M.s. mod. e prática de form. de profs. - avaliação - aula 3
Alternativas para uma Avaliação Transformadora
1. ApresentaçãoApresentação
• Instituição – Faculdade Pitágoras Uberlândia
• Curso – Pedagogia (2º e 3º Período Noturno)
• Disciplina – Avaliação da Aprendizagem
• Tema do Trabalho – Em busca de Algumas Alternativas
• Componentes :
- Ana Paula de Menezes
- Dhayana Novais Oliveira
- Leidiane Oliveira
- Nattassia Kinsk
- Taísa Teófilo
Prof.ª – Ketiuce Ferreira Silva
Maio/2014
2. ReferênciasReferências
VASCONCELOS, Celso dos Santos. Em busca d algumas
alternativas. In:_______. Avaliação: concepção dialética-
libertadora do processo de avaliação escolar. 18. ed. São
Paulo: Libertad, 2008. Cap. 5, p.65-102.
3. Mudança de prática - AvaliaçãoMudança de prática - Avaliação
• Uma nova relação com as ideias e com a realidade:
- Ideias possibilitam modificações, mas não mudam, o
que transforma é a prática.
- Avaliar é um processo contínuo que visa um
diagnóstico.
- A mudança não ocorre de uma vez, pois é um
processo de ação-reflexão-ação.
- Autocrítica.
4. IntençãoIntenção
Abrir mão do uso autoritário de avaliar.
Modificar sua postura perante
a avaliação.
Sem reprodução automática.
Trabalho coletivo e esforço.
Criatividade.
Sem receita, sem modelo.
5. 1ª Linha de ação1ª Linha de ação
Conteúdos mais significativos.
Metodologia prática.
Mudança de trabalho em sala de aula.
Criatividade fundamental.
Proporcionar condições e participação.
Sentido para conhecimento.
Agir para conhecer.
Direito à dúvida.
6. 2ª Linha de ação2ª Linha de ação
Diminuir a importância da avaliação em termos de
classificação.
Mudança de conteúdo, finalidade e forma.
Avaliação no processo.
Crítica à “prova”.
Não se trata de abolir a Avaliação.
Aprender x Tirar Nota.
Observação e registro.
7. 3ª Linha de ação3ª Linha de ação
Remanejar o conteúdo a ser avaliado.
Não avaliar de forma mecânica.
Avaliação reflexiva, relacional e
compreensiva.
Valorizar avaliação conforme o cotidiano
do educando.
Continuidade da avaliação conforme trabalho em sala
de aula.
Avaliar o que é fundamental.
Romper com os questionários.
8. 3ª Linha de ação3ª Linha de ação
Avaliação Sócio Afetiva:
(Atitudes, valores, interesse, esforço, participação,
comportamento, relacionamento, criatividade e
iniciativa).
Não intimidar o aluno através da nota em relação a
indisciplina.
Auto avaliação sem vínculo com nota.
Nota de participação precisar possuir critérios bem
objetivos.
“Trabalhinho” ser realizado no contexto significativo do
aprender.
Trabalho em grupos devidamente orientados, para um
ensino mais significativo e participativo.
9. 4ª Linha de ação4ª Linha de ação
Postura diferente perante os resultados da avaliação.
Os resultados são parte de um diagnóstico: identificar a
necessidade do alunos e intervir para ajudar na superação.
Deixar de valorizar o erro e passar a considerar o raciocínio
do aluno.
- O erro é uma forma de aprendizagem.
Evitar análise superficial do aluno, entender
ele como um ser em mudança.
O conselho de classe não pode ser um “acerto de contas”.
A recuperação precisa ser da aprendizagem e não da nota.
A reprovação precisa ser definida democraticamente.
10. 5 ª Linha de ação5 ª Linha de ação
Trabalhar para conscientização da comunidade.
Esclarecer aos pais e alunos os critérios de avaliação.
Incentivar os alunos a prática da colaboração com os colegas.
Conscientização dos pais, orientação á família e
compromisso com a luta pelos direitos desta.
Aconselhar a família em caso de transferências.
A educação libertadora não pode ser distorcida.
Entender o verdadeiro sentido da avaliação na formação de
professores, mudando sua prática.
A avaliação deve abranger todo processo e sistema
educacional.
Os educadores precisam se comprometer
com o processo de transformação da realidade.