Este documento fornece ensinamentos para uma vida melhor através de 18 capítulos. Ele discute a importância de revelar nossa relação com Deus através de uma renovação interior, compreender nossa imortalidade e seguir exemplos edificantes para transformação positiva. Também enfatiza a necessidade de autoconhecimento, aceitação de si mesmo e dos outros, e cultivar pensamentos positivos por meio da oração.
2. “O império da infelicidade, que parece estender-se por todas as partes, decorre da maneira
equivocada com que o ser humano vem considerando os episódios da sua existência.”
(Prefácio, p.11)
3. “O essencial é que o indivíduo revele o seu relacionamento com Deus mediante a sua renovação
interior, que deve estampar-se necessariamente em seu comportamento diário na vida de
relação.”
(Cap.1 - Deus está presente em nossa vida, p.20-21)
4. “Cônscios da nossa imortalidade, isto é, sabendo que nossa vida é preexistente ao nascimento e
sobrevivente à morte, passaremos a compreender a existência de outra forma, com ‘olhos de ver’,
como ensinava Jesus.”
(Cap.2 - Nós somos imortais, p.29)
5. “Importa que combatamos em nós tudo o que nos seja prejudicial, o ‘o bom combate’ de que
falava o Apóstolo Paulo, promovendo, em contrapartida, a vazão e o desdobramento dos
potenciais que possuímos, gérmens de Deus à espera da maturação.”
(Cap.3 – Não é a primeira vez que estamos aqui, p.39)
6. “O mais importante, no momento, é acordar para as realidades soberanas da vida. Esse despertar
será certamente o acontecimento mais importante da nossa existência, pois lograremos defrontar
e identificar o que somos de fato: Espíritos Imortais!”
(Cap.4 – A vida é uma ilusão, p.45)
7. “Precisamos mirar os exemplos edificantes que nos cercam a mancheias, reveladores de lucidez e
sabedoria, produtos que são de consciências já despertas, iluminadas, que refletem em si o sol do
entendimento e da compreensão das coisas espirituais.”
(Cap.5 – Encontrando um modelo para seguir, p.52)
8. “Quando recusamos empreender o autoconhecimento, estamos fugindo da nossa realidade
interior, que é a permanente, transferindo indefinidamente para depois o nosso encontro conosco
mesmos, com o nosso verdadeiro eu.”
(Cap.6 – Uma tarefa difícil: Autoconhecer-se, p.63-64)
9. “O caminho da transformação do ser passa, necessariamente, pelo autoconhecimento. Eis,
portanto, o fio de Ariadne do melhoramento do indivíduo, que o ajudará a escapar do labirinto
em que se encontra, pois conhecendo a si mesmo, reconhecerá os seus potenciais, empenhando-
se, a partir daí, em desenvolvê-los, orientando-os no sentido de conquistas cada vez maiores.”
(Cap.7 – Transformação para melhor, p.71)
10. “O amor a si mesmo soergue o ser do sentimento de menos-valia, conduzindo-o ao
receonhecimento do seu valor, das suas capacidades, dos seus talentos, permitindo-lhe, deste
modo, experimentar felicidade e autorrealização.”
(Cap.8 – A Lei Maior, p.82)
11. “Tudo tendo uma razão de ser, os relacionamentos difíceis que todos invariavelmente
experimentamos desempenham, assim, um papel importante em nossa existência, que é a
educação de nossas almas para a Vida Maior.”
(Cap.9 – Valorizando os relacionamentos, p.89)
12. “É imprescindível, mais do que nunca, projetarmos em nossos lares a luz do amor, para que, dali,
do círculo estreito da família, ela possa espraiar-se, conforme queria Jesus, para a sociedade
universal, formada por um único Pai e por uma infinidade de irmãos.”
(Cap.10 – A nossa família, p.101)
13. “A resignação dinâmica caracteriza-se pelo entendimento e aceitação das limitaçòes de um
determinado momento, mas sem prender-se a elas, por estar voltada para busca de soluções
criativas para os problemas e dificuldades enfrentados.”
(Cap.11 – Resignação Dinâmica, p.105)
14. “Aceitar a si mesmo, como de fato se é, constitui um dos maiores desafios para o homem
moderno, esbarrando em dois grandes obstáculos: o orgulho e o sentimento de menos-valia. Não
os tivesse, encontrar-se-ia mais ajustado à vida social, conseguindo relacionar-se melhor consigo
mesmo e, principalmente, com os demais.”
(Cap.12 – Aceitar a si mesmo e aos demais, p.116)
15. “Se estamos conscientes da presença de Deus em nossas vidas, da nossa condição de Espíritos
imortais e reencarnantes, de que estamos na Terra para aprender, as situações que reputamos
como difíceis assumem nova dimensão, por revelarem em si uma finalidade educativa para o
nosso ser.”
(Cap.13 – Tudo está certo, p.122)
16. “O tempo mais importante para nós, entretanto, é o momento presente, o agora. É nele que
devemos nos concentrar para nos libertarmos dos conflitos e do sofrimento.”
(Cap.14 – O tempo mais importante, p.128)
17. “Ainda que os desafios se agigantem diante de nós, abriguemo-nos na fé viva e na compreensão
das lições edificantes de Jesus, lembrando que sempre existe um amanhã, prometendo-nos
claridade, beleza, esperança e alegria.”
(Cap.15 – Sempre existe um amanhã, p.137)
18. “Cultivar nossos pensamentos com atenção vigilante e persistente, qual o agricultor prudente que
trabalha a terra convenientemente para que ela produza bem, é dever imperioso que nos cabe
executar da melhor forma possível, pois nossa saúde e nosso êxito encontram-se na dependência
do seu cumprimento.”
(Cap.16 – Cultivando os pensamentos, p.145)
19. “Após fixar-se como hábito diário, a oração criará em nosso entorno uma corrente energética que
nos fortalecerá e protegerá, facilitando, inclusive, o concurso e a intervenção dos bons Espíritos
em todos os nossos empreendimentos, assinalando, ao longo do caminho que trilhamos, uma
sucessão de bênçãos ininterruptas.”
(Cap.17 – Orar sempre, p.153)
20. “Os valores interiores do ser, que constituem as verdadeiras riquezas da alma, devem, deste
modo, estar no centro de nossas preocupações diárias, uma vez que encerram em si a meta da
nossa existência e representam o caminho ideal para a realização e a felicidade.”
(Cap.18 – A felicidade não mora longe, p.159)
21. Imagens retiradas do site:
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Música:
Silence
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