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Refluxo Gastroesofágico (DRGE)
Equipe:
Aderson Soares
Gabriella Soares
José Carlos
Sade Dannata
Índice
• Definição
• Classificação
• Fisiopatologia
• Terapia Nutricional
O que é Refluxo Gastroesofágico?
• É uma doença digestiva em que os ácidos
presentes dentro do estômago voltam pelo
esôfago ao invés de seguir o fluxo normal da
digestão.
• Consequentemente acaba se tornando uma
doença crônica.
Classificação:
• O RGE pode ser fisiológico ou patológico, primário
ou secundário e, ainda, oculto.
• RGE fisiológico: é mais comum nos primeiros
meses de vida. Em crianças maiores e adultos pode
ocorrer no período pós-prandial devido ao
relaxamento transitório do esfíncter esofágico
inferior (EEI).
• RGE patológico: quando os vômitos e
regurgitações não melhoram após seis meses de
vida, não respondem às medidas posturais e
dietéticas, e quando estão presentes
repercussões clínicas como parada do
crescimento ou sintomas e sinais sugestivos de
esofagite.
• RGE Oculto: Quando manifestações respiratórias,
otorrinolaringológicas ou indicativas de esofagite
(irritabilidade, choro constante) ocorrem na
ausência de vômitos e regurgitações.
• O RGE primário: Resulta de disfunção da junção
esofagogástrica.
• O RGE secundário : associa-se a condições
específicas como estenose congênita do esôfago,
fístula traqueoesofágica, atresia de esôfago,
distúrbios da deglutição, estenose hipertrófica
do piloro, úlcera gástrica ou duodenal, pâncreas
anular, pseudo obstrução intestinal, alergia
alimentar (proteína do leite de vaca), infecção
urinária, parasitoses intestinais, doenças
genético metabólicas, asma, fibrose cística e
alterações do sistema nervoso central.
Fisiopatologia:
• A região esofagogástrica apresenta várias
estruturas que contribuem para a barreira anti-
refluxo: o esfíncter esofágico inferior (EEI), o
ângulo de His, o ligamento freno-esofágico, o
diafragma crural e a roseta gástrica.
• Em crianças pequenas, por imaturidade de alguns
dos componentes da barreira anti-refluxo, são
comuns vômitos e regurgitações, que tendem a
melhorar com a idade.
Imagem 1
Imagem 2
Imagem Mais Complexa
Os Sinais Mais Frequentes São:
o Azia
o Febre
o Dor no peito
o Dificuldade para engolir
o Tosse seca
o Rouquidão
o Dor de garganta
o Regurgitação e refluxo de suco gástrico
o Inchaço na garganta
o Náuseas após refeições
Terapia Nutricional
• PREFERIR:
Dieta fracionada e com menor volume evita que a
distensão gástrica provoque o refluxo.
Espessamento da alimentação – alimento mais
viscoso é menos provável de ser refluído. Os
alimentos devem ser bem cozidos e com preparações
sob a forma pastosa, evitando a forma líquida.
• Manter boa hidratação corporal (beber bastante
líquido nos intervalos entre as refeições).
• Comer devagar e a mastigar bem os alimentos.
• Eleve a cabeceira da cama 15 a 20cm, pois
facilita o esvaziamento gástrico e evita que o
conteúdo do estômago reflua.
Terapia Nutricional
• EVITAR:
Tomar líquidos durante ou próximo às refeições.
Refeições 2h antes de deitar (evitar dormir logo a
seguir às refeições).
A ingestão de alimentos muito quentes ou muito
gelados.
Alimentos que retardam o esvaziamento
gástrico: os gordurosos, fritos e o excesso de
carne.
Alimentos que diminuem a pressão do
Esfíncter Esofagiano Inferior: chocolate,
álcool, condimentos e carminativos, cafeína,
doces concentrados, frutas cítricas, alimentos
gordurosos.
• Alimentos ricos em purina: molhos e extratos de carne
vermelha.
• Alimentos de difícil digestibilidade, flatulentos,
fermentáveis: abacate, agrião, alho, alimentos gordurosos,
banana d’água, batata-doce, bebidas gasosas, bebidas
fermentadas tipo cerveja, brócolis, carnes gordas, cebola,
creme de leite integral, couve-flor, couve, doces
concentrados, embutidos, entre outros.
• Evitar esforços físicos excessivos.
• Evitar líquidos contendo gases ou alimentos fermentados.
Bibliografia:
 http://www.minhavida.com.br/saude/temas/do
enca-do-refluxo-gastroesofagico
 http://www.prodigest.com.br/site/?p=1284
 http://www2.uol.com.br/vyaestelar/vida_sauda
vel_hernia.htm
 http://www.cccastelo.com.br/drge.htm#.VaFNX
V9Viko
 http://www.adrianalauffer.com.br/v1/site/artig
os/orientacoesdiabeticas/194
 http://www.jped.com.br/conteudo/00-76-
S218/port.pdf
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Refluxo gastroesofágico-drge

  • 1. Refluxo Gastroesofágico (DRGE) Equipe: Aderson Soares Gabriella Soares José Carlos Sade Dannata
  • 2. Índice • Definição • Classificação • Fisiopatologia • Terapia Nutricional
  • 3. O que é Refluxo Gastroesofágico? • É uma doença digestiva em que os ácidos presentes dentro do estômago voltam pelo esôfago ao invés de seguir o fluxo normal da digestão. • Consequentemente acaba se tornando uma doença crônica.
  • 4.
  • 5. Classificação: • O RGE pode ser fisiológico ou patológico, primário ou secundário e, ainda, oculto. • RGE fisiológico: é mais comum nos primeiros meses de vida. Em crianças maiores e adultos pode ocorrer no período pós-prandial devido ao relaxamento transitório do esfíncter esofágico inferior (EEI).
  • 6. • RGE patológico: quando os vômitos e regurgitações não melhoram após seis meses de vida, não respondem às medidas posturais e dietéticas, e quando estão presentes repercussões clínicas como parada do crescimento ou sintomas e sinais sugestivos de esofagite.
  • 7. • RGE Oculto: Quando manifestações respiratórias, otorrinolaringológicas ou indicativas de esofagite (irritabilidade, choro constante) ocorrem na ausência de vômitos e regurgitações. • O RGE primário: Resulta de disfunção da junção esofagogástrica.
  • 8. • O RGE secundário : associa-se a condições específicas como estenose congênita do esôfago, fístula traqueoesofágica, atresia de esôfago, distúrbios da deglutição, estenose hipertrófica do piloro, úlcera gástrica ou duodenal, pâncreas anular, pseudo obstrução intestinal, alergia alimentar (proteína do leite de vaca), infecção urinária, parasitoses intestinais, doenças genético metabólicas, asma, fibrose cística e alterações do sistema nervoso central.
  • 9. Fisiopatologia: • A região esofagogástrica apresenta várias estruturas que contribuem para a barreira anti- refluxo: o esfíncter esofágico inferior (EEI), o ângulo de His, o ligamento freno-esofágico, o diafragma crural e a roseta gástrica. • Em crianças pequenas, por imaturidade de alguns dos componentes da barreira anti-refluxo, são comuns vômitos e regurgitações, que tendem a melhorar com a idade.
  • 12. Os Sinais Mais Frequentes São: o Azia o Febre o Dor no peito o Dificuldade para engolir o Tosse seca o Rouquidão o Dor de garganta o Regurgitação e refluxo de suco gástrico o Inchaço na garganta o Náuseas após refeições
  • 13. Terapia Nutricional • PREFERIR: Dieta fracionada e com menor volume evita que a distensão gástrica provoque o refluxo. Espessamento da alimentação – alimento mais viscoso é menos provável de ser refluído. Os alimentos devem ser bem cozidos e com preparações sob a forma pastosa, evitando a forma líquida.
  • 14. • Manter boa hidratação corporal (beber bastante líquido nos intervalos entre as refeições). • Comer devagar e a mastigar bem os alimentos. • Eleve a cabeceira da cama 15 a 20cm, pois facilita o esvaziamento gástrico e evita que o conteúdo do estômago reflua.
  • 15. Terapia Nutricional • EVITAR: Tomar líquidos durante ou próximo às refeições. Refeições 2h antes de deitar (evitar dormir logo a seguir às refeições). A ingestão de alimentos muito quentes ou muito gelados.
  • 16. Alimentos que retardam o esvaziamento gástrico: os gordurosos, fritos e o excesso de carne. Alimentos que diminuem a pressão do Esfíncter Esofagiano Inferior: chocolate, álcool, condimentos e carminativos, cafeína, doces concentrados, frutas cítricas, alimentos gordurosos.
  • 17. • Alimentos ricos em purina: molhos e extratos de carne vermelha. • Alimentos de difícil digestibilidade, flatulentos, fermentáveis: abacate, agrião, alho, alimentos gordurosos, banana d’água, batata-doce, bebidas gasosas, bebidas fermentadas tipo cerveja, brócolis, carnes gordas, cebola, creme de leite integral, couve-flor, couve, doces concentrados, embutidos, entre outros. • Evitar esforços físicos excessivos. • Evitar líquidos contendo gases ou alimentos fermentados.
  • 18.
  • 19. Bibliografia:  http://www.minhavida.com.br/saude/temas/do enca-do-refluxo-gastroesofagico  http://www.prodigest.com.br/site/?p=1284  http://www2.uol.com.br/vyaestelar/vida_sauda vel_hernia.htm  http://www.cccastelo.com.br/drge.htm#.VaFNX V9Viko  http://www.adrianalauffer.com.br/v1/site/artig os/orientacoesdiabeticas/194  http://www.jped.com.br/conteudo/00-76- S218/port.pdf

Hinweis der Redaktion

  1. O refluxo e irrita os tecidos que revestem o esôfago. Doença crônica é uma doença que persiste por períodos superiores a seis meses e não se resolve em um curto espaço de tempo Tubo Digestivo = boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e ânus.
  2. Quando uma pessoa come, a comida passa da garganta para o estômago através do esôfago. Uma vez que a comida está no estômago, um anel de fibras musculares impede que o alimento se mova para trás, em direção ao esôfago. Essas fibras musculares são chamadas de esfíncter esofágico inferior (EEI). Se o esfíncter não fechar bem, tudo o que a pessoa comeu, bebeu e até mesmo o suco gástrico usado na digestão pode vazar de volta para o esôfago
  3. RGE fisiológico - As regurgitações pósalimentares surgem entre o nascimento e os quatro meses de idade, apresentando resolução espontânea, na maioria dos casos, até um a dois anos de idade2,3. Nesses casos o crescimento da criança é normal, e não há outros sintomas ou complicações associadas. A freqüência de regurgitações diminui após seis meses de idade, coincidindo com a introdução de dieta sólida e adoção de postura mais ereta pela criança.
  4. As anomalias congênitas do esôfago e da traqueia são defeitos de nascimento que ocorrem antes de o bebê nascer. Fístula traqueoesofágica ou esofagotraqueal é a comunicação anormal entre a traqueia e o esôfago. Esta condição provoca a entrada de alimentos e líquidos do esôfago para a traqueia e desta para os brônquios e pulmões, provocando o afogamento durante a ingestão de líquidos e de alimentos. A atrésia esofágica é uma anomalia congênita, onde ocorre estreitamento ou completa obstrução do lúmen esofágico. O esofâgo superior não se conecta ao esôfago inferior e estômago. É resultante de um processo embrionário mal formativo. distúrbios da deglutição - é a dificuldade no trânsito do conteúdo oral (alimento, líquido, saliva) para o estômago. Pode atingir qualquer fase da deglutição desde a fase oral até a fase esofágica. Estenose hipertrófica do piloro é uma condição comum em infantes com 2 - 12 semanas de idade e cuja causa permanece desconhecida. A úlcera é uma ferida que ocorre nos mais diferentes tecidos do organismo. Quando acontece no estômago é chamada de úlcera péptica, que pode ser úlcera gástrica (no estômago) ou úlcera duodenal (no duodeno, que é o início do intestino). São úlceras benignas. Pancreas Anular - É uma anomalia incomum que pode causar a obstrução completa (atresia) ou obstrução parcial (estenose) do duodeno. pseudo obstrução intestinal - trata-se de uma rara condição que apresenta manifestações clínicas similares às causadas por uma obstrução intestinal, porém sem identificação de  bloqueio durante investigação do tubo intestinal. Infecção urinária é a presença anormal de microrganismos em alguma região do trato urinário. Fibrose sistica - Sua principal característica é o acúmulo de secreções mais densas e pegajosas nos pulmões, no trato digestivo e em outras áreas do corpo.
  5. carminativos (canela, cravo, hortelã, menta, pimenta), // cafeína (chá, chá preto, chimarrão, refrigerantes a base de cola, doce), // doces concentrados (geléias, compostas...) // frutas cítricas (limão, laranja, abacaxi, tomate...)
  6. Alimentos e medicamentos que diminuam o tônus do EEI ou aumentem a acidez gástrica Devem Ser Evitados Alimentos de difícil digestibilidade, flatulentos, fermentáveis: fava, feijão, frutas oleaginosas, goiaba, grão-de-bico, jaca, lentilha, melão, melancia, milho verde, molhos concentrados, nabo, ovo cozido, pepino, pimentão, queijos concentrados tipo Roquefort e parmesão, rabanete, refrigerantes, repolho, uva, vísceras