artesão guarda o que há de melhor
                                                                                            feriados, das 6 às 12 horas.
do artesanato sul-mato-grossense. Conheça os famo-
sos ‘Bugrinhos’ de Conceição dos Bugres (artesã que
                                                                                            Memorial da Cultura Indígena
sonhou com as figuras e esculpiu a primeira em um
                                                                                            Rua Terena, sem número – Funcio-
pedaço de mandioca) e as cerâmicas indígenas da
                                                                                            na todos os dias das 8 às 18 horas.
etnia terena, e aproveite para presentear os familiares
e amigos com as miniaturas dos bichos da fauna pan-
                                                                                            Museu das Culturas Dom Bosco
taneira, como tuiuiús, garças, araras e jacarés.
                                                                                            Avenida Afonso Pena, 7000 – Fun-
                                                                                            ciona de terça a sexta-feira, das 8
                                                                                            horas às 17h30; sábados, domin-
                                                                                            gos e feriados, das 13 horas às
                                                                                            17h30.

                                                                                            Casa do Artesão
                                                                                            Av. Calógeras, 2050 – Centro –
                                                                                            Funciona de segunda a sexta-feira,
                                                                                            das 8 às 18 horas, e aos sábados,
                                                                                            das 8 às 12 horas.

                                                                                            Feira Central
                                                                                            Rua 14 de Julho, 3351 – Funciona
                                                                                            às quartas e sextas-feiras, a partir
                                                                                            das 17 horas, e aos sábados, a
                                                                                            partir das 10 horas.
Os ‘Bugrinhos’ já foram feitos de pedaços de mandioca
(aipim) e hoje são ótimos presentes
44 | Estilo Damha	                                                                                                        Fevereiro | Março 2013
Cultura moldada e
       inspirada pela natureza
N
          o passado e no presente,          obras publicadas, entre elas O




                                                                               Namour Filho
          a cidade revela verdadei-         guardador de águas, Livro sobre
          ros expoentes da cultura,         nada e Para encontrar o azul eu
          representando esse Brasil         uso pássaros. Foi tema do do-
do interior pelo país afora e também        cumentário Só dez por cento é
pelo mundo.                                 mentira, em 2008, que criou ima-
   A começar por um dos mais reveren-       gens que a poesia faz imaginar.
ciados escritores brasileiros. Com 97         Um dos maiores violeiros do
anos, o poeta Manoel de Barros brinca       Brasil nasceu e se criou em
com as palavras para representar ár-        Campo Grande. Almir Sater é re-
vores, bichos, a água e o céu, fazen-       ferência por composições como
do quadros de vocábulos e dançando          Tocando em Frente e continua
com os sentimentos mais simples.            lembrado pela participação nas
   Ganhador de dois prêmios Jabu-           novelas Ana Raio e Zé Trovão e
ti, Manoel de Barros tem mais de 30         Pantanal.
                                                                                                              Almir Sater
                                                                                              referência em composições
  COLETIVO CULTURAL
  Se a cultura nascida em Campo Grande tivesse um               agindo como rebanho sem opinião?
sobrenome, ele seria Espíndola. Os integrantes dessa              Na mesma árvore genealógica, temos Geraldo e Tetê
família são a melhor expressão de coletividade criativa         Espíndola. O primeiro, autor de uma das canções mais
que a cidade abriga.                                            conhecidas no modelo barzinho-violão, Vida Cigana, tem
  O premiadíssimo artista plástico Humberto Espíndola é         músicas gravadas por artistas como Elza Soares e Lecy
o criador do conceito de bovinocultura, que transforma          Brandão. Já a “menina com pássaros na garganta”, Tetê,
o que seria motivo de desmerecimento perante o povo             é a voz na música Escrito nas Estrelas, muito famosa na
campo-grandense em tema de reflexão: estaríamos nós             década de 1980.


  SONS DA MORENA
  Representantes do estilo sertanejo universitário, ritmo que   Ritmos como o samba, forró e chorinho movimentam ba-
arregimenta fãs em todo o Brasil, as duplas fortalecem o        res, clubes e eventos tradicionais, como a Feijoada da
potencial artístico de Campo Grande. E se você gosta de         Madah, a Confraria do Choro e o Sampri, grupo formado
música sertaneja, deve conhecer nomes como João Bosco           por três primas (daí o nome) que cantam, tocam e reve-
& Vinicius, Maria Cecília & Rodolfo e Munhoz & Mariano.         renciam o samba de qualidade.
  Em 2011, o mundo foi ‘capturado’ por Ai, se eu te pego,         Na Cidade Morena, você ainda encontra apresenta-
sucesso na voz de Michel Teló, músico que teve boa par-         ções de taikô, os tradicionais tambores japoneses, ou da
te de sua trajetória artística vivida em Campo Grande,          roda de catira, dança tradicional entre peões que ditam
quando comandava o grupo Tradição. Campo Grande                 o ritmo no compasso de mãos e pés.
tem ainda Luan Santana, coqueluche entre adolescentes             E o que explica essa cultura tão diversa? Não há como
de todo o país, com sucessos como Meteoro da paixão             definir. Talvez seja o jeito simples de viver e falar, o céu
e Amar não é pecado.                                            acima da cabeça e a natureza em volta que instigam es-
  Mas, se seu estilo passa longe da música sertaneja, a         ses artistas a projetar a capital de Mato Grosso do Sul no
cidade reserva outras boas opções culturais e musicais.         Brasil e no mundo.

Fevereiro | Março 2013	                                                                                      Estilo Damha | 45
Foto Thiago Coelho




                     Requinte e carinho na preparação do evento




                                     Realizado em Campo Grande (MS), o Encontro Anual
                                     proporcionou momentos especiais aos convidados


                             N
                                      os dias 7 e 8 de dezembro, a Dam­h­­­­­­­­­­a Ur-   ao som do trio de samba SamPri. “Mais uma vez o
                                      banizadora promoveu o III En­ ontro Anu-
                                                                   c                      encontro foi um sucesso. Reunir todos os gestores



                                                                                                                                                       Foto Divulgação
                                      al das Associações de Moradores, Sín-               de nossos empreendimentos em um só lugar, além
                                      dicos e Gestores dos Empreendimentos                de ser uma ótima oportunidade de relacionamento,
                            em Campo Grande. O evento, que reuniu por volta               proporciona excelente troca de ideias para ado-
                            de 250 convidados, aconteceu no Grand Park Ho-                ção de boas práticas em diversos locais”, comenta
                            tel, durante todo o sábado. Na noite de sextafeira,           Fernanda Toledo, Diretora de Relacionamento da
                            os convidados foram recepcionados com um jantar               Damh­a Urbanizadora.
                            de confraternização no Centro de Convívio do Re-                Desde 2010, a Damha Urbanizadora rea­ en-liza
                            sidencial Damha III.                                          contros anuais para promover a interação entre mo-
                               As atrações foram: palestra da Família Schür-              radores e membros da diretoria de cada residencial
                            mann sobre desenvolvimento em equipe e obje-                  do país, com sucesso sempre crescente. A primeira
                            tivos comuns; apresentação do humorista Sérgio                edição aconteceu em São Carlos, seguida por São
                            Rabello; dinâmicas de grupo; visita aos empreen-              José do Rio Preto e, agora, em Campo Grande. Em
                            dimentos da Damha em Campo Grande; e para fi-                 2013, a Damha já anunciou que o encontro aconte-
                            nalizar, uma happy hour à beira da piscina do hotel           cerá em Uberaba, MG.


                     46 | Estilo Damha	                                                                                       Fevereiro | Março 2013
Fotos Thiago Coelho




                                                              Vanessa, Tânia, Juliana, Marta, Daniele, Paulo, Ricardo, José, Verginia e Denise


                       Música ao vivo e muita descontração                             “Quero parabenizar os organizadores do III Encontro
                                                                                       Damha e externar minha satisfação em fazer parte
                       marcaram o jantar de confraternização                           dessa família. Participei pela primeira vez do encontro
                       na recepção dos representantes                                  e fiquei surpreso com o empreendedorismo, inovação,
                       dos empreendimentos Damha                                       comprometimento e organização da Damha Urbaniza-
                                                                                       dora perante seus clientes, o que se torna um diferen-
                       ao III Encontro Anual.                                          cial em relação aos concorrentes. Aprendi muito. Não
                                                                                       só como proprietário, mas também voltei com conheci-
                                                                                       mentos que já estou aplicando no dia a dia. Minha es-
                                                                                       posa, Sueli, e eu agradecemos a acolhida que tivemos
                                                                                       por parte de todos os colaboradores. Também não
                                                                                       podemos deixar de ressaltar que conhecer a família
                                                                                       Schürmann foi maravilhoso.” Hilário Teixeira Ferreira,
                                                                                       morador do residencial Damha I, em Araraquara, SP




                      Andreia, Maurício, Valdir e Edemilson




                                                                                                  Fernanda Toledo, Paulo de Abreu e Sidamar


                                                                                        “Achei muito interessante. Pudemos conhecer pes-
                                                                                        soas novas que já integram outras associações
                                                                                        Damha, trocando experiências, enquanto desfru-
                                                                                        távamos desse evento descontraído, incluindo um
                      Fechando o Encontro, na tarde de sábado, as meninas               ótimo jantar no Centro de Convívio do Damha III de
                      do SamPri provaram que “quem não gosta de samba,                  Campo Grande.” Dante Pegoraro Lemos, morador
                      bom sujeito não é”                                                do residencial Damha Campo Grande
                 Fevereiro | Março 2013	                                                                                        Estilo Damha | 47
PALESTRAS COM SÉRGIO RABELLO
E CASAL SCHÜRMANN
Os eventos do sábado, 8 de dezembro, tiveram início com uma maravilhosa
conversa com Heloísa e Vilfredo Schürmann. Durante 90 minutos, o casal contou
suas histórias e aventuras enquanto velejavam pelo mundo, dando exemplos
de como o relacionamento interpessoal, o trabalho em equipe e um ótimo
planejamento fazem toda a diferença nos mais diversos momentos.



                                                       “Nos sentimos honrados por participar do III Encontro Anual, orga-
                                                       nizado pela Damha em Campo Grande. Durante os 90 minutos de
                                                       palestra sentimos a boa energia que envolveu o evento e o interesse
                                                       das pessoas nos temas abordados. Muitas foram as perguntas, des-
                                                       de sobre planejamento e gestão da expedição até relacionamento
                                                       interpessoal. Houve muita curiosidade dos participantes em saber
                                                       como foi o trabalho de equipe e, principalmente, como administra-
                                                       mos os momentos de extrema pressão. Falamos da necessidade de
                                                       estar preparados e serenos na tomada de decisão durante a tem-
                                                       pestade nas costas da Nova Zelândia, enfrentando ondas de 10m
                                                       e ventos de 135 km/h, e de como os treinamentos realizados antes
                                                       de iniciar a expedição mostraram-se necessários. Os tripulantes sa-
                                                       biam o que fazer, e com isso levaram o veleiro a um porto seguro.
                                                       Falamos também sobre os elementos fundamentais para superar
                                                       desafios e atingir os melhores resultados: união, comprometimento,
                                                       respeito, ética, colaboração e profissionalismo.” Família Schürmann
Heloísa e Vilfredo: toda a experiência do casal
que enfrentou tempestades e educou os filhos
enquanto estavam em alto-mar
                                       Fotos Arquivo




“Foi a primeira vez que partici-
pei do Encontro Damha, achei
muito boa a organização. A
palestra e o stand-up foram
muito interessantes. Acho im-
portante a realização desse
encontro anual.” Roberto Sou-
za Medeiros, Gerente Adminis-
trativo Damha Campo Grande


                                                                                                Público durante a palestra
48 | Estilo Damha	                                                                                      Fevereiro | Março 2013
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Conheça a cultura e diferenciais da nova metrópole do nordeste Feira de Santana (BA

  • 1.
  • 2. 2 | Estilo Damha Fevereiro | Março 2013
  • 3. Fevereiro | Março 2013 Estilo Damha | 3
  • 4. EDITORIAL 6 Especial Feira de Santana Conheça a cultura, história e diferenciais da nova metrópole do nordeste Expediente A revista Estilo Damha é uma publicação bimestral da Damha Urbanizadora 30 Capa: Entrevista com Bia e Branca 35 e distribuída a todos os clientes e moradores dos empreendimentos Especial Campo Grande da Damha Urbanizadora. Saiba o que a ‘cidade morena’ tem que encanta quem passa por ela José Paranhos Diretor Superintendente Akira Wakai Diretor Técnico 46 3º Encontro Damha Nélio Galvão Diretor Comercial Luiz Lissner 54 Ações do Bairro Sustentável 50 58 Diretor Administrativo-Financeiro Juliana Liberati Diretora Jurídica Moda: Novo e Repaginado 68 Fernanda Toledo Diretora de Relacionamento com o Cliente Paulo Montini Entrevista com Lenine Gerente de Marketing Amauri Barbosa Junior Gerente de Processos Daniele Globo 78 Arquitetura: Cenário de Gata Borralheira? A boa alimentação 86 Coordenação e Pauta da madrugada Edson Suguihara Analista de Marketing Aconteceu nos residenciais Damha Dirlene Ribeiro Martins Revisão Fotos: ACM, Antônio Carreiro, Catherine Quem somos? Ashmore (Disney), Carlos Augusto (Guto Jads), Décio Junior, Elis Regina Nogueira, Filippe Araújo, Guilherme Gongra, Henrique A Damha Urbanizadora é uma empresa parte do Grupo Encalso Damha, conglomerado em- Santos, James Vaughan, Marília Dominicci, presarial fundado em 1964, que atua nos seguintes segmentos: Engenharia Civil, Agronegócios, Museu Parque do Saber, Namour Filho, Raphael Carmona e Thiago Coelho Shopping Center, Concessão de Rodovias, Energia e Empreendimentos Imobiliários. Textos: Editora 10 (Adilson Fraga Jr., Décio Presente no cenário nacional desde 1979, a Damha desenvolve e executa loteamentos fe- Junior, Stella Martins e Marília Dominicci) e chados e condomínios residenciais, reconhecidos pela alta qualidade urbanística e construtiva. Jorge Almoas Em seus projetos, aplica o que há de melhor em conceito de urbanismo no País e infraestrutura Tiragem: 20 mil unidades qualificada, em perfeita harmonia com o meio ambiente. Ao projetar empreendimentos que inte- gram padrão diferenciado de moradia, lazer e segurança, a Damha transforma o cotidiano dos Editora 10 Comunicação moradores e das cidades em que se insere. São Carlos / SP - Fone (16) 3413 4637 A Damha Urbanizadora conta atualmente com 46 empreendimentos e mais de 17 mil unida- des comercializadas e está presente em 14 Estados brasileiros, sendo que em seis deles – São Paulo, Minas Gerais, Sergipe, Maranhão, Mato Grosso do Sul e Goiás – com empreendimentos já implantados. Em 2012, obteve crescimento de 72%, alcançando um Valor Geral de Vendas (VGV) SELO FSC de aproximadamente R$ 600 milhões. O land bank total é de mais de 90 milhões de m², em 96 áreas, que podem gerar mais 150 empreendimentos. 4 | Estilo Damha Fevereiro | Março 2013
  • 5. Em 2013, queremos estar EDITORIAL muito mais próximos de você o ano de 2013 está apenas no que, além de ser um novo canal de relacio- início. Mas, para a Damha Ur- namento, também vai oferecer uma série de banizadora, ele já começou há benefícios para os membros cadastrados. muito tempo, com planejamen- Vale lembrar também o importantíssimo to e dedicação, para podermos, cada vez trabalho de promoção social e sustenta- mais, promover um relacionamento dura- bilidade realizado pela Associação Bairro douro com você. Sustentável junto às comunidades vizinhas Apesar do significativo crescimento da aos nossos empreendimentos, levando de- empresa no ano passado, o diálogo e a senvolvimento e cidadania a quem precisa proximidade que nos fizeram conquistar e fortalecendo um relacionamento cada sua confiança continuam sendo parte da vez mais saudável entre as partes. nossa essência, do nosso DNA, e esta- Por fim, é importante realçar os próximos mos trabalhando em várias frentes para passos da Damha Urbanizadora nesse pro- expandir cada vez mais essa relação. cesso de desenvolvimento para se tornar Depois da reformulação radical sofrida uma das mais sólidas empresas do setor no ano passado, a revista Estilo Damha no País, fato que naturalmente se reflete continuará evoluindo ao longo de 2013. em benefícios para vocês, nossos clientes Além de se tornar bimestral, estamos e parceiros. Temos previsto para lançar em trabalhando para tornar sua leitura algo 2013 pelo menos 13 novos empreendimen- cada vez mais natural e desejado, tra- tos, tanto em praças novas como Marília, zendo novidades e tendências de mer- Birigui e Ipiguá (SP), Feira de Santana (BA), cado, novas seções, interatividade e no- Campos dos Goytacazes (RJ) e Florianópo- tícias ligadas aos interesses e estilo de lis (SC), quanto em praças em que já esta- vida de quem mora e/ou investe em um mos presentes como Mirassol, Araraquara, empreendimento Damha. Piracicaba e São Carlos (SP), Campo Gran- Também estamos acertando os últimos de (MS), Uberaba (MG) e Cidade Ocidental detalhes do Programa de Relacionamen- (GO). É o melhor conceito de urbanismo do to Damha para Você, um portal inédito País, de fato, se espalhando pelo Brasil. que será lançado nos próximos meses e Até breve. JOSÉ PARANHOS diretor Superintendente Damha Urbanizadora Fevereiro | Março 2013 Estilo Damha | 5
  • 6. Estamos chegando a Feira de Santana (BA) Residencial Village Damha I, com área total de 443 mil m², terá 610 lotes residenciais. Foto: Carlos Augusto (Guto Jads) - Jornal Grande Bahia Vista Aérea de Feira C om investimento da ordem de R$ 48 mi- mentos lançados pela Damha Urbanizadora: o de lhões, o Residencial Village Damha* terá desenvolver o melhor em urbanismo no País, com 610 lotes residenciais com dimensões en- altíssima qualidade construtiva, que é reconhecido tre 302 e 506 m² aproximadamente, em como diferencial da empresa. Suas características uma área total de 201 mil m², além de um lote desti- únicas estimulam o convívio e a vizinhança entre nado à parte comercial de 15,9 mil m². Ainda, há es- os moradores. paços reservados exclusivamente para área verde e O padrão urbanístico da Damha, e que mar- de lazer da ordem de 68,5 mil m², ou 15,5% do total. ca também este empreendimento, é baseado em cinco pilares principais: itens de segurança, lazer, Conceitos que estimulam o convívio infraestrutura, natureza e normas construtivas, sem- O Residencial Village Damha I apresenta o mesmo pre com grandes espaços verdes, para utilização conceito inovador adotado nos demais empreendi- da natureza com baixo impacto no meio ambiente. *O loteamento Residencial Village Damha I encontra-se em processo de registro. Nos termos do disposto na Lei 6.766/79, as vendas só serão iniciadas após o registro do empreendimento junto ao Oficial de Registro de Imóveis competente. 6 | Estilo Damha Fevereiro | Março 2013
  • 7. Vista noturna: Portaria - Damha II São Carlos (SP) Foto Arquivo Infraestrutura: obras de construção que obe- Natureza: preocupação com o meio ambiente decem a um rigoroso padrão técnico, pro- e a sustentabilidade, presente nas decisões cessos internos de verificação e checagem de projeto, na valorização e nos cuidados de qualidade. Os elementos de infraestrutura com as áreas verdes, no desenvolvimento do incluem guias e sarjetas, pavimentação, dre- paisagismo integrado ao entorno e na defini- nagem, rede de distribuição de energia elétri- ção dos sistemas construtivos. O objetivo é, ca e iluminação pública, sistema de abaste- além de tudo, agregar valor ao imóvel. São cimento de água potável e coleta de esgoto, diversas praças com paisagismo no entorno lixeiras, galeria de águas pluviais, pavimenta- e pista de caminhada ao redor de todo o em- ção asfáltica, revestimento vegetal, arboriza- preendimento. ção e itens de acessibilidade. Segurança: portaria social e portaria de ser- Lazer: quadra poliesportiva, quadras de tê- viços independentes, com controle de aces- nis, quadra de vôlei de areia, minicampo de so em ambas, são 9 cancelas automáticas (6 futebol infantil, campo de futebol suíço (todos sociais e 3 de serviços), além de câmeras e com sistema de iluminação), piscinas adulto sensores ligados a uma central de segurança e infantil, playground, espelho d’água e cen- para monitorar as áreas comuns internas e até tro de convívio, com academia e amplo espa- as externas. O empreendimento conta tam- ço para interação. bém com muros delimitadores e uso de gradis. Perspectiva artística meramente Ilustrativa Perspectiva artística: Cinturão Verde - Damha São Luís (MA) Fevereiro | Março 2013 Estilo Damha | 7
  • 8. Foto Museu Parque do Saber Feira de Santana, a capital do sertão Junção de três importantes rodovias federais, a cidade, que já foi ponto de encontro de vaqueiros mercadores de toda a Bahia no século XVIII, apresenta-se hoje como a grande potência econômica do interior no Nordeste 8 | Estilo Damha Fevereiro | Março 2013
  • 9. Q uando se deixa Salvador a caminho do interior baia- no pela BR-324, logo se nota a confluência da zona da mata e do litoral. Percorrendo 108 km em direção ao oeste do Estado, os tabuleiros do semiárido dão as caras e, aos poucos, um portal anuncia que estamos próxi- mos de Feira de Santana, cidade que ganhou de Ruy Barbosa o codinome de “Princesa do Sertão”. Ainda no século XVIII, dada a sua posição geográfica, a fa- zenda Olhos D’Água se tornou um ponto de aglomeração e de pouso para viajantes e tropeiros que vinham das regiões Norte e Centro-Oeste do país. Ponto de ligação dos Estados de Goiás e Piauí, os proprietários da fazenda montaram ali duas capelas, uma em homenagem a São Domingos e outra para Santa Ana. A fonte Olhos d’Água e a capela de Santana, como passou a ser chamada, acabaram por atrair ainda mais os viajan- tes e tornaram-se ponto de parada obrigatório dos vaqueiros mercadores que seguiam para Salvador para vender o gado. Essa concentração de viajantes deu origem a uma feira que por muitos anos ocupou a praça do Mercado das Artes. Mo- radores locais da fazenda também ofereciam ali seus produ- tos, como o café, o milho e a cana. E a troca de mercadorias se tornou comum nessas terras, que em 1873 recebeu a de- nominação de cidade. Vista Aérea de Feira Fevereiro | Março 2013 Estilo Damha | 9
  • 10. Foto Décio Junior Comércio no Mercado das Artes 10 | Estilo Damha Fevereiro | Março 2013
  • 11. Das feiras dos vaqueiros a potência econômica U ma boa transação exige, certamente, negociação e, como bom mercador, feirense que se preze sabe disso muito bem. “Ele é capaz de se sentar num restaurante, fazer um pedido e, no instante de pagar, ainda tentar negociar o valor, mesmo que este esteja descrito de forma clara no cardápio”, conta um dos diretores do Sindicato de Bares e Restaurantes da cidade, Vitor Behrmann. Uma brincadeira divertida que ajuda a identificar o modo como os moradores de Feira de Santana fazem negócio. Não para levar vantagem, mas uma característica própria que corre no sangue dessa gente. Para quem pretende investir em Feira, atenção aos números. Segundo a Associação Comercial, mais de 24,5 mil empresas estão cadastradas formalmente na cidade, e o comércio representa 38% desse montante. Com os avanços econômicos, principalmente na última década, o setor de prestação de serviços au- mentou, tornando-se uma via importante de geração de emprego e renda para os feirenses. Hoje, o setor terciário representa 54% das empresas do município. Fevereiro | Março 2013 Estilo Damha | 11
  • 12. Foto Décio Junior Av. João Durval Carneiro, uma das principais ligações leste-oeste da cidade Foto ACM Complexo José Ronaldo de Carvalho 12 | Estilo Damha Fevereiro | Março 2013
  • 13. Mesmo em número inferior – apenas 8% –, a indústria tem em Feira de Santana um local estratégico de produção e, principalmente, de distribuição dos produtos. Isso porque a cidade é ponto de encontro entre a BR-101, que liga o Norte ao Sul do país (RN/RS), a BR- 116, que faz a ligação do Nordeste com o Sul (CE/RS), e a BR-324, que liga o interior do Nordeste, desde o Maranhão até o litoral baiano, chegando a Salvador. Empresas como Le Biscuit, Paradise Indústria Aeronáutica, Pirelli e Nestlé ajudam na geração de emprego, e os investimentos do setor industrial contribuem para que Feira de Santana tenha o maior PIB do interior das regiões Norte e Nordeste, de R$7,4 bilhões, segundo o IBGE. E, no que depender da atual administração, Feira de Santana deve fortalecer ainda mais o setor. “Queremos desenvolver projetos em parceria com a iniciativa privada”, comenta o pre- feito José Ronaldo, que depois de quatro anos volta ao comando do poder executivo local. Para ele, incentivar e facilitar os investimentos na cidade é garantia de que Feira de Santana possa continuar crescendo como grande referência econômica do interior Norte-Nordeste. Foto ACM Praça do Centro Comercial de Feira Fevereiro | Março 2013 Estilo Damha | 13
  • 14. Foto Décio Junior Feira de Santana e a preservação de sua memória Casario Froés da Motta: Fundação Senhor dos Passos 14 | Estilo Damha Fevereiro | Março 2013
  • 15. Fevereiro | Março 2013 Estilo Damha | 15
  • 16. Foto Décio Junior A preservação da memória históri- ca e cultural de Feira de Santana passa pela Fundação Senhor dos Passos. Fundada em 1996 por ini- ciativa da comunidade local, seu objetivo é resgatar a história do município em docu- mentos e publicações e desenvolver proje- tos que possam preservar os patrimônios ar- tísticos, culturais e arquitetônicos da cidade. Uma das iniciativas da Fundação foi a aqui- sição e reforma do Casario Froés da Motta, sede da Fundação Senhor dos Passos e lo- cal de grandes eventos da cidade. A residência da Família Froés da Motta foi construída no início do século XX e traz de- talhes da arquitetura europeia moderna para a época. Seu proprietário, o Coronel Agosti- nho Froés da Motta, segundo documentos guardados na Fundação, inspirou-se em uma casa que conhecera em Hamburgo, em uma de suas viagens pela Europa. Mas foi seu fi- lho, o então prefeito Eduardo Motta, quem inaugurou a casa, em 6 de setembro de 1924. O evento foi grandioso, noticiado pelo jornal Folha do Norte, que à época destacou a bên- ção, o champagne servido aos convidados, a música recitada pela Filarmônica 25 de Março e o grandioso baile. A festa, como é de se es- perar na Bahia, não durou apenas um dia, e só terminou no dia 8 de setembro. Uma visita ao Casario é quase uma obriga- ção para quem quer conhecer a história de Feira de Santana. O prédio hoje faz parte de um inventário de proteção do Acervo Cultural da Bahia, por meio do Instituto do Patrimônio Histórico e Cultural do Estado. 16 | Estilo Damha Fevereiro | Março 2013
  • 17. Paço Municipal Outro símbolo histórico da cidade é o Palace- te Maria Quitéria, localizado no cruzamento da avenida Getúlio Vargas com a rua Senhor dos Passos. Construído para abrigar a intendência municipal, ainda hoje é a sede da prefeitura. O prédio passou por um período de degra- dação, mas foi restaurado e reinaugurado em 2007. Os detalhes arquitetônicos estão na fa- chada, nas sacadas e nas janelas. O interior ainda preserva duas escadarias, uma feita em madeira e outra revestida em mármore. Palacete Maria Quitéria: Paço Municipal Fevereiro | Março 2013 Estilo Damha | 17
  • 18. Fotos Décio Junior Casarão Olhos d’Água 18 | Estilo Damha Fevereiro | Março 2013
  • 19. Casarão Olhos d’Água A sede da fazenda que deu origem ao muni- cípio de Feira de Santana sofreu com a degra- dação ao longo dos anos. Não se sabe ao cer- to a data de sua construção, ainda no século XVIII. No entanto, em 2006, o Casarão foi recu- perado pelo programa FazCultura, do governo da Bahia, e por uma parceria que envolveu a prefeitura e empresários locais. O casarão hoje é palco de eventos como exposições e lançamentos de obras artísticas. ÚTIL: Casario Froés da Motta Fundação Senhor dos Passos Rua General Câmara, 56 Fone: (75) 3614-0022 Palacete Maria Quitéria Paço Municipal Avenida Senhor dos Passos, 212 Fone: (75) 3614-8082 Casarão Olhos d’Água Rua Araújo Pinho, 1331 Bairro: Olhos d’Água Fevereiro | Março 2013 Estilo Damha | 19
  • 20. Feira do conhecimento Parque do Saber: Salão de Exposição 20 | Estilo Damha Fevereiro | Março 2013
  • 21. Foto Décio Junior H á menos de 70 km de Feira de Santana fica Santo Amaro, cidade em que nasceu Caetano Veloso e onde está sepultada a sua mãe, Dona Canô. Em parceria com Flávio Venturini, Caetano, canta, em “Céu de Santo Amaro”, a seguinte estrofe: “Olho para o céu. Tantas estrelas dizendo da imensidão Do universo em nós (...)” Imensidão que se vê também no céu de Feira de Santana. À noite, passeios por áreas mais afastadas da cidade nos permitem contemplar um céu infinito, com suas estrelas, galáxias e mistérios que estão a anos-luz da nossa realidade. Mas em Feira de Santana há um lugar onde se pode conhecer um pouquinho desses mistérios e aprender com propriedade os assuntos do universo: o Museu Parque do Saber. O museu abriga um pla- netário que conta com uma tecnologia de projeção de vídeos em uma cúpula de 13 metros de diâmetro. O investimento foi da ordem de R$ 8 milhões, o que faz do planetário um dos mais importantes da Amé- rica Latina, ao lado do de Buenos Aires. O projetor importado da Alemanha utiliza uma tec- nologia moderna de alta definição. Ele consegue fa- zer um mapeamento celeste em que as estrelas se deslocam conforme a visão de cada parte do plane- ta. No museu há cerca de 15 títulos de documentá- rios que tratam do fundo do mar e do universo. A capacidade é para 165 pessoas, mas, segun- do um levantamento feito pelo próprio museu, mais de 200 mil pessoas, entre estudantes, professores e pessoas interessadas em conhecer o planetário, já passaram pelo local. Fevereiro | Março 2013 Estilo Damha | 21
  • 22. A universidade do Sertão No intuito de garantir um ensino de qualidade e de descentralizar a formação acadêmica, o governo baiano, em parceria com o federal, ainda na década de 1960, criou em Feira de Santana uma Faculdade de Educação que, dois anos depois, foi denominada de Fundação Universidade de Feira de Santana. Instituição referência para os estudantes do centro-norte do Brasil, os pri- meiros cursos da instituição foram na área de licenciatura em línguas (inglês e francês), ciências, matemática, enfermagem, economia e construção civil. Só a partir da década de 1980 a Instituição de Ensino Superior de Feira de Santana ganhou o status de Universidade, após uma reforma administrativa estadual. Com isso, a Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) am- pliou os investimentos e hoje é considerada uma das melhores instituições do país, oferecendo cursos nas áreas de humanas, exatas, tecnologias, ciências e artes. Feira de Santana conta ainda com outras oito universidades particulares. Foto Décio Junior Universidade Estadual de Feira de Santana 22 | Estilo Damha Fevereiro | Março 2013
  • 23. Foto Décio Junior CUCA MRA CUCA ÚTIL: A Universidade Estadual de Feira de Santana fundou, em 1995, o Centro Universitário de Cultura e Arte (CUCA), uma Museu Parque do Saber unidade responsável pela gestão da política cultural da univer- Rua Tupinambá, 275 sidade. Essa iniciativa permitiu que as atividades, antes reali- Bairro São João zadas pontualmente dentro do Campus, pudessem ocorrer de Fone (75) 3624-5058 forma permanente e mais ampla e fossem ofertadas também Agendamento: para o público não acadêmico. A integração ciência e arte é mpsagenda@pmfs.ba.gov.br outra proposta do CUCA, uma maneira de estimular novos es- tudantes no desenvolvimento da iniciação científica e cultural. Universidade Estadual Hoje, o Centro abriga galeria de arte, espaço para realização de Feira de Santana de oficinas artísticas, teatro, biblioteca e sala de vídeo. Av. Transnordestina, s/n Além de conhecer as atividades desenvolvidas pelo CUCA, www.uefs.br quem estiver em Feira de Santana deve agendar uma visita ao prédio principal da instituição. Construído no início do século CUCA – Centro Universitário passado, ele foi sede da Escola Normal de Feira de Santana e de Cultura e Arte hoje abriga o Museu Regional de Arte (MRA), o primeiro museu MRA – Museu Regional de Arte da cidade, constituído em 1967. Durante a Segunda Guerra Rua Conselheiro Franco, 66 Mundial, a escola também serviu de alojamento para o 18º Ba- Fone: (75) 3221-9766 talhão de Infantaria da 6ª Região Militar. Fevereiro | Março 2013 Estilo Damha | 23
  • 24. Passeando pela cidade Ao passar por Feira de Santana, muitas pessoas podem se deixar levar pela correria do comércio, dos negócios e pela agitação natural de uma grande cidade, sem prestar atenção em detalhes curiosos da cidade que valem a pena conhecer. Destacamos alguns desses pontos para você entender um pouquinho melhor essa terra. Por Décio Junior Foto Décio Junior Monumento à Maria Quitéria 24 | Estilo Damha Fevereiro | Março 2013
  • 25. Monumento à Maria Quitéria Nas primeiras décadas do século XIX, as terras baianas foram território de importantes movimentos contra o domínio português. Os chamados movimentos federalistas ergueram-se em lutas na província da Bahia, e uma mulher feirense se destacou: Maria Quitéria de Jesus, que fora alistada como “Soldado Medeiros”. Por sua bravura e coragem, a soldada chegou a ser defendida por seu comando dentro da corporação. Foi ainda condecorada, no Rio de Janeiro, pelo imperador Dom Pedro I, com a Imperial Ordem do Cruzeiro. Até hoje os feirenses se orgulham de sua heroína. No cruzamento das avenidas Getúlio Vargas e Mária Quitéria, um monumento relembra sua história e sua bravura. (Monumento feito pelos arquitetos Luiz Humberto de Carvalho e Juracy Dórea) Fevereiro | Março 2013 Estilo Damha | 25
  • 26. Foto Décio Junior Monumento aos Caminhoneiros Monumento ao caminhoneiro Na praça Jackson do Amauri, próximo ao centro de Feira de San- tana, está o Monumento aos Caminhoneiros. Uma homenagem aos viajantes que desde o início da história passam pela cidade, num vaivém constante, levando e deixando suas mercadorias. Por cau- sa do encontro das três importantes rodovias (BR-101, BR-116 e BR-324), o trânsito de caminhões pelo entorno de Feira é intenso. E com a convicção de que o “Brasil passa por aqui”, o monumen- to simboliza a boleia de um caminhão, seguida por sua carroceria que ao final se divide em três arcos, simbolizando as três rodovias. (Monumento criado pelo artista plástico Gil Mário de Oliveira Menezes) 26 | Estilo Damha Fevereiro | Março 2013
  • 27. Fotos Décio Junior Feirense de laço nas mãos A atividade pecuária que começou em Feira de Santana no século XVIII ainda está presente por aqui. Mas, além dos criadores de gado, os apai- xonados por cavalos também estão, literalmente, pela cidade. Assim, não se assuste se, por acaso, você se de- parar com um grupo de cavaleiros em plena avenida Getúlio Vargas, numa quinta-feira à noite, misturando-se aos carros, motos e grupos de ciclistas. Feira de Santana registra cerca de 1.000 cavalos hospedados em hotéis de animais e haras. Além dos passeios noturnos, anualmente o grupo realiza a Cavalgada de Feira, que ganha for- ça a cada ano. O objetivo é incentivar a prática da cavalgada consciente e Cavalos em hotel de animais em Feira arrecadar dinheiro para entidades de apoio às pessoas em situação de vul- nerabilidade. Fevereiro | Março 2013 Estilo Damha | 27
  • 28. Fotos Décio Junior Igreja de Santana A terra de todos os santos Que o baiano é um povo de fé, eu já sabia. Mas dei uma de São Tomé e fui ver pra crer. Era plena quinta-feira, por volta de 13h30, vi uma grande movi- mentação e ouvi uma cantoria que vinha da Igreja do Senhor dos Passos, localizada bem no centro da cidade, no cruzamento da avenida Getúlio Vargas com a rua que leva o nome do padroeiro. A igreja já tinha me chamado a atenção pelo estilo gótico cravado no sertão. Os vitrais trazem as imagens dos 12 apóstolos, além de Maria e José. No altar, vê-se a imagem de Nosso Senhor dos Pas- sos, Jesus Cristo, carregando a sua cruz a caminho do calvário. A 5 minutos do centro da cidade está a famosa igreja matriz. Construída no local da primeira capela da fazenda Olhos D’água, ela foi elevada a Catedral Diocesana em 1962, pelo Papa João XXIII. As celebrações em homenagem à santa padroeira dos fei- renses acontecem entre os dias 17 e 26 de junho. Mas a Bahia não é só católica. A Bahia é de todos os santos e de todos os fiéis, e Feira de Santana tem espaço de devoção para evangélicos, espíritas, budistas, irmãos da Umbanda e do Can- domblé e de religiões de tradições esotéricas. 28 | Estilo Damha Fevereiro | Março 2013
  • 29. A pesca no Jacuípe A água que chega a Feira de Santana pelo Rio Jacuípe desce do Morro do Chapéu, na Chapada Diamantina. Importante fonte de água e de alimento para dezenas de municípios, o Jacuípe chega a Feira como um rio grande e caudalo- so. Mesmo com o longo período de estiagem que se registra nessa região, o rio que passa por aqui é majestoso e ainda serve de espaço de lazer e de pesca. Foto Décio Junior A beleza do Rio Jacuípe foi transformada em ponto turístico local. Na Marina do Jacu, passeios de lancha, caiaque e pedalinho são opções para quem gosta de se aventurar nas águas do rio. Mas uma boa pescaria também faz parte do cotidiano do povo feirense. Fa- biano frequenta essas águas desde quando tinha 5 anos de idade. Hoje traz a mulher e os filhos para pescar nas águas do Jacuípe. Fabiano pesca no Jacuípe desde criança Fevereiro | Março 2013 Estilo Damha | 29
  • 30. CAPA O ENCANTO DAS SEREIAS Parceria e harmonia são palavras constantes na convivência das gêmeas Beatriz (Bia) e Branca Moreira Feres. Sempre grudadas, do café da manhã ao jantar, as atletas do nado sincronizado dão um show de beleza, inteligência, sensualidade, espontaneidade e carisma. A rotina diária se divide entre os compromissos de uma promissora carreira artística e uma carga intensa de treinos, com a finalidade de alcançar o patamar máximo nas seletivas que indicarão as representantes da seleção brasileira para as Olimpíadas 2016, realizadas no Rio de Janeiro (RJ), cidade onde nasceram. c om personalidades fortes, am- bas rejeitam o rótulo de “gos- tosonas”, como elas mesmas dizem, e buscam reconheci- mento por intermédio de muito trabalho, empenho, esforço e talento natural. Cariocas da gema e piscianas, a água sempre foi um elemento muito significa- tivo na vida da dupla. Como eram crian- ças hiperativas, começaram a fazer natação e ginástica rítmica desde os 3 anos. Já a descoberta do nado sincro- nizado ocorreu aos 7. Apaixonadas pela modalidade, entraram para a equipe brasileira em substituição às gêmeas Isabela e Carolina de Moraes, que hoje integram o Cirque Du Soleil. Nas pisci- nas não pararam de colecionar glórias, com títulos brasileiros, sul-americanos e excelentes colocações em mundiais. Em 2007 conquistaram a medalha de bronze por equipe durante os Jogos Pan-americanos do Rio. Em 2011, so- licitaram dispensa da seleção brasilei- ra para investir na carreira artística, na qual apresentaram vários programas na Foto: Guilherme Gongra MTV. Esta escolha afastou a dupla das Olimpíadas de Londres 2012, mas sem qualquer arrependimento. 30 | Estilo Damha Fevereiro | Março 2013
  • 31. { CAPA DNA Sintonizado: Encantando nos palcos aquáti- Foto: Guilherme Gongra cos ou à frente de projetos artísticos e publicitários, a agenda das gêmeas está lotada, e a afinidade entre as duas facilita o desenvolvimento de todas estas atividades. Bia é comunicativa e extrovertida, já Branca é mais contida e tímida. Em julho do ano passado venceram o US Open de nado sincroniza- do realizado nos Estados Unidos. Atualmente foram contratadas para apresentar o programa Dupla Dose, transmitido pela emissora Bradesco Esportes FM. Durante a gravação do comercial de lançamen- to do Residencial Damha II de Brasília, Bia e Branca concederam entrevista à Revista Estilo Damha. Estilo Damha – O nado sincronizado conquistou relativo ED – Qual a área artística preferida de vocês, entre os destaque na mídia pela beleza das atletas e perfeição trabalhos de modelo, atriz, repórter e apresentadora? dos movimentos. O que falta para se tornar um esporte Branca – Atriz a gente não é, só fizemos pequenas parti- popular? cipações em novelas. Bia – O que falta é um projeto de massificação, como Bia – Nós gostamos muito de apresentar programas, é construir piscinas públicas e uma política de incentivos uma área que estamos descobrindo e gostando bas- para todas as modalidades aquáticas, esquecendo um tante. pouco os esportes de quadra, como o vôlei, o basquete e o futsal. ED – Pelo fato de venderem uma imagem de irmãs inse- paráveis, vocês enxergam a possibilidade de uma car- ED – A ausência nas Olimpíadas de Londres permitiu- reira solo, cada uma seguindo uma área completamente -lhes crescer na carreira artística. Vocês trocariam o show diferente da outra? business por uma medalha de ouro? Bia – No momento, não, mas pode ser que um dia isto Bia – Não. Lógico que a gente adoraria ganhar uma me- aconteça, e será um processo natural, que uma vá para dalha de ouro, mas falta muito para o Brasil alcançar uma um lado e a outra para outro. medalha olímpica nessa modalidade, até chegar a uma Branca – Neste instante, tudo está dando certo em nossa final é extremamente difícil. O nosso esporte é político e, carreira e estamos no mesmo barco. além de muito treinamento, é necessário criar uma tradi- ção muito forte. ED – Quais os pontos positivos e negativos da beleza e da sensualidade? ED – Vocês pretendem participar das Olimpíadas Rio Bia – Vou ser bem sincera. Eu não me considero uma 2016. Como estão os ritmos dos treinamentos? pessoal sensual. Meu trabalho pode pedir isto, mas eu Branca – Ainda falta um pouco, mas já estamos treinando sou uma mulher. E eu só vejo positivo, porque a beleza muito forte. Já conquistamos o título US Open em Las chama a atenção para o nosso esporte e para o nosso Vegas, mas até lá muita água vai rolar. trabalho. Tem muita gente que acha que não se pode ser bonita e competente ao mesmo tempo, e isto é errado. ED – Há leis de incentivos fiscais para a cultura e o es- Branca – Não tem, apenas o critério de beleza para fazer porte. Em qual dessas áreas as empresas devem focar parte da seleção. seus investimentos? Bia – Eu acho que tem espaço para os dois. É muito ED – Qual a maior diferença de personalidade entre a Bia bacana esta lei de incentivo, mas é uma lei que muitas e a Branca? empresas, ainda, não utilizam. As Olimpíadas estão aí, a Bia – Eu, Bia, nasci ligada nos 220 volts e a Branca, nos Copa do Mundo também, e seria muito importante que 110 volts. isto saísse do papel, agora. Fevereiro | Março 2013 Estilo Damha | 31
  • 32. DAMHA NEWS Damha Urbanizadora é uma das vencedoras do Prêmio Marketing Best 2012 Foto Antonio Carreiro A Damha Urbanizadora foi uma das vencedoras do 25º Prêmio Marketing Best 2012, com o case “Villas Damha – Sua Casa do Seu Jeito”, sobre o empreendimento de casas prontas Villas Damha de Campo Grande (MS). O prêmio, concedido pela Editora Referência e Madia- MundoMarketing, é um dos princi- pais reconhecimentos do marketing nacional e foi entregue em uma ce- rimônia de gala realizada no HSBC Brasil, em São Paulo (SP). Equipe Damha recebendo o prêmio em noite de festa n O sucesso de o final de novembro, a Damh­ Urbanizadora lan- a çou seu segundo empre- endimento na região de Brasília, o Residencial Damha II Bra- sília. Na esteira do lançamento do Damha I, em setembro, com 100% venda em Brasília de suas unidades comercializadas em menos de duas semanas, o Da- mha II tem 517 lotes residenciais com área mínima de 360 m². De uma área total de 491 mil m², aproxima- damente 207 mil m² estão reserva- dos para os lotes e 97 mil m² estão des­ tinados exclusivamente para área verde e de lazer. Com investimentos da ordem de R$ 40 milhões, o empreendimento segue os diferenciais da empresa, de ofere- cer o que há de melhor em urbanismo do País, com base nos pilares integra- dos de moradia, bem­ star, lazer, se- e gurança, respeito ao meio ambiente e Anúncio do lançamento do Residencial Damha II Brasília infraestrutura. estrelado por Bia e Branca (nossa capa deste mês) 32 | Estilo Damha Fevereiro | Março 2013
  • 33. Fotos Filippe Araujo DAMHA NEWS Vista do estande de vendas Residencial Damha é sucesso de vendas em Sergipe O Residencial Damha Sergipe, na Barra dos Coquei- O residencial ros, é o primeiro empreendimento da Damha Urbaniza- Com mais de 1 km de praia, o empreendimento traz à dora no Estado e um sucesso de vendas. Em menos de região um projeto de características únicas, aliado ao já um mês, cerca de 75% dos lotes foram vendidos. Par- conhecido padrão de qualidade urbanístico e construti- te desse sucesso se deve à estrutura montada desde vo da Damha. a campanha publicitária até a apresentação do espaço Com investimento da ordem de R$ 45 milhões, o Damha para os clientes. Residencial Sergipe está localizado na Rodovia José de Foram montados dois estandes: um no terreno do resi- Campos – Praia da Costa – Barra dos Coqueiros, a pou- dencial, para que os interessados pudessem conhecer o cos minutos do centro da capital sergipana. Ao todo, o espaço, e outro no Shopping Riomar, com o objetivo de empreendimento oferece 375 lotes com dimensões entre zelar pela comodidade dos clientes. 430 e 2.400 m², em uma área total de 890 mil m². O prefeito eleito da Barra dos Coqueiros, Airton Mar- tins, foi conferir de perto a movimentação e conhecer o empreendimento e acabou se tornando cliente. “É muito bonito, tem um projeto bastante diferenciado. Gosto de ver essas mudanças, só enxergo benefício para a Barra”, afirmou Airton. Paralelamente, em toda a cidade, ações publicitárias aconteciam. Uma delas, e a que mais chamou atenção, foi a ida do ator global Humberto Martins a Aracaju para apresentar o projeto à sociedade sergipana. Outro ponto forte foi a disponibilização de motoristas em caminhonetes 4x4 para levar os clientes a um passeio por todo o terreno do residencial. Ainda, montou-se um quiosque na beira da praia para o cliente sentir de perto a brisa do mar e conferir a paisagem que o aguarda. Ação publicitária realizada no trânsito Fevereiro | Março 2013 Estilo Damha | 33
  • 34. DAMHA NEWS Damha patrocina Social Jazz e m dezembro, a capital federal foi palco do So- O show do talentoso Stanley Jordan foi precedido pela cial Jazz, evento patrocinado pela Damha Ur- apresentação da cantora Ithamara Koorax. A brasileira, banizadora e que contou com a parceria da que começou a carreira interpretando bossa nova, é hoje Supermídia e da Associação Médica de Brasí- a terceira melhor cantora de Jazz do mundo, eleita, por lia. O festival reuniu dois ícones da atualidade: o guitar- votação, pelos leitores da revista americana Down Beat. rista Stanley Jordan e a cantora Ithamara Koorax. Natural de Chicago, um dos berços desse estilo mu- sical, Stanley Jordan, que já tem mais de 30 anos de Foto Raphael Carmona carreira, arrasou em cena. Na apresentação exibiu sua técnica singular de tocar duas guitarras simultaneamen- te e também emocionou o público ao misturar o piano ao som da guitarra. Um dos monstros sagrados do Jazz mundial, Jordan apresentou também sucessos do presente e do passa- do. O americano lançou 14 discos, entre eles o premiado álbum Magic Touch, que recebeu duas nomeações para o Grammy e Disco de Ouro. O mais recente trabalho, Friends, também fez parte do espetáculo. E nessa festa da música americana na capital do Bra- sil, a Damha contribuiu para que nomes da nossa músi- ca não ficassem de fora. Stanley Jordan se apresentou acompanhado pelo baterista Ivan “Mamão” Conti, inte- grante do lendário grupo Azymuth, banda dos anos 70 que reunia em suas canções grandes influências musi- cais. O baixista Dudu Lima foi outro convidado. Stanley Jordan em evento em Brasília (DF) Um sonho de casa Um projeto lançado em Brasília e que reuniu renomados arquitetos realizou o sonho de pelo menos dez moradores do Damha I e II e m dezembro, a Damha Urbanizadora não interessados na contratação desses profissionais. Os trouxe o Papai Noel, mas deu um presen- sorteados puderam escolher o projeto de sua prefe- tão para os clientes de Brasília: sorteou rência, que teve os custos bancados pela Damha. 10 moradores dos residenciais Damha I e Essa foi uma ação pontual que serviu para fidelizar Damha II, que ganharam um projeto arquitetônico e valorizar os profissionais da arquitetura de Brasí- para a sua casa. lia e presentear os clientes dos residenciais Damha. A promoção “Um Sonho de Casa” aconteceu a par- Além disso, o encontro com os arquitetos foi uma tir de uma seleção de 30 renomados arquitetos do oportunidade que os nossos clientes tiveram de Distrito Federal, que pela primeira vez puderam expor conhe­ er os diferentes estilos de projetos para as c os seus portfólios para os clientes Damha, potenciais suas casas. 34 | Estilo Damha Fevereiro | Março 2013
  • 35. Vista noturna do Parque das Nações Indígenas em Campo Grande (MS) Fotos Elis Regina Nogueira Damha Urbanizadora lançará novo empreendimento em Campo Grande (MS) A Damha Urbanizadora está ampliando uma área central destinada ao lazer, com mais a sua presença em Campo Grande de 30 mil m², e um cinturão verde que circunda (MS). A empresa, que até o final de todo o empreendimento, com 13,6 mil m². 2013 projeta o lançamento de pelo “Queremos repetir o sucesso dos nossos menos 13 novos empreendimentos em diversos empreendimentos anteriores, cada vez mais Estados do País, lança em breve o Parque Resi- surpreen­ er o público campo-grandense e, aci- d dencial Damha IV*, com área total de 330 mil m². ma de tudo, oferecer a mais famílias o conceito Trata-se do quinto empreendimento na capital inovador adotado nos nossos loteamentos fecha- sul-mato-grossense. Além dos três residenciais dos: desenvolver o que há de melhor em urbanis- (Damha I, II e III), a urbanizadora ainda conta mo do País, com a altíssima qualidade urbanísti- com outro produto, o Villas Damha, condomínio ca e construtiva, que é o principal diferencial”, de casas prontas. analisa José Paranhos, Diretor Superintendente. O Parque Residencial Damha IV está localiza- do na R. Recanto das Águas, no prolongamento Mais convívio, mais qualidade de vida da Av. Marquês de Pombal, vizinho aos demais O Parque Residencial Damha IV apresenta al- residenciais Damha em Campo Grande. No to- gumas características comuns aos demais em- tal, estão previstos 340 lotes residenciais com di- preendimentos lançados pela Damha, visando mensões entre 360 e 692 m² aproximadamente, a estimular o convívio e a vizinhança entre seus em uma área total de 132 mil m². Além disso, há moradores, e outras características próprias. *O loteamento Parque Residencial Damha IV encontra-se em processo de registro. Nos termos do disposto na Lei 6.766/79, as vendas só serão iniciadas após o registro do empreendimento junto ao Oficial de Registro de Imóveis competente. Fevereiro | Março 2013 Estilo Damha | 35
  • 36. Fotos Arquivo Portaria Damha II - Campo Grande Segurança: portaria social e portaria de serviços in- Infraestrutura: obras de construção que obedecem dependentes, com controle de acesso em ambas. a um rigoroso padrão técnico, processos internos de São 6 cancelas automáticas, além de câmeras e sen- verificação e checagem de qualidade. Os elemen- sores ligados a uma central de segurança para mo- tos de infraestrutura incluem guias e sarjetas, pavi- nitorar as áreas comuns internas e até as externas. O mentação asfáltica, rede de distribuição de energia empreendimento conta também com muros delimita- elétrica e iluminação pública, sistema de abasteci- dores de alvenaria, gradis e alambrados com mureta. mento de água potável e coleta de esgoto, galeria de águas pluviais, revestimento vegetal, arborização Áreas Verdes: preocupação com o meio ambiente e e itens de acessibilidade. a sustentabilidade, presente nas decisões de proje- to, na valorização das reservas ambientais a serem Praça Central: quadra poliesportiva, quadras de tê- preservadas e nos cuidados com as áreas verdes, no nis, quadras de vôlei de areia, minicampo de futebol desenvolvimento do paisagismo integrado ao entorno infantil, campo de futebol suíço (todos com sistema e na definição dos sistemas construtivos. O objetivo de iluminação), playground, espelho d’água, centro é, além de tudo, agregar valor ao imóvel. de convívio e vestiário. Centro de Convívio Damha I - Campo Grande 36 | Estilo Damha Fevereiro | Março 2013
  • 37. Fotos Elis Regina Nogueira Um lugar com tempo de sobra M orar em Campo Grande tem se tornado uma rena e até no Parque dos Poderes. É só colocar os tênis escolha habitual daquelas pessoas que bus- e contemplar a natureza enquanto se caminha ou corre. cam mais tempo e qualidade de vida. Você já conheceu as vantagens das curtas distâncias Para os que querem fugir da loucura dos gran- dentro da cidade e também para outros destinos próxi- des centros, a Cidade Morena se mostra uma opção viável mos. Mas há ainda outras duas características de Cam- e bela, que estimula uma vida mais tranquila e saudável. po Grande que merecem atenção: o clima e o céu. Por seu terreno plano e largas avenidas, as distâncias Os que ainda não conhecem a capital de Mato Grosso em Campo Grande são curtas. Converse com os mora- do Sul podem ser levados a acreditar que o calor não dores e descubra que o tempo gasto entre sair de casa dará trégua. Mas logo o tempo muda, a chuva vem e e chegar ao trabalho é, em média, de 15 minutos. Com deixa a noite mais amena, com o céu pontilhado de es- trânsito, 20 minutos. trelas. Tempo frio? É raro e passageiro. O calor do sol, da As curtas distâncias facilitam ainda a prática de pes- terra e das pessoas é o que deixa todos fascinados por caria ou a visita a um dos ecossistemas mais fascinantes Campo Grande. do planeta, o Pantanal. Aventurar-se em safáris fotográ- No final da tarde, o alento para quem trabalhou, estu- ficos e cavalgadas e conhecer de perto bichos como a dou ou apenas está cansado é gratuito. Basta erguer os onça-pintada, o tuiuiú e jacarés leva menos de 3 horas olhos para contemplar o espetáculo do pôr do sol. de carro, em municípios como Aquidauana e Miranda. Volte para casa admirando a miríade de cores que É o mesmo tempo que se leva para sair da capital e ir se desenha entre as nuvens, passeando por tons como até Bonito, um lugar que valoriza seu nome, oferecendo o laranja intenso, quase vermelho, o rosa mais claro opções como a Gruta do Lago Azul, o Abismo Anhumas até o roxo denso. Debaixo desse céu, Campo Grande e a flutuação no Rio Formoso, que deixam turistas mara- conta com excelentes serviços de saúde, bancários, vilhados pela água límpida e os cardumes de dourados shopping­ , opções de lazer e farta gastronomia, com s que circulam sem preocupação entre os banhistas. sabores japoneses, árabes, gaúchos e indígenas. Na principal avenida da cidade, a Afonso Pena, a prá- Tudo próximo e sem pressa, em outro ritmo. Um ritmo tica de caminhada molda a paisagem do final de tarde. de quem passa as tardes tomando tereré e apreciando E o esporte ainda tem espaço na Orla Morena, Via Mo- esse céu que só se vê por aqui. Venha conhecer! Fevereiro | Março 2013 Estilo Damha | 37
  • 38. Oásis no meio da metrópole, Parque das Nações Indígenas é cartão-postal de Campo Grande Jeito de interior, com vantagens de cidade grande Fotos Elis Regina Nogueira 38 | Estilo Damha Fevereiro | Março 2013
  • 39. Cidade plana, com largas avenidas arbo- Esse clima de interior é facilmente percebi- rizadas que desenham um local vivo, bonito do no jeito simples de falar e tratar das pes- e acolhedor, Campo Grande está localizada soas, acolhendo a todos como se fossem no cerrado brasileiro e conta atualmente com amigos distantes. Nas rodas de conversa cerca de 800 mil habitantes. Mesmo sendo em cadeiras de fio na frente das residên- capital de Mato Grosso do Sul, a cidade con- cias, o convite vem na forma da guampa cilia o clima interiorano com vantagens, op- cheia de erva-mate, molhada pela água ções e serviços de cidade grande. extremament­e gelada. Por Jorge Almoas Fevereiro | Março 2013 Estilo Damha | 39
  • 40. Fotos Elis Regina Nogueira É o tereré, a versão do chimarrão gaúcho criada pe- los paraguaios e que se tornou símbolo de Campo Grande. Se a água permanece fria, a conversa segue sem pressa e a amizade logo se fortalece. E se a proposta é conhecer a Cidade Morena (apeli- do dado por conta da terra roxa e fértil que caracteriza o município), comece pela principal avenida da cidade. A Afonso Pena se estende desde o Aeroporto Interna- cional e chega ao Parque dos Poderes, sede do poder Executivo e Legislativo de Mato Grosso do Sul. Com o canteiro central reformado e transformado em ciclovia, você pode se animar e fazer o trecho de bicicle- ta (mas é bom ter preparo, pois o percurso de 7,6 km exi- ge mais que boa vontade). Aliás, ciclovias é o que mais Obelisco na Avenida Afonso Pena, a principal via da se encontra em Campo Grande, considerada a terceira cidade, indo do Aeroporto ao Parque dos Poderes capital em extensão desse tipo de via. Na Afonso Pena, conheça o Obelisco, símbolo da prin- cipal via de tráfego da cidade, e visite a Praça Ary Coelho, um dos pontos mais importantes da história do município, Ótima opção de descanso e contemplação é o Lago que ganhou fonte luminosa e colorida cujos tom e veloci- do Amor, localizado na área da UFMS (Universidade Fe- dade mudam de acordo com os acordes escolhidos, des- deral de Mato Grosso do Sul). Com grande espaço para de música clássica até os sucessos mais recentes. piqueniques e habitat de jacarés e capivaras (sempre Nesse caminho, a parada obrigatória é o Parque das elas), o Lago do Amor ganhou esse nome por ter sido Nações Indígenas, um dos maiores parques urbanos ponto de encontro de namorados em épocas passadas. do mundo, com 119 hectares de puro verde, rodeado Se a ideia ainda for conhecer espaços ao ar livre, não dei- de prédios residenciais e próximo ao Shopping Campo xe de visitar a Orla Morena. “Mas eu não sabia que Campo Grande, o mais antigo e tradicional da cidade. Grande tinha mar para ter orla?!”. Calma, a Orla Morena é O Parque das Nações Indígenas é ideal para passeios um espaço construído no local por onde antes circularam os em família, caminhadas, corridas e apreciação da belís- trens ferroviários que ajudaram no crescimento do municí- sima paisagem formada pelo verde, pelo lago e pelas pio. Com extensas pistas de caminhada, ciclovia e espaços luzes do céu em noites quentes de verão. de convivência, a Orla é um convite à vida saudável, onde Em breve, o parque vai contar com o Aquário do Pan- você pode compensar o esforço da corrida ou da volta de tanal, o maior aquário de água doce do mundo, previsto bicicleta com água de coco e, é claro, tereré. para ser entregue ainda em 2013 e com início da visi- Cansado de andar? Então, vamos às compras! Cam- tação para o ano que vem. No projeto do arquiteto Ruy po Grande conta com três shoppings (Campo Grande, Ohtake, 24 tanques vão abrigar 263 espécies de peixes, Norte Sul Plaza e Pátio Central), além de um quarto além de jacarés e plantas aquáticas do Pantanal. A fauna empreen­ imento que deve ser inaugurado ainda em d e flora pantaneiras dividirão espaços com os pássaros 2013, na saída para Cuiabá. e as famosas capivaras, que circulam despreocupadas A localização de Campo Grande ainda favorece quem por toda a extensão do Parque das Nações Indígenas. quer dar um pulo ao país vizinho e se esbaldar na com- Sabores que se encontram aqui: chipa, sobá, 40 | Estilo Damha Fevereiro | Março 2013
  • 41. A pé, de bicicleta ou skate, Orla Morena é ponto de encontro dos adeptos da vida saudável Na Praça Ary Coelho, importante ponto histórico, A sopa, na verdade, é um bolo salgado de milho, queijo e fonte muda de cor e de ritmo cebola, com sabor forte e bastante apreciado em épocas em que não se consome carne, como a Semana Santa. pra de perfumes, eletrônicos e itens esportivos. A distân- Outro item do cardápio campo-grandense é a chipa, ver- cia até Pedro Juan Caballero, no Paraguai, é de 350 km, são com mais polvilho do pão de queijo mineiro e moldada cerca de 4 h de viagem. no formato da letra U. Café com chipa e sopa paraguaia é o Mas, se não quiser andar muito, a Cidade Morena dispõe lanche tradicional nas casas de Campo Grande. de um Camelódromo, espaço de comércio popular onde se Mas não há como vir à cidade e não provar o patri- pode encontrar desde lembrancinhas a preços irrisórios até mônio imaterial, o famoso sobá. Com a segunda maior equipamentos completos para pesca, esporte que pode ser colônia japonesa do Brasil, Campo Grande adotou para praticado nos pesqueiros no entorno da capital ou ainda em si os sabores orientais em sua culinária. municípios próximos, como Aquidauana. E o prato (criado na ilha de Okinawa) que leva macar- Depois de andar e comprar, é hora de degustar as co- rão cozido, carne suína (ou bovina, ao gosto do freguês), midas tipicamente sul-mato-grossenses. E a proximida- ovos em tiras e muita cebolinha, servido em caldo quen- de com os paraguaios tornou dois itens da culinária de lá te à base de molho de soja, é o que melhor representa o obrigatórios na mesa do campo-grandense. sabor de uma terra construída por muitas mãos e que en- A sopa paraguaia é tão peculiar que não se toma de co- controu nessa mistura de povos e raças sua identidade e lher; pode-se comê-la de garfo e faca, ou ainda com a mão. maneira única de cativar quem por aqui chega. sopa paraguaia e tereré Fevereiro | Março 2013 Estilo Damha | 41
  • 42. Fotos Elis Regina Nogueira Os caminhos por uma Morena surpreendente Para quem escolhe viver em Campo Grande, a cidade oferece qualidade de vida como poucos lugares do Brasil. Mas, para quem está a passeio, a Cidade Morena surpreende com roteiros diferentes, programas familiares e sabores exclusivos. MEMORIAL DA CULTURA INDÍGENA Campo Grande é a única cidade do Brasil que con- ta com uma aldeia indígena no meio da cidade. Os indígenas de várias etnias (como terenas, kadiwéus e ofaiés) se adaptaram ao ambiente urbano e ganharam de presente um memorial para sua cultura. Visite o espaço formado por duas imensas ocas co- bertas com palha de bacuri e não deixe de levar para casa uma lembrancinha produzida pelos indígenas. As ocas de bacuri do Memorial guardam a arte de indígenas de várias etnias (os itens são vendidos) 42 | Estilo Damha Fevereiro | Março 2013
  • 43. Monumento do sobá em frente à Feira Central mostra importância da iguaria para Campo Grande FEIRA CENTRAL Fotos Elis Regina Nogueira Um dos passeios obrigatórios em Campo Gran- Experimente o sobá, prato que virou símbolo da de é à Feira Central, localizada na Esplanada Fer- cidade. Outra opção é o espetinho de carne, que roviária, próxima ao Armazém Cultural, que recebe em Campo Grande é servido com mandioca (ou com frequência exposições e eventos culturais. aipim): a carne é uma das melhores do Brasil, Confira as verduras, frutas e legumes fresquinhos vale a pedida. Não vá embora sem conhecer as e se delicie com os pastéis generosos, no tamanho lojinhas, com itens de ótima qualidade e preços e no sabor, e também com a culinária japonesa. atrativos. MERCADÃO MUNICIPAL Ponto de encontro de famílias que, principalmente nos finais de semana, buscam ingredientes para o al- moço, como carnes e peixes selecionados, o Mercadão Municipal oferece ainda farinhas variadas, erva-mate para o tereré (desde a tradicional até as saborizadas, como laranja e com gosto de energético), queijos, do- ces, plantas medicinais e souvenirs. Experimente o delicioso pastel com carne de jacaré ou vá até a Praça dos Índios (localizada em frente) e saboreie as mangas bourbons ou a guariroba, palmito típico do cerrado. Em frente ao Mercadão, a Praça dos Índios traz itens típicos, como guariroba e frutas do cerrado Fevereiro | Março 2013 Estilo Damha | 43
  • 44. MUSEU DAS CULTURAS DOM BOSCO Reinaugurado há quatro anos, o Museu das Cultu- ras Dom Bosco está localizado dentro do Parque das Nações Indígenas e reúne um pouco das culturas indígenas que ajudaram a construir a identidade de Campo Grande, como as etnias bororo, xavante, ka- rajá, kaiowa e guarani, entre outros. Com exposições permanentes de arqueologia, pa- leontologia e zoologia, e mais de 30 mil espécimes de animais (peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos), Fotos Elis Regina Nogueira um passeio pelo Museu é um programa informativo e divertido. Unindo história, antropologia e zoologia, Museu Dom Bosco é passeio instrutivo e divertido ÚTIL: CASA DO ARTESÃO Mercadão Municipal Rua Sete de Setembro, 65 – Fun- Localizada no cruzamento de duas importantes ciona de segunda a sábado, das vias da cidade (as avenidas Afonso Pena e Calóge- 6h30 às 18h30, e aos domingos e ras), a Casa do Artesão guarda o que há de melhor feriados, das 6 às 12 horas. do artesanato sul-mato-grossense. Conheça os famo- sos ‘Bugrinhos’ de Conceição dos Bugres (artesã que Memorial da Cultura Indígena sonhou com as figuras e esculpiu a primeira em um Rua Terena, sem número – Funcio- pedaço de mandioca) e as cerâmicas indígenas da na todos os dias das 8 às 18 horas. etnia terena, e aproveite para presentear os familiares e amigos com as miniaturas dos bichos da fauna pan- Museu das Culturas Dom Bosco taneira, como tuiuiús, garças, araras e jacarés. Avenida Afonso Pena, 7000 – Fun- ciona de terça a sexta-feira, das 8 horas às 17h30; sábados, domin- gos e feriados, das 13 horas às 17h30. Casa do Artesão Av. Calógeras, 2050 – Centro – Funciona de segunda a sexta-feira, das 8 às 18 horas, e aos sábados, das 8 às 12 horas. Feira Central Rua 14 de Julho, 3351 – Funciona às quartas e sextas-feiras, a partir das 17 horas, e aos sábados, a partir das 10 horas. Os ‘Bugrinhos’ já foram feitos de pedaços de mandioca (aipim) e hoje são ótimos presentes 44 | Estilo Damha Fevereiro | Março 2013
  • 45. Cultura moldada e inspirada pela natureza N o passado e no presente, obras publicadas, entre elas O Namour Filho a cidade revela verdadei- guardador de águas, Livro sobre ros expoentes da cultura, nada e Para encontrar o azul eu representando esse Brasil uso pássaros. Foi tema do do- do interior pelo país afora e também cumentário Só dez por cento é pelo mundo. mentira, em 2008, que criou ima- A começar por um dos mais reveren- gens que a poesia faz imaginar. ciados escritores brasileiros. Com 97 Um dos maiores violeiros do anos, o poeta Manoel de Barros brinca Brasil nasceu e se criou em com as palavras para representar ár- Campo Grande. Almir Sater é re- vores, bichos, a água e o céu, fazen- ferência por composições como do quadros de vocábulos e dançando Tocando em Frente e continua com os sentimentos mais simples. lembrado pela participação nas Ganhador de dois prêmios Jabu- novelas Ana Raio e Zé Trovão e ti, Manoel de Barros tem mais de 30 Pantanal. Almir Sater referência em composições COLETIVO CULTURAL Se a cultura nascida em Campo Grande tivesse um agindo como rebanho sem opinião? sobrenome, ele seria Espíndola. Os integrantes dessa Na mesma árvore genealógica, temos Geraldo e Tetê família são a melhor expressão de coletividade criativa Espíndola. O primeiro, autor de uma das canções mais que a cidade abriga. conhecidas no modelo barzinho-violão, Vida Cigana, tem O premiadíssimo artista plástico Humberto Espíndola é músicas gravadas por artistas como Elza Soares e Lecy o criador do conceito de bovinocultura, que transforma Brandão. Já a “menina com pássaros na garganta”, Tetê, o que seria motivo de desmerecimento perante o povo é a voz na música Escrito nas Estrelas, muito famosa na campo-grandense em tema de reflexão: estaríamos nós década de 1980. SONS DA MORENA Representantes do estilo sertanejo universitário, ritmo que Ritmos como o samba, forró e chorinho movimentam ba- arregimenta fãs em todo o Brasil, as duplas fortalecem o res, clubes e eventos tradicionais, como a Feijoada da potencial artístico de Campo Grande. E se você gosta de Madah, a Confraria do Choro e o Sampri, grupo formado música sertaneja, deve conhecer nomes como João Bosco por três primas (daí o nome) que cantam, tocam e reve- & Vinicius, Maria Cecília & Rodolfo e Munhoz & Mariano. renciam o samba de qualidade. Em 2011, o mundo foi ‘capturado’ por Ai, se eu te pego, Na Cidade Morena, você ainda encontra apresenta- sucesso na voz de Michel Teló, músico que teve boa par- ções de taikô, os tradicionais tambores japoneses, ou da te de sua trajetória artística vivida em Campo Grande, roda de catira, dança tradicional entre peões que ditam quando comandava o grupo Tradição. Campo Grande o ritmo no compasso de mãos e pés. tem ainda Luan Santana, coqueluche entre adolescentes E o que explica essa cultura tão diversa? Não há como de todo o país, com sucessos como Meteoro da paixão definir. Talvez seja o jeito simples de viver e falar, o céu e Amar não é pecado. acima da cabeça e a natureza em volta que instigam es- Mas, se seu estilo passa longe da música sertaneja, a ses artistas a projetar a capital de Mato Grosso do Sul no cidade reserva outras boas opções culturais e musicais. Brasil e no mundo. Fevereiro | Março 2013 Estilo Damha | 45
  • 46. Foto Thiago Coelho Requinte e carinho na preparação do evento Realizado em Campo Grande (MS), o Encontro Anual proporcionou momentos especiais aos convidados N os dias 7 e 8 de dezembro, a Dam­h­­­­­­­­­­a Ur- ao som do trio de samba SamPri. “Mais uma vez o banizadora promoveu o III En­ ontro Anu- c encontro foi um sucesso. Reunir todos os gestores Foto Divulgação al das Associações de Moradores, Sín- de nossos empreendimentos em um só lugar, além dicos e Gestores dos Empreendimentos de ser uma ótima oportunidade de relacionamento, em Campo Grande. O evento, que reuniu por volta proporciona excelente troca de ideias para ado- de 250 convidados, aconteceu no Grand Park Ho- ção de boas práticas em diversos locais”, comenta tel, durante todo o sábado. Na noite de sextafeira, Fernanda Toledo, Diretora de Relacionamento da os convidados foram recepcionados com um jantar Damh­a Urbanizadora. de confraternização no Centro de Convívio do Re- Desde 2010, a Damha Urbanizadora rea­ en-liza sidencial Damha III. contros anuais para promover a interação entre mo- As atrações foram: palestra da Família Schür- radores e membros da diretoria de cada residencial mann sobre desenvolvimento em equipe e obje- do país, com sucesso sempre crescente. A primeira tivos comuns; apresentação do humorista Sérgio edição aconteceu em São Carlos, seguida por São Rabello; dinâmicas de grupo; visita aos empreen- José do Rio Preto e, agora, em Campo Grande. Em dimentos da Damha em Campo Grande; e para fi- 2013, a Damha já anunciou que o encontro aconte- nalizar, uma happy hour à beira da piscina do hotel cerá em Uberaba, MG. 46 | Estilo Damha Fevereiro | Março 2013
  • 47. Fotos Thiago Coelho Vanessa, Tânia, Juliana, Marta, Daniele, Paulo, Ricardo, José, Verginia e Denise Música ao vivo e muita descontração “Quero parabenizar os organizadores do III Encontro Damha e externar minha satisfação em fazer parte marcaram o jantar de confraternização dessa família. Participei pela primeira vez do encontro na recepção dos representantes e fiquei surpreso com o empreendedorismo, inovação, dos empreendimentos Damha comprometimento e organização da Damha Urbaniza- dora perante seus clientes, o que se torna um diferen- ao III Encontro Anual. cial em relação aos concorrentes. Aprendi muito. Não só como proprietário, mas também voltei com conheci- mentos que já estou aplicando no dia a dia. Minha es- posa, Sueli, e eu agradecemos a acolhida que tivemos por parte de todos os colaboradores. Também não podemos deixar de ressaltar que conhecer a família Schürmann foi maravilhoso.” Hilário Teixeira Ferreira, morador do residencial Damha I, em Araraquara, SP Andreia, Maurício, Valdir e Edemilson Fernanda Toledo, Paulo de Abreu e Sidamar “Achei muito interessante. Pudemos conhecer pes- soas novas que já integram outras associações Damha, trocando experiências, enquanto desfru- távamos desse evento descontraído, incluindo um Fechando o Encontro, na tarde de sábado, as meninas ótimo jantar no Centro de Convívio do Damha III de do SamPri provaram que “quem não gosta de samba, Campo Grande.” Dante Pegoraro Lemos, morador bom sujeito não é” do residencial Damha Campo Grande Fevereiro | Março 2013 Estilo Damha | 47
  • 48. PALESTRAS COM SÉRGIO RABELLO E CASAL SCHÜRMANN Os eventos do sábado, 8 de dezembro, tiveram início com uma maravilhosa conversa com Heloísa e Vilfredo Schürmann. Durante 90 minutos, o casal contou suas histórias e aventuras enquanto velejavam pelo mundo, dando exemplos de como o relacionamento interpessoal, o trabalho em equipe e um ótimo planejamento fazem toda a diferença nos mais diversos momentos. “Nos sentimos honrados por participar do III Encontro Anual, orga- nizado pela Damha em Campo Grande. Durante os 90 minutos de palestra sentimos a boa energia que envolveu o evento e o interesse das pessoas nos temas abordados. Muitas foram as perguntas, des- de sobre planejamento e gestão da expedição até relacionamento interpessoal. Houve muita curiosidade dos participantes em saber como foi o trabalho de equipe e, principalmente, como administra- mos os momentos de extrema pressão. Falamos da necessidade de estar preparados e serenos na tomada de decisão durante a tem- pestade nas costas da Nova Zelândia, enfrentando ondas de 10m e ventos de 135 km/h, e de como os treinamentos realizados antes de iniciar a expedição mostraram-se necessários. Os tripulantes sa- biam o que fazer, e com isso levaram o veleiro a um porto seguro. Falamos também sobre os elementos fundamentais para superar desafios e atingir os melhores resultados: união, comprometimento, respeito, ética, colaboração e profissionalismo.” Família Schürmann Heloísa e Vilfredo: toda a experiência do casal que enfrentou tempestades e educou os filhos enquanto estavam em alto-mar Fotos Arquivo “Foi a primeira vez que partici- pei do Encontro Damha, achei muito boa a organização. A palestra e o stand-up foram muito interessantes. Acho im- portante a realização desse encontro anual.” Roberto Sou- za Medeiros, Gerente Adminis- trativo Damha Campo Grande Público durante a palestra 48 | Estilo Damha Fevereiro | Março 2013