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    ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL ESCRITOR LUÍZ
                      AUGUSTO CRISPIM

                   TURMA – EJA ALFABETIZAÇÃO (CICLO I)
                       EMPREGADAS DOMÉSTICAS
                   Profa. Dafiana do Socorro S. Vicente Carlos1




         PROJETO PEDAGÓGICO - TEMA GERAL: CULTURA DE PAZ
                SUB – TEMA: TRABALHANDO AS DIFERENÇAS




                                 JOÃO PESSOA – PB
                                - Junho/Julho de 2012-
1
 Pedagoga com área de aprofundamento em Educação de Jovens e Adultos. No momento
está fazendo especialização em Educação de Jovens e adultos pela UFPB e Pesquisadora
bolsista do Projeto NUEJA – Núcleo de Referência em Educação de Jovens e Adultos da
Paraíba (História e Memória), coordenado pela Profa. Dra. Emília Prestes. É colaboradora do
Grupo Articulador do Fórum de EJA da Paraíba e da Cátedra Unesco Paulo Freire, coordenado
pelo Prof.Dr. Timothy Ireland.
2



       Profa. Dafiana do Socorro S. Vicente Carlos




PROJETO PEDAGÓGICO - TEMA GERAL: CULTURA DE PAZ
     SUBTEMA: TRABALHANDO AS DIFERENÇAS




                  Proposta inicial das ações que serão realizadas
                  no terceiro bimestre (Junho/Julho- 2012) na turma
                  de EJA Ciclo I, da Escola Municipal Luís Augusto
                  Crispim, entregue no dia 02 de junho de 2012 a
                  direção e supervisão da Escola.




                  JOÃO PESSOA – PB
                 - Junho/Julho de 2012-
3



                                              SUMÁRIO




1. Apresentação.................................................................................        04

2. Justificativa.....................................................................................   05

3. Objetivo Geral................................................................................       07

4. Objetivos específicos.....................................................................           07

5. Conteúdos......................................................................................      08

     5.1.     Língua Portuguesa..............................................................           08

     5.2.     Matemática..........................................................................      08

     5.3.     Estudo da Sociedade e da Natureza...................................                      08


6. Metodologia....................................................................................      09

7. Recursos.........................................................................................    09


8. Avaliação........................................................................................    10


9. Referências.....................................................................................     10
4



APRESENTAÇÃO

     O presente projeto é continuidade do Projeto Cultura de Paz, inicialmente
desenvolvidos com dois subprojetos, a saber: Projeto ‗Escola Limpa‘ e Projeto
‗A Ética enquanto premissa central na valorização da vida‘. O projeto em tela
terá como tema central ‗Trabalhando com a diferença‘, o qual, objetiva
reconhecer a importância da valorização da diferença existente nas pessoas,
comunidades e etnias. Esta valorização parte do pressuposto que para
vivermos democraticamente é preciso respeitar os diferentes grupos sociais e
culturais.
     Assim inicialmente apresentamos nossa justificativa fundamentada na
Constituição de 1988, Declaração universal dos Direitos Humanos e os
Parâmetros Curriculares Nacionais que tem como tema transversal Pluralidade
Cultural. Em torno desta justificativa fundamentamos as ações pedagógicas a
serem realizada com a Turma de EJA Ciclo I. Vale lembrar, que a turma é
composta por trabalhadoras domésticas               vinculadas ao Sindicato das
Trabalhadoras Domésticas de João Pessoa e Região.
     Posteriormente é apresentado o Objetivo Geral e os Específicos, visando
explicitar com clareza o direcionamento da educadora da turma. Após este
momento, são apresentados os conteúdos ensinados, os quais foram divididos
em: conteúdos da Língua Portuguesa, conteúdos de Matemática e conteúdos
da área de Estudos da Sociedade e da Natureza (História, Geografia e
Ciências).
     Após a definição dos objetivos e dos conteúdos, foi definida a
metodologia adotada. A metodologia adotada considerou as especificidades2
da turma de EJA. Deste modo, a perspectiva freireana foi incorporada não
apenas no planejamento das aulas, mas também na sua prática. O diálogo
ocupou um lugar central na explicação, exposição e problematização dos
conteúdos.




2
   A turma é composta de alunos/as vinculados ao sindicato das empregadas domésticas.
Todos/as tem consciência politica e lutam pelos seus direitos. São trabalhadores e
trabalhadoras, homens e mulheres, pais e mães de família, oriundos das classes populares,
mas portadores de saberes adquiridos ao longo de suas vivências.
5



     Para finalizar, explicitamos os recursos utilizados, as estratégias de
avaliação e o relatório final das ações, incluindo uma breve identificação da
turma em formato de gráficos e a descrição detalhadamente das aulas.


JUSTIFICATIVA

      Na contemporaneidade, cotidianamente nos deparamos com o diferente.
As diferenças entre pessoas, as diferenças de pensamentos, as diferenças
sexuais, as diferenças na religiosidade, as diferenças na política, a diferença no
modo de ensinar e aprender. Este fato demonstra que cada indivíduo ao ter a
sua subjetividade constituída ao longo de sua trajetória de vida, tem uma
identidade individual. Esta identidade não emergiu do nada, mas a partir das
relações sociais que foram estabelecidas ao longo de suas vivências. Tais
identidades são fortalecidas mediante a identificação com determinados grupos
sociais. Daí a expressão, identidade coletiva. Isto se dá pelo fato de vivermos
numa sociedade plural e diversa.
      A Constituição Federal de 1988 nos garante a possibilidade de vivermos
em sociedade com liberdade de escolha, liberdade de expressão, conforme
determinado no Artigo 5º.
                     [...] Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer
                     natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros
                     residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à
                     liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos
                     termos seguintes: I - homens e mulheres são iguais em direitos
                     e obrigações, nos termos desta Constituição; II - ninguém será
                     obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em
                     virtude de lei; III - ninguém será submetido a tortura nem a
                     tratamento desumano ou degradante; IV - é livre a
                     manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; V -
                     é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo,
                     além da indenização por dano material, moral ou à imagem; VI
                     - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo
                     assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida,
                     na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas
                     liturgias; VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de
                     assistência religiosa nas entidades civis e militares de
                     internação coletiva; VIII - ninguém será privado de direitos por
                     motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou
                     política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a
                     todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa,
                     fixada em lei; IX - é livre a expressão da atividade intelectual,
6



                     artística, científica e de comunicação, independentemente de
                     censura ou licença [...]


      Nota-se que tal liberdade é garantida pela Carta Magna, expressando o
fato de vivermos numa sociedade multicultural, com uma pluralidade que
precisa ser respeitada por todos. Isto significa que pensar na diferença implica
em compromisso com o outro e este compromisso requer desenvolvermos o
hábito de ouvir, de nos relacionarmos solidariamente com o outro, sabendo que
a valorização da vida daquele que difere de nós é mais importante que a
defesa de certos valores, ideologias, teologias, opções políticas, opções
sexuais etc. Quanto à valorização da pessoa humana, outro documento que
destaca a importância do respeito ao plural e diverso é a Declaração Universal
dos Direitos Humanos, que enfatiza em seu Art. 2º a seguinte declaração:


                     Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as
                     liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção
                     alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de
                     religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou
                     social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra
                     situação.


      Nos Parâmetros Curriculares Nacionais, o tema transversal Pluralidade
Cultural expressa claramente que o papel da escola é promover um ensino que
contribua com práticas que reconheçam a diversidade em suas multifaces,
como fator importante na construção de relações sociais humanitárias,
solidárias e fraternas. A temática da Pluralidade Cultural diz respeito ao
conhecimento e à valorização de características étnicas e culturais dos
diferentes grupos sociais que convivem no território nacional, às desigualdades
socioeconômicas e à crítica às relações sociais discriminatórias e excludentes
que permeiam a sociedade brasileira, oferecendo ao aluno a possibilidade de
conhecer o Brasil como um país complexo, multifacetado e algumas vezes
paradoxal. Quanto a valorização da diversidade cultural, o Parâmetro curricular
Pluralidade Cultural (1997, p.23) apresenta:
                     [...] Ao valorizar as diversas culturas presentes no Brasil,
                     propicia ao aluno a compreensão de seu próprio valor,
                     promovendo sua auto-estima como ser humano pleno de
                     dignidade, cooperando na formação de autodefesas a
                     expectativas indevidas que lhe poderiam ser prejudiciais. Por
7



                              meio do convívio escolar, possibilita conhecimentos e vivências
                              que cooperam para que se apure sua percepção de injustiças e
                              manifestações de preconceito e discriminação que recaiam
                              sobre si mesmo, ou que venha a testemunhar — e para que
                              desenvolva atitudes de repúdio a essas práticas.


           Para finalizar, nota-se no exposto, que práticas preconceituosas,
excludentes, discriminatórias são combatidas pelos documentos de acordos
mundiais, assim como na legislação brasileira. Portanto, cabe a escola e ao
professor oportunizar aos alunos aprendizagem dos conteúdos curriculares
atrelados         a    este     tema      transversal,       tão     discutido      e    debatido         na
contemporaneidade, tendo em vista promover a Cultura de Paz, tema este
proposto pela Organização das Nações Unidas (ONU)3.
           Recentemente, os cantores Gilberto Gil e Preta Gil gravaram a música,
"E daí, que diferença faz?", para a Campanha ‗Ser diferente é normal 2012‘. A
campanha trata de assuntos como o preconceito e o convívio de todas as
diferenças sejam elas físicas, raciais, sociais, ou de qualquer espécie. Esta
másica será um dos recursos utilizados para trabalhar o conceito de ―diferença‖
tão presente em nossa sociedade.


OBJETIVO GERAL

Promover aos alunos a aprendizagem dos conteúdos curriculares, tendo em
vista conscientizá-los sobre a valorização e importância da diversidade e
pluralidade presentes em nossa sociedade.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS

       1. Trabalhar os conteúdos curriculares numa perspectiva interdisciplinar, tendo
           como referência a importância da Pluralidade cultural;
       2. Incentivar relações saudáveis pautadas na solidariedade, amor ao próximo e
           fraternidade, promovendo o diálogo, o respeito ao diferente, ao diverso e plural
       3. Primar por relações sociais inclusivas e não excludentes, respeitando a
           pluralidade vigente em nossa sociedade.
       4. Promover um diálogo reflexivo sobre o cuidado com o próximo, formando a

3
    Quanto a isto ver: Parâmetros Curriculares Nacionais – Tema transversal Pluralidade Cultural, p. 10
8



     consciência solidária na busca pela construção e manutenção de relações
     saudáveis;
  5. Propiciar aos alunos os saberes necessários sobre a temática.



CONTEÚDOS

   PORTUGUÊS PARA O BIMESTRE ABRIL/JUNHO 2012.


  1. Famílias silábicas - F; G; J; L;
  2. Dígrafos - CH, LH, NH, RR, SS.
  3. Leituras de imagens – fotografia que retratem a diferença etc.
  4. Artigos definidos e indefinidos;
  5. Adjetivos;
  6. Conhecendo os verbos e suas ações;
  7. Pontuação;
  8. Acentuação (agudo e circunflexo)
  9. Ortografia;
  10. Produção textual;
  11. Gêneros literários;


   MATEMÁTICA PARA O BIMESTRE ABRIL/JUNHO 2012.


  1. Multiplicação ( As ideias da multiplicação com dois e três algarismo.
  2. Figuras geométricas (Figuras geométricas planas - Minha cidade);
  3. Números e medidas (Medidas de tempo; Medindo o tempo; A hora; O dia e a
     semana; O mês e o ano);
  4. Iniciando com a divisão.


   ÁREA DE ESTUDOS DA SOCIEDADE E DA NATUREZA - HISTÓRIA,
     CIÊNCIAS E GEOGRAFIA PARA O BIMESTRE ABRIL/JUNHO 2012.


  1. O ambiente e o Ser humano (ecologia; transformações no meio ambiente; a os
     malefícios da poluição, camada de ozônio e efeito estufa - ciências)
  2. A formação das cidades no Brasil, as cidades se transformam (história);
  3. Trabalho e transformações das paisagens; passagens rurais e a vida no
     campo; O rural e o Urbano – Nesta ocasião será destacado as diferenças e
9



       pluralidades regionais, sua importância na sociedade (Revisão do conteúdo –
       Paraíba, terra da gente)



METODOLOGIA

       A metodologia parte dos pressupostos pedagógicos freireanos, onde a
problematização, a dialogicidade possibilite mudanças atitudinais quanto à
valorização e importância de nosso papel (aluno e professor) no cuidado com o
outro e com o patrimônio publico em geral, e com a escola em particular.
       Inicialmente será realizada a identificação da turma, objetivando
conhecer suas especificidades, o universo vocabular em que estão inseridos e
o nível que a turma se encontra.
       Considerando o Tema geral e o Subtema TRABALHANDO AS
DIFERENÇAS, na exposição dos conteúdos curriculares as palavras
geradoras:    DIFERENÇA,          DIVERSIDADE,     PLURALIDADE,        DIREITOS
HUMANOS,        SOLIDARIEDADE,        JUSTIÇA     SOCIAL;     LIBERDADE       DE
EXPRESSÃO, etc. serão consideradas no planejamento. Portanto, de modo
interdisciplinar os conteúdo curriculares serão ministrados, objetivando
aprofundar o diálogo sobre o respeito a diferença, ou seja, ao que difere de
mim.


RECURSOS

       Vídeo e música "E daí, que diferença faz?" (da Campanha ‗Ser diferente
é normal 2012); documento da Organização das Nações Unidas; quadro
branco, folhas brancas, lápis e caneta, cartaz e fichas individuais do SEDUP,
cartolinas, tesoura, cola, lápis de colorir, revistas, mapa do Estado da Paraíba,
literatura de cordel, textos poéticos, encartes ou informações da campanha ‗Ser
diferente é Normal 2012, ida a biblioteca, computadores; aparelho de DVD,
slides (PowerPoint), Data show, caixa de som, filmes, vídeos do You Tube.
Terá o atendimento optometrista com os alunos, com o Dr. José Cláudio. Este
momento é se configura como sequencia do projeto anterior, o qual ocorrerá no
dia 09 de Julho de 2012. Neste bimestre contaremos com a participação do
Prof. Dr. Erenildo Joao Carlos que aplicará o projeto de alfabetização com
10



imagem. O projeto contará com duas bolsistas, visando contribuir com o
processo de alfabetização na turma.



AVALIAÇÕES

        Considerando a metodologia adotada – pedagogia freireana - onde o
diálogo na EJA é considerado relevante, bem como o educar para o exercício
da cidadania e da democracia, de modo que o aluno supere o papel de sujeito
passivo, passando a ser crítico; ativo e participativo na construção de uma
sociedade melhor. Nesse sentindo, a avaliação do aproveitamento dos alunos
deverá ser processual, sistemática e cumulativa, realizada pela educadora ao
longo do 2 bimestre de acordo com os objetivos previstos, relacionados aos
diversos conteúdos e mediante os diferentes instrumentos, com prevalência
nos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.




REFERÊNCIAS

BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural. Temas
transversais, v. 10. Brasília:MEC/SEF, 1997.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.
Brasília, DF, Senado, 1998.

BRASIL.     Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. (2003),
Plano     Nacional de Educação em Direitos Humanos. Brasília: Secretaria
Especial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação.

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Cultura de Paz na EJA: valorizando as diferenças

  • 1. 1 ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL ESCRITOR LUÍZ AUGUSTO CRISPIM TURMA – EJA ALFABETIZAÇÃO (CICLO I) EMPREGADAS DOMÉSTICAS Profa. Dafiana do Socorro S. Vicente Carlos1 PROJETO PEDAGÓGICO - TEMA GERAL: CULTURA DE PAZ SUB – TEMA: TRABALHANDO AS DIFERENÇAS JOÃO PESSOA – PB - Junho/Julho de 2012- 1 Pedagoga com área de aprofundamento em Educação de Jovens e Adultos. No momento está fazendo especialização em Educação de Jovens e adultos pela UFPB e Pesquisadora bolsista do Projeto NUEJA – Núcleo de Referência em Educação de Jovens e Adultos da Paraíba (História e Memória), coordenado pela Profa. Dra. Emília Prestes. É colaboradora do Grupo Articulador do Fórum de EJA da Paraíba e da Cátedra Unesco Paulo Freire, coordenado pelo Prof.Dr. Timothy Ireland.
  • 2. 2 Profa. Dafiana do Socorro S. Vicente Carlos PROJETO PEDAGÓGICO - TEMA GERAL: CULTURA DE PAZ SUBTEMA: TRABALHANDO AS DIFERENÇAS Proposta inicial das ações que serão realizadas no terceiro bimestre (Junho/Julho- 2012) na turma de EJA Ciclo I, da Escola Municipal Luís Augusto Crispim, entregue no dia 02 de junho de 2012 a direção e supervisão da Escola. JOÃO PESSOA – PB - Junho/Julho de 2012-
  • 3. 3 SUMÁRIO 1. Apresentação................................................................................. 04 2. Justificativa..................................................................................... 05 3. Objetivo Geral................................................................................ 07 4. Objetivos específicos..................................................................... 07 5. Conteúdos...................................................................................... 08 5.1. Língua Portuguesa.............................................................. 08 5.2. Matemática.......................................................................... 08 5.3. Estudo da Sociedade e da Natureza................................... 08 6. Metodologia.................................................................................... 09 7. Recursos......................................................................................... 09 8. Avaliação........................................................................................ 10 9. Referências..................................................................................... 10
  • 4. 4 APRESENTAÇÃO O presente projeto é continuidade do Projeto Cultura de Paz, inicialmente desenvolvidos com dois subprojetos, a saber: Projeto ‗Escola Limpa‘ e Projeto ‗A Ética enquanto premissa central na valorização da vida‘. O projeto em tela terá como tema central ‗Trabalhando com a diferença‘, o qual, objetiva reconhecer a importância da valorização da diferença existente nas pessoas, comunidades e etnias. Esta valorização parte do pressuposto que para vivermos democraticamente é preciso respeitar os diferentes grupos sociais e culturais. Assim inicialmente apresentamos nossa justificativa fundamentada na Constituição de 1988, Declaração universal dos Direitos Humanos e os Parâmetros Curriculares Nacionais que tem como tema transversal Pluralidade Cultural. Em torno desta justificativa fundamentamos as ações pedagógicas a serem realizada com a Turma de EJA Ciclo I. Vale lembrar, que a turma é composta por trabalhadoras domésticas vinculadas ao Sindicato das Trabalhadoras Domésticas de João Pessoa e Região. Posteriormente é apresentado o Objetivo Geral e os Específicos, visando explicitar com clareza o direcionamento da educadora da turma. Após este momento, são apresentados os conteúdos ensinados, os quais foram divididos em: conteúdos da Língua Portuguesa, conteúdos de Matemática e conteúdos da área de Estudos da Sociedade e da Natureza (História, Geografia e Ciências). Após a definição dos objetivos e dos conteúdos, foi definida a metodologia adotada. A metodologia adotada considerou as especificidades2 da turma de EJA. Deste modo, a perspectiva freireana foi incorporada não apenas no planejamento das aulas, mas também na sua prática. O diálogo ocupou um lugar central na explicação, exposição e problematização dos conteúdos. 2 A turma é composta de alunos/as vinculados ao sindicato das empregadas domésticas. Todos/as tem consciência politica e lutam pelos seus direitos. São trabalhadores e trabalhadoras, homens e mulheres, pais e mães de família, oriundos das classes populares, mas portadores de saberes adquiridos ao longo de suas vivências.
  • 5. 5 Para finalizar, explicitamos os recursos utilizados, as estratégias de avaliação e o relatório final das ações, incluindo uma breve identificação da turma em formato de gráficos e a descrição detalhadamente das aulas. JUSTIFICATIVA Na contemporaneidade, cotidianamente nos deparamos com o diferente. As diferenças entre pessoas, as diferenças de pensamentos, as diferenças sexuais, as diferenças na religiosidade, as diferenças na política, a diferença no modo de ensinar e aprender. Este fato demonstra que cada indivíduo ao ter a sua subjetividade constituída ao longo de sua trajetória de vida, tem uma identidade individual. Esta identidade não emergiu do nada, mas a partir das relações sociais que foram estabelecidas ao longo de suas vivências. Tais identidades são fortalecidas mediante a identificação com determinados grupos sociais. Daí a expressão, identidade coletiva. Isto se dá pelo fato de vivermos numa sociedade plural e diversa. A Constituição Federal de 1988 nos garante a possibilidade de vivermos em sociedade com liberdade de escolha, liberdade de expressão, conforme determinado no Artigo 5º. [...] Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição; II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei; III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante; IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem; VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias; VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva; VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei; IX - é livre a expressão da atividade intelectual,
  • 6. 6 artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença [...] Nota-se que tal liberdade é garantida pela Carta Magna, expressando o fato de vivermos numa sociedade multicultural, com uma pluralidade que precisa ser respeitada por todos. Isto significa que pensar na diferença implica em compromisso com o outro e este compromisso requer desenvolvermos o hábito de ouvir, de nos relacionarmos solidariamente com o outro, sabendo que a valorização da vida daquele que difere de nós é mais importante que a defesa de certos valores, ideologias, teologias, opções políticas, opções sexuais etc. Quanto à valorização da pessoa humana, outro documento que destaca a importância do respeito ao plural e diverso é a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que enfatiza em seu Art. 2º a seguinte declaração: Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação. Nos Parâmetros Curriculares Nacionais, o tema transversal Pluralidade Cultural expressa claramente que o papel da escola é promover um ensino que contribua com práticas que reconheçam a diversidade em suas multifaces, como fator importante na construção de relações sociais humanitárias, solidárias e fraternas. A temática da Pluralidade Cultural diz respeito ao conhecimento e à valorização de características étnicas e culturais dos diferentes grupos sociais que convivem no território nacional, às desigualdades socioeconômicas e à crítica às relações sociais discriminatórias e excludentes que permeiam a sociedade brasileira, oferecendo ao aluno a possibilidade de conhecer o Brasil como um país complexo, multifacetado e algumas vezes paradoxal. Quanto a valorização da diversidade cultural, o Parâmetro curricular Pluralidade Cultural (1997, p.23) apresenta: [...] Ao valorizar as diversas culturas presentes no Brasil, propicia ao aluno a compreensão de seu próprio valor, promovendo sua auto-estima como ser humano pleno de dignidade, cooperando na formação de autodefesas a expectativas indevidas que lhe poderiam ser prejudiciais. Por
  • 7. 7 meio do convívio escolar, possibilita conhecimentos e vivências que cooperam para que se apure sua percepção de injustiças e manifestações de preconceito e discriminação que recaiam sobre si mesmo, ou que venha a testemunhar — e para que desenvolva atitudes de repúdio a essas práticas. Para finalizar, nota-se no exposto, que práticas preconceituosas, excludentes, discriminatórias são combatidas pelos documentos de acordos mundiais, assim como na legislação brasileira. Portanto, cabe a escola e ao professor oportunizar aos alunos aprendizagem dos conteúdos curriculares atrelados a este tema transversal, tão discutido e debatido na contemporaneidade, tendo em vista promover a Cultura de Paz, tema este proposto pela Organização das Nações Unidas (ONU)3. Recentemente, os cantores Gilberto Gil e Preta Gil gravaram a música, "E daí, que diferença faz?", para a Campanha ‗Ser diferente é normal 2012‘. A campanha trata de assuntos como o preconceito e o convívio de todas as diferenças sejam elas físicas, raciais, sociais, ou de qualquer espécie. Esta másica será um dos recursos utilizados para trabalhar o conceito de ―diferença‖ tão presente em nossa sociedade. OBJETIVO GERAL Promover aos alunos a aprendizagem dos conteúdos curriculares, tendo em vista conscientizá-los sobre a valorização e importância da diversidade e pluralidade presentes em nossa sociedade. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Trabalhar os conteúdos curriculares numa perspectiva interdisciplinar, tendo como referência a importância da Pluralidade cultural; 2. Incentivar relações saudáveis pautadas na solidariedade, amor ao próximo e fraternidade, promovendo o diálogo, o respeito ao diferente, ao diverso e plural 3. Primar por relações sociais inclusivas e não excludentes, respeitando a pluralidade vigente em nossa sociedade. 4. Promover um diálogo reflexivo sobre o cuidado com o próximo, formando a 3 Quanto a isto ver: Parâmetros Curriculares Nacionais – Tema transversal Pluralidade Cultural, p. 10
  • 8. 8 consciência solidária na busca pela construção e manutenção de relações saudáveis; 5. Propiciar aos alunos os saberes necessários sobre a temática. CONTEÚDOS  PORTUGUÊS PARA O BIMESTRE ABRIL/JUNHO 2012. 1. Famílias silábicas - F; G; J; L; 2. Dígrafos - CH, LH, NH, RR, SS. 3. Leituras de imagens – fotografia que retratem a diferença etc. 4. Artigos definidos e indefinidos; 5. Adjetivos; 6. Conhecendo os verbos e suas ações; 7. Pontuação; 8. Acentuação (agudo e circunflexo) 9. Ortografia; 10. Produção textual; 11. Gêneros literários;  MATEMÁTICA PARA O BIMESTRE ABRIL/JUNHO 2012. 1. Multiplicação ( As ideias da multiplicação com dois e três algarismo. 2. Figuras geométricas (Figuras geométricas planas - Minha cidade); 3. Números e medidas (Medidas de tempo; Medindo o tempo; A hora; O dia e a semana; O mês e o ano); 4. Iniciando com a divisão.  ÁREA DE ESTUDOS DA SOCIEDADE E DA NATUREZA - HISTÓRIA, CIÊNCIAS E GEOGRAFIA PARA O BIMESTRE ABRIL/JUNHO 2012. 1. O ambiente e o Ser humano (ecologia; transformações no meio ambiente; a os malefícios da poluição, camada de ozônio e efeito estufa - ciências) 2. A formação das cidades no Brasil, as cidades se transformam (história); 3. Trabalho e transformações das paisagens; passagens rurais e a vida no campo; O rural e o Urbano – Nesta ocasião será destacado as diferenças e
  • 9. 9 pluralidades regionais, sua importância na sociedade (Revisão do conteúdo – Paraíba, terra da gente) METODOLOGIA A metodologia parte dos pressupostos pedagógicos freireanos, onde a problematização, a dialogicidade possibilite mudanças atitudinais quanto à valorização e importância de nosso papel (aluno e professor) no cuidado com o outro e com o patrimônio publico em geral, e com a escola em particular. Inicialmente será realizada a identificação da turma, objetivando conhecer suas especificidades, o universo vocabular em que estão inseridos e o nível que a turma se encontra. Considerando o Tema geral e o Subtema TRABALHANDO AS DIFERENÇAS, na exposição dos conteúdos curriculares as palavras geradoras: DIFERENÇA, DIVERSIDADE, PLURALIDADE, DIREITOS HUMANOS, SOLIDARIEDADE, JUSTIÇA SOCIAL; LIBERDADE DE EXPRESSÃO, etc. serão consideradas no planejamento. Portanto, de modo interdisciplinar os conteúdo curriculares serão ministrados, objetivando aprofundar o diálogo sobre o respeito a diferença, ou seja, ao que difere de mim. RECURSOS Vídeo e música "E daí, que diferença faz?" (da Campanha ‗Ser diferente é normal 2012); documento da Organização das Nações Unidas; quadro branco, folhas brancas, lápis e caneta, cartaz e fichas individuais do SEDUP, cartolinas, tesoura, cola, lápis de colorir, revistas, mapa do Estado da Paraíba, literatura de cordel, textos poéticos, encartes ou informações da campanha ‗Ser diferente é Normal 2012, ida a biblioteca, computadores; aparelho de DVD, slides (PowerPoint), Data show, caixa de som, filmes, vídeos do You Tube. Terá o atendimento optometrista com os alunos, com o Dr. José Cláudio. Este momento é se configura como sequencia do projeto anterior, o qual ocorrerá no dia 09 de Julho de 2012. Neste bimestre contaremos com a participação do Prof. Dr. Erenildo Joao Carlos que aplicará o projeto de alfabetização com
  • 10. 10 imagem. O projeto contará com duas bolsistas, visando contribuir com o processo de alfabetização na turma. AVALIAÇÕES Considerando a metodologia adotada – pedagogia freireana - onde o diálogo na EJA é considerado relevante, bem como o educar para o exercício da cidadania e da democracia, de modo que o aluno supere o papel de sujeito passivo, passando a ser crítico; ativo e participativo na construção de uma sociedade melhor. Nesse sentindo, a avaliação do aproveitamento dos alunos deverá ser processual, sistemática e cumulativa, realizada pela educadora ao longo do 2 bimestre de acordo com os objetivos previstos, relacionados aos diversos conteúdos e mediante os diferentes instrumentos, com prevalência nos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. REFERÊNCIAS BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural. Temas transversais, v. 10. Brasília:MEC/SEF, 1997. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado, 1998. BRASIL. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. (2003), Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação.