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Esta actividade diagnóstica tem como finalidade ajudar o seu professor a conhecê-lo um pouco melhor, relativamente ao que sabe 
e às dificuldades que tem em temáticas leccionadas na disciplina de Biologia e Geologia, para assim poder mais eficazmente ajudá-lo 
a superar essas dificuldades. 
Uma vez que é de carácter diagnóstico, esta actividade não vai ser utilizada na sua avaliação final da disciplina de Biologia e 
1 
BIOLOGIA E GEOLOGIA – 11.º A 
____/____/_____ 
TESTE DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 
Nome____________________________________________________ Nº____ Turma____ 
Rubrica professor_________________________ Classificação______________________ 
Actividade diagnóstica 
I 
Geologia. 
1. Leia, atentamente, o documento 1 e responda às questões que sobre ele são colocadas. 
Documento 1 – A fenilcetonúria (PKU) 
A fenilcetonúria, também conhecida por PKU, é uma doença causada por uma mutação génica que conduz à acumulação no sangue de um 
aminoácido, a fenilalanina. Este aminoácido faz parte da nossa dieta alimentar. Tal como outros, é um dos muitos aminoácidos que podemos obter 
a partir das proteínas que ingerimos, quando, por exemplo, comemos carne. Se a PKU não for tratada, pode conduzir a graves problemas no 
nosso organismo, nomeadamente, atrasos mentais severos. A acumulação de fenilalanina é particularmente nociva para o sistema nervoso. 
Crianças que sofrem desta doença parecem normais até iniciarem uma dieta alimentar que inclui alimentos ricos em proteínas. Caso estes 
alimentos não sejam evitados, as crianças desenvolvem atrasos mentais severos e, até mesmo problemas relacionados com a coordenação 
motora. 
A mutação que conduz à PKU está relacionada com uma proteína com actividade enzimática – fenilalanina hidrolase. Esta enzima tem como 
função transformar a fenilalanina em tirosina. 
Mutações em diferentes nucleótidos têm distintas consequências na função da enzima. Algumas mutações afectam o reconhecimento do 
aminoácido pela enzima e outras reduzem a eficiência da enzima. 
Esta doença pode ser detectada logo nos primeiros dias de vida. É feita uma 
análise sanguínea (conhecida por “Teste do pezinho”). São exemplos de 
sintomas desta doença: atraso no desenvolvimento psicomotor, convulsões, 
hiperactividade, tremor e microcefalia. O tratamento consiste numa dieta 
pobre em fenilalanina, evitando alimentos como carne, leite materno, peixe, 
entre outros. Alimentos como batatas, pão massas e milho, podem ser 
ingeridos, sob vigilância médica. Para colmatar esta dieta rigorosa foram 
desenvolvidos suplementos vitamínicos e proteicos, entre os quais os que 
fornecem tirosina. Actualmente, estão a ser desenvolvidos vários projectos de 
investigação, nomeadamente na área da Biologia Molecular, que visam a 
Figura 1 
produção da enzima fenilalanina hidrolase para que possa ser injectável. São 
contudo estudos ainda muito precoces.
2 
Para cada uma das questões que se seguem assinale a opção correcta: 
1.1. A fenilalanina… 
(A) é um monossacarídeo. 
(B) é uma proteína. 
(C) é um lípido. 
(D) é um aminoácido. 
1.2. Os nucleótidos são a unidade básica… 
(A) das proteínas. 
(B) dos hidratos de carbono. 
(C) do DNA. 
(D) dos lípidos. 
1.3. A cada uma das seguintes afirmações faça corresponder a designação de DNA (ácido desoxirribonucleico) ou RNA (ácido 
ribonucleico), conforme as características que conhece de cada um. 
(A) Molécula formada por nucleótidos de adenina, citosina, guanina e timina. ________ 
(B) Ao nível dos eucariontes, a maioria encontra-se no núcleo. ________ 
(C) É formado por uma dupla cadeia de nucleótidos, enrolados em hélice. ________ 
(D) A pentose que integra os seus nucleótidos é a ribose. ________ 
(E) Molécula formada por nucleótidos de adenina, citosina, guanina e uracilo. ________ 
(F) A desoxirribose é a pentose que integra os seus nucleótidos. ________ 
(G) É formado por uma cadeia simples de nucleótidos. ________ 
1.4. Explique por que motivo indivíduos que sofrem de fenilcetonúria (PKU) devem ter uma dieta restrita em relação a alimentos 
que sejam fonte de proteínas. 
1.5. Explicite a importância de estudos no âmbito da Biologia Molecular, nomeadamente no melhoramento de testes de 
diagnósticos e na procura de terapias para a fenilcetonúria (PKU) ou outras com causas semelhantes.
3 
II 
1. Leia, atentamente, o documento 2 e responda às questões que sobre ele são colocadas. 
Documento 2 – Alongamento do caule na planta do arroz 
O arroz é uma planta semi-aquática. Algumas variedades que conseguem sobreviverem durante, pelo menos, um mês, em águas 
com profundidades superiores a 50 cm, tem uma capacidade extrema de alongamento do caule ao nível dos entrenós (região de 
um caule entre dois nós sucessivos; os nós constituem os locais de inserção das folhas). O crescimento é induzido por um sinal do 
ambiente e é mediado, pelo menos, pela interacção de três hormonas: o etileno, o ácido abcísico e as giberelinas. 
Métraux e Kende (1983) compararam o comprimento dos entrenós, ao longo de 7 dias, em dois grupos de plantas de arroz das 
variedades mencionadas. Um grupo foi mantido emerso; o outro grupo foi sujeito ao seguinte regime: as plantas foram parcialmente 
submersas num tanque de 1 metro de altura, de modo que um terço da folhagem permanecesse fora de água; à medida que foram 
crescendo, foram progressivamente afundadas no tanque (gráfico a da figura 2). 
Os resultados desta investigação estão registados no gráfico b da figura 2. 
a 
b 
Figura 2 - Regime de submersão (a) e resultados da 1.ª investigação de Métraux e Kende (b). 
Numa segunda investigação, Métraux e Kende (1983) aplicaram externamente etileno, numa concentração de 0,4 μL L–1, a um 
grupo de plantas que cresceram fora de água, e registaram o comprimento dos entrenós ao longo de 7 dias. Os resultados foram 
comparados com os obtidos com um outro grupo de plantas, mantido nas mesmas condições, mas ao qual não foi aplicado etileno 
(figura 5). 
Figura 3 - Resultados da 2.ª investigação de 
Métraux e Kende. 
1.1. Seleccione a alternativa que permite preencher os espaços, de modo a obter uma afirmação correcta. 
O objectivo da _____ investigação efectuada por Métraux e Kende (1983) foi estudar o efeito da _____. 
(A) primeira […] aplicação externa de etileno no alongamento dos entrenós 
(B) primeira […] submersão das plantas no alongamento dos entrenós 
(C) segunda […] aplicação externa de etileno na concentração desta hormona nos tecidos 
(D) segunda […] submersão das plantas na concentração de etileno nos tecidos
O camelo é um animal herbívoro, dócil e bem adaptado a ambientes desérticos. Estas características facilitaram a sua domesticação, desde há 
4500 anos. Porque resiste facilmente ao calor e à secura, é utilizado como meio de transporte de pessoas e bens, em pleno deserto. 
A produção de uma urina escassa, que pode atingir duas vezes a concentração normal da água do mar, e a produção de fezes muito 
desidratadas são adaptações que levam à retenção de água no meio interno, aumentando a capacidade de sobrevivência nestas condições 
extremas. O camelo também só começa a transpirar quando a temperatura corporal atinge os 40 ºC. O calor armazenado durante o dia é 
perdido à noite, quando o ar está mais frio, não havendo perda de água por evaporação. 
Apesar dessas adaptações, se passar uma semana sem comer nem beber perde até 25% do seu peso, condição que seria letal para a maioria 
dos animais. 
Após um período sem acesso a água, a manutenção do volume sanguíneo, à custa do fluido intersticial, não compromete a circulação. Os 
eritrócitos são pequenos e ovais, podendo, em condições ainda mais extremas, continuar a circular se ocorrer um aumento de viscosidade do 
sangue. 
Em contrapartida, quando tem água disponível, pode ingerir uma grande quantidade sem daí resultarem problemas osmóticos. Isto só é 
possível, porque a água é absorvida lentamente ao nível do estômago e do intestino, dando tempo a que se estabeleça o equilíbrio do meio 
interno. Além disso, os eritrócitos podem aumentar até 240% o seu volume, enquanto, na maioria das espécies, a lise dos eritrócitos ocorre com 
um aumento de 150% do seu volume. 
Para melhor compreender os mecanismos envolvidos na adaptação ao deserto, uma equipa de cientistas desenvolveu uma investigação em 
Camelus dromedarius, durante a qual foram comparadas as taxas de perda de água por transpiração, em animais tosquiados e em animais não 
tosquiados. Os resultados obtidos encontram-se no gráfico da Figura 4. 
4 
1.2. Seleccione a alternativa que permite preencher os espaços, de modo a obter uma afirmação correcta. 
Em ambas as investigações, o grupo _____ era constituído por plantas _____. 
(A) de controlo […] emersas, não tratadas com etileno 
(B) experimental […] emersas, tratadas com etileno 
(C) de controlo […] submersas, não tratadas com etileno 
(D) experimental […] submersas, tratadas com etileno 
1.3. Seleccione a alternativa que completa correctamente a afirmação seguinte. 
A afirmação que traduz a conclusão da segunda investigação de Métraux e Kende (1983) é: 
(A) o aumento da profundidade faz variar a concentração de etileno nos tecidos dos entrenós. 
(B) a alteração da concentração de etileno no meio é responsável pelo alongamento dos entrenós. 
(C) o alongamento dos entrenós depende da profundidade a que as plantas estão submersas. 
(D) o alongamento dos entrenós é independente da concentração de etileno no meio. 
III 
1. Leia, atentamente, o documento 3 e responda às questões que sobre ele são colocadas. 
Documento 3 
Figura 4
5 
1.1. Seleccione a única alternativa que permite obter uma afirmação correcta. 
A temperatura corporal normal em Camelus dromedarius possibilita a tolerância às temperaturas extremas do deserto, 
porque oscila entre os 34 ºC e os 40 ºC e está associada a um aumento… 
(A) do volume de água retido por adiamento da regulação térmica. 
(B) do consumo de energia metabólica ao serviço da regulação. 
(C) da necessidade de ingerir maior quantidade de alimentos. 
(D) da quantidade de água perdida pela superfície corporal. 
1.2. Seleccione a única alternativa que contém os termos que preenchem, sequencialmente, os espaços seguintes, de modo a obter 
uma afirmação correcta. 
No camelo, para que não seja comprometida a circulação do sangue, o volume sanguíneo é mantido à custa _______ da 
pressão osmótica do _______, garantindo, no entanto, uma hidratação mínima dos tecidos. 
(A) da diminuição ... fluido intersticial 
(B) do aumento ... sangue 
(C) do aumento ... fluido intersticial 
(D) da diminuição ... sangue 
1.3. Seleccione a única alternativa que contém os termos que preenchem, sequencialmente, os espaços seguintes, de modo a obter 
uma afirmação correcta. 
No camelo, a absorção lenta de água ao nível do tubo digestivo _______ o aumento brusco da diferença de concentrações 
entre o plasma e os eritrócitos, atingindo-se a isotonia com a _______ destas células. 
(A) impede ... plasmólise 
(B) permite ... turgescência 
(C) permite ... plasmólise 
(D) impede ... turgescência 
1.4. No século XIX, o camelo foi introduzido pelo homem na Austrália, onde actualmente se encontra uma população selvagem, 
descendente de indivíduos que escaparam aos seus proprietários. Esta população cresceu descontroladamente, porque não 
existem predadores locais. Em 2005, no deserto no Sul da Austrália, foram abatidos cerca de 3000 camelos selvagens, 
porque estavam a afectar os escassos recursos destinados ao gado bovino e ao gado ovino. 
Relacione a necessidade de abate de camelos com as alterações verificadas na dinâmica do ecossistema natural, após a 
introdução deste animal no deserto australiano.
6 
IV 
1. Leia, atentamente, o documento 4 e responda às questões que sobre ele são colocadas. 
Para cada uma das questões que se seguem assinale a opção correcta: 
1.1. Mineral é... 
(A) toda e qualquer substância inorgânica. 
(B) uma substância sólida, natural e inorgânica, de estrutura cristalina e com composição química fixa, ou variável 
dentro de limites bem definidos. 
(C) uma substância sólida, natural, orgânica ou inorgânica, de estrutura cristalina e com composição química fixa, 
ou variável dentro de limites bem definidos. 
(D) uma substância natural, inorgânica, de estrutura cristalina e com composição química fixa, ou variável dentro 
de limites bem definidos. 
1.2. São exemplos de minerais as seguintes substâncias: 
(A) zircão, feldspato, pérola, diamante e grafite. 
(B) zircão, feldspato, calcite, diamante e carvão. 
(C) zircão, feldspato, calcite, diamante e gelo. 
(D) zircão, feldspato, coral, diamante e grafite. 
1.3. Rocha é uma associação... 
(A) natural de minerais. 
(B) de minerais e/ou mineralóides, formada no interior da Terra. 
(C) de minerais e/ou mineralóides, formada no exterior da Terra. 
(D) de minerais e/ou mineralóides compatíveis entre si e com as condições ambientais de pressão e de temperatura 
em que foram originados. 
Documento 4 
Na última década foram feitas descobertas muito importantes na datação das rochas mais antigas gás do planeta Terra. Com base 
em análises isotópicas de cristais de zircão, foi possível descobrir rochas na Gronelândia com aproximadamente 4000 M.a. A 
análise de grãos de zircão detríticos (resultantes da erosão de rochas preexistentes) permitiu mesmo encontrar na Austrália 
vestígios de rochas com 4300 M.a. No entanto, estas descobertas são raras, pois representam rochas que se formaram nos 
primeiros estádios de desenvolvimento do nosso planeta, cuja idade ronda os 4567 M.a. Ao longo do tempo geológico, as rochas 
sofrem modificações profundas enquadradas no ciclo das rochas, o que dificulta a sua preservação e datação. Os geólogos 
continuam a procurar identificar rochas mais antigas e assim compreender melhor as condições ambientais existentes nos 
primórdios do planeta Terra. Recentemente, foram descobertos xistos verdes ainda mais antigos na Baía de Hudson (Canadá). A 
datação isotópica com base no Sm-146 (Samário) e Nd-142 (Neodímio), que possui uma semivida de 103 M.a, indicou que 
possuem 4280 M.a. Estes xistos são 300 M.a. mais antigos do que as rochas encontradas na Gronelândia, e estão num complexo 
de rochas metassedimentares e vulcânicas, cujos cristais de zircão possuem 3750 M.a. (com base no Ur-Pb). Os cientistas 
levantam a hipótese de estarem a medir a idade do material que originou os xistos verdes por metamorfismo, e não a idade de 
formação dos xistos verdes, que consideram que será semelhante à do complexo em que se insere. Se estas medições estiverem 
precisas indicam que a crusta estaria a formar-se há mais tempo do que os geólogos consideravam. No entanto, estas medições 
são complexas, pois dependem da determinação das quantidades de diferentes isótopos, presentes em concentrações muito 
reduzidas nas rochas. Esta descoberta é muito importante pois implica uma reavaliação das concepções acerca da diferenciação do 
manto e da crusta. Ainda existem muitos pontos por esclarecer e os geólogos terão que caracterizar melhor estes xistos verdes, 
para se compreender os fenómenos que estiveram envolvidos na sua formação. 
Fonte: Revista Science, Setembro de 2008
7 
1.4. As rochas sedimentares formam-se por... 
(A) erosão de rochas magmáticas e metamórficas. 
(B) consolidação de rochas magmáticas e metamórficas. 
(C) transformação física e química, no interior da Terra, de rochas pré-existentes. 
(D) transformação física e química, no exterior da Terra, de rochas pré-existentes. 
1.5. São rochas sedimentares os seguintes exemplos: 
(A) calcário, areias, carvão e sal-gema. 
(B) calcário, arenito, carvão e granito. 
(C) calcário, arenito, xisto e sal-gema. 
(D) calcário, areias, basalto e granito. 
1.6. As rochas magmáticas formam-se... 
(A) pelo arrefecimento de um magma no interior da Terra. 
(B) pelo arrefecimento de um magma no exterior da Terra. 
(C) pela diferenciação de um magma na superfície da Terra. 
(D) pela solidificação, intrusiva ou extrusiva, de um magma. 
1.7. São rochas magmáticas os seguintes exemplos: 
(A) granito, olivina, diorito e basalto. 
(B) granito, riolito, mármore e basalto. 
(C) granito, riolito, diorito e basalto. 
(D) granito, quartzito, diorito e basalto. 
1.8. As rochas metamórficas formam-se no... 
(A) intervalo termodinâmico limitado pelo magmatismo e pelo metamorfismo. 
(B) interior da Terra, por alteração no estado sólido, da mineralogia e/ou da textura de rochas pré-existentes, por 
variação da pressão ou da temperatura. 
(C) exterior da Terra, por alteração no estado sólido, da mineralogia e/ou da textura de rochas pré-existentes, por 
variação da pressão ou da temperatura. 
(D) intervalo termodinâmico limitado pelo metamorfismo e pela diagénese. 
1.9. São rochas metamórficas os seguintes exemplos: 
(A) xisto, gnaisse, mármore e quartzito. 
(B) xisto, granito, mármore e quartzito. 
(C) xisto, gnaisse, quartzo e quartzito. 
(D) xisto, calcário, mármore e quartzito. 
1.10. Refira quais os dados novos do estudo apresentado no documento 4. 
1.11. Indique qual a importância da preservação do património geológico para a Ciência.
1.12. Explicite a sua opinião relativamente à recente intervenção do Homem na sustentação das arribas de algumas praias 
portuguesas. 
Está a terminar a realização desta actividade diagnóstica… pretendo ainda que responda à seguinte questão: 
Quais as dificuldades que sentiu na realização desta actividade diagnóstica? 
A preencher após a correcção da actividade diagnóstica 
Faça a auto-avaliação do seu desempenho nesta actividade diagnóstica, indicando os aspectos que deve melhorar ao longo do ano 
lectivo.

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Diagnóstico Biologia Geologia

  • 1. Esta actividade diagnóstica tem como finalidade ajudar o seu professor a conhecê-lo um pouco melhor, relativamente ao que sabe e às dificuldades que tem em temáticas leccionadas na disciplina de Biologia e Geologia, para assim poder mais eficazmente ajudá-lo a superar essas dificuldades. Uma vez que é de carácter diagnóstico, esta actividade não vai ser utilizada na sua avaliação final da disciplina de Biologia e 1 BIOLOGIA E GEOLOGIA – 11.º A ____/____/_____ TESTE DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA Nome____________________________________________________ Nº____ Turma____ Rubrica professor_________________________ Classificação______________________ Actividade diagnóstica I Geologia. 1. Leia, atentamente, o documento 1 e responda às questões que sobre ele são colocadas. Documento 1 – A fenilcetonúria (PKU) A fenilcetonúria, também conhecida por PKU, é uma doença causada por uma mutação génica que conduz à acumulação no sangue de um aminoácido, a fenilalanina. Este aminoácido faz parte da nossa dieta alimentar. Tal como outros, é um dos muitos aminoácidos que podemos obter a partir das proteínas que ingerimos, quando, por exemplo, comemos carne. Se a PKU não for tratada, pode conduzir a graves problemas no nosso organismo, nomeadamente, atrasos mentais severos. A acumulação de fenilalanina é particularmente nociva para o sistema nervoso. Crianças que sofrem desta doença parecem normais até iniciarem uma dieta alimentar que inclui alimentos ricos em proteínas. Caso estes alimentos não sejam evitados, as crianças desenvolvem atrasos mentais severos e, até mesmo problemas relacionados com a coordenação motora. A mutação que conduz à PKU está relacionada com uma proteína com actividade enzimática – fenilalanina hidrolase. Esta enzima tem como função transformar a fenilalanina em tirosina. Mutações em diferentes nucleótidos têm distintas consequências na função da enzima. Algumas mutações afectam o reconhecimento do aminoácido pela enzima e outras reduzem a eficiência da enzima. Esta doença pode ser detectada logo nos primeiros dias de vida. É feita uma análise sanguínea (conhecida por “Teste do pezinho”). São exemplos de sintomas desta doença: atraso no desenvolvimento psicomotor, convulsões, hiperactividade, tremor e microcefalia. O tratamento consiste numa dieta pobre em fenilalanina, evitando alimentos como carne, leite materno, peixe, entre outros. Alimentos como batatas, pão massas e milho, podem ser ingeridos, sob vigilância médica. Para colmatar esta dieta rigorosa foram desenvolvidos suplementos vitamínicos e proteicos, entre os quais os que fornecem tirosina. Actualmente, estão a ser desenvolvidos vários projectos de investigação, nomeadamente na área da Biologia Molecular, que visam a Figura 1 produção da enzima fenilalanina hidrolase para que possa ser injectável. São contudo estudos ainda muito precoces.
  • 2. 2 Para cada uma das questões que se seguem assinale a opção correcta: 1.1. A fenilalanina… (A) é um monossacarídeo. (B) é uma proteína. (C) é um lípido. (D) é um aminoácido. 1.2. Os nucleótidos são a unidade básica… (A) das proteínas. (B) dos hidratos de carbono. (C) do DNA. (D) dos lípidos. 1.3. A cada uma das seguintes afirmações faça corresponder a designação de DNA (ácido desoxirribonucleico) ou RNA (ácido ribonucleico), conforme as características que conhece de cada um. (A) Molécula formada por nucleótidos de adenina, citosina, guanina e timina. ________ (B) Ao nível dos eucariontes, a maioria encontra-se no núcleo. ________ (C) É formado por uma dupla cadeia de nucleótidos, enrolados em hélice. ________ (D) A pentose que integra os seus nucleótidos é a ribose. ________ (E) Molécula formada por nucleótidos de adenina, citosina, guanina e uracilo. ________ (F) A desoxirribose é a pentose que integra os seus nucleótidos. ________ (G) É formado por uma cadeia simples de nucleótidos. ________ 1.4. Explique por que motivo indivíduos que sofrem de fenilcetonúria (PKU) devem ter uma dieta restrita em relação a alimentos que sejam fonte de proteínas. 1.5. Explicite a importância de estudos no âmbito da Biologia Molecular, nomeadamente no melhoramento de testes de diagnósticos e na procura de terapias para a fenilcetonúria (PKU) ou outras com causas semelhantes.
  • 3. 3 II 1. Leia, atentamente, o documento 2 e responda às questões que sobre ele são colocadas. Documento 2 – Alongamento do caule na planta do arroz O arroz é uma planta semi-aquática. Algumas variedades que conseguem sobreviverem durante, pelo menos, um mês, em águas com profundidades superiores a 50 cm, tem uma capacidade extrema de alongamento do caule ao nível dos entrenós (região de um caule entre dois nós sucessivos; os nós constituem os locais de inserção das folhas). O crescimento é induzido por um sinal do ambiente e é mediado, pelo menos, pela interacção de três hormonas: o etileno, o ácido abcísico e as giberelinas. Métraux e Kende (1983) compararam o comprimento dos entrenós, ao longo de 7 dias, em dois grupos de plantas de arroz das variedades mencionadas. Um grupo foi mantido emerso; o outro grupo foi sujeito ao seguinte regime: as plantas foram parcialmente submersas num tanque de 1 metro de altura, de modo que um terço da folhagem permanecesse fora de água; à medida que foram crescendo, foram progressivamente afundadas no tanque (gráfico a da figura 2). Os resultados desta investigação estão registados no gráfico b da figura 2. a b Figura 2 - Regime de submersão (a) e resultados da 1.ª investigação de Métraux e Kende (b). Numa segunda investigação, Métraux e Kende (1983) aplicaram externamente etileno, numa concentração de 0,4 μL L–1, a um grupo de plantas que cresceram fora de água, e registaram o comprimento dos entrenós ao longo de 7 dias. Os resultados foram comparados com os obtidos com um outro grupo de plantas, mantido nas mesmas condições, mas ao qual não foi aplicado etileno (figura 5). Figura 3 - Resultados da 2.ª investigação de Métraux e Kende. 1.1. Seleccione a alternativa que permite preencher os espaços, de modo a obter uma afirmação correcta. O objectivo da _____ investigação efectuada por Métraux e Kende (1983) foi estudar o efeito da _____. (A) primeira […] aplicação externa de etileno no alongamento dos entrenós (B) primeira […] submersão das plantas no alongamento dos entrenós (C) segunda […] aplicação externa de etileno na concentração desta hormona nos tecidos (D) segunda […] submersão das plantas na concentração de etileno nos tecidos
  • 4. O camelo é um animal herbívoro, dócil e bem adaptado a ambientes desérticos. Estas características facilitaram a sua domesticação, desde há 4500 anos. Porque resiste facilmente ao calor e à secura, é utilizado como meio de transporte de pessoas e bens, em pleno deserto. A produção de uma urina escassa, que pode atingir duas vezes a concentração normal da água do mar, e a produção de fezes muito desidratadas são adaptações que levam à retenção de água no meio interno, aumentando a capacidade de sobrevivência nestas condições extremas. O camelo também só começa a transpirar quando a temperatura corporal atinge os 40 ºC. O calor armazenado durante o dia é perdido à noite, quando o ar está mais frio, não havendo perda de água por evaporação. Apesar dessas adaptações, se passar uma semana sem comer nem beber perde até 25% do seu peso, condição que seria letal para a maioria dos animais. Após um período sem acesso a água, a manutenção do volume sanguíneo, à custa do fluido intersticial, não compromete a circulação. Os eritrócitos são pequenos e ovais, podendo, em condições ainda mais extremas, continuar a circular se ocorrer um aumento de viscosidade do sangue. Em contrapartida, quando tem água disponível, pode ingerir uma grande quantidade sem daí resultarem problemas osmóticos. Isto só é possível, porque a água é absorvida lentamente ao nível do estômago e do intestino, dando tempo a que se estabeleça o equilíbrio do meio interno. Além disso, os eritrócitos podem aumentar até 240% o seu volume, enquanto, na maioria das espécies, a lise dos eritrócitos ocorre com um aumento de 150% do seu volume. Para melhor compreender os mecanismos envolvidos na adaptação ao deserto, uma equipa de cientistas desenvolveu uma investigação em Camelus dromedarius, durante a qual foram comparadas as taxas de perda de água por transpiração, em animais tosquiados e em animais não tosquiados. Os resultados obtidos encontram-se no gráfico da Figura 4. 4 1.2. Seleccione a alternativa que permite preencher os espaços, de modo a obter uma afirmação correcta. Em ambas as investigações, o grupo _____ era constituído por plantas _____. (A) de controlo […] emersas, não tratadas com etileno (B) experimental […] emersas, tratadas com etileno (C) de controlo […] submersas, não tratadas com etileno (D) experimental […] submersas, tratadas com etileno 1.3. Seleccione a alternativa que completa correctamente a afirmação seguinte. A afirmação que traduz a conclusão da segunda investigação de Métraux e Kende (1983) é: (A) o aumento da profundidade faz variar a concentração de etileno nos tecidos dos entrenós. (B) a alteração da concentração de etileno no meio é responsável pelo alongamento dos entrenós. (C) o alongamento dos entrenós depende da profundidade a que as plantas estão submersas. (D) o alongamento dos entrenós é independente da concentração de etileno no meio. III 1. Leia, atentamente, o documento 3 e responda às questões que sobre ele são colocadas. Documento 3 Figura 4
  • 5. 5 1.1. Seleccione a única alternativa que permite obter uma afirmação correcta. A temperatura corporal normal em Camelus dromedarius possibilita a tolerância às temperaturas extremas do deserto, porque oscila entre os 34 ºC e os 40 ºC e está associada a um aumento… (A) do volume de água retido por adiamento da regulação térmica. (B) do consumo de energia metabólica ao serviço da regulação. (C) da necessidade de ingerir maior quantidade de alimentos. (D) da quantidade de água perdida pela superfície corporal. 1.2. Seleccione a única alternativa que contém os termos que preenchem, sequencialmente, os espaços seguintes, de modo a obter uma afirmação correcta. No camelo, para que não seja comprometida a circulação do sangue, o volume sanguíneo é mantido à custa _______ da pressão osmótica do _______, garantindo, no entanto, uma hidratação mínima dos tecidos. (A) da diminuição ... fluido intersticial (B) do aumento ... sangue (C) do aumento ... fluido intersticial (D) da diminuição ... sangue 1.3. Seleccione a única alternativa que contém os termos que preenchem, sequencialmente, os espaços seguintes, de modo a obter uma afirmação correcta. No camelo, a absorção lenta de água ao nível do tubo digestivo _______ o aumento brusco da diferença de concentrações entre o plasma e os eritrócitos, atingindo-se a isotonia com a _______ destas células. (A) impede ... plasmólise (B) permite ... turgescência (C) permite ... plasmólise (D) impede ... turgescência 1.4. No século XIX, o camelo foi introduzido pelo homem na Austrália, onde actualmente se encontra uma população selvagem, descendente de indivíduos que escaparam aos seus proprietários. Esta população cresceu descontroladamente, porque não existem predadores locais. Em 2005, no deserto no Sul da Austrália, foram abatidos cerca de 3000 camelos selvagens, porque estavam a afectar os escassos recursos destinados ao gado bovino e ao gado ovino. Relacione a necessidade de abate de camelos com as alterações verificadas na dinâmica do ecossistema natural, após a introdução deste animal no deserto australiano.
  • 6. 6 IV 1. Leia, atentamente, o documento 4 e responda às questões que sobre ele são colocadas. Para cada uma das questões que se seguem assinale a opção correcta: 1.1. Mineral é... (A) toda e qualquer substância inorgânica. (B) uma substância sólida, natural e inorgânica, de estrutura cristalina e com composição química fixa, ou variável dentro de limites bem definidos. (C) uma substância sólida, natural, orgânica ou inorgânica, de estrutura cristalina e com composição química fixa, ou variável dentro de limites bem definidos. (D) uma substância natural, inorgânica, de estrutura cristalina e com composição química fixa, ou variável dentro de limites bem definidos. 1.2. São exemplos de minerais as seguintes substâncias: (A) zircão, feldspato, pérola, diamante e grafite. (B) zircão, feldspato, calcite, diamante e carvão. (C) zircão, feldspato, calcite, diamante e gelo. (D) zircão, feldspato, coral, diamante e grafite. 1.3. Rocha é uma associação... (A) natural de minerais. (B) de minerais e/ou mineralóides, formada no interior da Terra. (C) de minerais e/ou mineralóides, formada no exterior da Terra. (D) de minerais e/ou mineralóides compatíveis entre si e com as condições ambientais de pressão e de temperatura em que foram originados. Documento 4 Na última década foram feitas descobertas muito importantes na datação das rochas mais antigas gás do planeta Terra. Com base em análises isotópicas de cristais de zircão, foi possível descobrir rochas na Gronelândia com aproximadamente 4000 M.a. A análise de grãos de zircão detríticos (resultantes da erosão de rochas preexistentes) permitiu mesmo encontrar na Austrália vestígios de rochas com 4300 M.a. No entanto, estas descobertas são raras, pois representam rochas que se formaram nos primeiros estádios de desenvolvimento do nosso planeta, cuja idade ronda os 4567 M.a. Ao longo do tempo geológico, as rochas sofrem modificações profundas enquadradas no ciclo das rochas, o que dificulta a sua preservação e datação. Os geólogos continuam a procurar identificar rochas mais antigas e assim compreender melhor as condições ambientais existentes nos primórdios do planeta Terra. Recentemente, foram descobertos xistos verdes ainda mais antigos na Baía de Hudson (Canadá). A datação isotópica com base no Sm-146 (Samário) e Nd-142 (Neodímio), que possui uma semivida de 103 M.a, indicou que possuem 4280 M.a. Estes xistos são 300 M.a. mais antigos do que as rochas encontradas na Gronelândia, e estão num complexo de rochas metassedimentares e vulcânicas, cujos cristais de zircão possuem 3750 M.a. (com base no Ur-Pb). Os cientistas levantam a hipótese de estarem a medir a idade do material que originou os xistos verdes por metamorfismo, e não a idade de formação dos xistos verdes, que consideram que será semelhante à do complexo em que se insere. Se estas medições estiverem precisas indicam que a crusta estaria a formar-se há mais tempo do que os geólogos consideravam. No entanto, estas medições são complexas, pois dependem da determinação das quantidades de diferentes isótopos, presentes em concentrações muito reduzidas nas rochas. Esta descoberta é muito importante pois implica uma reavaliação das concepções acerca da diferenciação do manto e da crusta. Ainda existem muitos pontos por esclarecer e os geólogos terão que caracterizar melhor estes xistos verdes, para se compreender os fenómenos que estiveram envolvidos na sua formação. Fonte: Revista Science, Setembro de 2008
  • 7. 7 1.4. As rochas sedimentares formam-se por... (A) erosão de rochas magmáticas e metamórficas. (B) consolidação de rochas magmáticas e metamórficas. (C) transformação física e química, no interior da Terra, de rochas pré-existentes. (D) transformação física e química, no exterior da Terra, de rochas pré-existentes. 1.5. São rochas sedimentares os seguintes exemplos: (A) calcário, areias, carvão e sal-gema. (B) calcário, arenito, carvão e granito. (C) calcário, arenito, xisto e sal-gema. (D) calcário, areias, basalto e granito. 1.6. As rochas magmáticas formam-se... (A) pelo arrefecimento de um magma no interior da Terra. (B) pelo arrefecimento de um magma no exterior da Terra. (C) pela diferenciação de um magma na superfície da Terra. (D) pela solidificação, intrusiva ou extrusiva, de um magma. 1.7. São rochas magmáticas os seguintes exemplos: (A) granito, olivina, diorito e basalto. (B) granito, riolito, mármore e basalto. (C) granito, riolito, diorito e basalto. (D) granito, quartzito, diorito e basalto. 1.8. As rochas metamórficas formam-se no... (A) intervalo termodinâmico limitado pelo magmatismo e pelo metamorfismo. (B) interior da Terra, por alteração no estado sólido, da mineralogia e/ou da textura de rochas pré-existentes, por variação da pressão ou da temperatura. (C) exterior da Terra, por alteração no estado sólido, da mineralogia e/ou da textura de rochas pré-existentes, por variação da pressão ou da temperatura. (D) intervalo termodinâmico limitado pelo metamorfismo e pela diagénese. 1.9. São rochas metamórficas os seguintes exemplos: (A) xisto, gnaisse, mármore e quartzito. (B) xisto, granito, mármore e quartzito. (C) xisto, gnaisse, quartzo e quartzito. (D) xisto, calcário, mármore e quartzito. 1.10. Refira quais os dados novos do estudo apresentado no documento 4. 1.11. Indique qual a importância da preservação do património geológico para a Ciência.
  • 8. 1.12. Explicite a sua opinião relativamente à recente intervenção do Homem na sustentação das arribas de algumas praias portuguesas. Está a terminar a realização desta actividade diagnóstica… pretendo ainda que responda à seguinte questão: Quais as dificuldades que sentiu na realização desta actividade diagnóstica? A preencher após a correcção da actividade diagnóstica Faça a auto-avaliação do seu desempenho nesta actividade diagnóstica, indicando os aspectos que deve melhorar ao longo do ano lectivo.