SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 47
Conceitos Básico sobre medicamentos Profº Cláudio Luís Venturini
[object Object]
Conceitos ,[object Object],Farmácia ,[object Object],Drogaria
 
Conceitos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Droga No século XX a palavra  droga  ganhou um novo significado, passando a ser empregada como sinônimo de tóxico. O verbo  drogar  e o seu particípio passado,  drogado , expressam, respectivamente, o uso de tóxicos e o estado decorrente da ação deste.
Conceitos Remédio ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Conceitos Fármaco
Conceitos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Placebo Antes de mais nada, não cause danos (Hipócrates)
Conceitos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Medicamentos
Conceitos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Medicamentos - Tipos
Conceitos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Medicamentos - Tipos
Conceitos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Medicamentos - Tipos
[object Object],[object Object],Conceitos Medicamentos - Tipos
[object Object],[object Object],Conceitos Medicamentos - Tipos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Conceitos Medicamentos - Tipos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Conceitos Medicamentos - Tipos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Conceitos Medicamentos - Tipos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Conceitos Medicamentos - Tipos
Medicamentos -  intercambialidade Amoxilina Intercabiaveis Não-Intercabiaveis Não-Intercabiaveis Medicamento de Referência GlaxoSmithKline Medicamento Similar Ache  EMS Germed Ranbaxy EMS Medley Medicamento Genérico
 
[object Object],[object Object],[object Object],Conceitos Medicamentos – Segundo o tipo de Prescrição
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Conceitos Medicamentos – Segundo o tipo de Prescrição TARJA VERMELHA
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Conceitos Medicamentos – Segundo o tipo de Prescrição TARJA VERMELHA TARJA PRETA
[object Object],[object Object],[object Object],Conceitos Medicamentos – Segundo o tipo de Prescrição
 
MEDICAMENTOS SEGUNDO O TIPO DE PRESCRIÇÃO RESUMO DE RECEITUÁRIO PORTARIA 344/98 –  RDC 58/2007  – ANVISA – SNGPC –  RDC 67/2007 LISTA TIPO DE RECEITA E COR QUANTIDADE MÁXIMA  DE AMPOLAS QUANTIDADE MÁXIMA POR RECEITA PARA AS DEMAIS FORMAS FARMACÊUTICAS  VALIDADE DA RECEITA APÓS EMISSÃO A1/A2/A3 Entorpecentes / Psicotrópicos Notificação Receita A – Amarelo 05 Quantidade para 30 dias de tratamento 30 dias – válida em todo Território Nacional B1 Psicotrópicos Notificação Receita B1 – Azul 05 Quantidade para 60 dias de tratamento 30 dias – válida somente dentro da Unidade Federativa que concedeu a numeração B2 Psicotrópicos Anorexígenos Notificação Receita B2 – Azul - Quantidade para 30 dias de tratamento 30 dias – válida somente no estado emitente C1 Outras Substâncias Sujeitas a Controle Especial Receita de Controle Especial / Branca/ em duas vias. A Primeira via retida na farmácia ou drogaria e a segunda via , para o paciente 05 Quantidade para 60 dias de tratamento 30 dias – válida em todo o território Nacional C2 Retinóides  ( uso tópico) Receita de Controle Especial ( sem retenção de receita) - Quantidade para 60 dias de tratamento 30 dias – válida em todo o território Nacional C2 Retinóides  ( Uso Sistêmico ) Notificação de Receita Especial Retinóides / Branca / acompanhada do Termo de Consentimento de risco e pós – informação 05 Quantidade para 30 dias de tratamento 30 dias – válida somente dentro da Unidade Federativa que concedeu a numeração
MEDICAMENTOS SEGUNDO O TIPO DE PRESCRIÇÃO Continuação LISTA TIPO DE RECEITA E COR QUANTIDADE MÁXIMA  DE AMPOLAS QUANTIDADE MÁXIMA POR RECEITA PARA AS DEMAIS FORMAS FARMACÊUTICAS  VALIDADE DA RECEITA APÓS EMISSÃO C3 Imunossuperessores Notificação de Receita Talidomida / Branca / Deve vir acompanhada do Termo de Esclarecimento para Usuário de Talidomida e Termo de Responsabilidade Para 30 dias Quantidade para 30 dias de tratamento 15 dias – válida somente dentro da Unidade Federativa que concedeu a Numeração C4 Anti – Retrovirais Receita de Controle Especial / Sujeitas a Receituário de Programa DST/AIDS ou Sujeitas a Controle Especial em 02 vias se adquirido em farmácias ou drogarias. - No máximo cinco substâncias constantes na Lista C4 30 dias – válida somente no estado emitente C5 Anabolizantes Receita de Controle Especial / Branca / em 2 vias. A primeira via retida farmácia ou drogaria e segunda via , para o paciente 05 30 dias – válida em todo o território Brasileiro Quantidade para 60 dias de tratamento D2 Sujeito a Controle do Ministério da Justiça - - -
[object Object],[object Object],[object Object],Conceitos Bula
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Conceitos Bula
[object Object],Conceitos Rótulo
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Rótulo – Medicamento Manipulado
 
[object Object],Conceitos EMBALAGEM
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Conceitos EMBALAGEM – Deve Conter:
[object Object],[object Object]
[object Object],Conceitos Receita Médica
Médico Fulano de Tal Clínico Geral  CRM 2012 Para o Sr. Primeiro Paciente R x  Uso interno 1. Amoxil  250 mg suspensão___________ 2 vidros uso: 5 ml de 8/8 horas durante 10 dias 2. Nebulização com soro fisiológico 3 vezes ao dia 3. Reavaliação com uma semana   Assinatura    data (Carimbo) Centro Médico rua Alfredo Huch, 475, RIO GRANDE, RS tel: 2338600  médico@furg.br
 
 
Um olhar pela história dos medicamentos ,[object Object],[object Object],[object Object]
Heroína da Bayer  Um frasco de heroína da Bayer. Entre 1890 a 1910 a heroína era divulgada como um substituto não viciante da morfina e um remédio contra tosse para crianças.
Vinho de coca O vinho de coca da Metcalf era um de uma grande quantidade de vinhos que continham coca disponíveis no mercado. Todos afirmavam que tinham efeitos medicinais, mas indubitavelmente eram consumidos pelo seu valor "recreador" também.
Vinho Mariani O Vinho Mariani (1865) era o principal vinho de coca do seu tempo. O Papa Leão XIII carregava um frasco de Vinho Mariani consigo e premiou o seu criador, Ângelo Mariani, com uma medalha de ouro.
Peso de papel Um peso de papel promocional da C.F. Boehringer & Soehne (Mannheim, Alemanha),  "os maiores fabricantes do mundo de quinino e cocaína".  Este fabricante tinha orgulho na sua posição de líder no mercado de cocaína.
Tablete de cocaína (1900) Estas tabletes de cocaína eram "indispensáveis para os cantores, professores e oradores".  Eles também aquietavam a dor de garganta e davam um efeito "animador" para que estes profissionais atingissem o máximo de sua performance.
Drops de Cocaína para Dor de Dentes  Cura instantânea Os dropes de cocaína para dor de dentes (1885) eram populares para crianças. Não apenas acabava com a dor, mas também melhorava o "humor" dos usuários.
Ópio para bebés recém-nascidos Acha que a nossa vida moderna é confortável? Antigamente para aquietar bebés recém-nascidos não era necessário um grande esforço dos pais, mas sim, ópio.  Este frasco de paregórico (sedativo) da Stickney and Poor era uma mistura de ópio e de álcool que era distribuída do mesmo modo que os temperos pelos quais a empresa era conhecida.  "Dose – [Para crianças com] cinco dias, 3 gotas. Duas semanas, 8 gotas. Cinco anos, 25 gotas. Adultos, uma colher cheia." O produto era muito potente, e continha 46% de álcool.  

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Aula 04 farmacologia - prof. clara mota
Aula 04   farmacologia - prof. clara motaAula 04   farmacologia - prof. clara mota
Aula 04 farmacologia - prof. clara motaClara Mota Brum
 
Farmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagemFarmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagemAna Hollanders
 
Farmacia Hospitalar Introducao
Farmacia Hospitalar IntroducaoFarmacia Hospitalar Introducao
Farmacia Hospitalar IntroducaoJose Carlos
 
introdução à farmacologia
 introdução à farmacologia introdução à farmacologia
introdução à farmacologiaJaqueline Almeida
 
Assistência Farmacêutica na Prática
Assistência Farmacêutica na PráticaAssistência Farmacêutica na Prática
Assistência Farmacêutica na PráticaFarmacêutico Digital
 
09 atendente de farmácia (organização de uma farmácia)
09   atendente de farmácia (organização de uma farmácia)09   atendente de farmácia (organização de uma farmácia)
09 atendente de farmácia (organização de uma farmácia)Elizeu Ferro
 
Farmacia Hospitalar
Farmacia HospitalarFarmacia Hospitalar
Farmacia HospitalarSafia Naser
 
Atendente de Farmácia - Classificação dos Fármacos
Atendente de Farmácia - Classificação dos FármacosAtendente de Farmácia - Classificação dos Fármacos
Atendente de Farmácia - Classificação dos FármacosLuis Antonio Cezar Junior
 
Atendente de Farmácia - Origem e evolução da farmácia
Atendente de Farmácia - Origem e evolução da farmáciaAtendente de Farmácia - Origem e evolução da farmácia
Atendente de Farmácia - Origem e evolução da farmáciaLuis Antonio Cezar Junior
 
Noções de legislação farmacêutica
Noções de legislação farmacêuticaNoções de legislação farmacêutica
Noções de legislação farmacêuticaLeonardo Souza
 
04 atendente de farmácia (classificação de medicamentos)
04   atendente de farmácia (classificação de medicamentos)04   atendente de farmácia (classificação de medicamentos)
04 atendente de farmácia (classificação de medicamentos)Elizeu Ferro
 
Farmacodinâmica e farmacocinética
Farmacodinâmica e farmacocinéticaFarmacodinâmica e farmacocinética
Farmacodinâmica e farmacocinéticaanafreato
 
PES 2.0 Dispensação de Medicamentos e Formas Farmacêuticas
PES 2.0 Dispensação de Medicamentos e Formas FarmacêuticasPES 2.0 Dispensação de Medicamentos e Formas Farmacêuticas
PES 2.0 Dispensação de Medicamentos e Formas FarmacêuticasFarmacêutico Digital
 
Aula 10 farmacologia - prof. clara mota
Aula 10   farmacologia - prof. clara motaAula 10   farmacologia - prof. clara mota
Aula 10 farmacologia - prof. clara motaClara Mota Brum
 

Was ist angesagt? (20)

Aula 04 farmacologia - prof. clara mota
Aula 04   farmacologia - prof. clara motaAula 04   farmacologia - prof. clara mota
Aula 04 farmacologia - prof. clara mota
 
Farmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagemFarmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagem
 
INTERAÇ
INTERAÇINTERAÇ
INTERAÇ
 
Conceitos em Farmácia
Conceitos em FarmáciaConceitos em Farmácia
Conceitos em Farmácia
 
Farmacia Hospitalar Introducao
Farmacia Hospitalar IntroducaoFarmacia Hospitalar Introducao
Farmacia Hospitalar Introducao
 
introdução à farmacologia
 introdução à farmacologia introdução à farmacologia
introdução à farmacologia
 
Assistência Farmacêutica na Prática
Assistência Farmacêutica na PráticaAssistência Farmacêutica na Prática
Assistência Farmacêutica na Prática
 
09 atendente de farmácia (organização de uma farmácia)
09   atendente de farmácia (organização de uma farmácia)09   atendente de farmácia (organização de uma farmácia)
09 atendente de farmácia (organização de uma farmácia)
 
Farmacia Hospitalar
Farmacia HospitalarFarmacia Hospitalar
Farmacia Hospitalar
 
MEDICAMENTOS MANIPULADOS
MEDICAMENTOS MANIPULADOS MEDICAMENTOS MANIPULADOS
MEDICAMENTOS MANIPULADOS
 
Atendente de Farmácia - Classificação dos Fármacos
Atendente de Farmácia - Classificação dos FármacosAtendente de Farmácia - Classificação dos Fármacos
Atendente de Farmácia - Classificação dos Fármacos
 
Atendente de Farmácia - Origem e evolução da farmácia
Atendente de Farmácia - Origem e evolução da farmáciaAtendente de Farmácia - Origem e evolução da farmácia
Atendente de Farmácia - Origem e evolução da farmácia
 
Noções de legislação farmacêutica
Noções de legislação farmacêuticaNoções de legislação farmacêutica
Noções de legislação farmacêutica
 
04 atendente de farmácia (classificação de medicamentos)
04   atendente de farmácia (classificação de medicamentos)04   atendente de farmácia (classificação de medicamentos)
04 atendente de farmácia (classificação de medicamentos)
 
Farmacodinâmica e farmacocinética
Farmacodinâmica e farmacocinéticaFarmacodinâmica e farmacocinética
Farmacodinâmica e farmacocinética
 
PES 2.0 Dispensação de Medicamentos e Formas Farmacêuticas
PES 2.0 Dispensação de Medicamentos e Formas FarmacêuticasPES 2.0 Dispensação de Medicamentos e Formas Farmacêuticas
PES 2.0 Dispensação de Medicamentos e Formas Farmacêuticas
 
Introdução à Farmacologia
Introdução à FarmacologiaIntrodução à Farmacologia
Introdução à Farmacologia
 
Farmacologia e definicões
Farmacologia e definicõesFarmacologia e definicões
Farmacologia e definicões
 
Aula 1 (1)
Aula 1 (1)Aula 1 (1)
Aula 1 (1)
 
Aula 10 farmacologia - prof. clara mota
Aula 10   farmacologia - prof. clara motaAula 10   farmacologia - prof. clara mota
Aula 10 farmacologia - prof. clara mota
 

Ähnlich wie 3ª aula conceitos básicos sobre medicamentos

enfermagem em far.pptx
enfermagem em far.pptxenfermagem em far.pptx
enfermagem em far.pptxtuttitutti1
 
APOSTILA-ATENDENTE-DE-FARMÁCIA.pdf
APOSTILA-ATENDENTE-DE-FARMÁCIA.pdfAPOSTILA-ATENDENTE-DE-FARMÁCIA.pdf
APOSTILA-ATENDENTE-DE-FARMÁCIA.pdfcris464417
 
noçoes farmacologia aula 3.pdf
noçoes farmacologia aula 3.pdfnoçoes farmacologia aula 3.pdf
noçoes farmacologia aula 3.pdfFabianaAlessandro2
 
Aula 01 farmacologia prof. clara mota
Aula 01   farmacologia prof. clara motaAula 01   farmacologia prof. clara mota
Aula 01 farmacologia prof. clara motaClara Mota Brum
 
CONCEITOS BÁSICOS EM FARMÁCIA - INTRUDUÇÃO À FARMÁCIA
CONCEITOS BÁSICOS EM FARMÁCIA - INTRUDUÇÃO À FARMÁCIACONCEITOS BÁSICOS EM FARMÁCIA - INTRUDUÇÃO À FARMÁCIA
CONCEITOS BÁSICOS EM FARMÁCIA - INTRUDUÇÃO À FARMÁCIAEloiVasconcelos2
 
Aula 1. Principios gerais de farmacologia.pdf
Aula 1. Principios gerais de farmacologia.pdfAula 1. Principios gerais de farmacologia.pdf
Aula 1. Principios gerais de farmacologia.pdfLucimaraRabel
 
Apostila 01 - ConceitosFarmacêuticos.pdf
Apostila 01 - ConceitosFarmacêuticos.pdfApostila 01 - ConceitosFarmacêuticos.pdf
Apostila 01 - ConceitosFarmacêuticos.pdfCarolLima87568
 
Introdução a Farmacologia.pptx
Introdução a Farmacologia.pptxIntrodução a Farmacologia.pptx
Introdução a Farmacologia.pptxMadjaLdio
 
AULA 1 TCN FARMACEUTICA.pdf
AULA 1 TCN FARMACEUTICA.pdfAULA 1 TCN FARMACEUTICA.pdf
AULA 1 TCN FARMACEUTICA.pdfDavemacklinMaia
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ
 
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptxENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptxLanaMonteiro8
 
introduoafarmacologia-221102180142-bc7d9420.pptx
introduoafarmacologia-221102180142-bc7d9420.pptxintroduoafarmacologia-221102180142-bc7d9420.pptx
introduoafarmacologia-221102180142-bc7d9420.pptxBruceCosta5
 
FARMACOLOGIA E SISTEMAS FISIOLOGICOS HUMANO
FARMACOLOGIA E SISTEMAS FISIOLOGICOS HUMANOFARMACOLOGIA E SISTEMAS FISIOLOGICOS HUMANO
FARMACOLOGIA E SISTEMAS FISIOLOGICOS HUMANOArtthurPereira2
 
AULA REVISANDO HOJE.ppt
AULA REVISANDO HOJE.pptAULA REVISANDO HOJE.ppt
AULA REVISANDO HOJE.pptSuaMeKksh
 

Ähnlich wie 3ª aula conceitos básicos sobre medicamentos (20)

enfermagem em far.pptx
enfermagem em far.pptxenfermagem em far.pptx
enfermagem em far.pptx
 
APOSTILA-ATENDENTE-DE-FARMÁCIA.pdf
APOSTILA-ATENDENTE-DE-FARMÁCIA.pdfAPOSTILA-ATENDENTE-DE-FARMÁCIA.pdf
APOSTILA-ATENDENTE-DE-FARMÁCIA.pdf
 
noçoes farmacologia aula 3.pdf
noçoes farmacologia aula 3.pdfnoçoes farmacologia aula 3.pdf
noçoes farmacologia aula 3.pdf
 
Aula 01 farmacologia prof. clara mota
Aula 01   farmacologia prof. clara motaAula 01   farmacologia prof. clara mota
Aula 01 farmacologia prof. clara mota
 
CONCEITOS BÁSICOS EM FARMÁCIA - INTRUDUÇÃO À FARMÁCIA
CONCEITOS BÁSICOS EM FARMÁCIA - INTRUDUÇÃO À FARMÁCIACONCEITOS BÁSICOS EM FARMÁCIA - INTRUDUÇÃO À FARMÁCIA
CONCEITOS BÁSICOS EM FARMÁCIA - INTRUDUÇÃO À FARMÁCIA
 
Aula 1. Principios gerais de farmacologia.pdf
Aula 1. Principios gerais de farmacologia.pdfAula 1. Principios gerais de farmacologia.pdf
Aula 1. Principios gerais de farmacologia.pdf
 
Apostila 01 - ConceitosFarmacêuticos.pdf
Apostila 01 - ConceitosFarmacêuticos.pdfApostila 01 - ConceitosFarmacêuticos.pdf
Apostila 01 - ConceitosFarmacêuticos.pdf
 
07 medicamentos - FARMACOLOGIA
07 medicamentos - FARMACOLOGIA07 medicamentos - FARMACOLOGIA
07 medicamentos - FARMACOLOGIA
 
Introdução a Farmacologia.pptx
Introdução a Farmacologia.pptxIntrodução a Farmacologia.pptx
Introdução a Farmacologia.pptx
 
AULA 1 TCN FARMACEUTICA.pdf
AULA 1 TCN FARMACEUTICA.pdfAULA 1 TCN FARMACEUTICA.pdf
AULA 1 TCN FARMACEUTICA.pdf
 
medicamentos.pdf
medicamentos.pdfmedicamentos.pdf
medicamentos.pdf
 
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
ANTONIO INACIO FERRAZ-ESTUDANTE DE FARMÁCIA EM CAMPINAS SP.
 
aula 3 farmacia e profissão.pptx
aula 3 farmacia e profissão.pptxaula 3 farmacia e profissão.pptx
aula 3 farmacia e profissão.pptx
 
aula 1 - conceitos.pptx
aula 1 - conceitos.pptxaula 1 - conceitos.pptx
aula 1 - conceitos.pptx
 
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptxENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NOCOES DE FARMACOLOGIA.pptx
 
Prof Niraldo Abertura do Curso de Fitoterapia Clínica parte 1 sp
Prof Niraldo Abertura do Curso de Fitoterapia Clínica parte 1 spProf Niraldo Abertura do Curso de Fitoterapia Clínica parte 1 sp
Prof Niraldo Abertura do Curso de Fitoterapia Clínica parte 1 sp
 
Introdução a Farmacologia.pptx
Introdução a Farmacologia.pptxIntrodução a Farmacologia.pptx
Introdução a Farmacologia.pptx
 
introduoafarmacologia-221102180142-bc7d9420.pptx
introduoafarmacologia-221102180142-bc7d9420.pptxintroduoafarmacologia-221102180142-bc7d9420.pptx
introduoafarmacologia-221102180142-bc7d9420.pptx
 
FARMACOLOGIA E SISTEMAS FISIOLOGICOS HUMANO
FARMACOLOGIA E SISTEMAS FISIOLOGICOS HUMANOFARMACOLOGIA E SISTEMAS FISIOLOGICOS HUMANO
FARMACOLOGIA E SISTEMAS FISIOLOGICOS HUMANO
 
AULA REVISANDO HOJE.ppt
AULA REVISANDO HOJE.pptAULA REVISANDO HOJE.ppt
AULA REVISANDO HOJE.ppt
 

3ª aula conceitos básicos sobre medicamentos

  • 1. Conceitos Básico sobre medicamentos Profº Cláudio Luís Venturini
  • 2.
  • 3.
  • 4.  
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19. Medicamentos - intercambialidade Amoxilina Intercabiaveis Não-Intercabiaveis Não-Intercabiaveis Medicamento de Referência GlaxoSmithKline Medicamento Similar Ache EMS Germed Ranbaxy EMS Medley Medicamento Genérico
  • 20.  
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.  
  • 26. MEDICAMENTOS SEGUNDO O TIPO DE PRESCRIÇÃO RESUMO DE RECEITUÁRIO PORTARIA 344/98 – RDC 58/2007 – ANVISA – SNGPC – RDC 67/2007 LISTA TIPO DE RECEITA E COR QUANTIDADE MÁXIMA DE AMPOLAS QUANTIDADE MÁXIMA POR RECEITA PARA AS DEMAIS FORMAS FARMACÊUTICAS VALIDADE DA RECEITA APÓS EMISSÃO A1/A2/A3 Entorpecentes / Psicotrópicos Notificação Receita A – Amarelo 05 Quantidade para 30 dias de tratamento 30 dias – válida em todo Território Nacional B1 Psicotrópicos Notificação Receita B1 – Azul 05 Quantidade para 60 dias de tratamento 30 dias – válida somente dentro da Unidade Federativa que concedeu a numeração B2 Psicotrópicos Anorexígenos Notificação Receita B2 – Azul - Quantidade para 30 dias de tratamento 30 dias – válida somente no estado emitente C1 Outras Substâncias Sujeitas a Controle Especial Receita de Controle Especial / Branca/ em duas vias. A Primeira via retida na farmácia ou drogaria e a segunda via , para o paciente 05 Quantidade para 60 dias de tratamento 30 dias – válida em todo o território Nacional C2 Retinóides ( uso tópico) Receita de Controle Especial ( sem retenção de receita) - Quantidade para 60 dias de tratamento 30 dias – válida em todo o território Nacional C2 Retinóides ( Uso Sistêmico ) Notificação de Receita Especial Retinóides / Branca / acompanhada do Termo de Consentimento de risco e pós – informação 05 Quantidade para 30 dias de tratamento 30 dias – válida somente dentro da Unidade Federativa que concedeu a numeração
  • 27. MEDICAMENTOS SEGUNDO O TIPO DE PRESCRIÇÃO Continuação LISTA TIPO DE RECEITA E COR QUANTIDADE MÁXIMA DE AMPOLAS QUANTIDADE MÁXIMA POR RECEITA PARA AS DEMAIS FORMAS FARMACÊUTICAS VALIDADE DA RECEITA APÓS EMISSÃO C3 Imunossuperessores Notificação de Receita Talidomida / Branca / Deve vir acompanhada do Termo de Esclarecimento para Usuário de Talidomida e Termo de Responsabilidade Para 30 dias Quantidade para 30 dias de tratamento 15 dias – válida somente dentro da Unidade Federativa que concedeu a Numeração C4 Anti – Retrovirais Receita de Controle Especial / Sujeitas a Receituário de Programa DST/AIDS ou Sujeitas a Controle Especial em 02 vias se adquirido em farmácias ou drogarias. - No máximo cinco substâncias constantes na Lista C4 30 dias – válida somente no estado emitente C5 Anabolizantes Receita de Controle Especial / Branca / em 2 vias. A primeira via retida farmácia ou drogaria e segunda via , para o paciente 05 30 dias – válida em todo o território Brasileiro Quantidade para 60 dias de tratamento D2 Sujeito a Controle do Ministério da Justiça - - -
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.  
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37. Médico Fulano de Tal Clínico Geral CRM 2012 Para o Sr. Primeiro Paciente R x Uso interno 1. Amoxil 250 mg suspensão___________ 2 vidros uso: 5 ml de 8/8 horas durante 10 dias 2. Nebulização com soro fisiológico 3 vezes ao dia 3. Reavaliação com uma semana Assinatura data (Carimbo) Centro Médico rua Alfredo Huch, 475, RIO GRANDE, RS tel: 2338600 médico@furg.br
  • 38.  
  • 39.  
  • 40.
  • 41. Heroína da Bayer Um frasco de heroína da Bayer. Entre 1890 a 1910 a heroína era divulgada como um substituto não viciante da morfina e um remédio contra tosse para crianças.
  • 42. Vinho de coca O vinho de coca da Metcalf era um de uma grande quantidade de vinhos que continham coca disponíveis no mercado. Todos afirmavam que tinham efeitos medicinais, mas indubitavelmente eram consumidos pelo seu valor "recreador" também.
  • 43. Vinho Mariani O Vinho Mariani (1865) era o principal vinho de coca do seu tempo. O Papa Leão XIII carregava um frasco de Vinho Mariani consigo e premiou o seu criador, Ângelo Mariani, com uma medalha de ouro.
  • 44. Peso de papel Um peso de papel promocional da C.F. Boehringer & Soehne (Mannheim, Alemanha), "os maiores fabricantes do mundo de quinino e cocaína". Este fabricante tinha orgulho na sua posição de líder no mercado de cocaína.
  • 45. Tablete de cocaína (1900) Estas tabletes de cocaína eram "indispensáveis para os cantores, professores e oradores". Eles também aquietavam a dor de garganta e davam um efeito "animador" para que estes profissionais atingissem o máximo de sua performance.
  • 46. Drops de Cocaína para Dor de Dentes Cura instantânea Os dropes de cocaína para dor de dentes (1885) eram populares para crianças. Não apenas acabava com a dor, mas também melhorava o "humor" dos usuários.
  • 47. Ópio para bebés recém-nascidos Acha que a nossa vida moderna é confortável? Antigamente para aquietar bebés recém-nascidos não era necessário um grande esforço dos pais, mas sim, ópio. Este frasco de paregórico (sedativo) da Stickney and Poor era uma mistura de ópio e de álcool que era distribuída do mesmo modo que os temperos pelos quais a empresa era conhecida. "Dose – [Para crianças com] cinco dias, 3 gotas. Duas semanas, 8 gotas. Cinco anos, 25 gotas. Adultos, uma colher cheia." O produto era muito potente, e continha 46% de álcool.