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Prova I da 2° etapa: 14/05




                Realização: PANDAS
Programação de Artifícios Nada Dispensáveis á Sabedoria
   Conceito: É a distribuição de poder entre atores num sistema político em
    determinado momento.

   Classificações:


    - Balança Bipolar:
      • Neste esquema há dois ele –
        mentos mais poderosos
        (hegêmonas). Eles não se
        atacam diretamente por –                     A                         B
        que, como maiores potên –
        cias, mais desenvolvidas, tanto
        uma quanto a outra “sairão
         perdendo” num conflito direto.

      • “Check-in-balance” é a estratégia de um país menor ao se aliar a uma              das
    potências, assim evitará que as duas disputem por ele (ou até tomem seu território) e por
    isso perca sua soberania de direito. Por outro lado, mesmo que se alie a um dos
    hegêmonas, ele perde a soberania de fato, já que é fortemente influenciado a agir segundo
    instruções alheias.

      • “Equilíbrio do medo” (poder bélico balanceado entre os dois hegêmonas), “Paz Armada”
    (princípio militarista e propagandista) e “Princípio M.A.D” (empecilhos num conflito direto)
    foram conceitos da Guerra Fria fortemente relacionadas à balança de poder bipolar, por
    exemplo.
- Balança Multipolar:




          A                B               C




                 D                   E




• Nesse sistema, há vários hegêmonas que se destacam, o que favorece a
ocorrência de conflitos em grandes proporções.

• Um dos fatores que impulsionou a I Guerra Mundial, por exemplo, foi exatamente
este esquema de balança de poder, uma vez que além de França e Inglaterra, a
Alemanha, a Itália e a Rússia também emergiram como potências no período pré-
Guerra, provocando vários conflitos diretos em larga escala.
- Balança unipolar:

    • Neste esquema, há um único hegêmona. Como é
      o maior e o mais desenvolvido, não há outro que
      desafie sua posição, favorecendo a paz no sistema.
      O hegêmona, no caso, é conhecido também como                       A
      “Polícia do Mundo”.

     • Épocas desse sistema de poder são chamadas
       “Períodos de Pax/Paz”, a exemplo da Pax Britânica,
       uma das mais duradouras.

   Observação:           Noam Chomski – 1996:

    “ A maior ordem mundial é militarmente unipolar e economicamente multipolar.”


                Refere-se a superioridade bélica             Refere-se aos vários polos
                        norte-americana                     importantes na economia
    mundial
   Início da Guerra Fria: O início da Guerra Fria é datado de 1945, coincidindo com o fim
    da II Guerra Mundial. É controverso, porém, fazer essa determinação, uma vez que as
    rivalidades entre Estados Unidos e União Soviética, foco principal da Guerra Fria,
    tiveram início antes do fim da II Guerra Mundial – quando se depararam com o próprio
    poder superior aos das demais nações, já começaram a se enxergar como rivais.

   Teste Nuclear Soviético/Princípio M.A.D.: Buscando divulgar seu poder, os soviéticos
    desenvolveram-se quanto à tecnologia nuclear, numa tentativa de intimidar os
    estadunidenses. Outro acontecimento com esse mesmo objetivo foi a Corrida Espacial,
    na qual ambos EUA e URSS se lançaram em projetos para que o homem que primeiro
    viajasse até a Lua fosse, respectivamente, norte-americano ou soviético.
    A ideologia desses objetivos está compreendida no Princípio M.A.D. (Mutual Assured
    Destruction), que assimilava que tamanho era o poderio bélico ofensivo das duas
    potências, que num conflito direto haveria tanto estrago e destruição que não seria
    possível caracterizar um “vencedor”: ambas as potências sairiam perdendo.

   Guerra da Coreia: Entre 1950 e 1953, houve um intenso conflito entre a Coreia
    Setentrional (que recebia grande apoio soviético) e a Coreia Meridional (com apoio
    americano), que evidenciou o modo de interferência indireta de URSS e EUA durante o
    período da Guerra Fria: se não poderiam atacar diretamente um ao outro, influenciariam
    e apoiariam outros países a atacar uns aos outros.
   Descolonização via Neocolonialismo: Iniciando-se em 1945, Neocolonialismo é o
    distanciamento da antiga relação colônia-metrópole, tornando-a mais livre, dando certa
    autonomia às colônias, mesmo que essas ainda sejam submetidas à metrópole.
     Quando se fala em Neocolonialismo como forma de descolonização, refere-se não à
    total ruptura da interdependência entre colônia e metrópole, mas sim à independência
    formal da colônia, sendo reconhecida como um país, de modo que a metrópole ainda
    exerça sobre ela grande influência político-econômica de fato.
     Essa descolonização é muito associada á colocação de “Governos-Fantoche” , ou seja,
    são implantados na ex-colônia governantes completamente influenciados e manipulados
    pela ex-metrópole, de modo que os interesses da ex-metrópole ainda sejam satisfeitos. É
    associada, também, ao aprofundamento das relações e posições da D.I.T. (Divisão
    Internacional do Trabalho). EX: Se a colônia era, principalmente, exportadora de matéria-
    prima, enquanto a metrópole era grande especialista em indústrias, com a
    Descolonização Colonialista essas funções tendem a ficar mais marcantes e definidas,
    tornando a ex-colônia um país predominantemente agrário e a ex-metrópole uma
    indústria ainda mais desenvolvida.

   Conferência de Bandung: Os novos países formados pela Descolonização,
    principalmente na Ásia e na África, eram pequenos, submissos ás ex-metrópoles e ainda
    politicamente instáveis, ou seja, não estavam em condições de se declarar em apoio á
    um dos hegêmonas (URSS ou EUA), pelas grandes consequências que poderiam
    decorrer dessa declaração. Sendo assim, se manifestaram simpatizantes e se
    aproximaram da China, um país relativamente maior que também se declarava neutro no
    contexto da Guerra Fria. Todos esses países se uniram na Conferência de Bandung, em
    1955, na qual assinaram um acordo que estabelecia que nenhum deles se manifestaria a
    favor de nenhum dos lados da balança bipolar dominante.
   Crise dos mísseis de Cuba: Começou com a coleta americana de imagens aéreas
    do território cubano, onde percebeu-se um processo de implantação de mísseis
    apontados para os Estados Unidos, capazes de portar material nuclear, em 14 de
    outubro de1962. Sentindo-se extremamente ameaçados, os estadunidenses
    entraram num delicadíssimo esquema de debates, reuniões e negociações com o
    governo soviético, entre 16 e 29 de outubro. Por fim, chegou-se ao acordo de que os
    soviéticos retirariam os mísseis do território cubano, contando que os americanos
    assinassem um acordo de não-proliferação de armas nucleares.

     Foi, efetivamente, o ápice da rivalidade da Guerra Fria, o ponto em que mais foi
    temido o estouro de um conflito bélico direto entre EUA e URSS, que muito
    provavelmente envolveria uma guerra nuclear em nível mundial.
   Gamal Abdel Nasser: Teve sua ascensão em 1960, como presidente do Egito, e foi
    o líder que encabeçou a ideia de que as nações arábicas deveriam se unir, ou seja,
    foi o líder do pensamento do Pan-Arabismo. Formou, justamente, a ideologia
    Nasserista, que era uma forma de anti-hegemonismo: com o Pan Arabismo, Nasser
    defendia que as arábias se mantivessem neutras quanto ao apoio à algum dos
    hegêmonas, soviético ou americano.

   Crise de Suez: Nasser decide, como medida de união das arábias, nacionalizar o
    Canal de Suez (era a única ligação entre o Mediterrâneo e o Mar Vermelho, e o
    principal canal de escoamento do petróleo das arábias para a Europa). Como
    punição, a França e a Grã-Bretanha, juntamente a Israel, declaram guerra á
    determinadas nações árabes. Israel, inclusive, chega a invadir o Egito e conquistar
    parte do território.

   Agravamento das relações entre árabes e israelenses: Israel, como provocação
    aos árabes, passa a desviar águas do Rio Jordão, fazendo com que os países que
    usufruam do rio após ele passar por Israel tenham escassez de água. Em resposta,
    as nações árabes que ficam mais próximas à nascente do rio do que Israel passaram
    a, também, desviar o curso da água, confrontando o país. Foram intensificadas,
    dessa maneira, as já proeminentes rivalidades entre árabes e israelenses.
   Guerra dos 6 dias/Resolução ONU-242: Respondendo às provocações do desvio
    do rio, Israel ataca, em 1967, as nações envolvidas ao episódio do Jordão, e toma
    para si diversas terras das mesmas – a chamada “Guerra dos 6 Dias”. A ONU
    interfere com a Resolução 242, que, implicitamente, negocia a devolução das terras
    conquistadas por Israel pelo reconhecimento do mesmo pelas nações das arábias.
    Os árabes não aceitam; ficam sem suas terras, os israelenses ficam sem
    reconhecimento.

   Morte de Nassar: Gamal Abdel Nasser morre de causas naturais em 1972. Em seu
    lugar, assume Anwar-El-Sadat, que busca popularidade e apoio da população
    seguindo os passos de Nasser.

   Guerra de Yom-Kappur/Crise do Petróleo: Em 6 de outubro de 1973, “dia do
    perdão” (Yom-Kippur) em Israel, o Egito e a Síria atacam os israelenses enquanto
    preparam as festividades, então, pegos de surpresa, têm grande desvantagem no
    evento. Após isso, os integrantes da OPEP (Organização dos Países Exportadores
    de Petróleo) fizeram um boicote aos países que apoiavam o governo de Israel,
    negando-se a vender petróleo para eles. Dessa maneira, o valor do petróleo subiu
    muito, e alguns dos países abandonaram a guerra.

   Camp David: Em 1979, Egito e Israel assinam a Paz, o chamado Acordo de Camp
    David.
   Nomes associados aos
    pontos cardeais:
    - Austral                Meridional                   Sul
    - Boreal                 Setentrional                 Norte
    - Poente                 Ocidente                     Oeste
    - Nascente               Oriente                      Leste

    Noções básicas de graus/minutos/segundos nas coordenadas:
     1º = 60’                         0,1º = 6’
     1’ = 60’’                       0,05º = 3’
     1º = 3600’’

    Latitude: Distância de um ponto em relação à Linha do Equador, expressa em graus.

    Longitude: Distância em relação ao Meridiano de Greenwich, expressa em graus.




Obs: Em cartografia, os exercícios serão mais úteis do que os conceitos em si,
  uma vez que o conteúdo é mais prático do que teórico.

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PowerPoint - GEO - PROVA01

  • 1. Prova I da 2° etapa: 14/05 Realização: PANDAS Programação de Artifícios Nada Dispensáveis á Sabedoria
  • 2. Conceito: É a distribuição de poder entre atores num sistema político em determinado momento.  Classificações: - Balança Bipolar: • Neste esquema há dois ele – mentos mais poderosos (hegêmonas). Eles não se atacam diretamente por – A B que, como maiores potên – cias, mais desenvolvidas, tanto uma quanto a outra “sairão perdendo” num conflito direto. • “Check-in-balance” é a estratégia de um país menor ao se aliar a uma das potências, assim evitará que as duas disputem por ele (ou até tomem seu território) e por isso perca sua soberania de direito. Por outro lado, mesmo que se alie a um dos hegêmonas, ele perde a soberania de fato, já que é fortemente influenciado a agir segundo instruções alheias. • “Equilíbrio do medo” (poder bélico balanceado entre os dois hegêmonas), “Paz Armada” (princípio militarista e propagandista) e “Princípio M.A.D” (empecilhos num conflito direto) foram conceitos da Guerra Fria fortemente relacionadas à balança de poder bipolar, por exemplo.
  • 3. - Balança Multipolar: A B C D E • Nesse sistema, há vários hegêmonas que se destacam, o que favorece a ocorrência de conflitos em grandes proporções. • Um dos fatores que impulsionou a I Guerra Mundial, por exemplo, foi exatamente este esquema de balança de poder, uma vez que além de França e Inglaterra, a Alemanha, a Itália e a Rússia também emergiram como potências no período pré- Guerra, provocando vários conflitos diretos em larga escala.
  • 4. - Balança unipolar: • Neste esquema, há um único hegêmona. Como é o maior e o mais desenvolvido, não há outro que desafie sua posição, favorecendo a paz no sistema. O hegêmona, no caso, é conhecido também como A “Polícia do Mundo”. • Épocas desse sistema de poder são chamadas “Períodos de Pax/Paz”, a exemplo da Pax Britânica, uma das mais duradouras.  Observação: Noam Chomski – 1996: “ A maior ordem mundial é militarmente unipolar e economicamente multipolar.” Refere-se a superioridade bélica Refere-se aos vários polos norte-americana importantes na economia mundial
  • 5. Início da Guerra Fria: O início da Guerra Fria é datado de 1945, coincidindo com o fim da II Guerra Mundial. É controverso, porém, fazer essa determinação, uma vez que as rivalidades entre Estados Unidos e União Soviética, foco principal da Guerra Fria, tiveram início antes do fim da II Guerra Mundial – quando se depararam com o próprio poder superior aos das demais nações, já começaram a se enxergar como rivais.  Teste Nuclear Soviético/Princípio M.A.D.: Buscando divulgar seu poder, os soviéticos desenvolveram-se quanto à tecnologia nuclear, numa tentativa de intimidar os estadunidenses. Outro acontecimento com esse mesmo objetivo foi a Corrida Espacial, na qual ambos EUA e URSS se lançaram em projetos para que o homem que primeiro viajasse até a Lua fosse, respectivamente, norte-americano ou soviético. A ideologia desses objetivos está compreendida no Princípio M.A.D. (Mutual Assured Destruction), que assimilava que tamanho era o poderio bélico ofensivo das duas potências, que num conflito direto haveria tanto estrago e destruição que não seria possível caracterizar um “vencedor”: ambas as potências sairiam perdendo.  Guerra da Coreia: Entre 1950 e 1953, houve um intenso conflito entre a Coreia Setentrional (que recebia grande apoio soviético) e a Coreia Meridional (com apoio americano), que evidenciou o modo de interferência indireta de URSS e EUA durante o período da Guerra Fria: se não poderiam atacar diretamente um ao outro, influenciariam e apoiariam outros países a atacar uns aos outros.
  • 6. Descolonização via Neocolonialismo: Iniciando-se em 1945, Neocolonialismo é o distanciamento da antiga relação colônia-metrópole, tornando-a mais livre, dando certa autonomia às colônias, mesmo que essas ainda sejam submetidas à metrópole. Quando se fala em Neocolonialismo como forma de descolonização, refere-se não à total ruptura da interdependência entre colônia e metrópole, mas sim à independência formal da colônia, sendo reconhecida como um país, de modo que a metrópole ainda exerça sobre ela grande influência político-econômica de fato. Essa descolonização é muito associada á colocação de “Governos-Fantoche” , ou seja, são implantados na ex-colônia governantes completamente influenciados e manipulados pela ex-metrópole, de modo que os interesses da ex-metrópole ainda sejam satisfeitos. É associada, também, ao aprofundamento das relações e posições da D.I.T. (Divisão Internacional do Trabalho). EX: Se a colônia era, principalmente, exportadora de matéria- prima, enquanto a metrópole era grande especialista em indústrias, com a Descolonização Colonialista essas funções tendem a ficar mais marcantes e definidas, tornando a ex-colônia um país predominantemente agrário e a ex-metrópole uma indústria ainda mais desenvolvida.  Conferência de Bandung: Os novos países formados pela Descolonização, principalmente na Ásia e na África, eram pequenos, submissos ás ex-metrópoles e ainda politicamente instáveis, ou seja, não estavam em condições de se declarar em apoio á um dos hegêmonas (URSS ou EUA), pelas grandes consequências que poderiam decorrer dessa declaração. Sendo assim, se manifestaram simpatizantes e se aproximaram da China, um país relativamente maior que também se declarava neutro no contexto da Guerra Fria. Todos esses países se uniram na Conferência de Bandung, em 1955, na qual assinaram um acordo que estabelecia que nenhum deles se manifestaria a favor de nenhum dos lados da balança bipolar dominante.
  • 7. Crise dos mísseis de Cuba: Começou com a coleta americana de imagens aéreas do território cubano, onde percebeu-se um processo de implantação de mísseis apontados para os Estados Unidos, capazes de portar material nuclear, em 14 de outubro de1962. Sentindo-se extremamente ameaçados, os estadunidenses entraram num delicadíssimo esquema de debates, reuniões e negociações com o governo soviético, entre 16 e 29 de outubro. Por fim, chegou-se ao acordo de que os soviéticos retirariam os mísseis do território cubano, contando que os americanos assinassem um acordo de não-proliferação de armas nucleares. Foi, efetivamente, o ápice da rivalidade da Guerra Fria, o ponto em que mais foi temido o estouro de um conflito bélico direto entre EUA e URSS, que muito provavelmente envolveria uma guerra nuclear em nível mundial.
  • 8. Gamal Abdel Nasser: Teve sua ascensão em 1960, como presidente do Egito, e foi o líder que encabeçou a ideia de que as nações arábicas deveriam se unir, ou seja, foi o líder do pensamento do Pan-Arabismo. Formou, justamente, a ideologia Nasserista, que era uma forma de anti-hegemonismo: com o Pan Arabismo, Nasser defendia que as arábias se mantivessem neutras quanto ao apoio à algum dos hegêmonas, soviético ou americano.  Crise de Suez: Nasser decide, como medida de união das arábias, nacionalizar o Canal de Suez (era a única ligação entre o Mediterrâneo e o Mar Vermelho, e o principal canal de escoamento do petróleo das arábias para a Europa). Como punição, a França e a Grã-Bretanha, juntamente a Israel, declaram guerra á determinadas nações árabes. Israel, inclusive, chega a invadir o Egito e conquistar parte do território.  Agravamento das relações entre árabes e israelenses: Israel, como provocação aos árabes, passa a desviar águas do Rio Jordão, fazendo com que os países que usufruam do rio após ele passar por Israel tenham escassez de água. Em resposta, as nações árabes que ficam mais próximas à nascente do rio do que Israel passaram a, também, desviar o curso da água, confrontando o país. Foram intensificadas, dessa maneira, as já proeminentes rivalidades entre árabes e israelenses.
  • 9. Guerra dos 6 dias/Resolução ONU-242: Respondendo às provocações do desvio do rio, Israel ataca, em 1967, as nações envolvidas ao episódio do Jordão, e toma para si diversas terras das mesmas – a chamada “Guerra dos 6 Dias”. A ONU interfere com a Resolução 242, que, implicitamente, negocia a devolução das terras conquistadas por Israel pelo reconhecimento do mesmo pelas nações das arábias. Os árabes não aceitam; ficam sem suas terras, os israelenses ficam sem reconhecimento.  Morte de Nassar: Gamal Abdel Nasser morre de causas naturais em 1972. Em seu lugar, assume Anwar-El-Sadat, que busca popularidade e apoio da população seguindo os passos de Nasser.  Guerra de Yom-Kappur/Crise do Petróleo: Em 6 de outubro de 1973, “dia do perdão” (Yom-Kippur) em Israel, o Egito e a Síria atacam os israelenses enquanto preparam as festividades, então, pegos de surpresa, têm grande desvantagem no evento. Após isso, os integrantes da OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) fizeram um boicote aos países que apoiavam o governo de Israel, negando-se a vender petróleo para eles. Dessa maneira, o valor do petróleo subiu muito, e alguns dos países abandonaram a guerra.  Camp David: Em 1979, Egito e Israel assinam a Paz, o chamado Acordo de Camp David.
  • 10. Nomes associados aos pontos cardeais: - Austral Meridional Sul - Boreal Setentrional Norte - Poente Ocidente Oeste - Nascente Oriente Leste  Noções básicas de graus/minutos/segundos nas coordenadas: 1º = 60’ 0,1º = 6’ 1’ = 60’’ 0,05º = 3’ 1º = 3600’’  Latitude: Distância de um ponto em relação à Linha do Equador, expressa em graus.  Longitude: Distância em relação ao Meridiano de Greenwich, expressa em graus. Obs: Em cartografia, os exercícios serão mais úteis do que os conceitos em si, uma vez que o conteúdo é mais prático do que teórico.