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-1847851555750<br />Disciplina: Área de projecto<br />Trabalho realizado por: <br />Cátia Borges nº5<br />Eloisa Marante nº 11   <br />Luana Guedes nº17<br />Susana Patrícia nº 24<br />Mesão Frio, 2010/2011<br />Índice TOC  quot;
1-3quot;
    Âmbito PAGEREF _Toc279667859  3Introdução PAGEREF _Toc279667860  4O que é o racismo PAGEREF _Toc279667861  5História PAGEREF _Toc279667862  6Racismo em Portugal PAGEREF _Toc279667863  7Testemunhos como existem racismo em Portugal PAGEREF _Toc279667864  8Conclusão PAGEREF _Toc279667865  9Bibliografia PAGEREF _Toc279667866  10<br />Âmbito<br />Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Área de Projecto onde vamos abordar o tema “O Racismo”.<br />    Introdução<br />Neste trabalho vamos falar sobre o racismo em Portugal, os testemunhos de como realmente existem racistas, <br />O que é o racismo<br />O racismo é a tendência do pensamento, ou do modo de pensar em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras. Onde existe a convicção de que alguns indivíduos e sua relação entre características físicas hereditárias, e determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais, são superiores a outros. O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas onde a principal função é valorizar as diferenças biológicas entre os seres humanos, em que alguns acreditam ser superiores aos outros de acordo com sua matriz racial. A crença da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de determinados povos por outros, e os genocídios que ocorreram durante toda a história da humanidade e ao complexo de inferioridade, se sentindo, muitos povos, como sendo inferiores aos europeus.<br />                     <br />História<br />O racismo tem assumido formas muito diferentes ao longo da história. Na antiguidade, as relações entre povos eram sempre de vencedor e cativo. Estas existiam independentemente da raça, pois muitas vezes povos de mesma matriz racial guerreavam entre si e o perdedor passava a ser cativo do vencedor, neste caso o racismo se aproximava da xenofobia. Na Idade Média, desenvolveu-se o sentimento de superioridade xenofóbico de origem religiosa. <br />Quando houve os primeiros contatos entre conquistadores portugueses e africanos, no século XV, não houve atritos de origem racial. Os negros e outros povos da África entraram em acordos comerciais com os europeus, que incluíam o comércio de escravos que, naquela época, era uma forma aceite de aumentar o número de trabalhadores numa sociedade e não uma questão racial.<br />No entanto, quando os europeus, no século XIX, começaram a colonizar o Continente Negro e as Américas, encontraram justificações para impor aos povos colonizados as suas leis e formas de viver. Uma dessas justificações foi a ideia errônea de que os negros e os índios eram quot;
raçasquot;
 inferiores e passaram a aplicar a discriminação com base racial nas suas colónias, para assegurar determinados quot;
direitosquot;
 aos colonos europeus. Àqueles que não se submetiam era aplicado o genocídio, que exacerbava os sentimentos racistas, tanto por parte dos vencedores, como dos submetidos, como os índios norte-americanos que chamavam os brancos de quot;
Cara pálidasquot;
.<br />Os casos mais extremos foram a confinação dos índios em reservas e a introdução de leis para instituir a discriminação, como foram os casos das leis de Jim Crow, nos Estados Unidos da América, e do apartheid na África do Sul.<br />  Racismo em Portugal<br />Apesar do racismo emergir de uma forma muito subtil, é óbvio que a sociedade portuguesa não está livre deste problema. O racismo está presente na sociedade portuguesa e manifesta-se, essencialmente, no acesso à habitação ou acomodação, que é, comummente, negada às pessoas de minorias étnicas e aos estrangeiros. <br />Em Portugal, a comunidade cigana é, certamente, a mais discriminada. Para além do difícil acesso à habitação, o mercado de trabalho está fora do seu alcance. Existem casos de racismo explícito direccionados a uma comunidade específica, como foi o caso dos chineses, em relação aos seus negócios (por exemplo, as lojas de comércio chinês e os restaurantes).<br />O racismo está presente no mercado de trabalho, e apesar de existirem instrumentos legais que poderiam reverter esta situação, os imigrantes e minorias étnicas reconhecem a discriminação em relação aos cidadãos locais (salários mais baixos em relação aos cidadãos nacionais, condições de trabalho difíceis e abaixo das suas qualificações, em muitos casos). <br />No que concerne à cobertura da imprensa, é possível identificarem-se, em jornais de grande circulação, títulos que são, muitas vezes, provocadores, facilitadores de ódio em relação às minorias. Observamos, com preocupação, o aumento de manifestações promovidas por simpatizantes da extrema-direita. <br />A existência de uma significativa comunidade de imigrantes indocumentados e a ausência de direitos inerentes a este estatuto legal inibe a cidadania imigrante e a participação plena dos imigrantes na sociedade portuguesa.<br />    <br />Testemunhos como existem racismo em Portugal<br />As Testemunhas de Jeová são bem conhecidas por manterem neutralidade em relação à política das nações da Terra e às suas instituições governamentais e militares. Divulgam mundialmente uma mensagem que alegam estar baseada na Bíblia, anunciando que o Reino de Deus é o único meio pelo qual os que amam a justiça podem obter paz, prosperidade e felicidade. Devido a essa crença, mantêm-se estritamente neutras no que diz respeito aos conflitos entre as nações, rejeitando o racismo.<br />Porque há pessoas racistas?<br />Não existe uma razão específica para a existência do racismo. Cada pessoa tem o seu modo de pensar e uma razão para ser racista. Essa razão pode variar de pessoa para pessoa, de grupo para grupo ou de sociedade para sociedade.<br />As razões que levam cada pessoa a defender o racismo deve-se a influências, experiências, vivências e até mesmo traumas. A própria sociedade em que vivemos influencia muitas vezes práticas racistas. Existem organizações que fazem com haja a continuidade do racismo, como por exemplo os Ku Klux Klan (fundado em 1866) e os SkinHead.<br />    <br />                      <br /> Conclusão<br />Com este trabalho concluímos que o racismo é ainda um tema muito presente na sociedade portuguesa. <br />Bibliografia<br />http://www.google.pt/#hl=pt-PT&source=hp&biw=1152&bih=841&q=o+racismo+em+portugal&btnG=Pesquisa+do+Google&aq=2&aqi=g10&aql=&oq=+o+racismo&gs_rfai=&fp=876107edc81f8e2f<br /> http://www.google.pt/#q=testemunhas+do+racismo+em+portugal&hl=pt-PT&biw=1135&bih=841&sa=2&fp=876107edc81f8e2f<br />http://pipaslb13.no.sapo.pt/Filipa%20site/Trabalhos.htm<br />
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  • 1. -1847851555750<br />Disciplina: Área de projecto<br />Trabalho realizado por: <br />Cátia Borges nº5<br />Eloisa Marante nº 11 <br />Luana Guedes nº17<br />Susana Patrícia nº 24<br />Mesão Frio, 2010/2011<br />Índice TOC quot; 1-3quot; Âmbito PAGEREF _Toc279667859 3Introdução PAGEREF _Toc279667860 4O que é o racismo PAGEREF _Toc279667861 5História PAGEREF _Toc279667862 6Racismo em Portugal PAGEREF _Toc279667863 7Testemunhos como existem racismo em Portugal PAGEREF _Toc279667864 8Conclusão PAGEREF _Toc279667865 9Bibliografia PAGEREF _Toc279667866 10<br />Âmbito<br />Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Área de Projecto onde vamos abordar o tema “O Racismo”.<br /> Introdução<br />Neste trabalho vamos falar sobre o racismo em Portugal, os testemunhos de como realmente existem racistas, <br />O que é o racismo<br />O racismo é a tendência do pensamento, ou do modo de pensar em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras. Onde existe a convicção de que alguns indivíduos e sua relação entre características físicas hereditárias, e determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais, são superiores a outros. O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas onde a principal função é valorizar as diferenças biológicas entre os seres humanos, em que alguns acreditam ser superiores aos outros de acordo com sua matriz racial. A crença da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de determinados povos por outros, e os genocídios que ocorreram durante toda a história da humanidade e ao complexo de inferioridade, se sentindo, muitos povos, como sendo inferiores aos europeus.<br /> <br />História<br />O racismo tem assumido formas muito diferentes ao longo da história. Na antiguidade, as relações entre povos eram sempre de vencedor e cativo. Estas existiam independentemente da raça, pois muitas vezes povos de mesma matriz racial guerreavam entre si e o perdedor passava a ser cativo do vencedor, neste caso o racismo se aproximava da xenofobia. Na Idade Média, desenvolveu-se o sentimento de superioridade xenofóbico de origem religiosa. <br />Quando houve os primeiros contatos entre conquistadores portugueses e africanos, no século XV, não houve atritos de origem racial. Os negros e outros povos da África entraram em acordos comerciais com os europeus, que incluíam o comércio de escravos que, naquela época, era uma forma aceite de aumentar o número de trabalhadores numa sociedade e não uma questão racial.<br />No entanto, quando os europeus, no século XIX, começaram a colonizar o Continente Negro e as Américas, encontraram justificações para impor aos povos colonizados as suas leis e formas de viver. Uma dessas justificações foi a ideia errônea de que os negros e os índios eram quot; raçasquot; inferiores e passaram a aplicar a discriminação com base racial nas suas colónias, para assegurar determinados quot; direitosquot; aos colonos europeus. Àqueles que não se submetiam era aplicado o genocídio, que exacerbava os sentimentos racistas, tanto por parte dos vencedores, como dos submetidos, como os índios norte-americanos que chamavam os brancos de quot; Cara pálidasquot; .<br />Os casos mais extremos foram a confinação dos índios em reservas e a introdução de leis para instituir a discriminação, como foram os casos das leis de Jim Crow, nos Estados Unidos da América, e do apartheid na África do Sul.<br /> Racismo em Portugal<br />Apesar do racismo emergir de uma forma muito subtil, é óbvio que a sociedade portuguesa não está livre deste problema. O racismo está presente na sociedade portuguesa e manifesta-se, essencialmente, no acesso à habitação ou acomodação, que é, comummente, negada às pessoas de minorias étnicas e aos estrangeiros. <br />Em Portugal, a comunidade cigana é, certamente, a mais discriminada. Para além do difícil acesso à habitação, o mercado de trabalho está fora do seu alcance. Existem casos de racismo explícito direccionados a uma comunidade específica, como foi o caso dos chineses, em relação aos seus negócios (por exemplo, as lojas de comércio chinês e os restaurantes).<br />O racismo está presente no mercado de trabalho, e apesar de existirem instrumentos legais que poderiam reverter esta situação, os imigrantes e minorias étnicas reconhecem a discriminação em relação aos cidadãos locais (salários mais baixos em relação aos cidadãos nacionais, condições de trabalho difíceis e abaixo das suas qualificações, em muitos casos). <br />No que concerne à cobertura da imprensa, é possível identificarem-se, em jornais de grande circulação, títulos que são, muitas vezes, provocadores, facilitadores de ódio em relação às minorias. Observamos, com preocupação, o aumento de manifestações promovidas por simpatizantes da extrema-direita. <br />A existência de uma significativa comunidade de imigrantes indocumentados e a ausência de direitos inerentes a este estatuto legal inibe a cidadania imigrante e a participação plena dos imigrantes na sociedade portuguesa.<br /> <br />Testemunhos como existem racismo em Portugal<br />As Testemunhas de Jeová são bem conhecidas por manterem neutralidade em relação à política das nações da Terra e às suas instituições governamentais e militares. Divulgam mundialmente uma mensagem que alegam estar baseada na Bíblia, anunciando que o Reino de Deus é o único meio pelo qual os que amam a justiça podem obter paz, prosperidade e felicidade. Devido a essa crença, mantêm-se estritamente neutras no que diz respeito aos conflitos entre as nações, rejeitando o racismo.<br />Porque há pessoas racistas?<br />Não existe uma razão específica para a existência do racismo. Cada pessoa tem o seu modo de pensar e uma razão para ser racista. Essa razão pode variar de pessoa para pessoa, de grupo para grupo ou de sociedade para sociedade.<br />As razões que levam cada pessoa a defender o racismo deve-se a influências, experiências, vivências e até mesmo traumas. A própria sociedade em que vivemos influencia muitas vezes práticas racistas. Existem organizações que fazem com haja a continuidade do racismo, como por exemplo os Ku Klux Klan (fundado em 1866) e os SkinHead.<br /> <br /> <br /> Conclusão<br />Com este trabalho concluímos que o racismo é ainda um tema muito presente na sociedade portuguesa. <br />Bibliografia<br />http://www.google.pt/#hl=pt-PT&source=hp&biw=1152&bih=841&q=o+racismo+em+portugal&btnG=Pesquisa+do+Google&aq=2&aqi=g10&aql=&oq=+o+racismo&gs_rfai=&fp=876107edc81f8e2f<br /> http://www.google.pt/#q=testemunhas+do+racismo+em+portugal&hl=pt-PT&biw=1135&bih=841&sa=2&fp=876107edc81f8e2f<br />http://pipaslb13.no.sapo.pt/Filipa%20site/Trabalhos.htm<br />