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AS TENSÕES NA COLÔNIA
Ms Claudney Santos.
O GOVERNO DE POMBAL (1750 A
1777)
Cargos públicos para a Burguesia – diminuindo o
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social parasitária”
 Diminuiu o poder do clero – expulsando os
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 1759 – inicio das aulas régias no Brasil.

O GOVERNO DE POMBAL (1750 A
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O GOVERNO DE POMBAL (1750 A
1777) – REFLEXOS NO BRASIL
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Aumento do controle.
 Fim das capitanias hereditárias – 1759 .
 Revitalização da administração pública.
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

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do comércio do Grão-Pará e Maranhão
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tráfico retornava para Portugal.
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FIM DO GOVERNO DE POMBAL – A
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AGROEXPORTADOR.
1777 – D Maria I assume o trono e destitui o
marquês de Pombal.
 Retorno da nobreza aos cargos públicos.
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de manufaturas

Decreto da rainha, 1785. 
Eu a rainha[1]. Faço saber aos que este alvará virem: que sendo-me presente o grande número de fábricas, e manufaturas[2], que de alguns
anos a esta parte se tem difundido em diferentes capitanias do Brasil, com grave prejuízo da cultura, e da lavoura[3], e da exploração
das terras minerais[4] daquele vasto continente; porque havendo nele uma grande e conhecida falta de população, é evidente, que
quanto mais se multiplicar o número dos fabricantes, mais diminuirá o dos cultivadores; e menos braços[5] haverá, que se possam
empregar no descobrimento, e rompimento de uma grande parte daqueles extensos domínios, que ainda se acha inculta, e desconhecida:
nem as sesmarias[6], que formam outra considerável parte dos mesmo domínios, poderão prosperar, nem florescer por falta do benefício
da cultura, não obstante ser esta a essencialíssima condição, com que foram dadas aos proprietários delas. E até nas mesmas terras
minerais ficará cessando de todo, como já tem consideravelmente diminuído a extração do ouro, e diamantes, tudo procedido da falta de
braços, que devendo empregar-se nestes úteis, e vantajosos trabalhos, ao contrário os deixam, e abandonam, ocupando-se em outros
totalmente diferentes, como são os das referidas fábricas, e manufaturas: e consistindo a verdadeira, e sólida riqueza nos frutos, e
produções da terra, as quais somente se conseguem por meio de colonos, e cultivadores, e não deartistas[7], e fabricantes: e sendo além
disto as produções do Brasil as que fazem todo o fundo, e base, não só das permutações mercantis, mas da navegação, e
do comércio[8]entre os meus leais vassalos habitantes destes reinos, e daqueles domínios, que devo animar, e sustentar em comum
benefício de uns, e outros, removendo na sua origem os obstáculos, que lhe são prejudiciais, e nocivos: em consideração de tudo o
referido: hei por bem ordenar, que todas as fábricas, manufaturas, ou teares de galões[9], de tecidos, ou de bordados de ouro, e prata. De
veludos, brilhantes, cetins, tafetás, ou de outra qualquer qualidade de seda: de belbutes, chitas, bombazinas, fustões[10], ou de outra
qualquer qualidade de fazenda de algodão ou de linho, branca ou de cores: e de panos, baetas, droguetes, saietas[11] ou de outra
qualquer qualidade de tecidos de lã; ou dos ditos tecidos sejam fabricados de um só dos referidos gêneros, ou misturados, tecidos uns
com os outros; excetuando tão somente aqueles dos ditos teares, e manufaturas, em que se tecem, ou manufaturam fazendas grossas de
algodão[12], que servem para o uso, e vestuário dos negros, para enfardar, e empacotar fazendas, e para outros ministérios semelhantes;
todas as mais sejam extintas, e abolidas em qualquer parte onde se acharem nos meus domínios do Brasil, debaixo da pena do
perdimento, em tresdobro, do valor de cada uma das ditas manufaturas, ou teares, e das fazendas, que nelas, ou neles houver, e que se
acharem existentes, dois meses depois da publicação deste; repartindo-se a dita condenação metade a favor do denunciante, se o houver,
e a outra metade pelos oficiais, que fizerem a diligência; e não havendo denunciante, tudo pertencerá aos mesmos oficiais.
Pelo que: mando ao presidente, e conselheiros do Conselho Ultramarino[13]; presidente do meu Real Erário[14]; vice-rei
do Estado do Brasil[15]; governadores e capitães generais, e mais governadores, e oficiais militares do mesmo Estado; ministros
das Relações do Rio de Janeiro, e Bahia[16]; ouvidores[17], provedores[18], e outros ministros, oficiais de justiça, e fazenda, e mais
pessoas do referido Estado, cumpram e guardem, façam inteiramente cumprir, e guardar este meu alvará como nele se contém, sem
embargo de quaisquer leis, ou disposições em contrário, as quais hei por derrogadas, para este efeito somente, ficando aliás sempre e seu
vigor.

Dado no Palácio de Nossa Senhora da Ajuda[19], em cinco de janeiro de mil setecentos oitenta e cinco

.
OcOrreu em minas
Gerais nO anO de 1788
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Governo de Pombal no Brasil

  • 1. AS TENSÕES NA COLÔNIA Ms Claudney Santos.
  • 2. O GOVERNO DE POMBAL (1750 A 1777) Cargos públicos para a Burguesia – diminuindo o poder da nobreza que por hora era uma “classe social parasitária”  Diminuiu o poder do clero – expulsando os jesuítas das funções de Estado tal como Educação.  1759 – inicio das aulas régias no Brasil. 
  • 3. O GOVERNO DE POMBAL (1750 A 1777) Política: fortaleceu o Absolutismo – Déspota Esclarecido.  Economia pombalina   Incentivo a manufaturas.  Criação de impostos sobre produtos estrangeiros.  Incentivo ao comercio  Organização das atividades pesqueiras e viniculares.
  • 4. O GOVERNO DE POMBAL (1750 A 1777) – REFLEXOS NO BRASIL COLONIAL Aumento do controle.  Fim das capitanias hereditárias – 1759 .  Revitalização da administração pública.  Transferência da capital de Salvador para o Rio de Janeiro em 1763.  Fortalecer a economia da colônia = mais exploração das riquezas   Companhia do comércio do Grão-Pará e Maranhão  Incentivo a plantação do cacau, algodão, arroz e café  Proibição da escravização do índio = obrigatoriedade da compra de escravos africanos, daí o dinheiro do tráfico retornava para Portugal.  Volta do Quinto e criação da Derrama
  • 5.
  • 6. FIM DO GOVERNO DE POMBAL – A VIRADEIRA: RETORNO AO MODELO AGROEXPORTADOR. 1777 – D Maria I assume o trono e destitui o marquês de Pombal.  Retorno da nobreza aos cargos públicos.  Retrocesso econômico no Brasil, com a proibição de manufaturas 
  • 7. Decreto da rainha, 1785.  Eu a rainha[1]. Faço saber aos que este alvará virem: que sendo-me presente o grande número de fábricas, e manufaturas[2], que de alguns anos a esta parte se tem difundido em diferentes capitanias do Brasil, com grave prejuízo da cultura, e da lavoura[3], e da exploração das terras minerais[4] daquele vasto continente; porque havendo nele uma grande e conhecida falta de população, é evidente, que quanto mais se multiplicar o número dos fabricantes, mais diminuirá o dos cultivadores; e menos braços[5] haverá, que se possam empregar no descobrimento, e rompimento de uma grande parte daqueles extensos domínios, que ainda se acha inculta, e desconhecida: nem as sesmarias[6], que formam outra considerável parte dos mesmo domínios, poderão prosperar, nem florescer por falta do benefício da cultura, não obstante ser esta a essencialíssima condição, com que foram dadas aos proprietários delas. E até nas mesmas terras minerais ficará cessando de todo, como já tem consideravelmente diminuído a extração do ouro, e diamantes, tudo procedido da falta de braços, que devendo empregar-se nestes úteis, e vantajosos trabalhos, ao contrário os deixam, e abandonam, ocupando-se em outros totalmente diferentes, como são os das referidas fábricas, e manufaturas: e consistindo a verdadeira, e sólida riqueza nos frutos, e produções da terra, as quais somente se conseguem por meio de colonos, e cultivadores, e não deartistas[7], e fabricantes: e sendo além disto as produções do Brasil as que fazem todo o fundo, e base, não só das permutações mercantis, mas da navegação, e do comércio[8]entre os meus leais vassalos habitantes destes reinos, e daqueles domínios, que devo animar, e sustentar em comum benefício de uns, e outros, removendo na sua origem os obstáculos, que lhe são prejudiciais, e nocivos: em consideração de tudo o referido: hei por bem ordenar, que todas as fábricas, manufaturas, ou teares de galões[9], de tecidos, ou de bordados de ouro, e prata. De veludos, brilhantes, cetins, tafetás, ou de outra qualquer qualidade de seda: de belbutes, chitas, bombazinas, fustões[10], ou de outra qualquer qualidade de fazenda de algodão ou de linho, branca ou de cores: e de panos, baetas, droguetes, saietas[11] ou de outra qualquer qualidade de tecidos de lã; ou dos ditos tecidos sejam fabricados de um só dos referidos gêneros, ou misturados, tecidos uns com os outros; excetuando tão somente aqueles dos ditos teares, e manufaturas, em que se tecem, ou manufaturam fazendas grossas de algodão[12], que servem para o uso, e vestuário dos negros, para enfardar, e empacotar fazendas, e para outros ministérios semelhantes; todas as mais sejam extintas, e abolidas em qualquer parte onde se acharem nos meus domínios do Brasil, debaixo da pena do perdimento, em tresdobro, do valor de cada uma das ditas manufaturas, ou teares, e das fazendas, que nelas, ou neles houver, e que se acharem existentes, dois meses depois da publicação deste; repartindo-se a dita condenação metade a favor do denunciante, se o houver, e a outra metade pelos oficiais, que fizerem a diligência; e não havendo denunciante, tudo pertencerá aos mesmos oficiais. Pelo que: mando ao presidente, e conselheiros do Conselho Ultramarino[13]; presidente do meu Real Erário[14]; vice-rei do Estado do Brasil[15]; governadores e capitães generais, e mais governadores, e oficiais militares do mesmo Estado; ministros das Relações do Rio de Janeiro, e Bahia[16]; ouvidores[17], provedores[18], e outros ministros, oficiais de justiça, e fazenda, e mais pessoas do referido Estado, cumpram e guardem, façam inteiramente cumprir, e guardar este meu alvará como nele se contém, sem embargo de quaisquer leis, ou disposições em contrário, as quais hei por derrogadas, para este efeito somente, ficando aliás sempre e seu vigor. Dado no Palácio de Nossa Senhora da Ajuda[19], em cinco de janeiro de mil setecentos oitenta e cinco .
  • 8.
  • 9.
  • 10. OcOrreu em minas Gerais nO anO de 1788
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28. OS PREÇOS DOS ALIMENTOS ERAM EXORBITANTES; OS SALÁRIOS BAIXOS; E MUITOS ESCRAVOS.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33. ATIVIDADES 01- Complete a tabela: Conjuração Data e Local Liderança Motivos O que queriam? Desfecho Mineira Baiana