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A Lei 11.941/2009, acabou com a
distinção entre resultados operacionais e não
operacionais, extinguindo os tais “resultados não
operacionais”, passando a designá-los como “Outras
Receitas e Outras e Despesas Operacionais”.
Também a Orientação Técnica CPC Nº 02, em
seus itens 136 e 137, prega pela não segregação dos
resultados em operacionais e não-operacionais.

      Assim, as entidades devem apresentar as “outras
receitas/despesas” no grupo operacional e não após
a linha do “resultado operacional”.
Outras Despesas Operacionais       (20.000)
                                   (10.000)
(+) Outras Receitas Operacionais    10.000
(=) Lucro Operacional Líquido      110.000
                                   120.000
(±) Outras Receitas ou Despesas    (10.000)
1. (Analista MPE/AP 2012) Os ganhos decorrentes
   da venda de ativos imobilizados devem ser
   registrados em:
a) receitas não operacionais.
b) outras receitas operacionais.
c) receitas diferidas.
d) vendas brutas.
e) receitas imobiliárias.
”São coligadas as sociedades nas quais a investidora
tenha influência significativa”
Capital Total
Percentual de Participação   60%

PL da Investida              150.000,00

Custo de Aquisição           90.000,00
60% X 150.000 = 90.000

    Lançamento Contábil

D – Ações de Controladas
C – BCM                    90.000
60% X 200.000        120.000 (Novo VC)

(-) VC Anterior      (90.000)

(=) Resultado ↑ EP    30.000
Ações de Controladas
A Resultado Positivo de EP     30.000


           ANC Investimentos

Ações de Controladas           120.000
60% X 180.000        108.000 (Novo VC)

(-) VC Anterior      (120.000)

(=) Resultado ↓ EP    (12.000)
Resultado Negativo de EP
A Ações de Controladas            12.000


           ANC Investimentos

  Ações de Controladas         108.000
2) (ISS/SP - 2007 – FCC) A Cia. Santo Amaro possui
   80% das ações com direito a voto de sua
   controlada, a Cia. Santa Maria, que representam
   40% do total do capital social da investida. No
   exercício de 2005, a Cia. Santa Maria vendeu um
   lote de mercadorias para a investidora por R$
   400.000,00, auferindo um lucro de R$ 100.000,00
   na transação.
Sabendo-se que, em 31.12.2005, o Patrimônio
Líquido da controlada era de R$ 750.000,00 e que a
investidora mantinha integralmente o referido lote
de mercadorias em seus estoques, a participação
societária, avaliada pelo método da equivalência
patrimonial na contabilidade da Cia. Santo Amaro,
corresponderá a, em R$:
a) 175.000,00

b) 200.000,00

c) 260.000,00

d) 400.000,00

e) 520.000,00
Lucro Realizado
                       Investidora Vende 3ºs = 0%
     Lucro da              100.000 X 0% = 0
Investida contra a
 Investidora = R$
     100.000             Lucro Não Realizado
                     Investidora Não Vende 3ºs 100%
                       100.000 X 100% = 100.000
Sempre do
                                           Total

1) Aplicação % Participação (750.000 X 40%) 300.000
2) ( - ) Lucros não Realizados            (100.000)
(=) Valor Atual do Investimento            200.000
1) Exclusão do Lucro não Realizado do PL
     (750.000 – 100.000)                   650.000

2) ( X ) Aplicação do % Participação        X 40%

(=) Valor Atual do Investimento            260.000
a) 175.000,00

b) 200.000,00

c) 260.000,00

d) 400.000,00

e) 520.000,00
BCM (ou Dividendos a Receber)
A Ações de Cia X

                    Redutor do
                   Investimento
BCM (ou Dividendos a Receber)
A Receita de Dividendos

                   Regra
BCM (ou Dividendos a Receber)
A Ações de Coligadas/Controladas

                  Sempre Redutor
                  do Investimento
Todas as sociedades por ações, abertas ou
fechadas, estão obrigadas às demonstrações
consolidadas, no caso de investimentos em
controladas.
3) (Analista TRE RN 2011) No exercício, a Cia. A
   efetuou um mútuo para a Cia. B no valor de R$
   150.000,00. Efetuada a consolidação do Balanço
   Patrimonial das duas companhias, o valor do
   total do Ativo Consolidado corresponderá a, em
   R$,
Ativo                Cia. A      Cia. B
Empréstimo para B               150.000      −0−
Participação Societária em B    180.000      −0−
Total                          2.380.000   1.070.000
        Passivo + PL             Cia. A      Cia. B
Empréstimo de A                  −0−        150.000
Capital                         680.000     200.000
Reservas                        460.000     100.000
Total                          2.380.000   1.070.000
a) 3.450.000,00.

b) 3.120.000,00.

c) 3.300.000,00.

d) 3.270.000,00.

e) 3.430.000,00.
4) (Analista TRE RN 2011) Se supusermos
   adicionalmente que a Cia. A efetuou uma venda
   de mercadorias em estoque no valor de R$
   100.000,00 para a Cia. B, auferindo um lucro de
   30% sobre o preço de venda e que no estoque
   final da Cia. B constassem ainda 20% dessas
   mercadorias que não foram vendidas para
   terceiros, o valor do estoque consolidado
   corresponderia a, em R$,
Ativo        Cia. A    Cia. B
Disponível             200.000   120.000
Duplicatas a Receber   600.000   330.000
Estoques               450.000   180.000
a) 624.000,00.

b) 610.000,00.

c) 604.000,00.

d) 636.000,00.

e) 630.000,00.
A incorporação é a operação pela qual uma ou mais
sociedades são absorvidas por outra, que lhes sucede
em todos os direitos e obrigações.


      A             B               A
A fusão é a operação pela qual se unem duas ou mais
sociedades para formar sociedade nova, que lhes
sucederá em todos os direitos e obrigações


      A             B             C (Nova)
A cisão é a operação pela qual a companhia transfere
parcelas do seu patrimônio para uma ou mais
sociedades, constituídas para esse fim ou já existentes,
extinguindo-se a companhia cindida, se houver versão
de todo o seu patrimônio, ou dividindo-se o seu capital,
se parcial a versão.
A       A     Cisão       Parcial
    B         Própria



A   B       A Cisão Parcial    c/
        B     Incorporação
A               C       Cisão     Total
        B               Própria




A                       Cisão Total c/
    B       C   B   C
                        Incorporação
Valor Justo
              Líquido das
              Despesas de
                 Venda
   Valor
Recuperável

              Valor em Uso
É o montante a ser obtido pela venda de um ativo
em transações em bases comutativas, entre partes
conhecedoras e interessadas, menos as despesas
estimadas de venda.
É o valor presente de fluxos de caixa futuros
esperados que devem advir de um ativo.
5) (Analista TRF 4ª Região – 2010 / FCC) A Cia.
   Delfim Verde, em obediência às normas
   brasileiras de contabilidade, fez, em 31/12/2009, o
   teste de recuperabilidade (impairment test) do
   valor de uma máquina utilizada na fabricação de
   seus produtos. Os dados abaixo foram
   levantados pelo departamento de contabilidade
   da empresa (em R$):
Valor em uso da máquina           620.000,00
Valor líquido de venda            610.000,00
Custo de aquisição                710.000,00
Depreciação Acumulada             70.000,00

A companhia deve registrar uma perda no valor do
ativo de R$:
Ativo Imobilizado

Máquinas e Equipamentos         710.000
(-) Depreciação Acumulada       (70.000)

(=) Valor Contábil              640.000
Valor Líquido de
                   Venda
                 620.000,00
   Valor
Recuperável

               Valor em Uso
                 610.000,00
VC                 VR    Provisão



Valor Contábil               640.000,00
(-) PPDA                     (20.000,00)
(=) Valor Recuperável        620.000,00
a) 100.000,00.

b) 90.000,00.

c) 10.000,00.

d) 30.000,00.

e) 20.000,00.
O tema pode ser estudado por meio do
Pronunciamento do CPC Nº 02 (R2), aprovado pela:

  • Deliberação CVM 640/2010;

  • Resolução CFC 1.295/2010.
É a taxa de câmbio vigente na data do balanço
para operações a vista.

     Também é denominada “Taxa Corrente”
É a moeda do ambiente econômico principal no
qual a entidade opera.
São aqueles representados por dinheiro ou por
direitos a serem recebidos e obrigações a serem
liquidadas em dinheiro.
São aqueles representados por ativos e passivos
que não serão recebidos ou liquidados em dinheiro.
É a moeda na qual as demonstrações contábeis
são apresentadas.
Adquiridos
              Externamente

Intangíveis

                 Gerados
              Internamente
Tipos     Fase     Reconhecimento Tratamento
                        Certeza
Aquisição             Benef.Futuro     Intangível
 Interna
                   Mensurar Segurança
                        Certeza
          Pesquisa    Benef.Futuro      Despesa
Geração            Mensurar Segurança
 Interna                Certeza
          Desenvol   Benef.Futuro ?    Intangível
          vimento                     ou Despesa
                   Mensurar Segurança
6) (ICMS RO / 2010 – FCC) Sobre os ativos
   intangíveis gerados internamente pode-se
   afirmar que:
                         Item 57
a) os gastos na fase de desenvolvimento, em qualquer
   situação, devem ser reconhecidos no resultado.
b) a entidade pode, durante a fase de desenvolvimento
   e em alguns casos, identificar um ativo intangível e
   demonstrar que o mesmo gerará prováveis
   benefícios econômicos futuros.       Item 58
Item 54
c) os gastos da empresa, tanto na fase de pesquisa
   quanto na fase de desenvolvimento, devem ser
   reconhecidos no ativo da entidade.    Pesquisa
d) as atividades destinadas à obtenção de novos
   conhecimentos devem ser reconhecidas no ativo
   pelo valor do custo. Item 54    Pesquisa
e) os gastos com o projeto devem ser considerados
   como incorridos apenas na fase de desenvolvimento,
   quando a entidade não conseguir diferenciar a fase
   de pesquisa da fase de desenvolvimento, Item 53
Arrendamento mercantil é um acordo pelo qual o
arrendador transmite ao arrendatário em troca de um
pagamento ou série de pagamentos o direito de usar
um ativo por um período de tempo acordado.
Arrendatária               Arrendador
 (Empresa)                  (Banco)




                  Bem
               Arrendado
Arrendamento mercantil financeiro é aquele em
que há transferência substancial dos riscos e
benefícios inerentes à propriedade de um ativo. O
título de propriedade pode ou não vir a ser
transferido.

Arrendamento mercantil operacional é          um
arrendamento   mercantil      diferente de    um
arrendamento mercantil financeiro.
Um arrendamento mercantil deve ser classificado
como financeiro se ele transferir substancialmente
todos os riscos e benefícios inerentes à
propriedade.

      Um arrendamento mercantil deve ser classificado
como     operacional    se     ele   não     transferir
substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes
à propriedade.
7) (ICMS RO / 2010 – FCC) Uma empresa adquiriu
   um    veículo   por   arrendamento     mercantil
   financeiro que será pago em 48 prestações
   mensais de R$ 1.000,00 cada. O valor presente
   das prestações é de R$ 30.673,00 e a taxa de
   juros compostos implícita no arrendamento
   mercantil é de 2% ao mês. No momento da
   aquisição, a empresa deve reconhecer, em reais,
a) um ativo de 30.673,00 e uma despesa financeira de
   17.327,00.
b) um ativo de 30.673,00 e uma despesa financeira de
   613,46.
c) um ativo de 30.673,00.
d) um passivo de 48.000,00.
e) um ativo de 48.000,00 e uma receita financeira de
   17.327,00.
Veículos Arrendados (ANC Imob) 30.673
Juros a Vencer CP                ?
Juros a Vencer LP                ?
A Leasing a PG CP (12 X 1.000)          12.000
A Leasing a PG LP (36 X 1.000)          36.000

       Retificadoras
a) um ativo de 30.673,00 e uma despesa financeira de
   17.327,00.
b) um ativo de 30.673,00 e uma despesa financeira de
   613,46.
c) um ativo de 30.673,00.
d) um passivo de 48.000,00.
e) um ativo de 48.000,00 e uma receita financeira de
   17.327,00.
8) (Analista MPE-AP / 2012) Os custos de captação
   de recursos (aumento de capital com emissão de
   ações) efetivamente realizada, como gastos com
   advogados, contratação de agente financeiro e
   outros, realizados para a captação de recursos
   por meio de emissão de títulos e valores
   mobiliários devem ser registrados na conta:
O Pronunciamento CPC 08 determina que os
gastos efetuados com a emissão de ações, tais como:
• elaboração de prospectos e relatórios;
• com remuneração de serviços de 3ºs (advogados,
  contadores, auditores, consultores, etc; com
  publicidade;
• com taxas e comissões;
• custos de registro.
Devem ser tratados como retificadores do
Capital Social, dentro do PL, somente podendo ser
utilizados, posteriormente, para compensação com
reservas de capital ou para redução do capital.

     Assim, se uma empresa aumenta seu capital em
R$ 100.000,00, incorrendo em custos de transação de
R$ 5.000,00, deverá registrar:
Capital Social                    Caixa
D            C
        100.000 (1)      (1) 95.000


            Custos de Transação
               D           C
             (1) 5.000
Capital Social            100.000,00
(-) Custos de Transação   (5.000,00)
(=) Valor Contábil        95.000,00
a) de despesa do exercício em que ocorrer a
   capitalização.
b) redutora do capital social no patrimônio líquido.
c) de reserva de capital no patrimônio líquido.
d) redutora de investimento para o qual o recurso for
   capitado.
e) de despesa do ano em que o gasto for realizado.
9) (Fiscal ISS-SP / 2012) Em 30/12/X1, a empresa
   Beta, sociedade anônima de capital aberto, fez
   uma captação de recursos, via debêntures, cujo
   valor de emissão foi R$ 2,2 milhões com taxa de
   juros anual contratada de 5,0% e com prazo de 10
   anos. Para isso, incorreu em custos de transação
   no montante de R$ 100 mil pagos em 30/12/X1.
   Todavia, dadas as condições vantajosas em
   relação ao mercado, houve prêmio na emissão
   das debêntures de R$ 200 mil.
Com base nessas informações, a empresa
Beta reconheceu, em 30/12/X1,:

a) despesa financeira de R$ 100 mil.
b) passivo de R$ 2,3 milhões.
c) receita financeira de R$ 200 mil.
d) reserva de capital de R$ 200 mil.
e) ativo de R$ 2,1 milhões.
O Prêmio na Emissão de Debêntures que era
tratado como Reserva de Capital, com a edição das
Leis 11.638/2007 e 11.941/2009, passou a ser
classificado no PNC, como uma “receita diferida”,
ajustando para mais o saldo da conta “Debêntures a
Resgatar”, devendo ser apropriado ao resultado
conforme o decurso de tempo em direção à data de
resgate.
Os custos de transação são aqueles efetuados
com a emissão destes títulos, tais como:
• elaboração de prospectos e relatórios;
• com remuneração de serviços de 3ºs (advogados,
  contadores, auditores, consultores, etc; com
  publicidade;
• com taxas e comissões;
• custos de registro.
Serão tratados, inicialmente, como redutores da
conta “Debêntures a Resgatar”, devendo ser
apropriados ao resultado como “despesas financeiras”
ao longo do prazo de resgate.

    Havendo prêmio na        emissão,   poderão   ser
compensados com estes.
Debent. a Resgatar           Caixa
  D            C
          2.200 (1)    (1) 2.300


Prêmios a Amortizar   Custos de Transação
  D            C        D            C
          200 (1)       (1) 100
Debêntures a Resgatar     2.200,00
(-) Custos de Transação   (100,00)
(+) Prêmios a Amortizar    200,00

(=) Valor Contábil        2.300,00
Com base nessas informações, a empresa
Beta reconheceu, em 30/12/X1,:

a) despesa financeira de R$ 100 mil.
b) passivo de R$ 2,3 milhões.
c) receita financeira de R$ 200 mil.
d) reserva de capital de R$ 200 mil.
e) ativo de R$ 2,1 milhões.
Na nova legislação, as doações e subvenções
serão tratadas como “receitas diferidas” no PC ou
PNC, devendo ser apropriadas ao resultado como
receitas dependendo da subvenção recebida ser
condicional ou incondicional e da espécie de
subvenção recebida (tipo de bem), podendo a empresa
constituir uma reserva de lucros baseada em tais
valores.
Assim, se a sociedade recebe um terreno em
doação, com a condição de que este somente terá sua
propriedade transferida para a sociedade após 10 anos,
caso a empresa gere 10.000 empregos com o uso
deste, a empresa só poderá reconhecer a receita
após este período e caso tenha cumprido esta
obrigação ou ocorra o perdão da cláusula.
Outro caso é o de máquinas, por exemplo, que
estão sujeitas a depreciação.
     Mesmo que a empresa já tenha cumprido as
condições para ficar com as mesmas, não poderá
alocar toda a receita ao resultado imediatamente.
     Enquanto ainda houver despesas de depreciação
a   reconhecer,   deverá,   apropriar  a   receita
proporcionalmente à depreciação reconhecida
anualmente.
Imagine que a empresa recebe uma máquina em
doação do poder público, cujo valor justo é de R$
10.000,00.

 Incentivos a Apropriar       Máquinas e Equip.
     D           C              D          C
            10.000 (1)      (1) 10.000


                             PC/PNC
Feito isso, passaremos a apropriar o incentivo
(caso incondicional) ao resultado como receita na
medida que a máquina seja depreciada. Supondo um
prazo de vida útil para o bem de 10 anos:

 Incentivos a Apropriar        Receita Incentivos
     D           C               D           C
  (2) 1.000 10.000 (1)                   1.000 (2)
Reserva de Incentivos   Lucros Acumulados
      Fiscais
   D             C         D           C
            1.000 (1)   (1) 1.000 10.000 (LLE)
LP
                  Ativos
                 183, VIII
                             Demais
  Ajustes a
Valor Presente                LP
                 Passivos
                  184, III
                             Demais
10)(Infraero/2011) Uma empresa varejista de
   utilidades domésticas, organizada na forma de
   sociedade por ações, efetuou, em uma mesma
   data, várias vendas com prazo de 60 dias no
   valor total de R$ 315.000,00. O valor das vendas é
   relevante para a entidade. O contador da
   entidade estimou a taxa de juros ajustada para o
   risco da carteira de clientes em 5% ao bimestre.
Em consequência, nessa data, a companhia
deverá registrar, em sua escrituração contábil, de
acordo com as atuais Normas Brasileiras de
Contabilidade:
D – Clientes
C – Receita de Vendas               315.000



               R$ 15.000 de Juros
                   Embutidos
D – Clientes
C – Receita de Vendas   300.000
D – Clientes
 C – Juros Ativos         7.500


                    AC

Clientes                 307.500
a) Débito na conta Clientes no valor de R$ 315.000,00,
   retificada através de crédito de ajuste para valor
   presente de R$ 15.000,00.

b) Débito na conta Clientes no valor de R$ 300.000,00.

c) Receita de vendas no valor de R$ 315.000,00, débito
   em Clientes no valor de R$ 300.000,00 e débito de
   R$ 15.000,00 como ajuste a valor presente dos
   saldos a receber.
d) Receita de vendas no valor de R$ 315.000,00.

e) Nenhum ajuste a valor presente, porque esses
   somente são aplicados a operações de longo prazo.
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Contabilidade Avançada

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. A Lei 11.941/2009, acabou com a distinção entre resultados operacionais e não operacionais, extinguindo os tais “resultados não operacionais”, passando a designá-los como “Outras Receitas e Outras e Despesas Operacionais”.
  • 6. Também a Orientação Técnica CPC Nº 02, em seus itens 136 e 137, prega pela não segregação dos resultados em operacionais e não-operacionais. Assim, as entidades devem apresentar as “outras receitas/despesas” no grupo operacional e não após a linha do “resultado operacional”.
  • 7. Outras Despesas Operacionais (20.000) (10.000) (+) Outras Receitas Operacionais 10.000 (=) Lucro Operacional Líquido 110.000 120.000 (±) Outras Receitas ou Despesas (10.000)
  • 8. 1. (Analista MPE/AP 2012) Os ganhos decorrentes da venda de ativos imobilizados devem ser registrados em: a) receitas não operacionais. b) outras receitas operacionais. c) receitas diferidas. d) vendas brutas. e) receitas imobiliárias.
  • 9.
  • 10.
  • 11. ”São coligadas as sociedades nas quais a investidora tenha influência significativa”
  • 13. Percentual de Participação 60% PL da Investida 150.000,00 Custo de Aquisição 90.000,00
  • 14. 60% X 150.000 = 90.000 Lançamento Contábil D – Ações de Controladas C – BCM 90.000
  • 15. 60% X 200.000 120.000 (Novo VC) (-) VC Anterior (90.000) (=) Resultado ↑ EP 30.000
  • 16. Ações de Controladas A Resultado Positivo de EP 30.000 ANC Investimentos Ações de Controladas 120.000
  • 17. 60% X 180.000 108.000 (Novo VC) (-) VC Anterior (120.000) (=) Resultado ↓ EP (12.000)
  • 18. Resultado Negativo de EP A Ações de Controladas 12.000 ANC Investimentos Ações de Controladas 108.000
  • 19. 2) (ISS/SP - 2007 – FCC) A Cia. Santo Amaro possui 80% das ações com direito a voto de sua controlada, a Cia. Santa Maria, que representam 40% do total do capital social da investida. No exercício de 2005, a Cia. Santa Maria vendeu um lote de mercadorias para a investidora por R$ 400.000,00, auferindo um lucro de R$ 100.000,00 na transação.
  • 20. Sabendo-se que, em 31.12.2005, o Patrimônio Líquido da controlada era de R$ 750.000,00 e que a investidora mantinha integralmente o referido lote de mercadorias em seus estoques, a participação societária, avaliada pelo método da equivalência patrimonial na contabilidade da Cia. Santo Amaro, corresponderá a, em R$:
  • 21. a) 175.000,00 b) 200.000,00 c) 260.000,00 d) 400.000,00 e) 520.000,00
  • 22. Lucro Realizado Investidora Vende 3ºs = 0% Lucro da 100.000 X 0% = 0 Investida contra a Investidora = R$ 100.000 Lucro Não Realizado Investidora Não Vende 3ºs 100% 100.000 X 100% = 100.000
  • 23. Sempre do Total 1) Aplicação % Participação (750.000 X 40%) 300.000 2) ( - ) Lucros não Realizados (100.000) (=) Valor Atual do Investimento 200.000
  • 24. 1) Exclusão do Lucro não Realizado do PL (750.000 – 100.000) 650.000 2) ( X ) Aplicação do % Participação X 40% (=) Valor Atual do Investimento 260.000
  • 25. a) 175.000,00 b) 200.000,00 c) 260.000,00 d) 400.000,00 e) 520.000,00
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29. BCM (ou Dividendos a Receber) A Ações de Cia X Redutor do Investimento
  • 30.
  • 31. BCM (ou Dividendos a Receber) A Receita de Dividendos Regra
  • 32.
  • 33. BCM (ou Dividendos a Receber) A Ações de Coligadas/Controladas Sempre Redutor do Investimento
  • 34.
  • 35. Todas as sociedades por ações, abertas ou fechadas, estão obrigadas às demonstrações consolidadas, no caso de investimentos em controladas.
  • 36.
  • 37. 3) (Analista TRE RN 2011) No exercício, a Cia. A efetuou um mútuo para a Cia. B no valor de R$ 150.000,00. Efetuada a consolidação do Balanço Patrimonial das duas companhias, o valor do total do Ativo Consolidado corresponderá a, em R$,
  • 38. Ativo Cia. A Cia. B Empréstimo para B 150.000 −0− Participação Societária em B 180.000 −0− Total 2.380.000 1.070.000 Passivo + PL Cia. A Cia. B Empréstimo de A −0− 150.000 Capital 680.000 200.000 Reservas 460.000 100.000 Total 2.380.000 1.070.000
  • 39. a) 3.450.000,00. b) 3.120.000,00. c) 3.300.000,00. d) 3.270.000,00. e) 3.430.000,00.
  • 40. 4) (Analista TRE RN 2011) Se supusermos adicionalmente que a Cia. A efetuou uma venda de mercadorias em estoque no valor de R$ 100.000,00 para a Cia. B, auferindo um lucro de 30% sobre o preço de venda e que no estoque final da Cia. B constassem ainda 20% dessas mercadorias que não foram vendidas para terceiros, o valor do estoque consolidado corresponderia a, em R$,
  • 41.
  • 42. Ativo Cia. A Cia. B Disponível 200.000 120.000 Duplicatas a Receber 600.000 330.000 Estoques 450.000 180.000
  • 43. a) 624.000,00. b) 610.000,00. c) 604.000,00. d) 636.000,00. e) 630.000,00.
  • 44.
  • 45. A incorporação é a operação pela qual uma ou mais sociedades são absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações. A B A
  • 46. A fusão é a operação pela qual se unem duas ou mais sociedades para formar sociedade nova, que lhes sucederá em todos os direitos e obrigações A B C (Nova)
  • 47. A cisão é a operação pela qual a companhia transfere parcelas do seu patrimônio para uma ou mais sociedades, constituídas para esse fim ou já existentes, extinguindo-se a companhia cindida, se houver versão de todo o seu patrimônio, ou dividindo-se o seu capital, se parcial a versão.
  • 48. A A Cisão Parcial B Própria A B A Cisão Parcial c/ B Incorporação
  • 49. A C Cisão Total B Própria A Cisão Total c/ B C B C Incorporação
  • 50.
  • 51.
  • 52. Valor Justo Líquido das Despesas de Venda Valor Recuperável Valor em Uso
  • 53. É o montante a ser obtido pela venda de um ativo em transações em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, menos as despesas estimadas de venda.
  • 54. É o valor presente de fluxos de caixa futuros esperados que devem advir de um ativo.
  • 55. 5) (Analista TRF 4ª Região – 2010 / FCC) A Cia. Delfim Verde, em obediência às normas brasileiras de contabilidade, fez, em 31/12/2009, o teste de recuperabilidade (impairment test) do valor de uma máquina utilizada na fabricação de seus produtos. Os dados abaixo foram levantados pelo departamento de contabilidade da empresa (em R$):
  • 56. Valor em uso da máquina 620.000,00 Valor líquido de venda 610.000,00 Custo de aquisição 710.000,00 Depreciação Acumulada 70.000,00 A companhia deve registrar uma perda no valor do ativo de R$:
  • 57. Ativo Imobilizado Máquinas e Equipamentos 710.000 (-) Depreciação Acumulada (70.000) (=) Valor Contábil 640.000
  • 58. Valor Líquido de Venda 620.000,00 Valor Recuperável Valor em Uso 610.000,00
  • 59. VC VR Provisão Valor Contábil 640.000,00 (-) PPDA (20.000,00) (=) Valor Recuperável 620.000,00
  • 60. a) 100.000,00. b) 90.000,00. c) 10.000,00. d) 30.000,00. e) 20.000,00.
  • 61.
  • 62. O tema pode ser estudado por meio do Pronunciamento do CPC Nº 02 (R2), aprovado pela: • Deliberação CVM 640/2010; • Resolução CFC 1.295/2010.
  • 63. É a taxa de câmbio vigente na data do balanço para operações a vista. Também é denominada “Taxa Corrente”
  • 64. É a moeda do ambiente econômico principal no qual a entidade opera.
  • 65. São aqueles representados por dinheiro ou por direitos a serem recebidos e obrigações a serem liquidadas em dinheiro.
  • 66. São aqueles representados por ativos e passivos que não serão recebidos ou liquidados em dinheiro.
  • 67. É a moeda na qual as demonstrações contábeis são apresentadas.
  • 68.
  • 69.
  • 70. Adquiridos Externamente Intangíveis Gerados Internamente
  • 71. Tipos Fase Reconhecimento Tratamento Certeza Aquisição Benef.Futuro Intangível Interna Mensurar Segurança Certeza Pesquisa Benef.Futuro Despesa Geração Mensurar Segurança Interna Certeza Desenvol Benef.Futuro ? Intangível vimento ou Despesa Mensurar Segurança
  • 72. 6) (ICMS RO / 2010 – FCC) Sobre os ativos intangíveis gerados internamente pode-se afirmar que: Item 57 a) os gastos na fase de desenvolvimento, em qualquer situação, devem ser reconhecidos no resultado. b) a entidade pode, durante a fase de desenvolvimento e em alguns casos, identificar um ativo intangível e demonstrar que o mesmo gerará prováveis benefícios econômicos futuros. Item 58
  • 73. Item 54 c) os gastos da empresa, tanto na fase de pesquisa quanto na fase de desenvolvimento, devem ser reconhecidos no ativo da entidade. Pesquisa d) as atividades destinadas à obtenção de novos conhecimentos devem ser reconhecidas no ativo pelo valor do custo. Item 54 Pesquisa e) os gastos com o projeto devem ser considerados como incorridos apenas na fase de desenvolvimento, quando a entidade não conseguir diferenciar a fase de pesquisa da fase de desenvolvimento, Item 53
  • 74.
  • 75.
  • 76. Arrendamento mercantil é um acordo pelo qual o arrendador transmite ao arrendatário em troca de um pagamento ou série de pagamentos o direito de usar um ativo por um período de tempo acordado.
  • 77. Arrendatária Arrendador (Empresa) (Banco) Bem Arrendado
  • 78. Arrendamento mercantil financeiro é aquele em que há transferência substancial dos riscos e benefícios inerentes à propriedade de um ativo. O título de propriedade pode ou não vir a ser transferido. Arrendamento mercantil operacional é um arrendamento mercantil diferente de um arrendamento mercantil financeiro.
  • 79.
  • 80. Um arrendamento mercantil deve ser classificado como financeiro se ele transferir substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade. Um arrendamento mercantil deve ser classificado como operacional se ele não transferir substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade.
  • 81. 7) (ICMS RO / 2010 – FCC) Uma empresa adquiriu um veículo por arrendamento mercantil financeiro que será pago em 48 prestações mensais de R$ 1.000,00 cada. O valor presente das prestações é de R$ 30.673,00 e a taxa de juros compostos implícita no arrendamento mercantil é de 2% ao mês. No momento da aquisição, a empresa deve reconhecer, em reais,
  • 82. a) um ativo de 30.673,00 e uma despesa financeira de 17.327,00. b) um ativo de 30.673,00 e uma despesa financeira de 613,46. c) um ativo de 30.673,00. d) um passivo de 48.000,00. e) um ativo de 48.000,00 e uma receita financeira de 17.327,00.
  • 83. Veículos Arrendados (ANC Imob) 30.673 Juros a Vencer CP ? Juros a Vencer LP ? A Leasing a PG CP (12 X 1.000) 12.000 A Leasing a PG LP (36 X 1.000) 36.000 Retificadoras
  • 84. a) um ativo de 30.673,00 e uma despesa financeira de 17.327,00. b) um ativo de 30.673,00 e uma despesa financeira de 613,46. c) um ativo de 30.673,00. d) um passivo de 48.000,00. e) um ativo de 48.000,00 e uma receita financeira de 17.327,00.
  • 85.
  • 86.
  • 87. 8) (Analista MPE-AP / 2012) Os custos de captação de recursos (aumento de capital com emissão de ações) efetivamente realizada, como gastos com advogados, contratação de agente financeiro e outros, realizados para a captação de recursos por meio de emissão de títulos e valores mobiliários devem ser registrados na conta:
  • 88. O Pronunciamento CPC 08 determina que os gastos efetuados com a emissão de ações, tais como: • elaboração de prospectos e relatórios; • com remuneração de serviços de 3ºs (advogados, contadores, auditores, consultores, etc; com publicidade; • com taxas e comissões; • custos de registro.
  • 89. Devem ser tratados como retificadores do Capital Social, dentro do PL, somente podendo ser utilizados, posteriormente, para compensação com reservas de capital ou para redução do capital. Assim, se uma empresa aumenta seu capital em R$ 100.000,00, incorrendo em custos de transação de R$ 5.000,00, deverá registrar:
  • 90. Capital Social Caixa D C 100.000 (1) (1) 95.000 Custos de Transação D C (1) 5.000
  • 91. Capital Social 100.000,00 (-) Custos de Transação (5.000,00) (=) Valor Contábil 95.000,00
  • 92. a) de despesa do exercício em que ocorrer a capitalização. b) redutora do capital social no patrimônio líquido. c) de reserva de capital no patrimônio líquido. d) redutora de investimento para o qual o recurso for capitado. e) de despesa do ano em que o gasto for realizado.
  • 93. 9) (Fiscal ISS-SP / 2012) Em 30/12/X1, a empresa Beta, sociedade anônima de capital aberto, fez uma captação de recursos, via debêntures, cujo valor de emissão foi R$ 2,2 milhões com taxa de juros anual contratada de 5,0% e com prazo de 10 anos. Para isso, incorreu em custos de transação no montante de R$ 100 mil pagos em 30/12/X1. Todavia, dadas as condições vantajosas em relação ao mercado, houve prêmio na emissão das debêntures de R$ 200 mil.
  • 94. Com base nessas informações, a empresa Beta reconheceu, em 30/12/X1,: a) despesa financeira de R$ 100 mil. b) passivo de R$ 2,3 milhões. c) receita financeira de R$ 200 mil. d) reserva de capital de R$ 200 mil. e) ativo de R$ 2,1 milhões.
  • 95. O Prêmio na Emissão de Debêntures que era tratado como Reserva de Capital, com a edição das Leis 11.638/2007 e 11.941/2009, passou a ser classificado no PNC, como uma “receita diferida”, ajustando para mais o saldo da conta “Debêntures a Resgatar”, devendo ser apropriado ao resultado conforme o decurso de tempo em direção à data de resgate.
  • 96. Os custos de transação são aqueles efetuados com a emissão destes títulos, tais como: • elaboração de prospectos e relatórios; • com remuneração de serviços de 3ºs (advogados, contadores, auditores, consultores, etc; com publicidade; • com taxas e comissões; • custos de registro.
  • 97. Serão tratados, inicialmente, como redutores da conta “Debêntures a Resgatar”, devendo ser apropriados ao resultado como “despesas financeiras” ao longo do prazo de resgate. Havendo prêmio na emissão, poderão ser compensados com estes.
  • 98. Debent. a Resgatar Caixa D C 2.200 (1) (1) 2.300 Prêmios a Amortizar Custos de Transação D C D C 200 (1) (1) 100
  • 99. Debêntures a Resgatar 2.200,00 (-) Custos de Transação (100,00) (+) Prêmios a Amortizar 200,00 (=) Valor Contábil 2.300,00
  • 100. Com base nessas informações, a empresa Beta reconheceu, em 30/12/X1,: a) despesa financeira de R$ 100 mil. b) passivo de R$ 2,3 milhões. c) receita financeira de R$ 200 mil. d) reserva de capital de R$ 200 mil. e) ativo de R$ 2,1 milhões.
  • 101.
  • 102.
  • 103. Na nova legislação, as doações e subvenções serão tratadas como “receitas diferidas” no PC ou PNC, devendo ser apropriadas ao resultado como receitas dependendo da subvenção recebida ser condicional ou incondicional e da espécie de subvenção recebida (tipo de bem), podendo a empresa constituir uma reserva de lucros baseada em tais valores.
  • 104. Assim, se a sociedade recebe um terreno em doação, com a condição de que este somente terá sua propriedade transferida para a sociedade após 10 anos, caso a empresa gere 10.000 empregos com o uso deste, a empresa só poderá reconhecer a receita após este período e caso tenha cumprido esta obrigação ou ocorra o perdão da cláusula.
  • 105. Outro caso é o de máquinas, por exemplo, que estão sujeitas a depreciação. Mesmo que a empresa já tenha cumprido as condições para ficar com as mesmas, não poderá alocar toda a receita ao resultado imediatamente. Enquanto ainda houver despesas de depreciação a reconhecer, deverá, apropriar a receita proporcionalmente à depreciação reconhecida anualmente.
  • 106. Imagine que a empresa recebe uma máquina em doação do poder público, cujo valor justo é de R$ 10.000,00. Incentivos a Apropriar Máquinas e Equip. D C D C 10.000 (1) (1) 10.000 PC/PNC
  • 107. Feito isso, passaremos a apropriar o incentivo (caso incondicional) ao resultado como receita na medida que a máquina seja depreciada. Supondo um prazo de vida útil para o bem de 10 anos: Incentivos a Apropriar Receita Incentivos D C D C (2) 1.000 10.000 (1) 1.000 (2)
  • 108. Reserva de Incentivos Lucros Acumulados Fiscais D C D C 1.000 (1) (1) 1.000 10.000 (LLE)
  • 109.
  • 110.
  • 111. LP Ativos 183, VIII Demais Ajustes a Valor Presente LP Passivos 184, III Demais
  • 112. 10)(Infraero/2011) Uma empresa varejista de utilidades domésticas, organizada na forma de sociedade por ações, efetuou, em uma mesma data, várias vendas com prazo de 60 dias no valor total de R$ 315.000,00. O valor das vendas é relevante para a entidade. O contador da entidade estimou a taxa de juros ajustada para o risco da carteira de clientes em 5% ao bimestre.
  • 113. Em consequência, nessa data, a companhia deverá registrar, em sua escrituração contábil, de acordo com as atuais Normas Brasileiras de Contabilidade:
  • 114.
  • 115. D – Clientes C – Receita de Vendas 315.000 R$ 15.000 de Juros Embutidos
  • 116. D – Clientes C – Receita de Vendas 300.000
  • 117. D – Clientes C – Juros Ativos 7.500 AC Clientes 307.500
  • 118. a) Débito na conta Clientes no valor de R$ 315.000,00, retificada através de crédito de ajuste para valor presente de R$ 15.000,00. b) Débito na conta Clientes no valor de R$ 300.000,00. c) Receita de vendas no valor de R$ 315.000,00, débito em Clientes no valor de R$ 300.000,00 e débito de R$ 15.000,00 como ajuste a valor presente dos saldos a receber.
  • 119. d) Receita de vendas no valor de R$ 315.000,00. e) Nenhum ajuste a valor presente, porque esses somente são aplicados a operações de longo prazo.