1. Estudo de Doenças Provocadas por Agentes Biológicos(bactérias, vírus e protozoários) 1 Fábio Takahashi Tanniguchi RA 09127 Fernando Henrique dos Santos Gonçalves RA 09131 Jean Lucas Tuchapski RA 09138 Luciano Pádua Sabença RA 09730 Pedro Gabriel Naponoceno RA 09146 Giuliano Andrei J C D C Mazzoni RA 09134 COTUCA (Colégio Técnico de Campinas) / UNICAMP Biologia – Professora IonaraUrrutia Moura 2º PD
4. Ciclo Evolutivo: 4 Extraído de: http://www.fcfrp.usp.br/dactb/Parasitologia/Arquivos/Genero_Trichomonas.htm
5. Principais Sintomas A maioria dos homens com tricomoníase não apresenta sinais ou sintomas, porém alguns temporariamente têm: irritação dentro do pênis, corrimento moderado ou queimação leve ao urinar ou ejacular. Nas mulheres os sintomas incluem: um corrimento vaginal amarelo-esverdeado com forte odor a infecção também pode causar nas mulheres desconforto durante o intercurso sexual e ao urinar, assim como provocar irritação e coceira na área genital em casos raros, a mulher pode sentir dor no abdômen inferior Os sintomas geralmente aparecem nas mulheres entre 5 e 28 dias depois da exposição. 5 http://www.cefetsp.br/edu/stefanelli/dst/tricomoniasefeminina.htm http://infeccoessexualmentetransmissiveis.blogspot.com/2008/04/vaginose-bacteriana.html
6. Morfologia: 6 Extraído de: http://bioweb.uwlax.edu/bio203/s2009/strous_mary/basic_info.htm
7. Contágio: A vagina é o local mais comum para essa infecção em mulheres, e a uretra (canal da urina) em homens. O parasita é transmitido através do contato do pênis com a vagina ou com a vulva (área genital externa à vagina) com uma pessoa infectada. Mulheres podem contrair tricomoníase de homens ou mulheres, porém homens geralmente só a contraem de mulheres infectadas. 7
8. Diagnóstico e Profilaxia: Para o diagnóstico das infecções genitais baixas, utiliza-se comumente o exame direto (a fresco) do conteúdo vaginal. Colhe-se uma gota do corrimento, coloca-se sobre a lâmina com uma gota de solução fisiológica, e observa-se ao microscópio, com o condensador baixo. Exame do conteúdo vaginal a fresco: observam-se os parasitas flagelados movimentando-se ativamente entre as células epiteliais e os leucócitos. Esfregaço do conteúdo vaginal corado pelos métodos de Gram, ou Giemsa, ou Papanicolaou. Cultura: valiosa apenas em crianças, em casos suspeitos e com exame a fresco e esfregaço repetidamente negativos. É muito difícil de ser realizada pois requer meio específico e condições de anaerobiose (meio de Diamond). Teste do pH vaginal: é um teste simples e rápido, feito com uma fita de papel indicador de pH colocada em contato com a parede vaginal, durante um minuto; deve-se tomar cuidado para não tocar o colo, que possui um pH básico, o que pode causar distorções na interpretação; valores acima de 4,5 sugerem tricomoníase. Profilaxia: uso de preservativos, resguardo contra a promiscuidade e medidas de higiene pessoal para indivíduos contaminados. Tratamento: metronidazol e tinidazol e recomendações de drogas contra os parasitas. 8
9. Como outras doenças sexualmente transmissíveis (DST), a Tricomoníase, caso não seja tratada, aumenta a probabilidade de uma pessoa ser infectada, ou infectar a outros 9
11. Ciclo Evolutivo: 11 Extraído de: http://www.thebody.com/content/whatis/art48915.html
12. Principais Sintomas verrugas auto-inoculáveis, de coloração rosada, úmidas e macias, de aspecto semelhante à couve-flor 12 http://www.aids.gov.br/dst/imagem49.htm http://student.plattsburgh.edu/mikk1097/bio406/lew-lutz.html http://www.mundoeducacao.com.br/doencas/condiloma-acuminado.htm
14. Contágio: O vírus pode ser transmitido via sexo ou não, como por compartilhamento de toalhas, roupas íntimas, etc., ou no simples contato físico. 14
15. Diagnóstico e Profilaxia: O diagnóstico é feito analisando as lesões e o histórico do paciente. O tratamentoenfoca o desaparecimento das verrugas por meios cirúrgicos ou fármacos de uso tópico. Estas, tal como no caso do herpes, podem voltar em outro momento, no mesmo ou em outro local. Para se proteger e evitar a doença, a camisinha pode prevenir com eficácia de aproximadamente 70%, já que o vírus pode estar em outros locais que não sejam, necessariamente, o pênis. Fazer anualmente o exame de prevenção do câncer de colo de útero, o papanicolau, é também uma boa medida, já que, caso descoberto o HPV de forma precoce, o tratamento é muito mais eficaz 15
16. Como outras doenças sexualmente transmissíveis (DST), o HPV, caso não seja tratado, aumenta a probabilidade de uma pessoa ser infectada, ou infectar a outros 16
17. Doença de Chagas(Tripanossomíase Americana ) Agente causador: Trypanosoma cruzi, também conhecido como “barbeiro” ou “chupança” 17
18. Ciclo Evolutivo 18 Extraído de: http://miriamsalles.info/wp/wp-content/uploads/ciclotrypanosomacruzi.jpg
19. No estágio inicial: - cansaço - febre prolongada (por mais de 7 dias) - aumento do fígado ou do baço - inchaço de linfonodos - dor de cabeça - também são comuns aparecerem: - dor de estômago - vômitos - diarreia 2 a 4 meses após o contágio: - esses sintomas desaparecem Por volta de 10 a 20 anos após o contágio: - surgem os sintomas mais graves: - como os tripanossomos costumam se instalar no músculo cardíaco, provocam: - taquicardia (aceleração do ritmo das pulsações cardíacas) - insuficiência funcional (redução da pressão) - megalocardia (dilatação do coração) Obs.: Quando se é picado pelo “barbeiro”, geralmente: - aparece uma lesão no local (tem a aparência de um furúnculo) 19 Sintomas
20. Representação do protozoário Trypanosomacruzi Fonte: Amabis e Martho – Biologia dos Organismos 2 – Ed. Moderna – 2ª.ed. – 2004 Trypanosomacruzi - Reino Protista - protozoário flagelado * Filo Zoomastigophora - é um parasita 20
21. Contágio Ocorre: quando se é picado pelo “barbeiro” contaminado - o “barbeiro” defeca enquanto se alimenta - os tripanossomos penetram através do ferimento da picada - assim os tripanossomos atingem a corrente sanguínea nos últimos anos, a transmissão também vem ocorrendo por via oral: - pelo consumo de restos de “barbeiro” misturados a alimentos como o açaí e o caldo de cana outras formas de contágio: - por transfusão de sangue - por transplante de órgãos de pessoas portadoras da doença - em recém-nascidos de mulheres que tenham a doença 21
22. Diagnóstico e Profilaxia Diagnóstico: - via exame de sangue * é feita a busca do parasita no material coletado Profilaxia: - evitar que o “barbeiro” forme colônias dentro das residências - evitar a picada do “barbeiro”: * praticar medidas de proteção individual sempre que se encontrar em áreas de mata ¨* usar repelentes, roupas de mangas longas - frestas de casas feitas de barro ou de pau-a-pique funcionam como esconderijo do “barbeiro” * portanto, deve-se preferir por construir casas de alvenaria - instalação de cortinados de filó sobre as camas - colocação de telas de proteção em portas e janelas - combater o “barbeiro” usando inseticidas (com o devido cuidado) - eliminar os animais domésticos infectados 22
23. Riscos ao não se tratar da doença de Chagas quando a doença atinge o estágio agudo, ocorrem complicações: - no sistema nervoso central - no aparelho digestivo: - dilatação de certos segmentos do tubo digestivo: - estômago - cólon esquerdo - intestino preso - no coração: - dilatação do coração - mau bombeamento sanguíneo o agravamento das complicações leva ao óbito 23
25. Ciclo Evolutivo Com o Mycobacteriumtuberculosisdentro do corpo humano: - ou o sistema imunológico pode eliminá-lo - ou a bactéria pode se desenvolver sem causar a doença - ou a tuberculose se desenvolve em poucas semanas atacando os pulmões (tuberculose primária) - ou a ativação da doença só ocorre vários anos depois (tuberculose pós-primária) Depois que a bactéria se aloja no pulmão: - cai na corrente sanguínea e pode se espalhar em vários locais do corpo - nas meninges (membranas que envolvem o cérebro) - nos ossos - no nervo óptico 25
38. eliminação de sangue no escarro e acúmulo de pus na pleura pulmonar26 http://1.bp.blogspot.com/_6IO-vy49Bjw/R5cwgFiHFuI/AAAAAAAAAAM/iFiw0NfBJfg/s1600-h/tuberculose.png
39. Mycobacterium tuberculosis Reino Monera - célula procariótica (o material genético não fica no interior de um núcleo) - quanto à nutrição: heterotrófica parasita - quanto à sua forma: é um bacilo (tem forma de bastonete) 27 http://www.brasilescola.com/upload/e/tuberculose(1).jpg
40. Contágio O contágio acontece - pelo ar contaminado com gotículas de secreção: - quando o doente tosse, ou espirra ou fala, ele elimina gotículas que contém o bacilo de Koch 28 As gotículas contaminadas espalhadas no ambiente: - podem sobreviver por horas, desde que não tenham contato com a luz solar Obs.: -má alimentação - falta de higiene - tabagismo - alcoolismo - ou qualquer outro fator que gere baixa resistência orgânica -> favorecem o aparecimento da doença
41.
42. os doentes de tuberculose devem seguir à risca o tratamento médico, a fim de evitar
43. a contaminação em maior escala (que novos casos apareçam)A tuberculose continua sendo motivo de preocupações até os dias de hoje, apesar de acompanhar a humanidade há muitos séculos. http://www.brasilescola.com/upload/e/tuberculose.jpg
44. Ao se abandonar o tratamento da tuberculose (aos primeiros sinais de melhora dos sintomas), mas sem erradicar o bacilo do corpo humano: - surgem linhagens de bactérias resistentes aos medicamentos contra elas empregados - os pacientes podem morrer Já os que não se tratam: - ou se tornam doentes crônicos - ou morrem - porque as lesões causadas pela bactéria podem atingir uma área pulmonar muito extensa * isso dificulta a troca de gases na respiração - ou porque a infecção se estendeu a outros órgãos, comprometendo seu funcionamento 30
46. Esquema do ciclo evolutivo Mesmo antes dos primeiros sintomas o paciente já transmite a doença Após cerca de 10 dias
47. Sintomas característicos Na primeira fase da doença os principais sintomas são: tosse e expulsão de catarro Já na segunda fase a tosse muda para uma tosse continua e dolorosa.
48. Bordetellapertussis Foto da bactéria Bordetellapertussis, causadora do coqueluche Fonte:http://www.uniblog.com.br/coqueluche/56566/bordetella-pertussis.html
49. Contágio O contágio pela Bactéria causadora do coqueluche é através da respiração de gotículas de saliva da pessoa contaminada. É uma doença altamente contagiante.
50. Diagnóstico e Prevenção O diagnóstico é pode feito através do exame do catarro do paciente com suspeita de coqueluche. O diagnóstico também pode ser clinico,porém devido ao fato dos sintomas serem parecidos com os de outras doenças como: tuberculose e bronquite,o diagnostico clinico é mais dificil. A prevenção é feita a partir da vacina dada às crianças,praticamente os únicos que contraem a doença.
51. Riscos As principais complicações da doença são de origem respiratórios, já que é onde a doença ataca podendo acarretar pneumonia, encefalopatias e inclusive a morte.
53. Esquema do ciclo da doença Após cerca de 12 a 14 dias depois da infecção Cerca de 17 depois da infecção
54. Sintomas Característicos O sintoma mais característico da varíola é a formação de grandes postulas na pele: O começo da formação ocorre após cerca de 14 dias após a infecção
56. Contágio A varíola é uma doença extremamente contagiosa.O contágio pode ser direto, ou mais frequente, indireto através de objetos que entraram em contato com pessoas infectadas.
57. Diagnóstico e Prevenção O diagnóstico se faz através do exame do liquido retirado das feridas do paciente, sob suspeita, num microscópio eletronico, o virus por ser grande é facilmente visivel. O único meio de prevenção é a vacina.Hoje a OMS declarou a varíola como uma erradicada graças a uma campanha mundial de vacinação na década de 70
58. Risco e Complicações A varíola foi uma das doenças que mais matou em toda a história da humanidade.Em seu tipo mais grave a porcentagem de morte fica em torno de 30% a 40%.Isso é devido, principalmente, ao fato da varíola debilitar o sistema imunológico abrindo espaço para outras doenças. Se a pessoa sobreviver à varíola ele fica com cicatrizes devido às feridas causadas pela doença.
61. Sintomas No estado Inicial (4 a 7 dias, correspondente ao período de incubação): Febre alta de início súbito; Sensação de mal estar; Dor de cabeça constante e acentuada; Dor muscular intensa; Cansaço ; Calafrios. É comum o aparecimento manchas avermelhadas no corpo Casos mais graves: Hemorragias (equimoses, sangramentos em nariz, gengivas e pulmões); Funcionamento inadequado dos rins, o que causa diminuição do volume urinário e, às vezes, anúria total; O doente pode ficar torporoso e em coma. Obs.: A evolução para a morte pode ocorrer em cerca de 10% das formas graves.
63. Contágio Roedores e outros mamíferos, atingindo animais domésticos (cães, gatos) e outros de importância econômica (bois, cavalos, porcos, cabras, ovelhas) podem tornar-se portadores assintomáticos e eliminar a L. interrogans junto com a urina. O rato de esgoto (Rattusnovergicus) é o principal responsável pela infecção humana. A L. interrogans multiplica-se nos rins desses e é eliminada pela urina. Sobrevive no solo úmido ou na água, que tenham pH neutro ou alcalino. Não sobrevive em águas com alto teor salino. A L. interrogans penetra através da pele e de mucosas (olhos, nariz, boca) ou através da ingestão de água e alimentos contaminados. A presença de pequenos ferimentos na pele facilita a penetração, que pode ocorrer também através da pele íntegra, quando a exposição é prolongada. Obs.:A transmissão de uma pessoa para outra é muito pouco provável.
64. Tratamento Diagnóstico As manifestações iniciais da leptospirose são semelhantes às de outras doenças, como febre amarela, dengue, malária e hepatites. A presunção do diagnóstico leptospirose é feita com base na história de exposição ao risco, sendo confirmada com exames laboratoriais. Tratamento: O tratamento é feito com hidratação. Não deve ser utilizado medicamentos para dor ou para febre que contenham ácido acetilsalicílico ou antiinflamatórios. Devem ser empregados antibióticos (doxiciclina, penicilinas). Prevenção: Identificação de focos de água contaminada, geralmente coincidentes com períodos chuvosos intensos, com ocorrência de enchentes; educação sanitária da população; combate aos roedores, por exemplo, tratamento do lixo, evitando locais onde proliferam ratos; e vacinação dos animais domésticos.
65. Riscos A leptospirose pode ser confundida com outras doenças, e se evoluir para sua forma grave, danificando funções renais e o fígado, podendo levar a morte.
68. Sintomas Os principais sintomas são: Diarréia; Vômitos; Mal-estar; Febre. Os casos mais graves podem evoluir para um quadro de desidratação, podendo levar à morte.
70. Contágio O rotavírus é transmitido por via fecal-oral, por contato de pessoa a pessoa, e também por meio da água, alimentos, utensílios ou superfícies contaminadas. Uma vez no organismo, ele invade a mucosa intestinal e causa lesões celulares, provocando a diarréia aquosa
71.
72. Para crianças que estão vomitando, deve-se diminuir a quantidade de alimentos.
73. Evitar antibióticos e antidiarréicos.Prevenção: Vacina, para crianças. Higiene e saneamento básico.
74. Riscos Os casos mais graves ocorrem em crianças em até dois anos de vida, com sua maioria em países pobres. O risco do não tratamento pode levar a morte, mas principalmente em caso de desnutrição, pois uma boa alimentação já é suficiente para o combate doença.
75. Créditos Doença de Chagas e Tuberculose – Fábio Takahashi Tanniguchi (09127) Leptospirose e Rotavírus – Fernando Henrique dos Santos Gonçalves (09131) Tricomoníase– Jean Lucas Tuchapski (09138) Coqueluche – Luciano Pádua Sabença (09730) HPV – Pedro Gabriel Naponeno(09146) Varíola - Giuliano Andrei J C D C Mazzoni(09134) 59
76. Fontes de Pesquisa http://www.msdonline.com.br/pacientes/sua_saude/cancer_do_colo_do_utero/paginas/papilomavirus_humano_hpv.aspx Amabis e Martho – Biologia dos Organismos 2 – Ed. Moderna – 2ª.ed. – 2004 Paulino – Biologia Volume Único – Ed.Ática – 9ª.ed. – 2005 www.sbinfecto.org.br/públicoleigo www.infectologia.org.br/publicoleigo www.datasus.gov.br/cns/temas/tribuna/tratamento.htm www.sbcp.org.br/revista/nbr224/P266_277.htm http://miriamsalles.info/wp/wp-content/uploads/ciclotrypanosomacruzzi.jpg www.brasilescola.com/doencas Enciclopédia Barsa – 6a.ed. – 2002 Amabis, Martho e Otto – Biologia e Saúde Humanas – Ed. Moderna – 1ª.ed. – 1981 www.tubarao.sc.gov.br/secretarias/comunicacao-social/noticias César e Sezar – Biologia – Ed. Saraiva – 4ª.ed. – 2007 www.ipam.ro.gov.br http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos http://www.unirio.br/dmp/Graduacao/Medicina/Imunologia/Imunidade%20a%20microorganismos%20intravesiculares%20e%20mal%C3%A1ria.pdf http://www.brasilescola.com/doencas/leptospirose.htm http://www.cives.ufrj.br/informacao/leptospirose/lep-iv.html http://www.objetivo.br/portal/frm_conteudo.aspx?codConteudo=101&tituloanterior=Roteiros+para+Estudo http://www.e-familynet.com/pages.php/PT/000/rotavirus.htm rehydrate.org/rotavirus/index.html http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?655 http://www.copacabanarunners.net/coqueluche.html http://www.mundoeducacao.com.br/doencas/variola.htm http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/variola/ http://www.bicodocorvo.com.br/saude/doencas/variola http://www.brasilescola.com/doencas/variola.htm 60