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História:
Conceitos e categorias em
sala de aula
Claudney S. dos Santos
Historiador, Especialista em História do Brasil,
Mestrando em Educação e professor de hist. No
Sul e Extremo-sul da Bahia
O que é História?
Narração ordenada, escrita, dos acontecimentos e
atividades humanas ocorridas no passado. Ramo da
ciência que se ocupa de registrar cronologicamente,
apreciar e explicar os fatos do passado da humanidade em
geral, e das diversas nações, países e localidades em
particular. Os fatos do passado da humanidade registrados
cronologicamente.
Dicionário Michaellis disponível
<http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/>
Disciplina que se ocupa do estudo dos
fatos relativos ao Homem ao longo do
tempo.
Nova enciclopédia Barsa. São Paulo, 1999. v7
“A Historia é o registro da sociedade humana, ou civilização mundial;
das mudanças que acontecem na natureza dessa sociedade[...]. De
revoluções e insurreições de um conjunto de pessoas contra
outro[...]das diferentes atividades e ocupações dos homens, seja para
ganharem seu sustento ou nas várias ciências e artes; e, em geral, de
todas as transformações sofridas pela sociedade [...]”
KHALDUN, Ibn, apud HOBSBAWM, Eric.
Sobre História. São Paulo, Cia das Letras, 1998.
História é uma ciência social que estuda a transformação da
sociedade no decorrer do tempo.
MELLO, Leonel Itaussu de A. Construindo
Consciências: História. São Paulo: Scipione,
2006 (livro didático)
Historia inclui todo traço e vestígio de tudo o que o homem fez ou
pensou desde seu primeiro aparecimento sobre a terra.
BURKE, Peter. A escrita da história: novas
perspectivas. São Paulo, Unesp, 1992.
Afinal o que a História estuda?
Política
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Um pouco de teoria da
história e Pré- História
Humana
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Profº Claudney S. dos
Santos
Perguntas de um Operário
Letrado
Quem construiu Tebas, a das sete
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Nos livros vem o nome dos reis,
Mas foram os reis que transportaram as
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Babilónia, tantas vezes destruída,
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Da Lima Dourada moravam seus
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No dia em que ficou pronta a Muralha
da China para onde
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Roma
Está cheia de arcos de triunfo. Quem os
ergueu? Sobre quem
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Quando a sua armada se afundou Filipe
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Poema e história
• O poema faz alusão as pessoas que fizeram parte
dos grandes feitos na história, mas que foram
injustamente esquecidas e não receberam o crédito
que mereciam, sendo elas também "construtores da
história".
• A ideia do autor é trazer a memoria essas pessoas
que ficaram ocultas nas várias versões da História,
pois elas lutaram e foram partes importantes em
todos os grandes feitos, aliás sem elas não haveriam
grandes feitos, nem tão pouco história.
História é o estudo das EXPERIÊNCIAS
HUMANAS, no decorrer do TEMPO.
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O estudo da História é subjetivo.
Depende do olhar do HISTORIADOR
• Segundo o historiador Marc Bloch, o historiador
tem o papel de investigar, e seu objeto de estudo é
“o homem”, ou melhor, “os homens”, e mais
precisamente “homens no tempo”.
BLOCH, Marc Leopold Benjamin. Apologia da História ou O ofício do
historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
• O historiador se utiliza das fontes históricas para
realizar seu estudo. E fonte pode ser tudo aquilo
que ajudar ao historiador a comprovar o que diz.
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coletiva de um povo.
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estudo que passe totalmente desapercebido por
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pessoal, mas a própria escolha dos fatos.
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possibilidade de objetividade na história. Não
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cada historiador tem seu ponto de vista diante
do mesmo fato histórico analisado.
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• É impossível para o historiador se afastar
de seu objeto de estudo suficientemente
para uma relação distinta entre Sujeito e
Objeto.
• O historiador é fruto de seu tempo e
portanto incapaz de imparcialidade total.
• A partir de 1929, e mais densamente a partir de 1970, os historiadores
sentiram a necessidade de rever seus métodos e conceitos, ampliando
a noção de quem são os sujeitos da história. Buscando desenvolver
uma reflexão historiográfica sobre essas questões, além da
capacidade de investigação e de compreensão, a História passa a ser
vista em seu papel múltiplo e subjetivo surgindo assim novos
métodos e campos históricos.
HISTÓRIA
HISTORIA
POLITICA
HISTORIA
ECONOMICA
HISTORIA
CULTURAL
GEO-
HISTORIA
HISTÓRIA
DEMOGRA
FICA
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QUANTITATI
VA
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SERIAL HISTÓRIA
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COTIDIANO
HISTÓRIA
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MICRO-
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ANTROPOLÓ
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• Devemos pensar a História de forma múltipla,
isto é, no olhar em conjunto lançado para os
objetos, métodos e documentação ela se amplia
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tanto, é necessário conhecer todos os enfoques
possíveis. E jamais esquecer do tempo.
• Contudo o tempo, assim como a História é
Plural.
Tempo, tempo, tempos...
•Multiplicidade de Tempos
• Tempo cronológico.
• Datas, calendários, periodizações.
• Mesmos estes modificam-se de acordo com a cultura de
cada sociedade.
• Os acontecimentos, identificados pelas datas, assumem a
idéia de uniformidade, de regularidade e, ao mesmo
tempo, de sucessão crescente e acumulativa.
Tempo histórico
• Utiliza o tempo institucionalizado (tempo
cronológico), mas também o transforma à sua
maneira. Isto é, utiliza o calendário, que possibilita
especificar o lugar dos momentos históricos na
sucessão do tempo, mas procura trabalhar também
com a idéia de diferentes níveis e ritmos de durações
temporais, que estão relacionados à percepção das
mudanças ou das permanências nas vivências
humanas.
• Os ritmos da duração, por sua vez, possibilitam
identificar a velocidade com que as mudanças
ocorrem. Assim, podem ser identificados três tempos:
• (ENEM–2000) Os quatro calendários
apresentados baixo mostram a variedade na
contagem do tempo em diversas sociedades.
Com base nas informações apresentadas,
pode que:
(A)o final do milênio, 1999/2000,é um fator
comum às diferentes culturas e tradições.
(B)embora o calendário cristão seja hoje
adotado em âmbito internacional, cada
cultura registra seus eventos ma cantes em
calendário próprio.
(C)o calendário cristão foi adotado
universalmente porque, sendo solar. É
mais preciso que os demais.
(D)a religião não foi determinante na
definição dos calendários.
(E)o calendário cristão tornou-se dominante
por sua antiguidade.
• O tempo do acontecimento
breve é aquele que
representa a duração de um
fato de dimensão breve,
correspondendo a um
momento preciso, marcado
por uma data.
• O tempo da conjuntura é
aquele que se prolonga e pode
ser apreendido durante uma
vida, como o período de uma
crise econômica, a duração de
uma guerra, a permanência de
um regime político, o
desenrolar de um movimento
cultural,
• O tempo da estrutura é aquele que parece imutável, pois as
mudanças que ocorrem na sua extensão são quase
imperceptíveis nas vivências contemporâneas das pessoas.
Em suma é preciso compreender que História e tempos são
categorias e como tais são objetos de uma dada cultura,
objetos sociais construídos pelos povos e portanto passiveis
de mudanças.
TEORIA CRIACIONISTA
DIFERENTES ORIGENS:
TEORIA EVOLUCIONISTA
A teoria criacionista defende a idéia de que
O mundo e a humanidade são criações
Divinas (criações de Deus), da mesma
forma como está relatado em Gêneses, um
dos livros da Bíblia que descreve a criação
do mundo.
Esta hipótese está fundamentada no
pensamento judaico e cristão, que se
baseiam na interpretação literal dos
textos sagrados.
A teoria evolucionista ou Darwinista foi
desenvolvida por Charles Darwin e vai contra a
concepção criacionista. A teoria evolucionista
afirma que o homem e os demais seres vivos
surgiram e se desenvolveram ao longo do
tempo, partindo de organismos mais simples
que foram se transformando ao longo dos
tempos.
Atualmente, associado as pesquisas genéticas,
o evolucionismo tornou-se um dos marcos
do pensamento contemporâneo.
Charles Darwin,
pai da teoria
evolucionista.
A teoria evolucionista que
desenvolvi não é simples, mas
é lógica e embasada em uma
série de estudos e
observações que pude realizar
ao longo de minha vida.
Muitas pessoas interpretam
erroneamente o meu
pensamento. Eu nunca disse
que o homem evoluiu do
macaco, mas sim que, ambos,
seres humanos e macacos
pertencem ao grupo dos
primatas e pertencem
também a espécies distintas.
A evolução é um processo que
se aplica a todas as espécies,
de acordo com suas
necessidades.
A EVOLUÇÃO DA ESPÉCIE HUMANA:
NOME PERÍODO CRÂNIO LOCAL CARACTERÍSTICA
Australopithecus 4,2 – 1,4
milhões
700 cm3 África Postura semi-ereta, uso de
ferramentas.
Homo habilis 2 – 1,5
milhões
750 cm3 África Fabricação de artefatos
rudimentares.
Homo erectus 1,5 milhões
– 300 mil
900 cm3 África, Ásia,
Europa
Coluna ereta, controle do
fogo, caçador habilidoso.
Homo sapiens
neandertalensis
200 – 40
mil
1300 –
1600 cm3
África, Ásia,
Europa
Fala, religiosidade,
cerimoniais fúnebres.
Homo sapiens
sapiens
100 mil -
hoje
1300 –
1600 cm3
Todos. Todas as atuais.
PRÉ-HISTÓRIA
Hominídeos
desde 15 milhões
Australopithecus 5 mlhões anos
Homo hábilis 2 milhões
Homo erectus 1 milhão
Homo sapiens 100 mil anos
Olduvai
Embora existam várias teorias sobre a origem da
humanidade e ainda hoje haja discussões sobre o
surgimento dos primeiros seres humanos, prevalece a
teoria de que os primeiros seres humanos surgiram na
África e de lá se espalharam pelo mundo.
 É dividido em três
fases: Paleolítico,
Mesolítico e Neolítico.
 O ser humano foi
enfrentado as barreiras
da natureza e
desenvolvendo as
soluções do cotidiano.
 Período anterior
ao aparecimento da
escrita, há 4.000 a.C.
 Os meios de
sobrevivência, eram
a partir das
necessidades.
Desenvolvendo
uma importante
cultura.
Pré-História
Cavernas Nômade
Alimentos
C
o
n
t
i
n
u
a
ç
ã
o
Ferramentas
Coletividade
C
o
n
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i
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a
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ã
o
Magia
 Também chamado de Pedra
Intermediária, é um período
situado entre o Paleolítico e o
Neolítico.
 Em algumas regiões ocorreu
este período, principalmente as
regiões que sofreram maiores
efeitos das glaciações.
 Encerrou-se com a
introdução da
agricultura.
Desenvolvimento
Sedentarismo
Divisão
de
Tarefas
Trabalho
Especializado
Artesanato
Tecelagem
Fabricação
de
alimento
Polimento
I
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rc â
n
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Poligamia
Metalurgia
Rudimentar
Ferro
Crescimento da
População
Agricultura
Escravidão
E s c
r
i
t
a
A religião na PRÉ-HISTÓRIA
As primeiras manifestações religiosas vão
aparecer ainda na pré-história, estas, desde o início
tentando dar explicações ao “desconhecido” e ao
“sobrenatural”. Desta forma, acreditando já na vida
pós-morte, os homens passaram a cultuar deuses.
Inicialmente, os primeiros deuses a serem
cultuados eram ligados a elementos da natureza:
animais, plantas, água, fogo, a lua, o sol e
constelações eram adoradas em diversas
manifestações religiosas.
As manifestações religiosas podem ser:
Politeísta: Cultuam vários deuses.
Monoteísta: cultua apenas um deus.
Ateísta: Não acredita em deus ou deuses.
Fim da
Pré-
história
Início da
História
E a América? Como ocorreu sua ocupação ?
Não há consenso entre os historiadores e cientistas sobre a povoação do continente
americano, entretanto as datas giram entre 11 mil e 14 mil anos atrás.
As correntes estão divididas entre os que defendem a teoria da travessia pelo estreito
de Bering; outros afirmam que elementos polinésios através da navegação de
cabotagem alcançaram o atual litoral do Chile.
Três dentes de hominídeos, achados recentemente na região de Matosinhos no Brasil
Central, abaixo dos restos de uma preguiça que, sabe-se viveu por volta de 17 mil
anos atrás, atiçam a discussão.
Se confirmada a datação, haverá um recuo de 4 a 5 mil anos nas datas de povoação,
já que os fósseis mais antigos são do sítio Monte Verde no sul do Chile com 12.500
anos.
No Brasil, o fóssil de uma mulher, encontrado em 1999 no município de Lagoa Santa
em Minas Gerais é a mais antiga brasileira, com idade aproximada de 13,5 mil anos.
Claudney S. dos
Santos
Historiador, Especialista em História do
Brasil, Mestrando em Educação e
professor de hist. No Sul e Extremo-sul
da Bahia

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A evolução da espécie humana

  • 1. História: Conceitos e categorias em sala de aula Claudney S. dos Santos Historiador, Especialista em História do Brasil, Mestrando em Educação e professor de hist. No Sul e Extremo-sul da Bahia
  • 2. O que é História? Narração ordenada, escrita, dos acontecimentos e atividades humanas ocorridas no passado. Ramo da ciência que se ocupa de registrar cronologicamente, apreciar e explicar os fatos do passado da humanidade em geral, e das diversas nações, países e localidades em particular. Os fatos do passado da humanidade registrados cronologicamente. Dicionário Michaellis disponível <http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/> Disciplina que se ocupa do estudo dos fatos relativos ao Homem ao longo do tempo. Nova enciclopédia Barsa. São Paulo, 1999. v7
  • 3. “A Historia é o registro da sociedade humana, ou civilização mundial; das mudanças que acontecem na natureza dessa sociedade[...]. De revoluções e insurreições de um conjunto de pessoas contra outro[...]das diferentes atividades e ocupações dos homens, seja para ganharem seu sustento ou nas várias ciências e artes; e, em geral, de todas as transformações sofridas pela sociedade [...]” KHALDUN, Ibn, apud HOBSBAWM, Eric. Sobre História. São Paulo, Cia das Letras, 1998. História é uma ciência social que estuda a transformação da sociedade no decorrer do tempo. MELLO, Leonel Itaussu de A. Construindo Consciências: História. São Paulo: Scipione, 2006 (livro didático) Historia inclui todo traço e vestígio de tudo o que o homem fez ou pensou desde seu primeiro aparecimento sobre a terra. BURKE, Peter. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo, Unesp, 1992.
  • 4. Afinal o que a História estuda? Política Religiões
  • 5. Um pouco de teoria da história e Pré- História Humana Revisão Profº Claudney S. dos Santos
  • 6. Perguntas de um Operário Letrado Quem construiu Tebas, a das sete portas? Nos livros vem o nome dos reis, Mas foram os reis que transportaram as pedras? Babilónia, tantas vezes destruída, Quem outras tantas a reconstruiu? Em que casas Da Lima Dourada moravam seus obreiros? No dia em que ficou pronta a Muralha da China para onde Foram os seus pedreiros? A grande Roma Está cheia de arcos de triunfo. Quem os ergueu? Sobre quem Triunfaram os Césares? A tão cantada Bizâncio Só tinha palácios Para os seus habitantes? Até a legendária Atlântida Na noite em que o mar a engoliu Viu afogados gritar por seus escravos. O jovem Alexandre conquistou as Índias Sozinho? César venceu os gauleses. Nem sequer tinha um cozinheiro ao seu serviço? Quando a sua armada se afundou Filipe de Espanha Chorou. E ninguém mais? Frederico II ganhou a guerra dos sete anos Quem mais a ganhou? Em cada página uma vitória. Quem cozinhava os festins? Em cada década um grande homem. Quem pagava as despesas? Tantas histórias Quantas perguntas
  • 7. Poema e história • O poema faz alusão as pessoas que fizeram parte dos grandes feitos na história, mas que foram injustamente esquecidas e não receberam o crédito que mereciam, sendo elas também "construtores da história". • A ideia do autor é trazer a memoria essas pessoas que ficaram ocultas nas várias versões da História, pois elas lutaram e foram partes importantes em todos os grandes feitos, aliás sem elas não haveriam grandes feitos, nem tão pouco história.
  • 8.
  • 9. História é o estudo das EXPERIÊNCIAS HUMANAS, no decorrer do TEMPO. Como é o oficio do Historiador? O estudo da História é subjetivo. Depende do olhar do HISTORIADOR
  • 10. • Segundo o historiador Marc Bloch, o historiador tem o papel de investigar, e seu objeto de estudo é “o homem”, ou melhor, “os homens”, e mais precisamente “homens no tempo”. BLOCH, Marc Leopold Benjamin. Apologia da História ou O ofício do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. • O historiador se utiliza das fontes históricas para realizar seu estudo. E fonte pode ser tudo aquilo que ajudar ao historiador a comprovar o que diz. • É o que guarda em si a memória individual ou coletiva de um povo.
  • 11. As fontes históricas podem ser: Monumentos Vestígios Documentos Fotos Filmes Objetos Etc...
  • 12. • O historiador pode selecionar um evento para estudo que passe totalmente desapercebido por outro, ou seja, não apenas a interpretação é pessoal, mas a própria escolha dos fatos. • O mesmo acontecimento pode ser visto e revisto de diversas formas. Isso afinal, destrói qualquer possibilidade de objetividade na história. Não existe apenas uma verdade, mas sim Verdades e cada historiador tem seu ponto de vista diante do mesmo fato histórico analisado. CARR, E. H. Que é história? Rio de Janeiro, Paz e Terra, 3a ed. 1982.
  • 13. • É impossível para o historiador se afastar de seu objeto de estudo suficientemente para uma relação distinta entre Sujeito e Objeto. • O historiador é fruto de seu tempo e portanto incapaz de imparcialidade total.
  • 14. • A partir de 1929, e mais densamente a partir de 1970, os historiadores sentiram a necessidade de rever seus métodos e conceitos, ampliando a noção de quem são os sujeitos da história. Buscando desenvolver uma reflexão historiográfica sobre essas questões, além da capacidade de investigação e de compreensão, a História passa a ser vista em seu papel múltiplo e subjetivo surgindo assim novos métodos e campos históricos. HISTÓRIA HISTORIA POLITICA HISTORIA ECONOMICA HISTORIA CULTURAL GEO- HISTORIA HISTÓRIA DEMOGRA FICA HISTÓRIA QUANTITATI VA HISTÓRIA SERIAL HISTÓRIA DO COTIDIANO HISTÓRIA DAS MENTALIDADES MICRO- HISTÓRIA HISTÓRIA ANTROPOLÓ GICA HISTÓRIA DO IMAGINÁRIO
  • 15. • Devemos pensar a História de forma múltipla, isto é, no olhar em conjunto lançado para os objetos, métodos e documentação ela se amplia e adquire novas formas, novas especialidades. • O historiador, no entanto precisa buscar as “interconexões” entre os diversos campos para tanto, é necessário conhecer todos os enfoques possíveis. E jamais esquecer do tempo. • Contudo o tempo, assim como a História é Plural.
  • 16. Tempo, tempo, tempos... •Multiplicidade de Tempos • Tempo cronológico. • Datas, calendários, periodizações. • Mesmos estes modificam-se de acordo com a cultura de cada sociedade. • Os acontecimentos, identificados pelas datas, assumem a idéia de uniformidade, de regularidade e, ao mesmo tempo, de sucessão crescente e acumulativa.
  • 17. Tempo histórico • Utiliza o tempo institucionalizado (tempo cronológico), mas também o transforma à sua maneira. Isto é, utiliza o calendário, que possibilita especificar o lugar dos momentos históricos na sucessão do tempo, mas procura trabalhar também com a idéia de diferentes níveis e ritmos de durações temporais, que estão relacionados à percepção das mudanças ou das permanências nas vivências humanas. • Os ritmos da duração, por sua vez, possibilitam identificar a velocidade com que as mudanças ocorrem. Assim, podem ser identificados três tempos:
  • 18. • (ENEM–2000) Os quatro calendários apresentados baixo mostram a variedade na contagem do tempo em diversas sociedades. Com base nas informações apresentadas, pode que:
  • 19. (A)o final do milênio, 1999/2000,é um fator comum às diferentes culturas e tradições. (B)embora o calendário cristão seja hoje adotado em âmbito internacional, cada cultura registra seus eventos ma cantes em calendário próprio. (C)o calendário cristão foi adotado universalmente porque, sendo solar. É mais preciso que os demais. (D)a religião não foi determinante na definição dos calendários. (E)o calendário cristão tornou-se dominante por sua antiguidade.
  • 20. • O tempo do acontecimento breve é aquele que representa a duração de um fato de dimensão breve, correspondendo a um momento preciso, marcado por uma data. • O tempo da conjuntura é aquele que se prolonga e pode ser apreendido durante uma vida, como o período de uma crise econômica, a duração de uma guerra, a permanência de um regime político, o desenrolar de um movimento cultural,
  • 21. • O tempo da estrutura é aquele que parece imutável, pois as mudanças que ocorrem na sua extensão são quase imperceptíveis nas vivências contemporâneas das pessoas. Em suma é preciso compreender que História e tempos são categorias e como tais são objetos de uma dada cultura, objetos sociais construídos pelos povos e portanto passiveis de mudanças.
  • 22. TEORIA CRIACIONISTA DIFERENTES ORIGENS: TEORIA EVOLUCIONISTA A teoria criacionista defende a idéia de que O mundo e a humanidade são criações Divinas (criações de Deus), da mesma forma como está relatado em Gêneses, um dos livros da Bíblia que descreve a criação do mundo. Esta hipótese está fundamentada no pensamento judaico e cristão, que se baseiam na interpretação literal dos textos sagrados. A teoria evolucionista ou Darwinista foi desenvolvida por Charles Darwin e vai contra a concepção criacionista. A teoria evolucionista afirma que o homem e os demais seres vivos surgiram e se desenvolveram ao longo do tempo, partindo de organismos mais simples que foram se transformando ao longo dos tempos. Atualmente, associado as pesquisas genéticas, o evolucionismo tornou-se um dos marcos do pensamento contemporâneo.
  • 23. Charles Darwin, pai da teoria evolucionista. A teoria evolucionista que desenvolvi não é simples, mas é lógica e embasada em uma série de estudos e observações que pude realizar ao longo de minha vida. Muitas pessoas interpretam erroneamente o meu pensamento. Eu nunca disse que o homem evoluiu do macaco, mas sim que, ambos, seres humanos e macacos pertencem ao grupo dos primatas e pertencem também a espécies distintas. A evolução é um processo que se aplica a todas as espécies, de acordo com suas necessidades.
  • 24.
  • 25. A EVOLUÇÃO DA ESPÉCIE HUMANA: NOME PERÍODO CRÂNIO LOCAL CARACTERÍSTICA Australopithecus 4,2 – 1,4 milhões 700 cm3 África Postura semi-ereta, uso de ferramentas. Homo habilis 2 – 1,5 milhões 750 cm3 África Fabricação de artefatos rudimentares. Homo erectus 1,5 milhões – 300 mil 900 cm3 África, Ásia, Europa Coluna ereta, controle do fogo, caçador habilidoso. Homo sapiens neandertalensis 200 – 40 mil 1300 – 1600 cm3 África, Ásia, Europa Fala, religiosidade, cerimoniais fúnebres. Homo sapiens sapiens 100 mil - hoje 1300 – 1600 cm3 Todos. Todas as atuais.
  • 26. PRÉ-HISTÓRIA Hominídeos desde 15 milhões Australopithecus 5 mlhões anos Homo hábilis 2 milhões Homo erectus 1 milhão Homo sapiens 100 mil anos Olduvai
  • 27.
  • 28. Embora existam várias teorias sobre a origem da humanidade e ainda hoje haja discussões sobre o surgimento dos primeiros seres humanos, prevalece a teoria de que os primeiros seres humanos surgiram na África e de lá se espalharam pelo mundo.
  • 29.  É dividido em três fases: Paleolítico, Mesolítico e Neolítico.  O ser humano foi enfrentado as barreiras da natureza e desenvolvendo as soluções do cotidiano.  Período anterior ao aparecimento da escrita, há 4.000 a.C.  Os meios de sobrevivência, eram a partir das necessidades. Desenvolvendo uma importante cultura. Pré-História
  • 32. Magia
  • 33.  Também chamado de Pedra Intermediária, é um período situado entre o Paleolítico e o Neolítico.  Em algumas regiões ocorreu este período, principalmente as regiões que sofreram maiores efeitos das glaciações.  Encerrou-se com a introdução da agricultura.
  • 39. A religião na PRÉ-HISTÓRIA As primeiras manifestações religiosas vão aparecer ainda na pré-história, estas, desde o início tentando dar explicações ao “desconhecido” e ao “sobrenatural”. Desta forma, acreditando já na vida pós-morte, os homens passaram a cultuar deuses. Inicialmente, os primeiros deuses a serem cultuados eram ligados a elementos da natureza: animais, plantas, água, fogo, a lua, o sol e constelações eram adoradas em diversas manifestações religiosas. As manifestações religiosas podem ser: Politeísta: Cultuam vários deuses. Monoteísta: cultua apenas um deus. Ateísta: Não acredita em deus ou deuses.
  • 41.
  • 42. E a América? Como ocorreu sua ocupação ? Não há consenso entre os historiadores e cientistas sobre a povoação do continente americano, entretanto as datas giram entre 11 mil e 14 mil anos atrás. As correntes estão divididas entre os que defendem a teoria da travessia pelo estreito de Bering; outros afirmam que elementos polinésios através da navegação de cabotagem alcançaram o atual litoral do Chile. Três dentes de hominídeos, achados recentemente na região de Matosinhos no Brasil Central, abaixo dos restos de uma preguiça que, sabe-se viveu por volta de 17 mil anos atrás, atiçam a discussão. Se confirmada a datação, haverá um recuo de 4 a 5 mil anos nas datas de povoação, já que os fósseis mais antigos são do sítio Monte Verde no sul do Chile com 12.500 anos. No Brasil, o fóssil de uma mulher, encontrado em 1999 no município de Lagoa Santa em Minas Gerais é a mais antiga brasileira, com idade aproximada de 13,5 mil anos.
  • 43.
  • 44. Claudney S. dos Santos Historiador, Especialista em História do Brasil, Mestrando em Educação e professor de hist. No Sul e Extremo-sul da Bahia