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LEI DE LIBERDADE
O QUE É LIBERDADE?
   Liberdade é a faculdade que permite ao indivíduo
    decidir ou agir conforme sua própria vontade.



   Desta forma, o homem é, por natureza, dono de si
    mesmo, isto é, tem o direito de fazer tudo quanto
    achar conveniente ou necessário à conservação e
    ao desenvolvimento de sua vida. Essa liberdade,
    porém, não é absoluta, e nem poderia sê-lo, pela
    simples razão de que, convivendo em sociedade, o
    homem tem o dever de respeitar esse mesmo
    direito em cada um de seus semelhantes” (Caligaris,
    Rodolfo. As leis morais. 2001)
Liberdade Natural
   não existe liberdade absoluta pois precisamos uns
    dos outros para sobreviver.

   essa dependência não nos tira o direito de sermos
    donos de nós mesmos.

   o ser humano muitas vezes prega uma coisa e Põe
    em pratica o oposto. Exige do outro um
    determinado comportamento, mas não o pratica.
Liberdade de Pensamento
    e de Consciência
   A compreensão da lei de liberdade nos faz
    perceber que, para progredir, precisamos uns dos
    outros e que todos temos direitos recíprocos, que
    precisam ser respeitados, uma vez que qualquer
    prejuízo que provoquemos ao semelhante, em
    decorrência dos nossos atos, não ficará impune
    perante a Lei de Deus.

   É por esta razão que o ensinamento de Jesus de
    não fazer aos outros o que não gostaríamos que os
    outros nos fizessem – ensinamento conhecido
    como “REGRA DE OURO” – estabelece os limites
    da nossa liberdade e nos orienta como viver em
    sociedade, conforme os direitos e os deveres que
    nos cabem
   A lei de liberdade é bem compreendida quando aprendemos
    a fazer relação entre a liberdade de pensar e liberdade de
    consciência.

   Como sabemos, a liberdade de pensar é plena no ser
    humano: No pensamento goza o homem de ilimitada
    liberdade, pois que não há como pôr-lhe peias.

   Voando nas asas do pensamento, a mente espiritual reflete
    as próprias idéias e as idéias das mentes com as quais se
    afiniza, nos processos naturais de sintonia.


   Nos seres primitivos [a mente] aparece sob a ganga do
    instinto, nas almas humanas surge entre as ilusões que
    salteiam a inteligência, e revela-se nos Espíritos
    Aperfeiçoados por brilhante precioso a retratar a Glória
    Divina.
   Estudando-a     de   nossa    posição    espiritual,
    confinados que nos achamos entre a animalidade e
    a angelitude, somos impelidos a interpretá-la como
    sendo o campo de nossa consciência desperta, na
    faixa evolutiva em que o conhecimento adquirido
    nos permite operar.

   Compreende-se, pois, que o pensamento tudo
    move, criando e transformando, destruindo e
    refazendo para acrisolar e sublimar.


   A consciência, nesse contexto, representa, como
    nos esclarecem os Espíritos da Codificação, um
    pensamento íntimo, que pertence ao homem, como
    todos os outros pensamentos.
   Ela é o centro da personalidade, centro permanente,
    indestrutível, que persiste e se mantém através de todas as
    transformações do indivíduo. A consciência é não somente
    a faculdade de perceber, mas também o sentimento que
    temos de viver, agir, pensar, querer. É una e indivisível.

   A consciência, entendida como faculdade de estabelecer
    julgamentos morais ou juízos de valor, é um atributo pelo
    qual o homem pode conhecer e julgar sua realidade e a
    realidade do outro.

   Os julgamentos feitos pela consciência e as interpretações
    de atos e fatos do cotidiano apresentam limitações, visto que
    estão fundamentados em parâmetros morais que cada um
    estabelece para si.
É  a consciência fruto de experiências e
 crenças individuais, elaboradas no contexto
 cultural onde a criatura humana está
 inserida, e que se manifesta de acordo com
 a evolução espiritual do ser.


 Assim,  enquanto a liberdade de pensar é
 ilimitada, a liberdade de consciência sofre
 restrição, já que depende do nível evolutivo
 do Espírito
ESCRAVIDÃO
   Outro abuso da manifestação da consciência é a
    escravidão, ou seja, a submissão da vontade, do
    cerceamento da liberdade de ir e vir, de agir e de pensar do
    Ser.

   A escravidão, independentemente das formas em que se
    manifeste, é contrária à lei de Deus, porque é um abuso de
    força, mesmo quando faz parte dos costumes de um povo.


   A Escravidão é contrária à Natureza a lei humana que
    consagra a escravidão, pois que assemelha o homem ao
    irracional e o degrada física e moralmente. A escravidão
    humana é um mal. E o mal é sempre o mal e não há
    sofisma que faça se torne boa uma ação má. A
    responsabilidade, porém, do mal é relativa aos meios de
    que o homem disponha para compreendê-lo. Aquele que
    tira proveito da Lei da escravidão é sempre culpado de
    violação da lei da Natureza.
   A despeito de todo sofrimento existente no Planeta,
    é certo que a Humanidade tem progredido,
    ocorrendo uma preocupação mundial de valorizar a
    paz entre os povos e entre os indivíduos: de século
    para século, menos dificuldade encontra o homem
    para pensar sem peias e, a cada geração que surge,
    mais ampla se torna as garantias individuais no que
    tange à inviolabilidade do foro íntimo. Nas
    dissensões religiosas, as chamas das fogueiras
    foram substituídas pelas luzes do esclarecimento, e
    na catequese filosófica ou política , estejamos certos,
    daqui para o futuro, buscar-se-á empregar, cada vez
    mais, a força da persuasão ao invés da imposição
    pela força. (Caligaris, Rodolfo. As leis morais. 2001)
Livre Arbítrio e fatalidade
  “Nenhum vento sopra a favor
     daquele que não sabe
         para onde ir.”

           Sêneca
 Livre-Arbítrio
               é a faculdade que tem o indivíduo
  de determinar a sua própria conduta, ou, em
  outras palavras, a possibilidade que ele tem de,
  entre duas ou mais razões suficientes de
  querer ou de agir, escolher uma delas e fazer
  que prevaleça sobre as outras.

É   a condição básica para que a pessoa
  programe a sua vida e construa seu futuro,
  entendendo porém que os direitos individuais
  devem ser respeitados pelas regras da
  sociedade.
 Fatalidade:
            qualidade de fatal; destino que não
 se pode evitar; fado; fatalismo.

 Fado:
      destino, sorte, estrela; o que
 necessariamente tem de ser

A  Doutrina Espírita ensina que a fatalidade
 existe unicamente pela escolha que o espírito
 fez, ao encarnar, desta ou daquele prova para
 sofrer. Escolhendo-a, insistiu para si uma
 espécie de destino, que é a conseqüência
 mesma da posição em que vem a achar-se
 colocado.
   Essas provas planejadas são de natureza física, pois,
    pelo que toca às provas morais e às tentações, o
    Espírito, conservando o livre arbítrio quanto ao bem e
    ao mal, é sempre senhor de ceder ou de vencer .



   As doutrinas que pregam a existência de um fatalismo
    comandando a vida das pessoas em todos os
    sentidos, do nascimento a morte. Ensinam que todos
    acontecimentos estão previamente fixados por uma
    causa sobrenatural, cabendo ao homem apenas o
    regozijar-se, se favorecido com boa sorte, ou
    resignar-se, se o destino lhe for adverso
 Os   predestinacionistas   baseiam–se    na
 soberania da graça divina, ensinam que desde
 a toda a eternidade algumas almas foram
 predestinadas a uma vida de retidão e, depois
 da morte, à bem-aventurança celestial,
 enquanto outras foram de antemão marcadas
 para uma vida reprovável e,conseqüentemente,
 precondenadas às penas no inferno.

 Essas doutrinas como se vê, reduzem o
 homem a simples autômato, sem mérito nem
 responsabilidade...
   O espiritismo nos apresenta ensinamentos mais
    concordantes com a justiça, bondade e misericórdia
    divina. A fatalidade é entendida como um produto do
    livre-arbítrio, cujos acontecimentos resultam de
    escolhas previamente definidas, na maioria das vezes
    no plano espiritual.

   Essas escolhas refletem sempre a necessidade de
    progresso espiritual, e podem ser modificadas
    segundo o livre arbítrio da pessoa, ou replanejadas,
    em se considerando os benefícios que podem resultar
    para alguém. É por esta razão que os espíritos
    superiores afirmam: A fatalidade, verdadeiramente, só
    existe quando há o momento em que deveis aparecer
    e desaparecer deste mundo
 Portanto o exercício do livre arbítrio, tendo em
 vista a nossa felicidade espiritual, é uma tarefa
 árdua que devemos persistir sem desânimo. A
 luta e o trabalho são tão imprescindíveis ao
 aperfeiçoamento do espírito como o pão
 material é indispensável ao corpo físico.

 Nuncahá fatalidade nas opções morais, pois
 uma decisão pessoal infeliz não deve ser vista
 como uma má sorte ou uma imposição de Deus
 a seus filhos. Ora aquele que delibera sobre
 uma coisa é sempre livre de fazê-la ou não
   Tendo o conhecimento superficial das leis de karma,
    podemos conduzir o estudante a um perigoso erro de
    conceito. Que é, de supor imutável o futuro e, por
    conseguinte, de considerar inútil o esforço para
    melhorá-lo, tornar-se melhor, e mais útil a sociedade.

   Em suma a fatalidade que parece presidir aos
    destinos, é resultantes de escolhas estipuladas no
    nosso planejamento reencarnatório e do nosso livre-
    arbítrio nas ações cotidianas.Dessa forma atentos as
    orientações dos espíritos da codificação: Tu mesmo
    escolhes a tua prova. Quanto mais rude ela for e
    melhor a suportares, tanto mais te elevarás
“Uma coisa posso afirmar e provar com palavras
     e atos: é que nos tornamos melhores se
  cremos que é nosso dever seguir em busca da
              verdade desconhecida.”

                   Sócrates
Conhecimento do futuro
   O futuro não pode ser ao homem revelado, somente o
    permitindo Deus em casos raros e excepcionais,
    pois se o conhecesse o homem negligenciaria do
    presente e não obraria com liberdade, dado que seria
    dominado pela idéia de que uma determinada coisa
    tem de acontecer.



   Quando o conhecimento do futuro facilita a execução
    de uma coisa em vez de atrapalhar, Deus permite
    que seja revelado, a fim de obrigar o homem a agir de
    modo diverso que faria se não lhe fosse feita essa
    revelação.
A  perspectiva de um acontecimento pode
 sugerir pensamentos bons ou inspirar bons
 sentimentos. Se a predição não se cumpre, a
 maneira como suportará a decepção por não
 ocorrer o previsto constituir-se-á numa prova,
 que ele triunfará ou não, conforme suportá-la.

 Mesmo  sabendo Deus se o homem passará ou
 não pela prova, essa será sempre necessária
 para dar ao homem a responsabilidade pelas
 sua ação, uma vez que tem a liberdade de
 fazer ou não determinada coisa.
   Dotado da faculdade de escolher entre o bem e o mal,
    a prova tem por efeito submetê-lo à tentação do mal,
    embora saiba Deus se ele se sairá bem ou não.



   Kardec faz uma comparação para facilitar o
    entendimento da questão, citando uma situação
    comum em nosso cotidiano: por muita capaz que seja
    um estudante, por mais certeza que tenha de que se
    sairá bem na prova, não se lhe confere grau algum
    sem o exame, sem que à prova se submeta. O que
    acontece na vida espiritual.
   Vemos, portanto, como salienta Kardec, quão sábia é
    a Providência ao ocultar do homem o conhecimento
    do futuro. A certeza de um acontecimento venturoso o
    levaria à inação; a de um acontecimento infeliz, ao
    desânimo.



   Ambas as situações o paralisariam, tolhendo sua
    iniciativa e o seu livre-arbítrio. A fatalidade dos
    acontecimentos impediria o homem de exercer suas
    faculdades, daí não lhe ser permitido conhecer o
    futuro, salvo em casos excepcionais.
BIBLIOGRAFIA
 Livro   dos Espíritos.

 Evangelho    Segundo o Espiritismos.

 Textos   e figuras da Internet

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  • 2. O QUE É LIBERDADE?
  • 3. Liberdade é a faculdade que permite ao indivíduo decidir ou agir conforme sua própria vontade.  Desta forma, o homem é, por natureza, dono de si mesmo, isto é, tem o direito de fazer tudo quanto achar conveniente ou necessário à conservação e ao desenvolvimento de sua vida. Essa liberdade, porém, não é absoluta, e nem poderia sê-lo, pela simples razão de que, convivendo em sociedade, o homem tem o dever de respeitar esse mesmo direito em cada um de seus semelhantes” (Caligaris, Rodolfo. As leis morais. 2001)
  • 4. Liberdade Natural  não existe liberdade absoluta pois precisamos uns dos outros para sobreviver.  essa dependência não nos tira o direito de sermos donos de nós mesmos.  o ser humano muitas vezes prega uma coisa e Põe em pratica o oposto. Exige do outro um determinado comportamento, mas não o pratica.
  • 5. Liberdade de Pensamento e de Consciência
  • 6. A compreensão da lei de liberdade nos faz perceber que, para progredir, precisamos uns dos outros e que todos temos direitos recíprocos, que precisam ser respeitados, uma vez que qualquer prejuízo que provoquemos ao semelhante, em decorrência dos nossos atos, não ficará impune perante a Lei de Deus.  É por esta razão que o ensinamento de Jesus de não fazer aos outros o que não gostaríamos que os outros nos fizessem – ensinamento conhecido como “REGRA DE OURO” – estabelece os limites da nossa liberdade e nos orienta como viver em sociedade, conforme os direitos e os deveres que nos cabem
  • 7. A lei de liberdade é bem compreendida quando aprendemos a fazer relação entre a liberdade de pensar e liberdade de consciência.  Como sabemos, a liberdade de pensar é plena no ser humano: No pensamento goza o homem de ilimitada liberdade, pois que não há como pôr-lhe peias.  Voando nas asas do pensamento, a mente espiritual reflete as próprias idéias e as idéias das mentes com as quais se afiniza, nos processos naturais de sintonia.  Nos seres primitivos [a mente] aparece sob a ganga do instinto, nas almas humanas surge entre as ilusões que salteiam a inteligência, e revela-se nos Espíritos Aperfeiçoados por brilhante precioso a retratar a Glória Divina.
  • 8. Estudando-a de nossa posição espiritual, confinados que nos achamos entre a animalidade e a angelitude, somos impelidos a interpretá-la como sendo o campo de nossa consciência desperta, na faixa evolutiva em que o conhecimento adquirido nos permite operar.  Compreende-se, pois, que o pensamento tudo move, criando e transformando, destruindo e refazendo para acrisolar e sublimar.  A consciência, nesse contexto, representa, como nos esclarecem os Espíritos da Codificação, um pensamento íntimo, que pertence ao homem, como todos os outros pensamentos.
  • 9. Ela é o centro da personalidade, centro permanente, indestrutível, que persiste e se mantém através de todas as transformações do indivíduo. A consciência é não somente a faculdade de perceber, mas também o sentimento que temos de viver, agir, pensar, querer. É una e indivisível.  A consciência, entendida como faculdade de estabelecer julgamentos morais ou juízos de valor, é um atributo pelo qual o homem pode conhecer e julgar sua realidade e a realidade do outro.  Os julgamentos feitos pela consciência e as interpretações de atos e fatos do cotidiano apresentam limitações, visto que estão fundamentados em parâmetros morais que cada um estabelece para si.
  • 10. É a consciência fruto de experiências e crenças individuais, elaboradas no contexto cultural onde a criatura humana está inserida, e que se manifesta de acordo com a evolução espiritual do ser.  Assim, enquanto a liberdade de pensar é ilimitada, a liberdade de consciência sofre restrição, já que depende do nível evolutivo do Espírito
  • 12. Outro abuso da manifestação da consciência é a escravidão, ou seja, a submissão da vontade, do cerceamento da liberdade de ir e vir, de agir e de pensar do Ser.  A escravidão, independentemente das formas em que se manifeste, é contrária à lei de Deus, porque é um abuso de força, mesmo quando faz parte dos costumes de um povo.  A Escravidão é contrária à Natureza a lei humana que consagra a escravidão, pois que assemelha o homem ao irracional e o degrada física e moralmente. A escravidão humana é um mal. E o mal é sempre o mal e não há sofisma que faça se torne boa uma ação má. A responsabilidade, porém, do mal é relativa aos meios de que o homem disponha para compreendê-lo. Aquele que tira proveito da Lei da escravidão é sempre culpado de violação da lei da Natureza.
  • 13.
  • 14. A despeito de todo sofrimento existente no Planeta, é certo que a Humanidade tem progredido, ocorrendo uma preocupação mundial de valorizar a paz entre os povos e entre os indivíduos: de século para século, menos dificuldade encontra o homem para pensar sem peias e, a cada geração que surge, mais ampla se torna as garantias individuais no que tange à inviolabilidade do foro íntimo. Nas dissensões religiosas, as chamas das fogueiras foram substituídas pelas luzes do esclarecimento, e na catequese filosófica ou política , estejamos certos, daqui para o futuro, buscar-se-á empregar, cada vez mais, a força da persuasão ao invés da imposição pela força. (Caligaris, Rodolfo. As leis morais. 2001)
  • 15. Livre Arbítrio e fatalidade “Nenhum vento sopra a favor daquele que não sabe para onde ir.” Sêneca
  • 16.  Livre-Arbítrio é a faculdade que tem o indivíduo de determinar a sua própria conduta, ou, em outras palavras, a possibilidade que ele tem de, entre duas ou mais razões suficientes de querer ou de agir, escolher uma delas e fazer que prevaleça sobre as outras. É a condição básica para que a pessoa programe a sua vida e construa seu futuro, entendendo porém que os direitos individuais devem ser respeitados pelas regras da sociedade.
  • 17.  Fatalidade: qualidade de fatal; destino que não se pode evitar; fado; fatalismo.  Fado: destino, sorte, estrela; o que necessariamente tem de ser A Doutrina Espírita ensina que a fatalidade existe unicamente pela escolha que o espírito fez, ao encarnar, desta ou daquele prova para sofrer. Escolhendo-a, insistiu para si uma espécie de destino, que é a conseqüência mesma da posição em que vem a achar-se colocado.
  • 18. Essas provas planejadas são de natureza física, pois, pelo que toca às provas morais e às tentações, o Espírito, conservando o livre arbítrio quanto ao bem e ao mal, é sempre senhor de ceder ou de vencer .  As doutrinas que pregam a existência de um fatalismo comandando a vida das pessoas em todos os sentidos, do nascimento a morte. Ensinam que todos acontecimentos estão previamente fixados por uma causa sobrenatural, cabendo ao homem apenas o regozijar-se, se favorecido com boa sorte, ou resignar-se, se o destino lhe for adverso
  • 19.  Os predestinacionistas baseiam–se na soberania da graça divina, ensinam que desde a toda a eternidade algumas almas foram predestinadas a uma vida de retidão e, depois da morte, à bem-aventurança celestial, enquanto outras foram de antemão marcadas para uma vida reprovável e,conseqüentemente, precondenadas às penas no inferno.  Essas doutrinas como se vê, reduzem o homem a simples autômato, sem mérito nem responsabilidade...
  • 20. O espiritismo nos apresenta ensinamentos mais concordantes com a justiça, bondade e misericórdia divina. A fatalidade é entendida como um produto do livre-arbítrio, cujos acontecimentos resultam de escolhas previamente definidas, na maioria das vezes no plano espiritual.  Essas escolhas refletem sempre a necessidade de progresso espiritual, e podem ser modificadas segundo o livre arbítrio da pessoa, ou replanejadas, em se considerando os benefícios que podem resultar para alguém. É por esta razão que os espíritos superiores afirmam: A fatalidade, verdadeiramente, só existe quando há o momento em que deveis aparecer e desaparecer deste mundo
  • 21.  Portanto o exercício do livre arbítrio, tendo em vista a nossa felicidade espiritual, é uma tarefa árdua que devemos persistir sem desânimo. A luta e o trabalho são tão imprescindíveis ao aperfeiçoamento do espírito como o pão material é indispensável ao corpo físico.  Nuncahá fatalidade nas opções morais, pois uma decisão pessoal infeliz não deve ser vista como uma má sorte ou uma imposição de Deus a seus filhos. Ora aquele que delibera sobre uma coisa é sempre livre de fazê-la ou não
  • 22. Tendo o conhecimento superficial das leis de karma, podemos conduzir o estudante a um perigoso erro de conceito. Que é, de supor imutável o futuro e, por conseguinte, de considerar inútil o esforço para melhorá-lo, tornar-se melhor, e mais útil a sociedade.  Em suma a fatalidade que parece presidir aos destinos, é resultantes de escolhas estipuladas no nosso planejamento reencarnatório e do nosso livre- arbítrio nas ações cotidianas.Dessa forma atentos as orientações dos espíritos da codificação: Tu mesmo escolhes a tua prova. Quanto mais rude ela for e melhor a suportares, tanto mais te elevarás
  • 23. “Uma coisa posso afirmar e provar com palavras e atos: é que nos tornamos melhores se cremos que é nosso dever seguir em busca da verdade desconhecida.” Sócrates
  • 25. O futuro não pode ser ao homem revelado, somente o permitindo Deus em casos raros e excepcionais, pois se o conhecesse o homem negligenciaria do presente e não obraria com liberdade, dado que seria dominado pela idéia de que uma determinada coisa tem de acontecer.  Quando o conhecimento do futuro facilita a execução de uma coisa em vez de atrapalhar, Deus permite que seja revelado, a fim de obrigar o homem a agir de modo diverso que faria se não lhe fosse feita essa revelação.
  • 26. A perspectiva de um acontecimento pode sugerir pensamentos bons ou inspirar bons sentimentos. Se a predição não se cumpre, a maneira como suportará a decepção por não ocorrer o previsto constituir-se-á numa prova, que ele triunfará ou não, conforme suportá-la.  Mesmo sabendo Deus se o homem passará ou não pela prova, essa será sempre necessária para dar ao homem a responsabilidade pelas sua ação, uma vez que tem a liberdade de fazer ou não determinada coisa.
  • 27. Dotado da faculdade de escolher entre o bem e o mal, a prova tem por efeito submetê-lo à tentação do mal, embora saiba Deus se ele se sairá bem ou não.  Kardec faz uma comparação para facilitar o entendimento da questão, citando uma situação comum em nosso cotidiano: por muita capaz que seja um estudante, por mais certeza que tenha de que se sairá bem na prova, não se lhe confere grau algum sem o exame, sem que à prova se submeta. O que acontece na vida espiritual.
  • 28. Vemos, portanto, como salienta Kardec, quão sábia é a Providência ao ocultar do homem o conhecimento do futuro. A certeza de um acontecimento venturoso o levaria à inação; a de um acontecimento infeliz, ao desânimo.  Ambas as situações o paralisariam, tolhendo sua iniciativa e o seu livre-arbítrio. A fatalidade dos acontecimentos impediria o homem de exercer suas faculdades, daí não lhe ser permitido conhecer o futuro, salvo em casos excepcionais.
  • 29.
  • 30. BIBLIOGRAFIA  Livro dos Espíritos.  Evangelho Segundo o Espiritismos.  Textos e figuras da Internet