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• O executante deverá realizar 3 passadas em conjunto com os
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com a esquerda, posicionando-se um pouco à frente, unindo os pés
naturalmente para realizar o salto.
• Com chegada da perna na última passada inicia-se a preparação para o
salto. Os membros inferiores deverão flexionar, o tronco também deverá
ser levado mais à frente, os braços estendidos o máximo possível atrás
do corpo, concentrando toda a energia potencial para o salto
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à frente, e é preciso resguardar as articulações do impacto mais
violento sobre o solo. Para isso, todas elas devem se flexionar
levemente, dando ao corpo o amortecimento devido e impedindo que o
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Eu quero que você se prepare para golpear
mais cedo, faça o balanço de baixo para
cima, mantenha o pulso firme, gire seu
quadril, faça contato na parte da frente,
flexione seus joelhos e mantenha o olho na
bola.
E lembre-se de permanecer relaxado! Ok?
7
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8
Informação demasiada
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9
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10
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11
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12
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13
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14
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15
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16
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17
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19
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20
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aprendiz/ observador as
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21
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22
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para formação de uma referência para produção do
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• O observador tem que perceber os aspectos cruciais da ação
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25
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26
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facilitam o processo de formação cognitiva da
habilidade (Weiss, 1983).
Indivíduos em fases mais avançadas de aprendizagem possuem
recursos de atenção e de processamento da informação que
favorecem um melhor controle da habilidade já dominada e a
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Weiss & Klint (1987): tendência de adultos ou
crianças mais velhas apresentarem melhor
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Referências Bibliográficas
Tani, G., Bruzi, A. T., Bastos, F. H., & Chiviacowsky, S. (2011).
O estudo da demonstração em aprendizagem motora:
estado da arte, desafios e perspectivas. Rev Bras
Cineantropometria Desempenho Hum, 13(5), 392-403.
Mendes, R. Modelo ou modelos? O que mostrar na
demonstração. In: Barreiros, J., Godinho, M., Melo, F., Neto,
C. Desenvolvimento e aprendizagem: perspectivas cruzadas,
FMH Edições, Lisboa, 2004.
Magill RA. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações.
São Paulo: Editora Edgar Blücher, 2002. [Conceito 5.1 –
p.184-197]
Schmidt RA, Wrisberg CA. Motor learning and performance:
a problem-based learning approach. Champaign, IL: Human
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Instrução e demonstração

  • 1. Instrução Verbal e Demonstração 1 Prof. Me. Jaqueline Freitas de Oliveira Neiva Grupo de Estudos e Pesquisa em Capacidades e Habilidades Motoras (EACH–USP) Laboratório de Comportamento Motor (EEFE–USP) Educadora na EACH-USP Aula EFS (EACH) – 29/10/2015
  • 2. Instrução 2 VERBAL – por meio da fala VISUAL – Fotografia, vídeo, modelo ASSOCIAÇÕES
  • 3. Informação Prescritiva 3 Sobre algo a ser realizado no FUTURO
  • 4. Instrução Verbal Descrições verbais sobre os aspectos fundamentais da habilidade O que? Onde? Como? Quando? 4
  • 5. • O executante deverá realizar 3 passadas em conjunto com os movimentos dos braços. A última passada é geralmente a mais ampla, já que colocará o executante no local exato onde realizará o salto. Se ele der 3 passos, o 1º deve ser com a esquerda, o 2º com a direita e 3º com a esquerda, posicionando-se um pouco à frente, unindo os pés naturalmente para realizar o salto. • Com chegada da perna na última passada inicia-se a preparação para o salto. Os membros inferiores deverão flexionar, o tronco também deverá ser levado mais à frente, os braços estendidos o máximo possível atrás do corpo, concentrando toda a energia potencial para o salto • A queda servirá para recuperar o equilíbrio, pois o corpo será projetado à frente, e é preciso resguardar as articulações do impacto mais violento sobre o solo. Para isso, todas elas devem se flexionar levemente, dando ao corpo o amortecimento devido e impedindo que o jogador invada a quadra contrária. Assim que a queda for consolidada, o atacante deve se recuperar com a seqüência do jogo. Instrução Verbal
  • 6. Situação problema Você é um educador físico e este é seu aluno na primeira aula 6
  • 7. Instrução Verbal Eu quero que você se prepare para golpear mais cedo, faça o balanço de baixo para cima, mantenha o pulso firme, gire seu quadril, faça contato na parte da frente, flexione seus joelhos e mantenha o olho na bola. E lembre-se de permanecer relaxado! Ok? 7
  • 9. Informação demasiada Limitada capacidade de atenção Informação demais pode ser prejudicial à aprendizagem 9
  • 10. Quanta instrução fornecer? Devem ser BREVES E DIRETAS Nossa memória de curto prazo é limitada em capacidade Esquecimento rápido (30 seg.) Poucas palavras 10
  • 11. Quando fornecer instrução? Antes da execução e, se necessário, durante a execução Espaçar as instruções durante os primeiros minutos de prática Informação + elementar primeiro Adicionar pequenos detalhes 11
  • 12. Como fornecer instrução? Linguagem adequada Simples Sucinta Direta Usar Dicas Menores Concisas Favorecem o foco de atenção em pontos chaves 12
  • 13. Exemplos de dicas “Olho na bola” “Relaxa o braço” “Joelho estendido” “Contrai abdome” “Ombro alinhado” “Cabeça erguida” “Inicia” “Finaliza” “Gire” 13
  • 15. Demonstração “A imagem que o aprendiz observa da execução completa ou parcial de alguém, podendo ser apresentada ao vivo, por meio de vídeo, foto ou desenho.” (Tani, Meira Jr. e Cattuzzo, 2010) 15
  • 16. Demonstração Observar, imitar, aprender Obtenção da ideia do movimento 16 Uma imagem vale por mil palavras!
  • 17. Demonstração 17 Auxilia na identificação da ideia geral do movimento 1. Extrai informação do modelo (Atenção Seletiva) 2. Armazena a informação (Retenção) 3. Memória da execução modelada com a execução física (Reprodução Motora) 4. Incentivo para execução da habilidade (Motivação)
  • 19. Característica do modelo 19 • Superioridade do modelo habilidoso informacional e motivacional • Informacional – informações transmitidas por meio da execução correta da habilidade motora • Motivacional – incentivo ao estabelecer como meta da execução de forma semelhante ao padrão de movimento do modelo
  • 20. Demonstração 20 • O importante é transmitir ao aprendiz/ observador as características espaciais e temporais corretas do movimento.
  • 21. Como demonstrar? Velocidade da demonstração Câmera lenta x velocidade real Williams (1989): câmera lenta é eficaz para habilidades difíceis Aspectos temporais (ritmo e timing) não devem ser demonstrados em câmera lenta Não deixar de lado a velocidade real (associar velocidade real e reduzida) 21
  • 22. Característica da demonstração 22 Eficiência da demonstração A capacidade do observador de captar as informações e reproduzi-las Suficiência das informações transmitidas pelo modelo (n° de apresentações) • O observador tem que perceber os aspectos cruciais da ação para formação de uma referência para produção do movimento.
  • 23. Característica da demonstração 23 • O observador tem que perceber os aspectos cruciais da ação para formação de uma referência para produção do movimento. Repetidas oportunidades de observar o modelo (Feltz, 1992; Carrol & Bandura, 1990), independente da habilidade do modelo (Horn; Williams, Scott, 2002). Superioridade dos estudos que apresentaram um número maior de demonstração (8 – 20)
  • 24. Formas de Demonstração Execução Fotografias individuais ou em seqüência Filmes Auto-observação 24
  • 25. Quando demonstrar? Momento da demonstração Landers (1975): 1) início e meio da sessão; 2) início da sessão Prática proporciona melhor ideia do movimento e dos principais aspectos críticos da habilidade 25
  • 26. Característica do observador 26 Capacidade de foco de atenção e de memória facilitam o processo de formação cognitiva da habilidade (Weiss, 1983). Indivíduos em fases mais avançadas de aprendizagem possuem recursos de atenção e de processamento da informação que favorecem um melhor controle da habilidade já dominada e a aprendizagem de novas habilidades por meio da demonstração Sujeitos mais jovens – adição de dicas verbais para auxiliar a captação da informação da demonstração.
  • 27. Quem observa a demonstração? Idade (Nível de desenvolvimento) Weiss & Klint (1987): tendência de adultos ou crianças mais velhas apresentarem melhor aprendizagem quando submetidos à mesma condição de demonstração – idade tem a ver com o uso de informações do modelo 27
  • 28. Posição do observador Ishikura & Inomata (1995): demonstração de frente foi mais eficaz > demonstração de trás – processamento cognitivo adicional 28
  • 29. Característica da habilidade motora 29 Habilidades fechadas Habilidades mais complexas Efeito da demonstração
  • 30. Grupos de Instrução Cada grupo deve ter 1 experiente, 3 aprendizes e “n” avaliadores. Instrução verbal Demonstração Instrução verbal + demonstração 30
  • 31. Referências Bibliográficas Tani, G., Bruzi, A. T., Bastos, F. H., & Chiviacowsky, S. (2011). O estudo da demonstração em aprendizagem motora: estado da arte, desafios e perspectivas. Rev Bras Cineantropometria Desempenho Hum, 13(5), 392-403. Mendes, R. Modelo ou modelos? O que mostrar na demonstração. In: Barreiros, J., Godinho, M., Melo, F., Neto, C. Desenvolvimento e aprendizagem: perspectivas cruzadas, FMH Edições, Lisboa, 2004. Magill RA. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Editora Edgar Blücher, 2002. [Conceito 5.1 – p.184-197] Schmidt RA, Wrisberg CA. Motor learning and performance: a problem-based learning approach. Champaign, IL: Human Kinetics. 2000. 31