SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 31
.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL
ÁREA DE CONHECIMENTO: GESTÃO AMBIENTAL / ENGENHARIA AMBIENTAL / ENGENHARIA
SANITÁRIA / ENGENHARIA AGRONÔMICA / QUÍMICA / ENGENHARIA QUÍMICA
Dr. Carlos Germano F. Costa
Doutor em Desenvolvimento e Meio Ambiente – Especialista em Gestão de
Riscos de Desastres
The Inter-American Institute for Cooperation on Agriculture (IICA) – Brazil
UEMS
Dourados, MS, Brasil
Introdução
Objetivos de aprendizagem: Ao final deste módulo,
você terá:
•Conhecimento sobre o instrumento da Política
Nacional do Meio Ambiente regulamentado pelo
decreto federal nº 4.297/2002 - o ZEE:
•Conscientização sobre a responsabilidade
compartilhada em ações de preservação e
desenvolvimento de âmbito nacional e regional;
•Compreensão dos conceitos relacionados à
organização do território na implantação de planos,
obras e atividades públicas e privadas;
•Compreensão da importância decisões dos agentes
públicos e privados na utilização de recursos
naturais;
Roteiro da apresentação
Instrumento da Política Nacional do Meio
Ambiente regulamentado pelo decreto federal
nº 4.297/2002, o ZEE tem como objetivo, em
linhas gerais, viabilizar o desenvolvimento
sustentável a partir da compatibilização do
desenvolvimento socioeconômico com a
conservação ambiental. Para tanto, parte do
diagnóstico dos meios físico-biótico,
socioeconômico e jurídico-institucional e do
estabelecimento de cenários exploratórios
para a proposição de diretrizes legais e
programáticas para cada unidade territorial
(zona) identificada, estabelecendo, inclusive,
ações voltadas à mitigação ou correção de
impactos ambientais danosos eventualmente
identificados.
O decreto federal nº 4.297/2002
regulamenta o inciso II do art. 9º
da Lei 6.938/81 de Política
Nacional do Meio Ambiente,
estabelecendo os critérios
mínimos à elaboração da ZEE.
Marco Legal
I - Introdução
• Tal como exposto no decreto federal nº 4.297/2002:
Art. 2º - O ZEE, instrumento de organização do território
a ser obrigatoriamente seguido na implantação de planos,
obras e atividades públicas e privadas, estabelece
medidas e padrões de proteção ambiental destinados a
assegurar a qualidade ambiental, dos recursos hídricos e
do solo e a conservação da biodiversidade, garantindo o
desenvolvimento sustentável e a melhoria das condições
de vida da população.
Art. 3º - O ZEE tem por objetivo geral organizar, de
forma vinculada, as decisões dos agentes públicos e
privados quanto a planos, programas, projetos e
atividades que, direta ou indiretamente, utilizem recursos
naturais, assegurando a plena manutenção do capital e
dos serviços ambientais dos ecossistemas.
Parágrafo único - O ZEE, na distribuição espacial das
atividades econômicas, levará em conta a importância
ecológica, as limitações e as fragilidades dos
ecossistemas, estabelecendo vedações, restrições e
alternativas de exploração do território e determinando,
quando for o caso, inclusive a relocalização de atividades
incompatíveis com suas diretrizes gerais.
I - Introdução
• De fato, dadas as especificidades ambientais, sociais,
econômicas e culturais existentes, as vulnerabilidades e as
potencialidades também são distintas, e, consequentemente,
o padrão de desenvolvimento não pode ser uniforme. Uma
característica do ZEE é justamente valorizar essas
particularidades, que se traduzem no estabelecimento de
alternativas de uso e gestão que oportunizam as vantagens
competitivas do território.
• o ZEE busca contribuir para racionalizar o uso e a gestão do
território, reduzindo as ações predatórias e apontando as
atividades mais adaptadas às particularidades de cada região,
melhorando a capacidade de percepção das inter-relações
entre os diversos componentes da realidade e, por
conseguinte, elevando a eficácia e efetividade dos planos,
programas e políticas, públicos e privados, que incidem
sobre um determinado território, espacializando-os de acordo
com as especificidades observadas.
Contudo, a conciliação dos objetivos do desenvolvimento
com os da conservação ambiental requerem ainda uma
profunda reformulação do modo e dos meios aplicados nos
processos de decisão dos agentes públicos e privados. Não
basta estabelecer um rigoroso planejamento e ordenamento
territorial, concebido segundo os objetivos da conservação
ambiental, do desenvolvimento econômico e da justiça social,
se isso não for acompanhado da criação e do fortalecimento
de novas condições institucionais e financeiras que
concorram para sua implementação, com uma integração
horizontal, vertical e temporal das diversas ações que atuam
num dado território.
MARCOS HISTÓRICOS
1981 – Política Nacional de Meio Ambiente (lei 6938/81) estabelece o zoneamento como
instrumento de planejamento
1988 – Programa Nossa Natureza indica o ZEE para todo o território nacional
1990 – Criação do Grupo de Trabalho para orientar a execução do ZEE (Decreto
99.193/90)
Criação da Comissão Coordenadora do ZEE – CCZEE (Decreto 99.540/90)
1991 – Criação do Programa de Zoneamento Ecológico-Econômico para a Amazônia
Legal – PZEEAL
1992 – Consolidação da metodologia de Zoneamento do GERCO
1994 – Início de Zoneamento na Bacia do Alto Paraguai, Mato Grosso e Rondônia
1996 – Metodologia SAE-PR/MMA/LAGET-UFRJ para a Amazônia Legal
1998 – Início do Zoneamento nos Projetos do PPG7
1999 – Extinção da SAE e transferência da coordenação nacional do ZEE para o MMA
2000 – Inclusão do ZEE no PPA 2000 - 2003
Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil - Diretrizes
Metodológicas
REÚNE:
Princípios, Objetivos,
Instrumentos, Diretrizes,
Metas e Ações
Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil -
Diretrizes Metodológicas
•O Ministério do Meio Ambiente (MMA) publica, em 2006, a terceira edição das “Diretrizes Metodológicas para o Zoneamento Ecológico-
Econômico do Brasil”, na certeza de que o aperfeiçoamento e o zelo dedicados ao documento suplantou o sucesso das edições anteriores,
rapidamente esgotadas pela grande demanda do público especializado e leigo e pela relevância do assunto.
•Ciente de sua grande responsabilidade social, o MMA passa a incentivar e desenvolver ações compartilhadas entre o Estado e a sociedade
civil, a fim de fortalecer o Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama), conservar nosso patrimônio natural e promover a gestão integrada
do território nacional.
•O zoneamento ecológico-econômico (ZEE), coordenado pelo MMA e com ações descentralizadas por diversos órgãos federais e estaduais,
por sua natureza múltipla, demanda a integração intersetorial das instituições governamentais e respectivas políticas públicas, orientando
suas diretrizes estratégicas para os sistemas de planejamento, as parcerias, o debate público e o controle pela sociedade.
•Assim, essas ações reafirmam o incessante esforço do MMA em consolidar o ZEE como instrumento da política ambiental do Governo
Federal, orientada para as demais políticas públicas, a fim de dotar a gestão do território nacional com medidas inovadoras, capazes de gerar
novas oportunidades de melhoria de vida com qualidade ambiental para a população.
CLIMA
VIAS DE
CIRCULAÇÃO,
CIDADES, POVOADOS
DIVISÃO TERRITORIAL
municípios, distritos,
setores
BANCO DE DADOS
SÓCIO-ECONÔMICO
USO DA TERRA
GEOLOGIA
GEOMORFOLOGIA
PEDOLOGIA
VEGETAÇÃO
PAISAGEM
POTENCIAL
INSTITUCIONAL
UTB
SENSORIAM.
REMOTO
(âncora)
POTENCIAL
HUMANO
POTENCIAL
PRODUTIVO
POTENCIAL
NATURAL
CARTA DE
POTENCIALIDADE
SOCIAL E
ECONÔMICA
CARTA DE
VULNERABILIDADE
CARTA DE
SUSTENTABILIDADE
DO
TERRITÓRIO
LEGISL. ATUAL
ORDEN. E USO
DO TERRITÓRIO
CARTA DE ÁREAS
DE USO RESTRITO
CARTA SÍNTESE DE
SUBSÍDIOS À
GESTÃO DO TERITÓRIO
SAE-MMA (MCT-INPE/UFRJ-LAGET).
Metodologia de Zoneamento Ecológico-Econômico
COMO SE REALIZA O ZEE
Metodologia de Zoneamento Ecológico-Econômico
Objetivo
Diagnóstico
Partição Entrada Partição Saída
Prognóstico
trajetória
Metodologia de Zoneamento Ecológico-Econômico
Objetivo
Diagnóstico
Partição Entrada Partição Saída
Prognóstico
Trajetória
Objetivo bem definido? (risco de perda de safra)
Diagnóstico verificável e reprodutível? (climatologia)
Prognóstico refutável? (experiência da EMBRAPA e produtor)
Trajetória entre diagnóstico e prognóstico? (crédito rural)
Diagnóstico no ZEE: Meio Físico
Dados Meio Físico
Inferência
Partição Territ. (UTB)
Cenários Vulner.
Dados Socio-Econ.
Indicadores
Cenários Socio-Econ
Dados do meio físico caracterizam a ecologia?
Vulnerabilidade baseada em geomorfologia?
Partição territorial verificável e reprodutível?
Diagnóstico no ZEE: Socioeconomia
Dados Meio Físico
Inferência
Partição Territ. (UTB)
Cenários Vulner.
Dados Socio-Econ.
Indicadores
Cenários Socio-Econ
Os dados socioeconômicos caracterizam a ocupação
do território?
Estes dados descrevem a economia da região?
Ferramentas censitárias capturam a dinâmica das
mudanças na paisagem?
O objetivo está bem definido?
O diagnóstico é verificável e reprodutível?
O prognóstico é refutável?
Há uma trajetória possível entre diagnóstico e prognóstico?
ZEE não é ecológico nem econômico!
Se o ZEE não prevê trajetórias entre diagnóstico e prognóstico
Objetivo não é bem definido (moldável ao momento)
Diagnóstico não é verificável nem reprodutível
O prognóstico não é refutável
Não há uma trajetória entre diagnóstico e prognóstico
Mato Grosso do Sul
•O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul está
elaborando estudos prospectivos (cenários), para o seu
Zoneamento Ecológico Econômico. Estes estudos são
fundamentais para as decisões que deverão ser tomadas
de forma participativa em relação ao Desenvolvimento
Sustentável do Estado. A FAPEMS está elaborando este
estudo sob a orientação da coordenação Geral do
ZEE/MS. Busca:
•Identificar as potencialidades e vulnerabilidades
relacionadas aos meios fisico-biótico, socioeconômico
e político-institucional
•Estabelecer diferentes cenários de desenvolvimento
para o território
•Definir um zoneamento para o território e diretrizes de
planejamento com vista à gestão sustentável do
território
•Desenvolver um Plano de Implementação e uma
Minuta de Projeto de Lei para o ZEE-MS
•Implantar um Sistema de Informações para a Gestão
Territorial
•Promover a ampla participação da sociedade no
processo de construção do ZEE-MS.
Componentes do ZEE-MS
Planejamento Estratégico
• Dez zonas;
• Cinco Arcos de Expansão;
• Cinco Eixos de Desenvolvimento;
• Quatro Potenciais Corredores de Biodiversidade;
• Oito Pólos de Ligação;
Em resumo:
“Um instrumento para racionalização da
ocupação dos espaços e de
redirecionamento de atividades.”
“Subsídio a estratégias e ações para
elaboração e execução de planos
regionais em busca do desenvolvimento
sustentável”
(conforme SAE-PR/CCZEE – Programa de ZEE da Amazônia Legal,
Brasília, 1991)
OBJETIVOS
DIAGNOSTICAR: vulnerabilidades e
potencialidades naturais e sócio-
econômicas, bem como o arranjo
jurídico-institucional
PROGNOSTICAR: uso do território
e tendências futuras
PROPOR: diretrizes de proteção, de
recuperação e de desenvolvimento
com conservação
FINALIDADE
“Dotar o Governo das bases técnicas para
a espacialização das políticas públicas
visando a Ordenação do Território.”
“Ordenação do território como expressão
espacial das políticas econômica, social,
cultural e ecológica tendo como premissa
fundamental o bem-estar do homem e, por
isso mesmo, em harmonia com a
qualidade do ambiente.”
(conforme SAE-PR/CCZEE – Programa de ZEE da Amazônia Legal,
Brasília, 1991)
VANTAGENS
1 – Instrumento técnico de informação integrada sobre o
território, em bases geográficas, classificando-o
segundo suas potencialidades e vulnerabilidades.
2 – Instrumento político de regulação do uso do território,
com possibilidade de integrar as políticas públicas,
aumentar a eficácia da intervenção pública na gestão
do território e construir parcerias.
3 – Instrumento de planejamento e gestão territorial não
apenas corretivo, mas estimulador do desenvolvimento
sustentável.
(conforme mma/sae-pr – Detalhamento da Metodologia para Execução do ZEE pelos
Estados da Amazônia Legal, Brasília, 1997).
CLIENTES DO ZEE
CLIENTES REGIONAIS
• Sistemas Estaduais de Planejamento
• Sistemas Estaduais de Gestão Ambiental
(licenciamento, monitoramento, fiscalização e
controle)
• Agências Reguladoras Estaduais
• Ministério Público dos Estados
• Agências de Fomento
• Empreendedores Estaduais
CLIENTES LOCAIS
• Prefeituras Municipais
• Pequeno Empreendedor Rural
• Sistema Habitacional e Urbano
PRODUTOS DO ZEE
PRODUTOS TÉCNICOS
• Produto Síntese de Orientação à Ocupação
• Produtos Temáticos
• Bases Cartográficas
• Banco de Dados Georeferenciados
PRODUTOS ORIENTADOS A POLÍTICAS PÚBLICAS
• Indicação de Diretrizes Físico-Territoriais
relativas ao Ordenamento
• Indicação de Planos, Programas e Projetos
• Indicação de Legislação Suplementar
CENÁRIO
ENFOQUE CONCEITUAL: convergência entre preservação
ambiental e crescimento econômico para o desenvolvimento
sustentável
NOVAS TECNOLOGIAS: avanços da tecnologia de informação e
novos instrumentos de coleta de informações aeroespaciais
NOVOS MEIOS DE DIFUSÃO: desenvolvimento das tecnologias
de rede, principalmente Internet, ampliando o acesso às
informações
NOVA CONCEPÇÃO DA AÇÃO E PAPEL DO ESTADO: do
estado investidor, executor e empreendedor para o estado indutor
dos investimentos e articulador das ações públicas e privadas
NOVA CONCEPÇÃO DE PLANEJAMENTO: planejamento
matricial e interinstitucional com um sistema de monitoramento para
avaliação permanente, gerente responsável por custos e resultados
Pontos de Vista
1) Concepção
• Aproximar o ecológico e o econômico
com vistas à sustentabilidade.
• Incorporar as novas tecnologias de coleta
e tratamento de informações.
• Orientar o programa para o uso interativo
com as novas mídias.
• Integrar o ZEE à sistemas de
planejamento.
2) Institucional
• Coordenar o ZEE no MMA sob a liderança
da SDS e com a participação de todas
as Secretarias através de um Grupo de
Trabalho Permanente
• Definir atribuições de decidir sobre a
orientação do Programa e a aplicação de
recursos.
• Formar uma rede ZEE com a participação
dos pontos focais de cada Estado.
3) Metodológico
• Realizar uma revisão crítica da metodologia
SAE-PR/MMA.
• Definir, com clareza, um conjunto de
produtos a serem gerados.
• Buscar a melhoria da relação
custo/benefício.
• Orientar a metodologia para atender ao
usuário.
4) Axecução
• Acelerar o ZEE Brasil.
• Estudar a possibilidade/viabilidade de
expandir a ação do consórcio de órgãos
públicos aos Estados.
• Rever o relacionamento do Programa ZEE
com os Estados.
5) Orçamentário
• Rever a distribuição dos usos.
• Coordenar as fontes.
MMA / SDS MI / SPRI
IBGE IPEA
INPE
EMBRAPA
CPRM
IBAMA ANA
CONSÓRCIO ZEE BRASIL
BIBLIOGRAFIA:
• FISCHMANN, A. A.; ALMEIDA, M. I. R. de. Planejamento estratégico na prática. 2.ed. 20ª
reimpressão. São Paulo: Atlas, 2011.
• JACOBI, P. (org.) Gestão compartilhada dos resíduos no Brasil: inovação com inclusão social. São
Paulo:Annablume, 2006.
• MANO, E. B. Meio ambiente, poluição e reciclagem. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2010.
• das águas e ao tratamento de esgotos. Série: Princípios do tratamento biológico de águas
residuárias. UFMG, 2011
• MAY, P. H. (org.) Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2. ed. 4ª reimpressão. Rio de
Janeiro:Elsevier, 2010.
• MOURA, L. A. A. Economia ambiental: gestão de custos e investimentos. 2. ed. São Paulo: Juarez de
Oliveira, 2003.
• MAY, P. H. (org.) Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2. ed. 4ª reimpressão. Rio de
Janeiro:Elsevier, 2010.
• MOURA, L. A. A. Economia ambiental: gestão de custos e investimentos. 2. ed. São Paulo: Juarez de
Oliveira,2003.
• ROBLES JR., A.; BONELLI, V. V. Gestão da qualidade e do meio ambiente: enfoque financeiro e
patrimonial.6ª reimpressão. São Paulo: Atlas, 2011.
• SANTOS, R. F. dos. Planejamento ambiental. Oficina de Textos, 2004.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Bases metodológicas do Planejamento Ambiental
Bases metodológicas do Planejamento AmbientalBases metodológicas do Planejamento Ambiental
Bases metodológicas do Planejamento AmbientalVitor Vieira Vasconcelos
 
Aula 6 planejamento urbano e amb
Aula 6   planejamento urbano e ambAula 6   planejamento urbano e amb
Aula 6 planejamento urbano e ambGiovanna Ortiz
 
10. índices e indicadores ambientais
10. índices e indicadores ambientais10. índices e indicadores ambientais
10. índices e indicadores ambientaisVirna Salgado Barra
 
Aula de Gestão Ambiental - UMC
Aula de Gestão Ambiental - UMCAula de Gestão Ambiental - UMC
Aula de Gestão Ambiental - UMCproftstsergioetm
 
Código Florestal Brasileiro
Código Florestal BrasileiroCódigo Florestal Brasileiro
Código Florestal BrasileiroMarco antônio
 
Gestão Ambiental 01 - Introdução a Gestão Ambiental e Sustentabilidade
Gestão Ambiental 01 - Introdução a Gestão Ambiental e SustentabilidadeGestão Ambiental 01 - Introdução a Gestão Ambiental e Sustentabilidade
Gestão Ambiental 01 - Introdução a Gestão Ambiental e SustentabilidadeMilton Henrique do Couto Neto
 
"Indicadores de Sustentabilidade"
"Indicadores de Sustentabilidade""Indicadores de Sustentabilidade"
"Indicadores de Sustentabilidade"UNDP Policy Centre
 
Aula 6 legislação ambiental
Aula 6 legislação ambientalAula 6 legislação ambiental
Aula 6 legislação ambientalsionara14
 
8. impactos ambientais da urbanização
8. impactos ambientais da urbanização8. impactos ambientais da urbanização
8. impactos ambientais da urbanizaçãoVirna Salgado Barra
 
O Novo Código Florestal - Master Ambiental
O Novo Código Florestal - Master AmbientalO Novo Código Florestal - Master Ambiental
O Novo Código Florestal - Master AmbientalMaster Ambiental
 
Introdução à Modelagem Ambiental
Introdução à Modelagem AmbientalIntrodução à Modelagem Ambiental
Introdução à Modelagem AmbientalRodolfo Almeida
 
Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura análise da cultura ...
Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura   análise da cultura ...Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura   análise da cultura ...
Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura análise da cultura ...Carlos Elson Cunha
 
Introdução ao monitoramento ambiental
Introdução ao monitoramento ambientalIntrodução ao monitoramento ambiental
Introdução ao monitoramento ambientalRicardo Finotti
 
Aula de Legislação Ambiental no Brasil e nas empresas
Aula de Legislação Ambiental no Brasil e nas empresasAula de Legislação Ambiental no Brasil e nas empresas
Aula de Legislação Ambiental no Brasil e nas empresasIsabela Espíndola
 

Mais procurados (20)

Bases metodológicas do Planejamento Ambiental
Bases metodológicas do Planejamento AmbientalBases metodológicas do Planejamento Ambiental
Bases metodológicas do Planejamento Ambiental
 
gestão ambiental
gestão ambientalgestão ambiental
gestão ambiental
 
Aula 6 planejamento urbano e amb
Aula 6   planejamento urbano e ambAula 6   planejamento urbano e amb
Aula 6 planejamento urbano e amb
 
10. índices e indicadores ambientais
10. índices e indicadores ambientais10. índices e indicadores ambientais
10. índices e indicadores ambientais
 
Aula código florestal atual
Aula código florestal atualAula código florestal atual
Aula código florestal atual
 
Aula de Gestão Ambiental - UMC
Aula de Gestão Ambiental - UMCAula de Gestão Ambiental - UMC
Aula de Gestão Ambiental - UMC
 
Código Florestal Brasileiro
Código Florestal BrasileiroCódigo Florestal Brasileiro
Código Florestal Brasileiro
 
Gestão Ambiental 01 - Introdução a Gestão Ambiental e Sustentabilidade
Gestão Ambiental 01 - Introdução a Gestão Ambiental e SustentabilidadeGestão Ambiental 01 - Introdução a Gestão Ambiental e Sustentabilidade
Gestão Ambiental 01 - Introdução a Gestão Ambiental e Sustentabilidade
 
"Indicadores de Sustentabilidade"
"Indicadores de Sustentabilidade""Indicadores de Sustentabilidade"
"Indicadores de Sustentabilidade"
 
Aula 6 legislação ambiental
Aula 6 legislação ambientalAula 6 legislação ambiental
Aula 6 legislação ambiental
 
8. impactos ambientais da urbanização
8. impactos ambientais da urbanização8. impactos ambientais da urbanização
8. impactos ambientais da urbanização
 
Procedimentos para Valoração Ambiental
Procedimentos para Valoração AmbientalProcedimentos para Valoração Ambiental
Procedimentos para Valoração Ambiental
 
O Novo Código Florestal - Master Ambiental
O Novo Código Florestal - Master AmbientalO Novo Código Florestal - Master Ambiental
O Novo Código Florestal - Master Ambiental
 
Aula 3 gerenciamento
Aula 3 gerenciamentoAula 3 gerenciamento
Aula 3 gerenciamento
 
Introdução à Modelagem Ambiental
Introdução à Modelagem AmbientalIntrodução à Modelagem Ambiental
Introdução à Modelagem Ambiental
 
Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura análise da cultura ...
Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura   análise da cultura ...Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura   análise da cultura ...
Mudanças climáticas e suas consequências na agricultura análise da cultura ...
 
Educação ambiental e sustentabilidade
Educação ambiental e sustentabilidadeEducação ambiental e sustentabilidade
Educação ambiental e sustentabilidade
 
Introdução ao monitoramento ambiental
Introdução ao monitoramento ambientalIntrodução ao monitoramento ambiental
Introdução ao monitoramento ambiental
 
Direito Ambiental
Direito AmbientalDireito Ambiental
Direito Ambiental
 
Aula de Legislação Ambiental no Brasil e nas empresas
Aula de Legislação Ambiental no Brasil e nas empresasAula de Legislação Ambiental no Brasil e nas empresas
Aula de Legislação Ambiental no Brasil e nas empresas
 

Destaque

Regiões agro ecológicas de moçambique pdf
Regiões agro ecológicas de moçambique pdfRegiões agro ecológicas de moçambique pdf
Regiões agro ecológicas de moçambique pdfCredencio Maunze
 
Micro zoneamento agro-climatico para a cultura de mandioca em moçambique
Micro zoneamento agro-climatico para a cultura de mandioca  em moçambiqueMicro zoneamento agro-climatico para a cultura de mandioca  em moçambique
Micro zoneamento agro-climatico para a cultura de mandioca em moçambiqueSostino Mocumbe
 
Os solos e climas de moçambique
Os solos e climas de moçambiqueOs solos e climas de moçambique
Os solos e climas de moçambiqueVakuva Jose
 
Relatorio de Estudo de Impacto Ambiental do projecto de Estabelecimento de Pl...
Relatorio de Estudo de Impacto Ambiental do projecto de Estabelecimento de Pl...Relatorio de Estudo de Impacto Ambiental do projecto de Estabelecimento de Pl...
Relatorio de Estudo de Impacto Ambiental do projecto de Estabelecimento de Pl...Credencio Maunze
 
Estudar com sucesso
Estudar com sucessoEstudar com sucesso
Estudar com sucessoCarlamspc
 
Causas da degradação de solos em moçambique, ppoint
Causas da degradação de solos em moçambique, ppointCausas da degradação de solos em moçambique, ppoint
Causas da degradação de solos em moçambique, ppointCredencio Maunze
 
Gráficos termopluviométricos
Gráficos termopluviométricosGráficos termopluviométricos
Gráficos termopluviométricosTânia Baptista
 
Fazer esquemas
Fazer esquemasFazer esquemas
Fazer esquemasCarlamspc
 
Zoneamento Ecológico Econômico - ZEE Bahia
Zoneamento Ecológico Econômico - ZEE BahiaZoneamento Ecológico Econômico - ZEE Bahia
Zoneamento Ecológico Econômico - ZEE Bahiaencontrocomgabrielli
 
O efeito da soja nos ecossistemas e o papel do ZEE – Paulino Medina Jr.
O efeito da soja nos ecossistemas e o papel do ZEE – Paulino Medina Jr.O efeito da soja nos ecossistemas e o papel do ZEE – Paulino Medina Jr.
O efeito da soja nos ecossistemas e o papel do ZEE – Paulino Medina Jr.Fundação Neotrópica do Brasil
 
Humidais ramsar galicia
Humidais ramsar galiciaHumidais ramsar galicia
Humidais ramsar galiciaiesasorey
 
Cadeia de valor da mandioca reunião nacional
Cadeia de valor da mandioca   reunião nacionalCadeia de valor da mandioca   reunião nacional
Cadeia de valor da mandioca reunião nacionalSostino Mocumbe
 
07 aperfeiçoamento em estudos indígenas
07 aperfeiçoamento em estudos indígenas07 aperfeiçoamento em estudos indígenas
07 aperfeiçoamento em estudos indígenasprimeiraopcao
 
Zoneamento ecologico economico do distrito de mocuba zambezia
Zoneamento ecologico economico do distrito de mocuba zambeziaZoneamento ecologico economico do distrito de mocuba zambezia
Zoneamento ecologico economico do distrito de mocuba zambeziaUniversida Eduardo Mondlane
 
Especies Exoticas vs. Nativas
Especies Exoticas vs. NativasEspecies Exoticas vs. Nativas
Especies Exoticas vs. NativasGabi Castrillo
 
1 tratamento de agua mistura rapida n
1 tratamento de agua mistura rapida n1 tratamento de agua mistura rapida n
1 tratamento de agua mistura rapida nHigor Bastos
 

Destaque (20)

Regiões agro ecológicas de moçambique pdf
Regiões agro ecológicas de moçambique pdfRegiões agro ecológicas de moçambique pdf
Regiões agro ecológicas de moçambique pdf
 
Micro zoneamento agro-climatico para a cultura de mandioca em moçambique
Micro zoneamento agro-climatico para a cultura de mandioca  em moçambiqueMicro zoneamento agro-climatico para a cultura de mandioca  em moçambique
Micro zoneamento agro-climatico para a cultura de mandioca em moçambique
 
Os solos e climas de moçambique
Os solos e climas de moçambiqueOs solos e climas de moçambique
Os solos e climas de moçambique
 
Relatorio de Estudo de Impacto Ambiental do projecto de Estabelecimento de Pl...
Relatorio de Estudo de Impacto Ambiental do projecto de Estabelecimento de Pl...Relatorio de Estudo de Impacto Ambiental do projecto de Estabelecimento de Pl...
Relatorio de Estudo de Impacto Ambiental do projecto de Estabelecimento de Pl...
 
Mudanças no padrão de cultivo e uso de insumos no centro e norte de Moçambique
Mudanças no padrão de cultivo e uso de insumos no centro e norte de MoçambiqueMudanças no padrão de cultivo e uso de insumos no centro e norte de Moçambique
Mudanças no padrão de cultivo e uso de insumos no centro e norte de Moçambique
 
Estudar com sucesso
Estudar com sucessoEstudar com sucesso
Estudar com sucesso
 
Causas da degradação de solos em moçambique, ppoint
Causas da degradação de solos em moçambique, ppointCausas da degradação de solos em moçambique, ppoint
Causas da degradação de solos em moçambique, ppoint
 
Gráficos termopluviométricos
Gráficos termopluviométricosGráficos termopluviométricos
Gráficos termopluviométricos
 
Moz quadro demandas
Moz quadro demandasMoz quadro demandas
Moz quadro demandas
 
Fazer esquemas
Fazer esquemasFazer esquemas
Fazer esquemas
 
Zoneamento Ecológico Econômico - ZEE Bahia
Zoneamento Ecológico Econômico - ZEE BahiaZoneamento Ecológico Econômico - ZEE Bahia
Zoneamento Ecológico Econômico - ZEE Bahia
 
O efeito da soja nos ecossistemas e o papel do ZEE – Paulino Medina Jr.
O efeito da soja nos ecossistemas e o papel do ZEE – Paulino Medina Jr.O efeito da soja nos ecossistemas e o papel do ZEE – Paulino Medina Jr.
O efeito da soja nos ecossistemas e o papel do ZEE – Paulino Medina Jr.
 
Catarina jorge
Catarina jorgeCatarina jorge
Catarina jorge
 
Humidais ramsar galicia
Humidais ramsar galiciaHumidais ramsar galicia
Humidais ramsar galicia
 
Débora ricardo
Débora ricardoDébora ricardo
Débora ricardo
 
Cadeia de valor da mandioca reunião nacional
Cadeia de valor da mandioca   reunião nacionalCadeia de valor da mandioca   reunião nacional
Cadeia de valor da mandioca reunião nacional
 
07 aperfeiçoamento em estudos indígenas
07 aperfeiçoamento em estudos indígenas07 aperfeiçoamento em estudos indígenas
07 aperfeiçoamento em estudos indígenas
 
Zoneamento ecologico economico do distrito de mocuba zambezia
Zoneamento ecologico economico do distrito de mocuba zambeziaZoneamento ecologico economico do distrito de mocuba zambezia
Zoneamento ecologico economico do distrito de mocuba zambezia
 
Especies Exoticas vs. Nativas
Especies Exoticas vs. NativasEspecies Exoticas vs. Nativas
Especies Exoticas vs. Nativas
 
1 tratamento de agua mistura rapida n
1 tratamento de agua mistura rapida n1 tratamento de agua mistura rapida n
1 tratamento de agua mistura rapida n
 

Semelhante a Zoneamento Ecológico-Econômico

Plano mc final(capa) agosto 2011
Plano mc final(capa) agosto 2011Plano mc final(capa) agosto 2011
Plano mc final(capa) agosto 2011Marcelo Luiz
 
Plano mc final(capa) agosto 2011
Plano mc final(capa) agosto 2011Plano mc final(capa) agosto 2011
Plano mc final(capa) agosto 2011Marcelo Luiz
 
Analise de politicas publicas e gerenciamento costeiro na Baixada Santista em...
Analise de politicas publicas e gerenciamento costeiro na Baixada Santista em...Analise de politicas publicas e gerenciamento costeiro na Baixada Santista em...
Analise de politicas publicas e gerenciamento costeiro na Baixada Santista em...Coletivo Alternativa Verde
 
Zoneamento Ecológico Econômico de MS
Zoneamento Ecológico Econômico de MSZoneamento Ecológico Econômico de MS
Zoneamento Ecológico Econômico de MSNormann Kalmus
 
Texto Orientador - IV Conferência Nacional do Meio Ambiente
Texto Orientador - IV Conferência Nacional do Meio AmbienteTexto Orientador - IV Conferência Nacional do Meio Ambiente
Texto Orientador - IV Conferência Nacional do Meio Ambientesauloflorentino
 
Consorcio realiza 4º Conferencia Nacional do Meio Ambiente
Consorcio realiza 4º Conferencia Nacional do Meio AmbienteConsorcio realiza 4º Conferencia Nacional do Meio Ambiente
Consorcio realiza 4º Conferencia Nacional do Meio AmbienteJessica R.
 
Agenda 21 brasileira
Agenda 21 brasileiraAgenda 21 brasileira
Agenda 21 brasileirahenrique-182
 
Itapua conservação irgang
Itapua conservação irgangItapua conservação irgang
Itapua conservação irgangavisaassociacao
 
Manual recupareas degradadas
Manual recupareas degradadasManual recupareas degradadas
Manual recupareas degradadasMarlos Nogueira
 
Manual recuperação áreas degradadas
Manual recuperação áreas degradadasManual recuperação áreas degradadas
Manual recuperação áreas degradadasJorge Henrique Silva
 
áReas de risco geológico conceitos e métodos
áReas de risco geológico   conceitos e métodosáReas de risco geológico   conceitos e métodos
áReas de risco geológico conceitos e métodosTiagoSantos744918
 
Balanço Final do Governo Lula - livro 2 (cap. 7)
Balanço Final do Governo Lula - livro 2 (cap. 7)Balanço Final do Governo Lula - livro 2 (cap. 7)
Balanço Final do Governo Lula - livro 2 (cap. 7)Edinho Silva
 
Apresentação arine comunidade
Apresentação arine comunidadeApresentação arine comunidade
Apresentação arine comunidadeCamila Bittar
 
responsabilidade social e meio ambiente
responsabilidade social e meio ambienteresponsabilidade social e meio ambiente
responsabilidade social e meio ambienterenatabofreire
 
Apresentação do plano estadual de combate à desertificação
Apresentação do plano estadual de combate à desertificaçãoApresentação do plano estadual de combate à desertificação
Apresentação do plano estadual de combate à desertificaçãoAna Lucia Vieira
 

Semelhante a Zoneamento Ecológico-Econômico (20)

O Zoneamento Ecológico Econômico como Estratégia / instrumento para a (re)def...
O Zoneamento Ecológico Econômico como Estratégia / instrumento para a (re)def...O Zoneamento Ecológico Econômico como Estratégia / instrumento para a (re)def...
O Zoneamento Ecológico Econômico como Estratégia / instrumento para a (re)def...
 
20080213 113441 meio-127
20080213 113441 meio-12720080213 113441 meio-127
20080213 113441 meio-127
 
Plano mc final(capa) agosto 2011
Plano mc final(capa) agosto 2011Plano mc final(capa) agosto 2011
Plano mc final(capa) agosto 2011
 
Plano mc final(capa) agosto 2011
Plano mc final(capa) agosto 2011Plano mc final(capa) agosto 2011
Plano mc final(capa) agosto 2011
 
Analise de politicas publicas e gerenciamento costeiro na Baixada Santista em...
Analise de politicas publicas e gerenciamento costeiro na Baixada Santista em...Analise de politicas publicas e gerenciamento costeiro na Baixada Santista em...
Analise de politicas publicas e gerenciamento costeiro na Baixada Santista em...
 
Cartaambientalistas
CartaambientalistasCartaambientalistas
Cartaambientalistas
 
Zoneamento Ecológico Econômico de MS
Zoneamento Ecológico Econômico de MSZoneamento Ecológico Econômico de MS
Zoneamento Ecológico Econômico de MS
 
Texto Orientador - IV Conferência Nacional do Meio Ambiente
Texto Orientador - IV Conferência Nacional do Meio AmbienteTexto Orientador - IV Conferência Nacional do Meio Ambiente
Texto Orientador - IV Conferência Nacional do Meio Ambiente
 
Consorcio realiza 4º Conferencia Nacional do Meio Ambiente
Consorcio realiza 4º Conferencia Nacional do Meio AmbienteConsorcio realiza 4º Conferencia Nacional do Meio Ambiente
Consorcio realiza 4º Conferencia Nacional do Meio Ambiente
 
Agenda 21 brasileira
Agenda 21 brasileiraAgenda 21 brasileira
Agenda 21 brasileira
 
Agenda 21 brasileira
Agenda 21 brasileiraAgenda 21 brasileira
Agenda 21 brasileira
 
Itapua conservação irgang
Itapua conservação irgangItapua conservação irgang
Itapua conservação irgang
 
Manual recupareas degradadas
Manual recupareas degradadasManual recupareas degradadas
Manual recupareas degradadas
 
Manual de RAD - SP
Manual de RAD - SPManual de RAD - SP
Manual de RAD - SP
 
Manual recuperação áreas degradadas
Manual recuperação áreas degradadasManual recuperação áreas degradadas
Manual recuperação áreas degradadas
 
áReas de risco geológico conceitos e métodos
áReas de risco geológico   conceitos e métodosáReas de risco geológico   conceitos e métodos
áReas de risco geológico conceitos e métodos
 
Balanço Final do Governo Lula - livro 2 (cap. 7)
Balanço Final do Governo Lula - livro 2 (cap. 7)Balanço Final do Governo Lula - livro 2 (cap. 7)
Balanço Final do Governo Lula - livro 2 (cap. 7)
 
Apresentação arine comunidade
Apresentação arine comunidadeApresentação arine comunidade
Apresentação arine comunidade
 
responsabilidade social e meio ambiente
responsabilidade social e meio ambienteresponsabilidade social e meio ambiente
responsabilidade social e meio ambiente
 
Apresentação do plano estadual de combate à desertificação
Apresentação do plano estadual de combate à desertificaçãoApresentação do plano estadual de combate à desertificação
Apresentação do plano estadual de combate à desertificação
 

Mais de UN Joint Office of UNDP, UNFPA and UNICEF (Environment Energy and Disaster Prevention Unit)

Mais de UN Joint Office of UNDP, UNFPA and UNICEF (Environment Energy and Disaster Prevention Unit) (20)

Arquiteturas 5G
Arquiteturas 5GArquiteturas 5G
Arquiteturas 5G
 
5G Architectures
5G Architectures5G Architectures
5G Architectures
 
Estratégia Nacional de Redução de Riscos de Desastres de Cabo Verde
Estratégia Nacional de Redução de Riscos de Desastres de Cabo VerdeEstratégia Nacional de Redução de Riscos de Desastres de Cabo Verde
Estratégia Nacional de Redução de Riscos de Desastres de Cabo Verde
 
Praia´s Disaster Risk Reduction Plan UNISDR
Praia´s Disaster Risk Reduction Plan UNISDRPraia´s Disaster Risk Reduction Plan UNISDR
Praia´s Disaster Risk Reduction Plan UNISDR
 
Reducao de Riscos Inclusiva - The Post 2015 Agenda
Reducao de Riscos Inclusiva - The Post 2015 AgendaReducao de Riscos Inclusiva - The Post 2015 Agenda
Reducao de Riscos Inclusiva - The Post 2015 Agenda
 
Proposal 3 development_calendar_drr_mainstreaming
Proposal 3 development_calendar_drr_mainstreamingProposal 3 development_calendar_drr_mainstreaming
Proposal 3 development_calendar_drr_mainstreaming
 
Field Visit - Preparedness and Resilient RECOVER Project
Field Visit - Preparedness and Resilient RECOVER ProjectField Visit - Preparedness and Resilient RECOVER Project
Field Visit - Preparedness and Resilient RECOVER Project
 
Workshop Preparedness and Resilient Recovery
Workshop Preparedness and Resilient RecoveryWorkshop Preparedness and Resilient Recovery
Workshop Preparedness and Resilient Recovery
 
LIÇÕES APRENDIDAS DOS PROCESSOS DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE EM CABO VERDE
LIÇÕES APRENDIDAS DOS PROCESSOS DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE EM CABO VERDELIÇÕES APRENDIDAS DOS PROCESSOS DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE EM CABO VERDE
LIÇÕES APRENDIDAS DOS PROCESSOS DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE EM CABO VERDE
 
Workshop metodologia da avaliação das necessidades pós desastre
Workshop metodologia da avaliação das necessidades pós desastreWorkshop metodologia da avaliação das necessidades pós desastre
Workshop metodologia da avaliação das necessidades pós desastre
 
Integração de Governança de Risco de Desastres em Programas de Governo
Integração de Governança de Risco de Desastres em Programas de GovernoIntegração de Governança de Risco de Desastres em Programas de Governo
Integração de Governança de Risco de Desastres em Programas de Governo
 
Mobilização de recursos
Mobilização de recursosMobilização de recursos
Mobilização de recursos
 
Desastres naturais conceitos basicos
Desastres naturais conceitos basicosDesastres naturais conceitos basicos
Desastres naturais conceitos basicos
 
Redução de RISCO DE DESASTRES, governança & MAINSTREAMING
Redução de RISCO DE DESASTRES, governança & MAINSTREAMING Redução de RISCO DE DESASTRES, governança & MAINSTREAMING
Redução de RISCO DE DESASTRES, governança & MAINSTREAMING
 
Career Trends Transferring Skills
Career Trends Transferring SkillsCareer Trends Transferring Skills
Career Trends Transferring Skills
 
Riesgo, Innovación y Desarrollo en un Clima Cambiante: El Papel de las Políti...
Riesgo, Innovación y Desarrollo en un Clima Cambiante: El Papel de las Políti...Riesgo, Innovación y Desarrollo en un Clima Cambiante: El Papel de las Políti...
Riesgo, Innovación y Desarrollo en un Clima Cambiante: El Papel de las Políti...
 
Challenging Instruments and Capacities to Engage in Sustainable Development
Challenging Instruments and Capacities to Engage in Sustainable DevelopmentChallenging Instruments and Capacities to Engage in Sustainable Development
Challenging Instruments and Capacities to Engage in Sustainable Development
 
Monitor de Sequías Monitor de Secas Drought Monitor
Monitor de Sequías Monitor de Secas Drought MonitorMonitor de Sequías Monitor de Secas Drought Monitor
Monitor de Sequías Monitor de Secas Drought Monitor
 
Fairness and Equity Implications for New Governance Mechanisms
Fairness and Equity Implications for New Governance MechanismsFairness and Equity Implications for New Governance Mechanisms
Fairness and Equity Implications for New Governance Mechanisms
 
2016 berlin-conference-programme
2016 berlin-conference-programme2016 berlin-conference-programme
2016 berlin-conference-programme
 

Último

matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 

Último (20)

matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 

Zoneamento Ecológico-Econômico

  • 1. . UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL ÁREA DE CONHECIMENTO: GESTÃO AMBIENTAL / ENGENHARIA AMBIENTAL / ENGENHARIA SANITÁRIA / ENGENHARIA AGRONÔMICA / QUÍMICA / ENGENHARIA QUÍMICA Dr. Carlos Germano F. Costa Doutor em Desenvolvimento e Meio Ambiente – Especialista em Gestão de Riscos de Desastres The Inter-American Institute for Cooperation on Agriculture (IICA) – Brazil UEMS Dourados, MS, Brasil
  • 2. Introdução Objetivos de aprendizagem: Ao final deste módulo, você terá: •Conhecimento sobre o instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente regulamentado pelo decreto federal nº 4.297/2002 - o ZEE: •Conscientização sobre a responsabilidade compartilhada em ações de preservação e desenvolvimento de âmbito nacional e regional; •Compreensão dos conceitos relacionados à organização do território na implantação de planos, obras e atividades públicas e privadas; •Compreensão da importância decisões dos agentes públicos e privados na utilização de recursos naturais; Roteiro da apresentação
  • 3. Instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente regulamentado pelo decreto federal nº 4.297/2002, o ZEE tem como objetivo, em linhas gerais, viabilizar o desenvolvimento sustentável a partir da compatibilização do desenvolvimento socioeconômico com a conservação ambiental. Para tanto, parte do diagnóstico dos meios físico-biótico, socioeconômico e jurídico-institucional e do estabelecimento de cenários exploratórios para a proposição de diretrizes legais e programáticas para cada unidade territorial (zona) identificada, estabelecendo, inclusive, ações voltadas à mitigação ou correção de impactos ambientais danosos eventualmente identificados. O decreto federal nº 4.297/2002 regulamenta o inciso II do art. 9º da Lei 6.938/81 de Política Nacional do Meio Ambiente, estabelecendo os critérios mínimos à elaboração da ZEE.
  • 5. I - Introdução • Tal como exposto no decreto federal nº 4.297/2002: Art. 2º - O ZEE, instrumento de organização do território a ser obrigatoriamente seguido na implantação de planos, obras e atividades públicas e privadas, estabelece medidas e padrões de proteção ambiental destinados a assegurar a qualidade ambiental, dos recursos hídricos e do solo e a conservação da biodiversidade, garantindo o desenvolvimento sustentável e a melhoria das condições de vida da população. Art. 3º - O ZEE tem por objetivo geral organizar, de forma vinculada, as decisões dos agentes públicos e privados quanto a planos, programas, projetos e atividades que, direta ou indiretamente, utilizem recursos naturais, assegurando a plena manutenção do capital e dos serviços ambientais dos ecossistemas. Parágrafo único - O ZEE, na distribuição espacial das atividades econômicas, levará em conta a importância ecológica, as limitações e as fragilidades dos ecossistemas, estabelecendo vedações, restrições e alternativas de exploração do território e determinando, quando for o caso, inclusive a relocalização de atividades incompatíveis com suas diretrizes gerais.
  • 6. I - Introdução • De fato, dadas as especificidades ambientais, sociais, econômicas e culturais existentes, as vulnerabilidades e as potencialidades também são distintas, e, consequentemente, o padrão de desenvolvimento não pode ser uniforme. Uma característica do ZEE é justamente valorizar essas particularidades, que se traduzem no estabelecimento de alternativas de uso e gestão que oportunizam as vantagens competitivas do território. • o ZEE busca contribuir para racionalizar o uso e a gestão do território, reduzindo as ações predatórias e apontando as atividades mais adaptadas às particularidades de cada região, melhorando a capacidade de percepção das inter-relações entre os diversos componentes da realidade e, por conseguinte, elevando a eficácia e efetividade dos planos, programas e políticas, públicos e privados, que incidem sobre um determinado território, espacializando-os de acordo com as especificidades observadas. Contudo, a conciliação dos objetivos do desenvolvimento com os da conservação ambiental requerem ainda uma profunda reformulação do modo e dos meios aplicados nos processos de decisão dos agentes públicos e privados. Não basta estabelecer um rigoroso planejamento e ordenamento territorial, concebido segundo os objetivos da conservação ambiental, do desenvolvimento econômico e da justiça social, se isso não for acompanhado da criação e do fortalecimento de novas condições institucionais e financeiras que concorram para sua implementação, com uma integração horizontal, vertical e temporal das diversas ações que atuam num dado território.
  • 7. MARCOS HISTÓRICOS 1981 – Política Nacional de Meio Ambiente (lei 6938/81) estabelece o zoneamento como instrumento de planejamento 1988 – Programa Nossa Natureza indica o ZEE para todo o território nacional 1990 – Criação do Grupo de Trabalho para orientar a execução do ZEE (Decreto 99.193/90) Criação da Comissão Coordenadora do ZEE – CCZEE (Decreto 99.540/90) 1991 – Criação do Programa de Zoneamento Ecológico-Econômico para a Amazônia Legal – PZEEAL 1992 – Consolidação da metodologia de Zoneamento do GERCO 1994 – Início de Zoneamento na Bacia do Alto Paraguai, Mato Grosso e Rondônia 1996 – Metodologia SAE-PR/MMA/LAGET-UFRJ para a Amazônia Legal 1998 – Início do Zoneamento nos Projetos do PPG7 1999 – Extinção da SAE e transferência da coordenação nacional do ZEE para o MMA 2000 – Inclusão do ZEE no PPA 2000 - 2003
  • 8. Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil - Diretrizes Metodológicas REÚNE: Princípios, Objetivos, Instrumentos, Diretrizes, Metas e Ações
  • 9. Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil - Diretrizes Metodológicas •O Ministério do Meio Ambiente (MMA) publica, em 2006, a terceira edição das “Diretrizes Metodológicas para o Zoneamento Ecológico- Econômico do Brasil”, na certeza de que o aperfeiçoamento e o zelo dedicados ao documento suplantou o sucesso das edições anteriores, rapidamente esgotadas pela grande demanda do público especializado e leigo e pela relevância do assunto. •Ciente de sua grande responsabilidade social, o MMA passa a incentivar e desenvolver ações compartilhadas entre o Estado e a sociedade civil, a fim de fortalecer o Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama), conservar nosso patrimônio natural e promover a gestão integrada do território nacional. •O zoneamento ecológico-econômico (ZEE), coordenado pelo MMA e com ações descentralizadas por diversos órgãos federais e estaduais, por sua natureza múltipla, demanda a integração intersetorial das instituições governamentais e respectivas políticas públicas, orientando suas diretrizes estratégicas para os sistemas de planejamento, as parcerias, o debate público e o controle pela sociedade. •Assim, essas ações reafirmam o incessante esforço do MMA em consolidar o ZEE como instrumento da política ambiental do Governo Federal, orientada para as demais políticas públicas, a fim de dotar a gestão do território nacional com medidas inovadoras, capazes de gerar novas oportunidades de melhoria de vida com qualidade ambiental para a população.
  • 10. CLIMA VIAS DE CIRCULAÇÃO, CIDADES, POVOADOS DIVISÃO TERRITORIAL municípios, distritos, setores BANCO DE DADOS SÓCIO-ECONÔMICO USO DA TERRA GEOLOGIA GEOMORFOLOGIA PEDOLOGIA VEGETAÇÃO PAISAGEM POTENCIAL INSTITUCIONAL UTB SENSORIAM. REMOTO (âncora) POTENCIAL HUMANO POTENCIAL PRODUTIVO POTENCIAL NATURAL CARTA DE POTENCIALIDADE SOCIAL E ECONÔMICA CARTA DE VULNERABILIDADE CARTA DE SUSTENTABILIDADE DO TERRITÓRIO LEGISL. ATUAL ORDEN. E USO DO TERRITÓRIO CARTA DE ÁREAS DE USO RESTRITO CARTA SÍNTESE DE SUBSÍDIOS À GESTÃO DO TERITÓRIO SAE-MMA (MCT-INPE/UFRJ-LAGET). Metodologia de Zoneamento Ecológico-Econômico
  • 12. Metodologia de Zoneamento Ecológico-Econômico Objetivo Diagnóstico Partição Entrada Partição Saída Prognóstico trajetória
  • 13. Metodologia de Zoneamento Ecológico-Econômico Objetivo Diagnóstico Partição Entrada Partição Saída Prognóstico Trajetória Objetivo bem definido? (risco de perda de safra) Diagnóstico verificável e reprodutível? (climatologia) Prognóstico refutável? (experiência da EMBRAPA e produtor) Trajetória entre diagnóstico e prognóstico? (crédito rural)
  • 14. Diagnóstico no ZEE: Meio Físico Dados Meio Físico Inferência Partição Territ. (UTB) Cenários Vulner. Dados Socio-Econ. Indicadores Cenários Socio-Econ Dados do meio físico caracterizam a ecologia? Vulnerabilidade baseada em geomorfologia? Partição territorial verificável e reprodutível?
  • 15. Diagnóstico no ZEE: Socioeconomia Dados Meio Físico Inferência Partição Territ. (UTB) Cenários Vulner. Dados Socio-Econ. Indicadores Cenários Socio-Econ Os dados socioeconômicos caracterizam a ocupação do território? Estes dados descrevem a economia da região? Ferramentas censitárias capturam a dinâmica das mudanças na paisagem?
  • 16. O objetivo está bem definido? O diagnóstico é verificável e reprodutível? O prognóstico é refutável? Há uma trajetória possível entre diagnóstico e prognóstico? ZEE não é ecológico nem econômico! Se o ZEE não prevê trajetórias entre diagnóstico e prognóstico Objetivo não é bem definido (moldável ao momento) Diagnóstico não é verificável nem reprodutível O prognóstico não é refutável Não há uma trajetória entre diagnóstico e prognóstico
  • 17. Mato Grosso do Sul •O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul está elaborando estudos prospectivos (cenários), para o seu Zoneamento Ecológico Econômico. Estes estudos são fundamentais para as decisões que deverão ser tomadas de forma participativa em relação ao Desenvolvimento Sustentável do Estado. A FAPEMS está elaborando este estudo sob a orientação da coordenação Geral do ZEE/MS. Busca: •Identificar as potencialidades e vulnerabilidades relacionadas aos meios fisico-biótico, socioeconômico e político-institucional •Estabelecer diferentes cenários de desenvolvimento para o território •Definir um zoneamento para o território e diretrizes de planejamento com vista à gestão sustentável do território •Desenvolver um Plano de Implementação e uma Minuta de Projeto de Lei para o ZEE-MS •Implantar um Sistema de Informações para a Gestão Territorial •Promover a ampla participação da sociedade no processo de construção do ZEE-MS.
  • 18.
  • 19. Componentes do ZEE-MS Planejamento Estratégico • Dez zonas; • Cinco Arcos de Expansão; • Cinco Eixos de Desenvolvimento; • Quatro Potenciais Corredores de Biodiversidade; • Oito Pólos de Ligação;
  • 21. “Um instrumento para racionalização da ocupação dos espaços e de redirecionamento de atividades.” “Subsídio a estratégias e ações para elaboração e execução de planos regionais em busca do desenvolvimento sustentável” (conforme SAE-PR/CCZEE – Programa de ZEE da Amazônia Legal, Brasília, 1991)
  • 22. OBJETIVOS DIAGNOSTICAR: vulnerabilidades e potencialidades naturais e sócio- econômicas, bem como o arranjo jurídico-institucional PROGNOSTICAR: uso do território e tendências futuras PROPOR: diretrizes de proteção, de recuperação e de desenvolvimento com conservação
  • 23. FINALIDADE “Dotar o Governo das bases técnicas para a espacialização das políticas públicas visando a Ordenação do Território.” “Ordenação do território como expressão espacial das políticas econômica, social, cultural e ecológica tendo como premissa fundamental o bem-estar do homem e, por isso mesmo, em harmonia com a qualidade do ambiente.” (conforme SAE-PR/CCZEE – Programa de ZEE da Amazônia Legal, Brasília, 1991)
  • 24. VANTAGENS 1 – Instrumento técnico de informação integrada sobre o território, em bases geográficas, classificando-o segundo suas potencialidades e vulnerabilidades. 2 – Instrumento político de regulação do uso do território, com possibilidade de integrar as políticas públicas, aumentar a eficácia da intervenção pública na gestão do território e construir parcerias. 3 – Instrumento de planejamento e gestão territorial não apenas corretivo, mas estimulador do desenvolvimento sustentável. (conforme mma/sae-pr – Detalhamento da Metodologia para Execução do ZEE pelos Estados da Amazônia Legal, Brasília, 1997).
  • 25. CLIENTES DO ZEE CLIENTES REGIONAIS • Sistemas Estaduais de Planejamento • Sistemas Estaduais de Gestão Ambiental (licenciamento, monitoramento, fiscalização e controle) • Agências Reguladoras Estaduais • Ministério Público dos Estados • Agências de Fomento • Empreendedores Estaduais CLIENTES LOCAIS • Prefeituras Municipais • Pequeno Empreendedor Rural • Sistema Habitacional e Urbano
  • 26. PRODUTOS DO ZEE PRODUTOS TÉCNICOS • Produto Síntese de Orientação à Ocupação • Produtos Temáticos • Bases Cartográficas • Banco de Dados Georeferenciados PRODUTOS ORIENTADOS A POLÍTICAS PÚBLICAS • Indicação de Diretrizes Físico-Territoriais relativas ao Ordenamento • Indicação de Planos, Programas e Projetos • Indicação de Legislação Suplementar
  • 27. CENÁRIO ENFOQUE CONCEITUAL: convergência entre preservação ambiental e crescimento econômico para o desenvolvimento sustentável NOVAS TECNOLOGIAS: avanços da tecnologia de informação e novos instrumentos de coleta de informações aeroespaciais NOVOS MEIOS DE DIFUSÃO: desenvolvimento das tecnologias de rede, principalmente Internet, ampliando o acesso às informações NOVA CONCEPÇÃO DA AÇÃO E PAPEL DO ESTADO: do estado investidor, executor e empreendedor para o estado indutor dos investimentos e articulador das ações públicas e privadas NOVA CONCEPÇÃO DE PLANEJAMENTO: planejamento matricial e interinstitucional com um sistema de monitoramento para avaliação permanente, gerente responsável por custos e resultados
  • 28. Pontos de Vista 1) Concepção • Aproximar o ecológico e o econômico com vistas à sustentabilidade. • Incorporar as novas tecnologias de coleta e tratamento de informações. • Orientar o programa para o uso interativo com as novas mídias. • Integrar o ZEE à sistemas de planejamento. 2) Institucional • Coordenar o ZEE no MMA sob a liderança da SDS e com a participação de todas as Secretarias através de um Grupo de Trabalho Permanente • Definir atribuições de decidir sobre a orientação do Programa e a aplicação de recursos. • Formar uma rede ZEE com a participação dos pontos focais de cada Estado. 3) Metodológico • Realizar uma revisão crítica da metodologia SAE-PR/MMA. • Definir, com clareza, um conjunto de produtos a serem gerados. • Buscar a melhoria da relação custo/benefício. • Orientar a metodologia para atender ao usuário. 4) Axecução • Acelerar o ZEE Brasil. • Estudar a possibilidade/viabilidade de expandir a ação do consórcio de órgãos públicos aos Estados. • Rever o relacionamento do Programa ZEE com os Estados. 5) Orçamentário • Rever a distribuição dos usos. • Coordenar as fontes.
  • 29.
  • 30. MMA / SDS MI / SPRI IBGE IPEA INPE EMBRAPA CPRM IBAMA ANA CONSÓRCIO ZEE BRASIL
  • 31. BIBLIOGRAFIA: • FISCHMANN, A. A.; ALMEIDA, M. I. R. de. Planejamento estratégico na prática. 2.ed. 20ª reimpressão. São Paulo: Atlas, 2011. • JACOBI, P. (org.) Gestão compartilhada dos resíduos no Brasil: inovação com inclusão social. São Paulo:Annablume, 2006. • MANO, E. B. Meio ambiente, poluição e reciclagem. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2010. • das águas e ao tratamento de esgotos. Série: Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. UFMG, 2011 • MAY, P. H. (org.) Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2. ed. 4ª reimpressão. Rio de Janeiro:Elsevier, 2010. • MOURA, L. A. A. Economia ambiental: gestão de custos e investimentos. 2. ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2003. • MAY, P. H. (org.) Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2. ed. 4ª reimpressão. Rio de Janeiro:Elsevier, 2010. • MOURA, L. A. A. Economia ambiental: gestão de custos e investimentos. 2. ed. São Paulo: Juarez de Oliveira,2003. • ROBLES JR., A.; BONELLI, V. V. Gestão da qualidade e do meio ambiente: enfoque financeiro e patrimonial.6ª reimpressão. São Paulo: Atlas, 2011. • SANTOS, R. F. dos. Planejamento ambiental. Oficina de Textos, 2004.