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Núcleo de Saúde
                                     Curso de Medicina

                     APARELHO REPRODUTOR
                          MASCULINO



Carla Aida Cechinel de Carvalho
Kamila Campos Pires
Kandy Siqueira
Leonardo Henrique Silvestre Chaves
Raísa Rodrigues de Souza
APARELHO REPRODUTOR MASCULINO

   Encarregado de executar a reprodução

   Órgãos genitais masculinos:
    • Gônadas: testículos;

    • Vias condutoras de gametas: túbulos e ductúlos dos testículos,
      epidídimo, ducto deferente, ducto ejaculatório e uretra;

    • Glândulas anexas: vesículas seminais, próstata e glândulas bulbo
      uretrais;

    • Estruturas eréteis: corpos cavernosos e corpo esponjoso do pênis;

    • Órgãos genitais externos: pênis e escroto.
REGIÃO INGUINAL

  Também chamada de virilha

  Se estende entre a EIAS e o tubérculo púbico


    Possui importância anatômica e clínica, pois é uma região onde
     estruturas entram e saem da cavidade abdominal, fazendo com
     que as vias de estrada de saída tornem-se possíveis locais de
     herniação
 É formado em relação a descida do testículo no
 desenvolvimento fetal

   Nos adultos é uma passagem de quatro centímetros que desce em
    sentido inferomedial através da parte inferior da parede abdominal
    anterolateral

   Tem como principal conteúdo (nos homens) o funículo espermático


   Vasos linfáticos, vasos sanguíneos e nervo ilioinguinal em ambos os
    sexos
 O canal inguinal possui duas aberturas:


   Anel inguinal profundo (interno) localizado superiormente à região
    intermediária do ligamento inguinal e lateralmente a artéria
    epigástrica inferior – É a entrada do cana inguinal
   Anel inguinal superficial (externo) É a saída pela qual o funículo
    espermático emerge do canal inguinal. Trata-se de uma divisão que
    ocorre nas fibras diagonais e normalmente paralelas da aponeurose
    do musculo obliquo externo do abdome, imediatamente superolateral
    ao tubérculo púbico.
 O canal inguinal possui duas paredes (anterior e
  posterior), um teto e um assoalho
 Contém estruturas que entram e saem do
 testículo e suspende o testículo

  Começa no anel inguinal profundo, atravessa o
   canal inguinal, passa pelo anel inguinal superficial
   e dentro do escroto, na margem posterior do
   testículo
 O funículo espermático possui revestimentos:


   Fascia espermática interna, oriunda da fáscia
    transversal
   fáscia cremastérica, oriunda das fáscias superficiais e
    profundas do musculo oblíquo interno do abdome
   Fáscia espermática externa, derivada da aponeurose
    do músculo obliquo externo do abdome e sua fáscia
    de revestimeno
FUNÍCULO ESPERMÁTICO

  Os constituintes do funículo espermáticos
  são:
   Artéria testicular
   Artéria cremastérica
   Plexo pampiniforme
   Fibras simpáticas
   Ramo genital do nervo genitofemoral
   Vasos linfáticos
   Vestígio do processo vaginal
   Ducto Deferente
Fonte: Moore e Persaud (2008)
Fonte: Moore e Persaud (2008)
   Saco fibromuscular
    cutâneo, localizado
    posteroinferior  ao
    pênis e inferior à
    sínfise púbica
   Camadas:




     Pele: fina,
      hiperpigmentada,
      com glândulas
      sebáceas e pelos
 Túnica de
  dartos: lâmina
  fascial, sem
  gordura, com
  fibras musculares
  lisas (músculo
  dartos)
 Túnica de
  dartos: contínua
  superiormente
  com o estrato
  membranáceo da
  tela subcutânea
  do abdome
 Túnica de
  dartos: contínua
  inferiormente com
  a camada
  membranácea da
  tela subcutânea do
  períneo
   Septo do
    escroto: uma
    continuação da
    túnica de dartos
    que divide o
    escroto;
   Rafe escrotal: é uma crista
    cutânea que marca a linha de
    fusão das eminências
    labioescrotais embrionárias, e
    demarca externamente o septo
    do escroto.
   Suprimento arterial:

     Artérias escrotais
      anteriores, ramos
      terminais da artérias
      pudendas externas;

     Artérias escrotais
      posteriores, ramos
      terminais das artéria
      perineal;
 Artérias
  cremastéricas,
  ramos da artéria
  epigástrica
  inferior
   Drenagem venosa:

     Veias escrotais e veia
      cremastérica:
      acompanham as
      artérias escrotais,
      drenam principalmente
      para as veias pudendas
      externas.
 Drenagem linfática:
  Linfonodos inguinais superficiais


 Inervação:
  Face anterior: ramos do plexo lombar, nervos
   escrotais anteriores e ramo genital do nervo
   genitofemoral;
  Face posterior: ramos do plexo sacral, nervos
   escrotais posteriores e ramos perineais do nervo cutâneo
   femoral posterior.
   Gônadas masculinas
    produtoras de
    hormônios e
    espermatozóides;

   Suspensos no escroto
    pelo funículo
    espermático;
   Túnica vaginal: bolsa de mebrana serosa, derivada do
    saco vaginal do peritônio que circunda parcialmente o
    testículo
 Lâmina visceral
  ▪ seio do epidídimo


 Lâmina parietal


 Cavidade Vaginal
   Túnica albugínea:
    tecido conjuntivo
    denso, forte e
    esbranquiçado
   Mediastino do
    testículo:
    espessamento da
    túnica albugínea na
    face posterior do
    testículo
   Septos fibrosos:
    dividem
    completamente os
    testículos em lóbulos
    cuneiformes
   Túbulos
    seminíferos
    contorcidos: onde
    ocorre a
    espermatogênese
   Túbulos seminíferos
    retos: ligam os
    túbulos contorcidos à
    uma rede de canais no
    mediastino
   Rede testicular
   Dúctulos eferentes:
    transportam
    espermatozóides da
    rede do testículo ao
    epidídimo.
   Suprimento
    arterial:

     Artérias
      testiculares:
      derivam da aorta
      ▪ Fazem anastomose
        com as artérias do
        ducto deferente
   Drenagem
    venosa:
     Plexo
     pampiniforme
      ▪ Veia testicular
        direita  VCI;
      ▪ Veia testicular
        esquerda  Veia
        renal esquerda.
 Varicocele
   Drenagem
    linfática:

     Linfonodos
     lombares direito e
     esquerdo;
   Inervação:

     Plexo nervoso
      testicular:
      ▪ Fibras parassimpáticas
        vagais e aferentes
        viscerais;
      ▪ Fibras simpáticas do
        segmento T7 da
        medula espinhal
   Posterior aos testículos;

   Formado por pequenas
    alças do ducto do
    epidídimo;

   Local de
    armazenamento dos
    espermatozóides;

   Coberto pela túnica
    vaginal
   Cabeça do
    epidídimo:
    composta de
    lóbulos formados
    pelas extremidades
    espiraladas dos
    ductúlos eferentes;
   Corpo do
    epidídimo: formado
    pelo ducto contorcido
    do epidídimo;
   Cauda do
    epidídimo: onde
    ficam armazenados
    os espermatozóides.
 Os órgãos genitais internos   masculinos
 incluem:
   Testículos
   Epidídimos
   Ductos deferentes
   Glândulas seminais
   Ductos ejaculátórios
   Próstata
   Glândulas bulbo-uretrais
 É a continuação do ducto do epidídimo
 Conduz espermatozóides do epidídimo ao
  ducto ejaculatório
 Possui paredes musculares espessas e uma
  luz muito pequena
 Começa na cauda do epidídimo no pólo
  inferior do testículo
 Ascende posterior ao testículo, medial ao
  epidídimo
 É o componente primário do funículo
  espermático
 Penetra na parede anterior do abdome atrás
  do canal inguinal
 Cruza os vasos ilíacos externos e entra na
  pelve externamente ao peritônio parietal
 Termina unindo-se ao ducto da glândula
  seminal para formar o ducto ejaculatório
 Durante a parte pélvica do trajeto, mantém
  contato com o peritônio
 Posteriormente a bexiga, situa-se acima da
  glândula seminal, depois desce medialmente
  ao ureter e à glândula onde se dilata para
  formar a ampola do ducto deferente
 Suprimento
 arterial:
  A pequena artéria
   para o ducto
   deferente origina-
   se de uma artéria
   vesical superior
   (algumas vezes
   inferior) e termina
   anastomosando-
   se com a artéria
   testicular
 Drenagem
 venosa:
  As veias da maior
   parte do ducto
   drenam para a veia
   testicular, incluindo o
   plexo pampiniforme
   distal. Sua parte
   terminal drena para o
   plexo venoso
   vesical/prostático.
 Drenagem
 linfática:
  Os vasos linfáticos
 do ducto terminam
  nos linfonodos
  ilíacos externos
 É uma estrutura alongada situada entre o
  fundo da bexiga e o reto
 Secreta um líquido alcalino espesso com
  frutose e um agente coagulante
 Separam-se do reto pela escavação
  retovesical (superiormente) e pelo septo
  retovesical (inferiormente)
 A união do ducto seminal e deferente forma o
  ducto ejaculatório
 Suprimento arterial:
   Originam-se nas artérias vesical inferior e retal média
 Drenagem
 venosa e linfática:
  Veias vesical inferior
   e retal média
  Os linfonodos ilíacos
   recebem a linfa das
   glândulas seminais
   (externos, parte
   superior – internos
   parte inferior)
 Originam-se da união dos ductos deferentes
  com os ductos da glândula seminal, perto do
  colo da bexiga
 Seguem ântero-inferiormente, atravessando
  a parte posterior da próstata e ao longo das
  laterais do utrículo prostático
 Convergem-se para se abrir no colículo
  seminal
 Suprimento arterial:
   É derivado, em geral, dos ramos das artérias vesicais
    superiores (ou inferiores)
 Drenagem venosa e
 linfática:
  As veias unem os plexos
   venosos prostático e
   vesical
  Os vasos linfáticos
   drenam para os
   linfonodos ilíacos
   externos
 Maior glândula acessória do sistema
  reprodutivo masculino
 A parte glandular representa dois terços, o
  outro terço é fibromuscular
 Circunda a parte prostática da uretra
 Sua cápsula fibrosa é densa e neurovascular
 Circundada pela lâmina visceral da fáscia da
  pelve formando uma bainha contínua ântero-
  lateralmente com os ligamentos
  puboprostáticos
 É dividida em
 lobos:
  Istmo da próstata
  Lobo ínfero-
   posterior
  Lobos direito e
   esquerdo
  Lobo médio
 Ductos prostáticos:
   Se abrem lateralmente
    ao colículo seminal na
    parede posterior da
    parte prostática da
    ureta
   É o local por onde é
    lançado o líquido
    prostático (fino e
    leitoso) que representa
    20% do volume do
    sêmen
 Suprimento arterial:
   Derivado principalmente de ramos da artéria ilíaca
    interna, sobretudo as artérias vesicais inferiores, mas
    também as pudendas internas e retais médias
 Drenagem venosa e
 linfática:
  As veias se unem para
   formar o plexo venoso
   prostático, a drenagem a
   feita para as veias ilíacas
   internas
  Os vasos linfáticos terminam
   nos linfonodos ilíacos
   internos, mas parte da
   drenagem pode passar para
   os linfonodos sacrais
 Hipertrofia benigna da próstata (HBP)
  Nictúria
  Disúria
  Urgência
 A próstata é
 examinada
 para a
 pesquisa de
 aumento e
 tumores por
 exame retal
 digital
 Toda a próstata ou parte dela, ou apenas a parte
  atrofiada, é removida (ressecção transuretral da
  próstata; RTPU)
 Em casos mais graves, é removida juntamente
  com as glândulas seminais, os ductos ejaculatórios
  e as partes terminais dos ductos deferentes
 A RTUP tentam preservar os nervos e os vasos
  associados à capsula da próstata aumentando a
  possibilidade de preservar a função sexual
 Situam-se póstero-
  laterais à parte
  membranácea da uretra
 Seus ductos atravessam
  a membrana do períneo
  e abrem-se na região
  proximal da parte
  esponjosa da uretra
 Sua secreção mucosa
  entra na uretra
 Provém do plexo pélvico
  Fibras simpáticas oriundas da coluna
  intermédio lateral da medula espinal (T12-
  L2), levadas pela cadeia simpática
 Fibras parassimpáticas provenientes dos
  níveis s2-s4 da medula espinal, levadas por
  nervos esplâncnicos pélvicos
 Trígono urogenital masculino
   Orgãos genitais externos Parte distal da uretra
                              Escroto
                              Pênis
   Músculos do períneo
ORGÃOS GENITAIS EXTERNOS
 Parte distal da uretra do pênis
 Parte prostática

Fusão dos
tratos
urinários e
reprodutivo
 Parte membranácea
Circundada pelo mús. esfincter externa da uretra
 Parte esponjosa da uretra
   Dilatação intrabulbar
   Fossa navicular
 Artérias

 Partes pré-prostática e
  prostática
  Ramos prostáticos das artérias
  vesicais inferiores e retais
  média
 Partes membranácea e
esponjosa da uretra
Ramos da artéria dorsal do pénis
 Veias

 Partes pré-prostática e prostática
As veias drenam para o plexo venoso prostático


 Partes membranácea e esponjosa
As veias acompanham as artérias e tem nome semelhante.
 Linfáticos
   Parte membranácea
   Linfonodos ilíacos internos
   Parte esponjosa
   Linfonodos inguinais profundos
     Linfonodos ilíacos externos
 Inervação

  Partes membranácea e esponjosa
Inervação autônoma(eferente)  Plexo nervoso prostático

Inervação simpática  provém dos níveis lombares da medula
   espinhal atráves dos nervos esplâncnicos lombares.

Inervação parassimpática  provém dos níveis sacrais através dos nervos
   esplâncnicos pélvicos.
As fibras aferentes viscerais seguem as fibras parassimpáticas
   retrogradamente até os gânglios sensitivos dos nervos espinais sacrais.
O nervo dorsal do pênis, um ramo do nervo pudendo, é responsável pela
   inervação somática da parte esponjosa da uretra.
 É o orgão masculino da cópula e, conduzindo a
  uretra, oferece saída comum para a urina e o
  sêmem.
 Composto por      Raiz
                    Corpo
                    Glande
Formada:
 Ramos
Bulbo
Músculo
isquiocavernoso e
bulboesponjoso.
 Espaço superfícial do perínio
É um espaço virtual entre a fáscia do perínio e a
  membrana do perínio, limitado lateralmente pelos
  ramos isquiopúbicos.
 É formado por 2 corpos cavernosos e 1 corpo
 esponjoso.
ARTÉRIAS                                 ESTRUTURAS
Dorsal                                    Tec. Fibroso ao redor dos corpos
                                          cavernosos
                                          Corpo esponjoso
                                          Parte esponjosa da uretra
                                          Pele do pênis
Bulbo do pênis                            Glândulas bulbouretais
                                          Parte posterior do corpo esponjoso
                                          Uretra
Profundas do pênis                        Corpos cavernosos(tec erétil)
                                          Art. Helicinas do pênis  quando se
                                          encontram espiraladas.
Ramos superfíciais e profundos das art.   Pele do pênis
Pudendas externas
 Artérias
 Veias
 Inervação
  Derivam dos segmentos S2-S4 da medula espinhal
   (atravessa os nervos esplâncnicos pélvicos)e dos gânglios
   sensitivos de nervos espinhais(atravessa os nervos
   pudendos).
  Nervo dorsal do pênis  inervação sensitiva e simpática
     inerva a pele e a glande
  Nervos cavernosos  Conduzem fibras parassimpáticas em
   separado do plexo prostático, inervam as artérias helicinas do tec. erétil.
  Ramos do nervo ilioinguinal suprem a pele da raiz do
   pênis.
 Linfática
 Fimose
 É a dificuldade ou até impossibilidade de expor a glande, ou
 cabeça do pênis, porque o prepúcio (prega de pele que
 envolve a glande) estreita a passagem.
 Causas
 As principais causas da fimose são assaduras e cicatrizes que
 retraem a pele, deixando o anel do prepúcio mais estreito.
 Falta de higiene peniana adequada pode ser responsável
 pela incidência de inflamações ou infecções que deixam a
 abertura do prepúcio mais estreita.
 Descolamento na primeira infância, se não
  ocorrer é recomendado a circuncisão.
 Tratamento novo: Pomada Postec.
  Antiflamatório e dissolve as traves fibrosa ricas em
   proteínas que ligam a pela do prepúcio a glande.
   Diminui o risco de bálano-postites (infecções do prepúcio e
    da glande)
   Além da proteção contra o HIV, homens circuncidados
    apresentam menos infecções pelos papilomavírus, pelo
    treponema da sífilis e pelos vírus do herpes genital.

   “Os especialistas da Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceram que a
    circuncisão pode reduzir os casos de infecção, embora se manifestem prudentes
    quanto à sua real eficácia, por temerem que quem tenha sido circuncidado possa
    sentir-se autorizado a adotar comportamentos arriscados, que antes eram
    evitados. Neste caso - afirma a OMS - o remédio seria "pior que o mal em si
    mesmo", ou seja, "pior a emenda que o soneto", como dizemos no Brasil. (AF)”
    Ministério da Saúde – Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais
A parafimose acontece quando um prepúcio
 apertado é retraído (atrás da cabeça do
 pênis) e então fica aderido, não permitindo
 que ele volte à condição anterior. Isto pode
 causar inchaço, dor e perda do fluxo de
 sangue à extremidade do pênis. Se o
 prepúcio não pode ser empurrado para trás
 em sua posição natural, uma lesão séria pode
 acontecer.
Fonte: Moore (2010)
Músculo Transverso superficial do períneo
   Auxilia na sustentação do corpo do períneo
   A contração simultânea dos mm. supf. do períneo durante a ereção
    garante uma base mais firme para o pênis
                                                                       Fonte: Moore 2010
 Músculo Bulboesponjoso
   Esvaziamento da urina e sêmen residuais
   Auxilia na ereção
   Impede o retorno do sangue venoso
                                              Fonte: Moore 2010
Músculo Isquiocavernoso
   Restringe a saída de sangue venoso do pênis, auxiliando
    na manutenção da ereção
   Aumenta o turgor do pênis durante a ereção                Fonte: Moore 2010
Fonte: Moore 2010
 As anastomoses arteriovenosas se fecham
 O m. liso nas trabéculas fibrosas e nas a.
  helicinas relaxa
 Os mm. bulboesponjoso e isquiocavernoso
  comprimem as veias que saem dos corpos
  cavernosos
   Fechamento do
    m. esfíncter
    externo da uretra
    (L1-L2)

   Contração do m.
    uretral (S2-S4)

   Contração dos
    mm.
    Bulboesponjosos
    (S2-S4)
FATTINI, C.A.; DANGELO, J.G. Anatomia Humana Básica; 2.
Ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

GOULD, D.J. Anatomia Clínica para seu bolso; 1. Ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

GRAY, F.R.S.H. et al. Anatomia; 29. Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1988.

MOORE, K.L. et al. Anatomia orientada para a clínica; 6. Ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

MOORE, K.L; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica; 8. Ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2008.

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Ap. reprodutor masculino (Xmedunir)

  • 1. Núcleo de Saúde Curso de Medicina APARELHO REPRODUTOR MASCULINO Carla Aida Cechinel de Carvalho Kamila Campos Pires Kandy Siqueira Leonardo Henrique Silvestre Chaves Raísa Rodrigues de Souza
  • 2. APARELHO REPRODUTOR MASCULINO  Encarregado de executar a reprodução  Órgãos genitais masculinos: • Gônadas: testículos; • Vias condutoras de gametas: túbulos e ductúlos dos testículos, epidídimo, ducto deferente, ducto ejaculatório e uretra; • Glândulas anexas: vesículas seminais, próstata e glândulas bulbo uretrais; • Estruturas eréteis: corpos cavernosos e corpo esponjoso do pênis; • Órgãos genitais externos: pênis e escroto.
  • 3. REGIÃO INGUINAL  Também chamada de virilha  Se estende entre a EIAS e o tubérculo púbico  Possui importância anatômica e clínica, pois é uma região onde estruturas entram e saem da cavidade abdominal, fazendo com que as vias de estrada de saída tornem-se possíveis locais de herniação
  • 4.  É formado em relação a descida do testículo no desenvolvimento fetal  Nos adultos é uma passagem de quatro centímetros que desce em sentido inferomedial através da parte inferior da parede abdominal anterolateral  Tem como principal conteúdo (nos homens) o funículo espermático  Vasos linfáticos, vasos sanguíneos e nervo ilioinguinal em ambos os sexos
  • 5.  O canal inguinal possui duas aberturas:  Anel inguinal profundo (interno) localizado superiormente à região intermediária do ligamento inguinal e lateralmente a artéria epigástrica inferior – É a entrada do cana inguinal  Anel inguinal superficial (externo) É a saída pela qual o funículo espermático emerge do canal inguinal. Trata-se de uma divisão que ocorre nas fibras diagonais e normalmente paralelas da aponeurose do musculo obliquo externo do abdome, imediatamente superolateral ao tubérculo púbico.
  • 6.
  • 7.  O canal inguinal possui duas paredes (anterior e posterior), um teto e um assoalho
  • 8.  Contém estruturas que entram e saem do testículo e suspende o testículo  Começa no anel inguinal profundo, atravessa o canal inguinal, passa pelo anel inguinal superficial e dentro do escroto, na margem posterior do testículo
  • 9.  O funículo espermático possui revestimentos:  Fascia espermática interna, oriunda da fáscia transversal  fáscia cremastérica, oriunda das fáscias superficiais e profundas do musculo oblíquo interno do abdome  Fáscia espermática externa, derivada da aponeurose do músculo obliquo externo do abdome e sua fáscia de revestimeno
  • 10.
  • 11. FUNÍCULO ESPERMÁTICO  Os constituintes do funículo espermáticos são:  Artéria testicular  Artéria cremastérica  Plexo pampiniforme  Fibras simpáticas  Ramo genital do nervo genitofemoral  Vasos linfáticos  Vestígio do processo vaginal  Ducto Deferente
  • 12.
  • 13. Fonte: Moore e Persaud (2008)
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. Fonte: Moore e Persaud (2008)
  • 18. Saco fibromuscular cutâneo, localizado posteroinferior ao pênis e inferior à sínfise púbica
  • 19. Camadas:  Pele: fina, hiperpigmentada, com glândulas sebáceas e pelos
  • 20.  Túnica de dartos: lâmina fascial, sem gordura, com fibras musculares lisas (músculo dartos)
  • 21.  Túnica de dartos: contínua superiormente com o estrato membranáceo da tela subcutânea do abdome
  • 22.  Túnica de dartos: contínua inferiormente com a camada membranácea da tela subcutânea do períneo
  • 23. Septo do escroto: uma continuação da túnica de dartos que divide o escroto;
  • 24. Rafe escrotal: é uma crista cutânea que marca a linha de fusão das eminências labioescrotais embrionárias, e demarca externamente o septo do escroto.
  • 25. Suprimento arterial:  Artérias escrotais anteriores, ramos terminais da artérias pudendas externas;  Artérias escrotais posteriores, ramos terminais das artéria perineal;
  • 26.  Artérias cremastéricas, ramos da artéria epigástrica inferior
  • 27. Drenagem venosa:  Veias escrotais e veia cremastérica: acompanham as artérias escrotais, drenam principalmente para as veias pudendas externas.
  • 28.  Drenagem linfática:  Linfonodos inguinais superficiais  Inervação:  Face anterior: ramos do plexo lombar, nervos escrotais anteriores e ramo genital do nervo genitofemoral;  Face posterior: ramos do plexo sacral, nervos escrotais posteriores e ramos perineais do nervo cutâneo femoral posterior.
  • 29.
  • 30. Gônadas masculinas produtoras de hormônios e espermatozóides;  Suspensos no escroto pelo funículo espermático;
  • 31. Túnica vaginal: bolsa de mebrana serosa, derivada do saco vaginal do peritônio que circunda parcialmente o testículo
  • 32.  Lâmina visceral ▪ seio do epidídimo  Lâmina parietal  Cavidade Vaginal
  • 33.
  • 34. Túnica albugínea: tecido conjuntivo denso, forte e esbranquiçado
  • 35. Mediastino do testículo: espessamento da túnica albugínea na face posterior do testículo
  • 36. Septos fibrosos: dividem completamente os testículos em lóbulos cuneiformes
  • 37. Túbulos seminíferos contorcidos: onde ocorre a espermatogênese
  • 38. Túbulos seminíferos retos: ligam os túbulos contorcidos à uma rede de canais no mediastino
  • 39. Rede testicular
  • 40. Dúctulos eferentes: transportam espermatozóides da rede do testículo ao epidídimo.
  • 41. Suprimento arterial:  Artérias testiculares: derivam da aorta ▪ Fazem anastomose com as artérias do ducto deferente
  • 42. Drenagem venosa:  Plexo pampiniforme ▪ Veia testicular direita  VCI; ▪ Veia testicular esquerda  Veia renal esquerda.
  • 44. Drenagem linfática:  Linfonodos lombares direito e esquerdo;
  • 45. Inervação:  Plexo nervoso testicular: ▪ Fibras parassimpáticas vagais e aferentes viscerais; ▪ Fibras simpáticas do segmento T7 da medula espinhal
  • 46. Posterior aos testículos;  Formado por pequenas alças do ducto do epidídimo;  Local de armazenamento dos espermatozóides;  Coberto pela túnica vaginal
  • 47. Cabeça do epidídimo: composta de lóbulos formados pelas extremidades espiraladas dos ductúlos eferentes;
  • 48. Corpo do epidídimo: formado pelo ducto contorcido do epidídimo;
  • 49. Cauda do epidídimo: onde ficam armazenados os espermatozóides.
  • 50.  Os órgãos genitais internos masculinos incluem:  Testículos  Epidídimos  Ductos deferentes  Glândulas seminais  Ductos ejaculátórios  Próstata  Glândulas bulbo-uretrais
  • 51.  É a continuação do ducto do epidídimo  Conduz espermatozóides do epidídimo ao ducto ejaculatório  Possui paredes musculares espessas e uma luz muito pequena  Começa na cauda do epidídimo no pólo inferior do testículo  Ascende posterior ao testículo, medial ao epidídimo
  • 52.
  • 53.
  • 54.  É o componente primário do funículo espermático  Penetra na parede anterior do abdome atrás do canal inguinal  Cruza os vasos ilíacos externos e entra na pelve externamente ao peritônio parietal  Termina unindo-se ao ducto da glândula seminal para formar o ducto ejaculatório
  • 55.
  • 56.  Durante a parte pélvica do trajeto, mantém contato com o peritônio  Posteriormente a bexiga, situa-se acima da glândula seminal, depois desce medialmente ao ureter e à glândula onde se dilata para formar a ampola do ducto deferente
  • 57.
  • 58.  Suprimento arterial:  A pequena artéria para o ducto deferente origina- se de uma artéria vesical superior (algumas vezes inferior) e termina anastomosando- se com a artéria testicular
  • 59.
  • 60.  Drenagem venosa:  As veias da maior parte do ducto drenam para a veia testicular, incluindo o plexo pampiniforme distal. Sua parte terminal drena para o plexo venoso vesical/prostático.
  • 61.
  • 62.
  • 63.  Drenagem linfática:  Os vasos linfáticos do ducto terminam nos linfonodos ilíacos externos
  • 64.
  • 65.  É uma estrutura alongada situada entre o fundo da bexiga e o reto  Secreta um líquido alcalino espesso com frutose e um agente coagulante  Separam-se do reto pela escavação retovesical (superiormente) e pelo septo retovesical (inferiormente)  A união do ducto seminal e deferente forma o ducto ejaculatório
  • 66.
  • 67.
  • 68.  Suprimento arterial:  Originam-se nas artérias vesical inferior e retal média
  • 69.  Drenagem venosa e linfática:  Veias vesical inferior e retal média  Os linfonodos ilíacos recebem a linfa das glândulas seminais (externos, parte superior – internos parte inferior)
  • 70.  Originam-se da união dos ductos deferentes com os ductos da glândula seminal, perto do colo da bexiga  Seguem ântero-inferiormente, atravessando a parte posterior da próstata e ao longo das laterais do utrículo prostático  Convergem-se para se abrir no colículo seminal
  • 71.
  • 72.
  • 73.  Suprimento arterial:  É derivado, em geral, dos ramos das artérias vesicais superiores (ou inferiores)
  • 74.  Drenagem venosa e linfática:  As veias unem os plexos venosos prostático e vesical  Os vasos linfáticos drenam para os linfonodos ilíacos externos
  • 75.  Maior glândula acessória do sistema reprodutivo masculino  A parte glandular representa dois terços, o outro terço é fibromuscular  Circunda a parte prostática da uretra  Sua cápsula fibrosa é densa e neurovascular  Circundada pela lâmina visceral da fáscia da pelve formando uma bainha contínua ântero- lateralmente com os ligamentos puboprostáticos
  • 76.
  • 77.  É dividida em lobos:  Istmo da próstata  Lobo ínfero- posterior  Lobos direito e esquerdo  Lobo médio
  • 78.
  • 79.  Ductos prostáticos:  Se abrem lateralmente ao colículo seminal na parede posterior da parte prostática da ureta  É o local por onde é lançado o líquido prostático (fino e leitoso) que representa 20% do volume do sêmen
  • 80.  Suprimento arterial:  Derivado principalmente de ramos da artéria ilíaca interna, sobretudo as artérias vesicais inferiores, mas também as pudendas internas e retais médias
  • 81.  Drenagem venosa e linfática:  As veias se unem para formar o plexo venoso prostático, a drenagem a feita para as veias ilíacas internas  Os vasos linfáticos terminam nos linfonodos ilíacos internos, mas parte da drenagem pode passar para os linfonodos sacrais
  • 82.
  • 83.  Hipertrofia benigna da próstata (HBP)  Nictúria  Disúria  Urgência
  • 84.  A próstata é examinada para a pesquisa de aumento e tumores por exame retal digital
  • 85.  Toda a próstata ou parte dela, ou apenas a parte atrofiada, é removida (ressecção transuretral da próstata; RTPU)  Em casos mais graves, é removida juntamente com as glândulas seminais, os ductos ejaculatórios e as partes terminais dos ductos deferentes  A RTUP tentam preservar os nervos e os vasos associados à capsula da próstata aumentando a possibilidade de preservar a função sexual
  • 86.  Situam-se póstero- laterais à parte membranácea da uretra  Seus ductos atravessam a membrana do períneo e abrem-se na região proximal da parte esponjosa da uretra  Sua secreção mucosa entra na uretra
  • 87.  Provém do plexo pélvico  Fibras simpáticas oriundas da coluna intermédio lateral da medula espinal (T12- L2), levadas pela cadeia simpática  Fibras parassimpáticas provenientes dos níveis s2-s4 da medula espinal, levadas por nervos esplâncnicos pélvicos
  • 88.  Trígono urogenital masculino  Orgãos genitais externos Parte distal da uretra Escroto Pênis  Músculos do períneo
  • 90.
  • 91.  Parte distal da uretra do pênis
  • 92.  Parte prostática Fusão dos tratos urinários e reprodutivo
  • 93.  Parte membranácea Circundada pelo mús. esfincter externa da uretra
  • 94.  Parte esponjosa da uretra  Dilatação intrabulbar  Fossa navicular
  • 95.  Artérias  Partes pré-prostática e prostática Ramos prostáticos das artérias vesicais inferiores e retais média  Partes membranácea e esponjosa da uretra Ramos da artéria dorsal do pénis
  • 96.  Veias  Partes pré-prostática e prostática As veias drenam para o plexo venoso prostático  Partes membranácea e esponjosa As veias acompanham as artérias e tem nome semelhante.
  • 97.
  • 98.  Linfáticos  Parte membranácea  Linfonodos ilíacos internos  Parte esponjosa  Linfonodos inguinais profundos Linfonodos ilíacos externos
  • 99.  Inervação  Partes membranácea e esponjosa Inervação autônoma(eferente)  Plexo nervoso prostático Inervação simpática  provém dos níveis lombares da medula espinhal atráves dos nervos esplâncnicos lombares. Inervação parassimpática  provém dos níveis sacrais através dos nervos esplâncnicos pélvicos. As fibras aferentes viscerais seguem as fibras parassimpáticas retrogradamente até os gânglios sensitivos dos nervos espinais sacrais. O nervo dorsal do pênis, um ramo do nervo pudendo, é responsável pela inervação somática da parte esponjosa da uretra.
  • 100.  É o orgão masculino da cópula e, conduzindo a uretra, oferece saída comum para a urina e o sêmem.  Composto por Raiz Corpo Glande
  • 102.
  • 103.  Espaço superfícial do perínio É um espaço virtual entre a fáscia do perínio e a membrana do perínio, limitado lateralmente pelos ramos isquiopúbicos.
  • 104.
  • 105.
  • 106.  É formado por 2 corpos cavernosos e 1 corpo esponjoso.
  • 107.
  • 108.
  • 109.
  • 110. ARTÉRIAS ESTRUTURAS Dorsal Tec. Fibroso ao redor dos corpos cavernosos Corpo esponjoso Parte esponjosa da uretra Pele do pênis Bulbo do pênis Glândulas bulbouretais Parte posterior do corpo esponjoso Uretra Profundas do pênis Corpos cavernosos(tec erétil) Art. Helicinas do pênis  quando se encontram espiraladas. Ramos superfíciais e profundos das art. Pele do pênis Pudendas externas
  • 112.
  • 114.  Inervação  Derivam dos segmentos S2-S4 da medula espinhal (atravessa os nervos esplâncnicos pélvicos)e dos gânglios sensitivos de nervos espinhais(atravessa os nervos pudendos).  Nervo dorsal do pênis  inervação sensitiva e simpática inerva a pele e a glande  Nervos cavernosos  Conduzem fibras parassimpáticas em separado do plexo prostático, inervam as artérias helicinas do tec. erétil.  Ramos do nervo ilioinguinal suprem a pele da raiz do pênis.
  • 115.
  • 117.  Fimose É a dificuldade ou até impossibilidade de expor a glande, ou cabeça do pênis, porque o prepúcio (prega de pele que envolve a glande) estreita a passagem.  Causas As principais causas da fimose são assaduras e cicatrizes que retraem a pele, deixando o anel do prepúcio mais estreito. Falta de higiene peniana adequada pode ser responsável pela incidência de inflamações ou infecções que deixam a abertura do prepúcio mais estreita.
  • 118.  Descolamento na primeira infância, se não ocorrer é recomendado a circuncisão.  Tratamento novo: Pomada Postec.  Antiflamatório e dissolve as traves fibrosa ricas em proteínas que ligam a pela do prepúcio a glande.
  • 119.
  • 120.
  • 121. Diminui o risco de bálano-postites (infecções do prepúcio e da glande)  Além da proteção contra o HIV, homens circuncidados apresentam menos infecções pelos papilomavírus, pelo treponema da sífilis e pelos vírus do herpes genital.  “Os especialistas da Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceram que a circuncisão pode reduzir os casos de infecção, embora se manifestem prudentes quanto à sua real eficácia, por temerem que quem tenha sido circuncidado possa sentir-se autorizado a adotar comportamentos arriscados, que antes eram evitados. Neste caso - afirma a OMS - o remédio seria "pior que o mal em si mesmo", ou seja, "pior a emenda que o soneto", como dizemos no Brasil. (AF)” Ministério da Saúde – Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais
  • 122. A parafimose acontece quando um prepúcio apertado é retraído (atrás da cabeça do pênis) e então fica aderido, não permitindo que ele volte à condição anterior. Isto pode causar inchaço, dor e perda do fluxo de sangue à extremidade do pênis. Se o prepúcio não pode ser empurrado para trás em sua posição natural, uma lesão séria pode acontecer.
  • 123.
  • 125. Músculo Transverso superficial do períneo  Auxilia na sustentação do corpo do períneo  A contração simultânea dos mm. supf. do períneo durante a ereção garante uma base mais firme para o pênis Fonte: Moore 2010
  • 126.  Músculo Bulboesponjoso  Esvaziamento da urina e sêmen residuais  Auxilia na ereção  Impede o retorno do sangue venoso Fonte: Moore 2010
  • 127. Músculo Isquiocavernoso  Restringe a saída de sangue venoso do pênis, auxiliando na manutenção da ereção  Aumenta o turgor do pênis durante a ereção Fonte: Moore 2010
  • 129.
  • 130.  As anastomoses arteriovenosas se fecham  O m. liso nas trabéculas fibrosas e nas a. helicinas relaxa  Os mm. bulboesponjoso e isquiocavernoso comprimem as veias que saem dos corpos cavernosos
  • 131.
  • 132. Fechamento do m. esfíncter externo da uretra (L1-L2)  Contração do m. uretral (S2-S4)  Contração dos mm. Bulboesponjosos (S2-S4)
  • 133. FATTINI, C.A.; DANGELO, J.G. Anatomia Humana Básica; 2. Ed. São Paulo: Atheneu, 2005. GOULD, D.J. Anatomia Clínica para seu bolso; 1. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. GRAY, F.R.S.H. et al. Anatomia; 29. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. MOORE, K.L. et al. Anatomia orientada para a clínica; 6. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. MOORE, K.L; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica; 8. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.