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Nome científico: Caesalpinia pyramidalis Tui.
Família:
Leguminosae
caesalpinoideae
(leguminosas)
Nomes vernaculares: catingueira, catinga-deporco. Na Bahia, também é conhecida como
pau-de-rato.
Catingueira, é uma das
principais
espécies
nativas da caatinga, é
encontrada quase que
na
totalidade
do
território nordestino, é
resistente a seca e
apresenta
grande
potencial econômico.
A
catingueira
possui
ampla
utilização na medicina, sua atividade biológica e
antimicrobiana é reconhecida nos meios
científicos. As folhas, flores e casca são
usadas no tratamento de infecções, diarréias,
disenterias, febre, doenças estomacais e como
diurético
É uma das espécies de mais ampla distribuição
na caatinga, vegetando tanto nas várzeas
úmidas
como
no
Seridó
semiárido.
Restringe sua transpiração tanto no período de
fim de chuva como no fim de seca. Suas gemas
brotam as primeiras manifestações de umidade,
indicando a proximidade do período chuvoso.
Árvore com 4 a 8m, podendo chegar até 10m de
altura e diâmetro de até 50 cm quando vegeta
nas várzeas úmidas.
Apresenta casca viva de espessura delgada,
cinza-claro, internamente bege-claro, a casca
morta de tronco idoso possui espessura menor
que
2
mm
rígida.
Suas folhas são bipinadas, bijugadas, com 5 a 11
folíolos, alternos, obtusos, oblongos, coriáceos,
com pelos escuros, estrelados. O pecíolo e a
base
das
pinas
tem
púlvinos.
Flores
amarelas,
dispostas em racemos,
pedicelos de 10 a 15
mm,
com
pelos
estrelados,
escuros.
Cálice amarelo, leve
pilosidade acastanhada.
Pétalas
amarelas,
apresentando pontos.
Oblongo elítico, castanho claro, com 8
a
11x
2
a
2,5
cm.

Sua dispersão é por síndrome balística,
com deiscência violentas que lançam a
distancia as sementes achatadas, ovaladas,
lustrosas,
de
cor
castanho-claro.
Alburno branco-amarelado e cerne castanhoescuro, com riscos esbranquiçados. É usada
para
estacas,
moirões
e
varas.
É considerada boa forrageira, as folhas jovens
são procuradas pelo gado. As folhas, flores e
cascas são usadas no tratamento das infecções
catarrais, nas diarréias e disenterias.

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Seminário de Fisiologia Vegetal - Catingueira

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  • 2.
  • 3. Nome científico: Caesalpinia pyramidalis Tui. Família: Leguminosae caesalpinoideae (leguminosas) Nomes vernaculares: catingueira, catinga-deporco. Na Bahia, também é conhecida como pau-de-rato.
  • 4. Catingueira, é uma das principais espécies nativas da caatinga, é encontrada quase que na totalidade do território nordestino, é resistente a seca e apresenta grande potencial econômico.
  • 5. A catingueira possui ampla utilização na medicina, sua atividade biológica e antimicrobiana é reconhecida nos meios científicos. As folhas, flores e casca são usadas no tratamento de infecções, diarréias, disenterias, febre, doenças estomacais e como diurético
  • 6. É uma das espécies de mais ampla distribuição na caatinga, vegetando tanto nas várzeas úmidas como no Seridó semiárido. Restringe sua transpiração tanto no período de fim de chuva como no fim de seca. Suas gemas brotam as primeiras manifestações de umidade, indicando a proximidade do período chuvoso. Árvore com 4 a 8m, podendo chegar até 10m de altura e diâmetro de até 50 cm quando vegeta nas várzeas úmidas.
  • 7. Apresenta casca viva de espessura delgada, cinza-claro, internamente bege-claro, a casca morta de tronco idoso possui espessura menor que 2 mm rígida.
  • 8. Suas folhas são bipinadas, bijugadas, com 5 a 11 folíolos, alternos, obtusos, oblongos, coriáceos, com pelos escuros, estrelados. O pecíolo e a base das pinas tem púlvinos.
  • 9. Flores amarelas, dispostas em racemos, pedicelos de 10 a 15 mm, com pelos estrelados, escuros. Cálice amarelo, leve pilosidade acastanhada. Pétalas amarelas, apresentando pontos.
  • 10. Oblongo elítico, castanho claro, com 8 a 11x 2 a 2,5 cm. Sua dispersão é por síndrome balística, com deiscência violentas que lançam a distancia as sementes achatadas, ovaladas, lustrosas, de cor castanho-claro.
  • 11. Alburno branco-amarelado e cerne castanhoescuro, com riscos esbranquiçados. É usada para estacas, moirões e varas. É considerada boa forrageira, as folhas jovens são procuradas pelo gado. As folhas, flores e cascas são usadas no tratamento das infecções catarrais, nas diarréias e disenterias.