O documento discute a natureza do arrependimento e da expiação no plano espiritual. Afirma que o arrependimento leva à melhoria do espírito e à redução de sofrimentos, mas que as faltas devem ser expiadas através do esforço próprio de melhoria. As penas não são eternas, pois Deus quer o progresso de todas as criaturas.