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RECURSOS:
Observações:

- Ações originárias do TRT serão decididas pelo Colegiado (decisão
terminativa ou definitiva), sendo cabível, portanto, recurso ordinário.
- Decisões interlocutórias são irrecorríveis de imediato (art. 799, 2º da
CLT), salvo nas hipóteses da Súmula 214 do TST, casos em que poderá
caber recurso ordinário.
-Agravo de Instrumento na Justiça do Trabalho é para destrancar recurso.
Observações:

- Todo processo salvo o do procedimento sumaríssimo, em sede de
recurso tem vista aberta ao Ministério Público.
- Em regra: Seções – julgam ações. Turmas: julgam recursos.
- Na execução, o recurso ordinário equivale ao chamado Agravo
de Petição.
Aulão TRT-RJ - Processo do Trabalho - Isabelli Gravatá
• Recurso típico.
• Prazo: 8 dias.
• Objeto: matéria de fato e de direito.
• Efeito: somente devolutivo (art. 899 da CLT).
• Ações originárias do TRT serão decididas pelo
  Colegiado (decisão terminativa ou definitiva), sendo
    cabível, portanto, recurso ordinário para o TST.
Recurso Ordinário no Procedimento Sumaríssimo (art. 895, 1o da CLT):

    O recurso ordinário ficará no máximo dez dias com o relator, contados
da distribuição e a secretaria do tribunal ou a turma irá colocá-lo
imediatamente em pauta para julgamento, sem revisor (art. 895, 1o, II da
CLT).
     O parecer do Ministério Público será oral e em sessão, se o
procurador entender necessário, ficando registrado na certidão de
julgamento. Se julgar desnecessário o parecer, ele não será emitido, nem
mesmo oralmente (art. 895, 1o, III da CLT).
Recurso Ordinário no Procedimento Sumaríssimo (art. 895, 1o da CLT):

          Dispensa-se relatório no acórdão. Se a sentença for mantida,
pelos mesmos fundamentos, será emitida certidão de julgamento, que
servirá de acórdão – art. 895, 1o, IV da CLT.
Diferenças do Recurso Ordinário no Procedimento Ordinário e
       do Recurso Ordinário no Procedimento Sumaríssimo:
        Recurso Ordinário no Sumaríssimo                                   Recurso Ordinário
 Ajuizado o RO, será analisado pelo relator em 10 dias.        O prazo varia conforme o Regimento Interno
                                                                               dos órgãos.
Não existe revisor do RO (art. 895, § 1o, II, in fine da CLT).     Depois do relator, vai para o revisor.

   Não é obrigatória remessa ao Ministério Público do        Será sempre encaminhado ao Ministério
 Trabalho, porque, no dia da audiência, o representante    Público do Trabalho para emissão de parecer.
 do MPT pode manifestar-se oralmente (art. 895 § 1o, III
                        da CLT).
RO  no procedimento sumaríssimo
art. 895, 1 , CLT
imediatamente distribuído para 1 Turma
voto do Relator em 10d (não envia ao MPT)
sem revisor
sessão de julgamento
MPT, se entender necessário, comparece ao julgamento e dará o parecer oral
sentença mantida = só certidão (equivale a um acórdão)
                            certidão

sentença modificada                        fundamentação
                           acórdão         dispositivo
Aulão TRT-RJ - Processo do Trabalho - Isabelli Gravatá
• Recurso tipico.
• Prazo: 8 dias.
• Objeto: só cabe revisão de matéria de direito (em regra por
  uma das Turmas do TST).
• Efeito: somente devolutivo (art. 896, 1o da CLT).
- Violação à CRFB
- Ofensa à Lei                   No Procedimento Ordinário
- Divergência jurisprudencial    (art. 896, da CLT)

- Violaçãodireta à CRFB                     No procedimento
- Divergências de “súmulas” do TST             sumaríssimo
                                      (art. 896, 6o da CLT)
RR – recurso de revista para o TST    mudança de matéria dependendo do
procedimento
         Matéria de direito

                                                 ofensa à CF
                no procedimento ordinário         ofensa à Lei
                                               divergências jurisprudenciais

                                                     ofensa à CF
                no procedimento sumaríssimo
                          somente                    divergência com
                       art. 896, 6 , CLT              súmula do TST
c) Recurso de Embargos - Embargos para o TST (art. 894 da
CLT):

De acordo com os ensinamentos de Sérgio Pinto Martins “a
finalidade dos embargos no TST é, principalmente, a unificação
da interpretação jurisprudencial de suas turmas – embargos de
divergência -, ou de decisões não unânimes em processos de
competência originária do TST - embargos infringentes.”
Art. 894 da CLT - No Tribunal Superior do Trabalho cabem embargos, no
prazo de 8 (oito) dias:
I - de decisão não unânime de julgamento que:
a) conciliar, julgar ou homologar conciliação em dissídios coletivos que
excedam a competência territorial dos Tribunais Regionais do Trabalho e
estender ou rever as sentenças normativas do Tribunal Superior do
Trabalho, nos casos previstos em lei; e
b) (VETADO)
II - das decisões das Turmas que divergirem entre si, ou das decisões
proferidas pela Seção de Dissídios Individuais, salvo se a decisão
recorrida estiver em consonância com súmula ou orientação
jurisprudencial do Tribunal Superior do Trabalho ou do Supremo Tribunal
Federal.
Parágrafo único. (Revogado).(NR)

São chamados de Embargos Infringentes aqueles previstos
no art. 2º, II, C da Lei 7.701/88 e denominados de Embargos
de Divergência aqueles previstos no art. 3º, III, b da Lei
       7.701/88.
LEI No 7.701, DE 21 DE DEZEMBRO DE 1988.
...
Art. 2º - Compete à seção especializada em dissídios coletivos, ou seção
normativa:
I - originariamente:
a) conciliar e julgar os dissídios coletivos que excedam a jurisdição dos
Tribunais Regionais do Trabalho e estender ou rever suas próprias
sentenças normativas, nos casos previstos em lei;
b) homologar as conciliações celebradas nos dissídios coletivos de que
trata a alínea anterior;
c) julgar as ações rescisórias propostas contra suas sentenças
normativas;
d) julgar os mandados de segurança contra os atos praticados pelo
Presidente do Tribunal ou por qualquer dos Ministros integrantes da
seção especializada em processo de dissídio coletivo; e
e) julgar os conflitos de competência entre Tribunais Regionais do
Trabalho em processos de dissídio coletivo.
II - em última instância julgar:
a) os recursos ordinários interpostos contra as decisões proferidas pelos
Tribunais Regionais do Trabalho em dissídios coletivos de natureza
econômica ou jurídica;
b) os recursos ordinários interpostos contra as decisões proferidas pelos
Tribunais Regionais do Trabalho em ações rescisórias e mandados de
segurança pertinentes a dissídios coletivos;
c) os embargos infringentes interpostos contra decisão não
unânime proferida em processo de dissídio coletivo de sua
competência originária, salvo se a decisão atacada estiver em
consonância com procedente jurisprudencial do Tribunal Superior
        do Trabalho ou da Súmula de sua jurisprudência
        predominante;
d) os embargos de declaração opostos aos seus acórdãos e os
agravos regimentais pertinentes aos dissídios coletivos;
e) as suspeições argüidas contra o Presidente e demais
Ministros que integram a seção, nos feitos pendentes de sua
decisão; e
f) os agravos de instrumento interpostos contra despacho
denegatório de recurso ordinário nos processos de sua
competência.
Art. 3º - Compete à Seção de Dissídios Individuais julgar:
I - originariamente:
a) as ações rescisórias propostas contra decisões das Turmas do Tribunal
Superior do Trabalho e suas próprias, inclusive as anteriores à
especialização em seções; e
b) os mandados de segurança de sua competência originária, na forma da
lei.
II - em única instância:
a) os agravos regimentais interpostos em dissídios individuais; e
b) os conflitos de competência entre Tribunais Regionais e aqueles que
envolvem Juízes de Direito investidos da jurisdição trabalhista e Juntas de
Conciliação e Julgamento em processos de dissídio individual.
III - em última instância:
a) os recursos ordinários interpostos contra decisões dos Tribunais
Regionais em processos de dissídio individual de sua competência
originária;
b) os embargos das decisões das Turmas que divergirem entre si,
ou das decisões proferidas pela Seção de Dissídios Individuais;
(Redação dada pela Lei nº 11.496, de 22 de junho de 2007.)
c) os agravos regimentais de despachos denegatórios dos Presidentes
das Turmas, em matéria de embargos, na forma estabelecida no
Regimento Interno;
d) os embargos de declaração opostos aos seus acórdãos;
e) as suspeições argüidas contra o Presidente e demais Ministros que
integram a seção, nos feitos pendentes de julgamento; e
f) os agravos de instrumento interpostos contra despacho denegatório de
recurso ordinário em processo de sua competência.
...
• Recurso propriamente dito.
• Prazo: 8 dias.
• Cabem embargos, no Tribunal Superior do Trabalho, no prazo
  de 8 dias a contar da publicação da conclusão do acórdão,
  nas hipóteses previstas no art. 894 da CLT.
O recurso extraordinário não é um recurso típico trabalhista.
Efeito: devolutivo.

Prazo: 15 dias, por determinação do art. 26 da Lei 8.038/90.
Matéria: somente violação à CRFB. (só cabe revisão de
matéria de direito)
Aulão TRT-RJ - Processo do Trabalho - Isabelli Gravatá
Aulão TRT-RJ - Processo do Trabalho - Isabelli Gravatá
Recurso atípico (Barbosa Moreira – majoritário). É examinado pelo
mesmo órgão prolator da decisão, não havendo, portanto, reexame por
outro órgão, logo não existe juízo a quo nem ad quem, tendo em vista a
existência de um só órgão (petição simples).

É um meio de correção e integração, de um aperfeiçoamento da
sentença, sem possibilidade de alterar o seu conteúdo, porém não para
retratação. O juiz vai tornar a se exprimir sobre algo que não ficou claro.
• manifesto equívoco no exame dos pressupostos extrínsecos do
  recurso (previsão legal, adequação, tempestividade e preparo);

• omissão;

• contradição;

• obscuridade.
O artigo 897-A da CLT não mencionou em seu rol a obscuridade,
devendo, neste caso, utilizar o CPC subsidiariamente, desde que não
contrarie a CLT. Este artigo acrescentou o manifesto equívoco no exame
dos pressupostos extrínsecos do recurso.

Natureza da decisão proferida nos embargos: complemento da sentença
(juízo singular/monocrático). Embargos de declaração de acórdão são
complementares ao anteriormente proferido.
Não há depósito recursal, nem pagamento de custas. O art. 536 do CPC
determina que os embargos não estão sujeitos a preparo. O depósito
recursal é espécie do gênero preparo. Logo, não há de se falar em
depósito nos embargos de declaração.
De acordo com o art. 538 do CPC, com redação ofertada pela Lei
8.950/94, os embargos de declaração interrompem o prazo para a
interposição de outros recursos, por qualquer das partes. Assim, com a
interposição dos embargos de declaração, há interrupção do prazo para o
recurso, devolvendo-se por inteiro o referido prazo para o recurso.
 Obs.: Interposto Embargos de Declaração o prazo para recurso fica
 interrompido.
                 volta a contar do início (tudo de novo).

 Se o juiz não conhecer como matéria de embargos o prazo não se
 interrompe, por isso, na prática, agrava-se logo ao invés de embargar de
         declaração.
Ex.: O juiz pode dizer que o recurso é intempestivo, quando não o é.
Tem de ser manifesto o equívoco; se não o for, pode-se usar do agravo
de instrumento em oito dias (destrancar recurso, toda vez que o juiz se
enganar na análise dos pressupostos recursais de forma não manifesta,
porque, se for manifesta, caberão embargos de declaração).
Aulão TRT-RJ - Processo do Trabalho - Isabelli Gravatá
• Recurso propriamente dito.

• Efeito: devolutivo (art. 897 2o da CLT).

• Prazo: 8 dias.

• Finalidade: destrancar recurso quando o juiz negar provimento por
  erro na observância dos pressupostos de admissibilidade.
ATENÇÃO: Após a edição da Lei 12.275 no dia 29 de junho de 2010, a
petição de interposição do Agravo de Instrumento, obrigatoriamente,
deverá ser instruída com cópias da decisão agravada, da certidão da
respectiva intimação, das procurações outorgadas aos advogados do
agravante e do agravado, da petição inicial, da contestação, da decisão
originária, do depósito recursal referente ao recurso que se pretende
destrancar, da comprovação do recolhimento das custas e do depósito
recursal a que se refere o 7º do art. 899 da CLT.
Assim sendo, no ato da interposição do Agravo de Instrumento, o
depósito recursal corresponderá a 50% (cinquenta por cento) do valor do
depósito do recurso ao qual se pretende destrancar.
“É o recurso adequado para impugnar os despachos que negarem
seguimento à interposição de outro recurso” (MARTINS, 2001, p. 397).

Será julgado pelo Tribunal que seria competente para conhecer
do recurso cuja interposição foi denegada (art. 897,    4o da
CLT).
Obrigatórias: cópia da decisão
                        agravada; da certidão de intimação;
                        das procurações; da petição inicial;
Peças para a formação   da contestação; da decisão originária;
   do instrumento       da comprovação do depósito recursal
 art. 897, 5o da CLT    e do recolhimento das custas.

                        Facultativas: outras peças que o
                        agravante reputar úteis.
Aulão TRT-RJ - Processo do Trabalho - Isabelli Gravatá
g) Agravo do art. 557 do CPC (Instrução Normativa nº 17/00
do TST):

       A Instrução Normativa nº 17 do TST de 5 de outubro de
2000, autorizou a utilização do Agravo do art. 557 do CPC aos
casos em que é negado seguimento ao recurso por decisão
monocrática. Entretanto, o prazo para interposição do Agravo é
de oito (8) dias, adequando-se à sistemática do processo do
trabalho.
... “III – Aplica-se ao processo do trabalho o caput do art. 557 do Código
de Processo Civil, com a redação dada pela Lei n. 9.756/98, salvo no que
tange aos recursos de revista, embargos e agravo de instrumento, os
quais continuam regidos pelo 5º do art. 896 da Consolidação das Leis
do Trabalho – CLT, que regulamenta as hipóteses de negativa de
seguimento a recurso.
Assim, ressalvadas as exceções apontadas, o relator negará seguimento
a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou
em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do
respectivo Tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal
Superior.

       Outrossim, aplicam-se ao processo do trabalho os 1º-A e 1º e
2º do art. 557 do Código de Processo Civil, adequando-se o prazo do
agravo à sistemática do processo do trabalho (oito dias).
Desse modo, se a decisão recorrida estiver em manifesto
confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo
Tribunal Federal ou de Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento
ao recurso, cabendo agravo, no prazo de oito dias, ao órgão competente
para o julgamento do recurso. Se não houver retratação, o relator, após
incluir o processo em pauta, proferirá o voto. Provido o agravo, o recurso
terá seguimento. (NR) ...”

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Aulão TRT-RJ - Processo do Trabalho - Isabelli Gravatá

  • 2. Observações: - Ações originárias do TRT serão decididas pelo Colegiado (decisão terminativa ou definitiva), sendo cabível, portanto, recurso ordinário. - Decisões interlocutórias são irrecorríveis de imediato (art. 799, 2º da CLT), salvo nas hipóteses da Súmula 214 do TST, casos em que poderá caber recurso ordinário. -Agravo de Instrumento na Justiça do Trabalho é para destrancar recurso.
  • 3. Observações: - Todo processo salvo o do procedimento sumaríssimo, em sede de recurso tem vista aberta ao Ministério Público. - Em regra: Seções – julgam ações. Turmas: julgam recursos. - Na execução, o recurso ordinário equivale ao chamado Agravo de Petição.
  • 5. • Recurso típico. • Prazo: 8 dias. • Objeto: matéria de fato e de direito. • Efeito: somente devolutivo (art. 899 da CLT). • Ações originárias do TRT serão decididas pelo Colegiado (decisão terminativa ou definitiva), sendo cabível, portanto, recurso ordinário para o TST.
  • 6. Recurso Ordinário no Procedimento Sumaríssimo (art. 895, 1o da CLT): O recurso ordinário ficará no máximo dez dias com o relator, contados da distribuição e a secretaria do tribunal ou a turma irá colocá-lo imediatamente em pauta para julgamento, sem revisor (art. 895, 1o, II da CLT). O parecer do Ministério Público será oral e em sessão, se o procurador entender necessário, ficando registrado na certidão de julgamento. Se julgar desnecessário o parecer, ele não será emitido, nem mesmo oralmente (art. 895, 1o, III da CLT).
  • 7. Recurso Ordinário no Procedimento Sumaríssimo (art. 895, 1o da CLT): Dispensa-se relatório no acórdão. Se a sentença for mantida, pelos mesmos fundamentos, será emitida certidão de julgamento, que servirá de acórdão – art. 895, 1o, IV da CLT.
  • 8. Diferenças do Recurso Ordinário no Procedimento Ordinário e do Recurso Ordinário no Procedimento Sumaríssimo: Recurso Ordinário no Sumaríssimo Recurso Ordinário Ajuizado o RO, será analisado pelo relator em 10 dias. O prazo varia conforme o Regimento Interno dos órgãos. Não existe revisor do RO (art. 895, § 1o, II, in fine da CLT). Depois do relator, vai para o revisor. Não é obrigatória remessa ao Ministério Público do Será sempre encaminhado ao Ministério Trabalho, porque, no dia da audiência, o representante Público do Trabalho para emissão de parecer. do MPT pode manifestar-se oralmente (art. 895 § 1o, III da CLT).
  • 9. RO no procedimento sumaríssimo art. 895, 1 , CLT imediatamente distribuído para 1 Turma voto do Relator em 10d (não envia ao MPT) sem revisor sessão de julgamento MPT, se entender necessário, comparece ao julgamento e dará o parecer oral sentença mantida = só certidão (equivale a um acórdão) certidão sentença modificada fundamentação acórdão dispositivo
  • 11. • Recurso tipico. • Prazo: 8 dias. • Objeto: só cabe revisão de matéria de direito (em regra por uma das Turmas do TST). • Efeito: somente devolutivo (art. 896, 1o da CLT). - Violação à CRFB - Ofensa à Lei No Procedimento Ordinário - Divergência jurisprudencial (art. 896, da CLT) - Violaçãodireta à CRFB No procedimento - Divergências de “súmulas” do TST sumaríssimo (art. 896, 6o da CLT)
  • 12. RR – recurso de revista para o TST  mudança de matéria dependendo do procedimento Matéria de direito ofensa à CF no procedimento ordinário ofensa à Lei divergências jurisprudenciais ofensa à CF no procedimento sumaríssimo somente divergência com art. 896, 6 , CLT súmula do TST
  • 13. c) Recurso de Embargos - Embargos para o TST (art. 894 da CLT): De acordo com os ensinamentos de Sérgio Pinto Martins “a finalidade dos embargos no TST é, principalmente, a unificação da interpretação jurisprudencial de suas turmas – embargos de divergência -, ou de decisões não unânimes em processos de competência originária do TST - embargos infringentes.”
  • 14. Art. 894 da CLT - No Tribunal Superior do Trabalho cabem embargos, no prazo de 8 (oito) dias: I - de decisão não unânime de julgamento que: a) conciliar, julgar ou homologar conciliação em dissídios coletivos que excedam a competência territorial dos Tribunais Regionais do Trabalho e estender ou rever as sentenças normativas do Tribunal Superior do Trabalho, nos casos previstos em lei; e b) (VETADO)
  • 15. II - das decisões das Turmas que divergirem entre si, ou das decisões proferidas pela Seção de Dissídios Individuais, salvo se a decisão recorrida estiver em consonância com súmula ou orientação jurisprudencial do Tribunal Superior do Trabalho ou do Supremo Tribunal Federal. Parágrafo único. (Revogado).(NR) São chamados de Embargos Infringentes aqueles previstos no art. 2º, II, C da Lei 7.701/88 e denominados de Embargos de Divergência aqueles previstos no art. 3º, III, b da Lei 7.701/88.
  • 16. LEI No 7.701, DE 21 DE DEZEMBRO DE 1988. ... Art. 2º - Compete à seção especializada em dissídios coletivos, ou seção normativa: I - originariamente: a) conciliar e julgar os dissídios coletivos que excedam a jurisdição dos Tribunais Regionais do Trabalho e estender ou rever suas próprias sentenças normativas, nos casos previstos em lei; b) homologar as conciliações celebradas nos dissídios coletivos de que trata a alínea anterior;
  • 17. c) julgar as ações rescisórias propostas contra suas sentenças normativas; d) julgar os mandados de segurança contra os atos praticados pelo Presidente do Tribunal ou por qualquer dos Ministros integrantes da seção especializada em processo de dissídio coletivo; e e) julgar os conflitos de competência entre Tribunais Regionais do Trabalho em processos de dissídio coletivo. II - em última instância julgar:
  • 18. a) os recursos ordinários interpostos contra as decisões proferidas pelos Tribunais Regionais do Trabalho em dissídios coletivos de natureza econômica ou jurídica; b) os recursos ordinários interpostos contra as decisões proferidas pelos Tribunais Regionais do Trabalho em ações rescisórias e mandados de segurança pertinentes a dissídios coletivos; c) os embargos infringentes interpostos contra decisão não unânime proferida em processo de dissídio coletivo de sua competência originária, salvo se a decisão atacada estiver em consonância com procedente jurisprudencial do Tribunal Superior do Trabalho ou da Súmula de sua jurisprudência predominante;
  • 19. d) os embargos de declaração opostos aos seus acórdãos e os agravos regimentais pertinentes aos dissídios coletivos; e) as suspeições argüidas contra o Presidente e demais Ministros que integram a seção, nos feitos pendentes de sua decisão; e f) os agravos de instrumento interpostos contra despacho denegatório de recurso ordinário nos processos de sua competência.
  • 20. Art. 3º - Compete à Seção de Dissídios Individuais julgar: I - originariamente: a) as ações rescisórias propostas contra decisões das Turmas do Tribunal Superior do Trabalho e suas próprias, inclusive as anteriores à especialização em seções; e b) os mandados de segurança de sua competência originária, na forma da lei. II - em única instância: a) os agravos regimentais interpostos em dissídios individuais; e
  • 21. b) os conflitos de competência entre Tribunais Regionais e aqueles que envolvem Juízes de Direito investidos da jurisdição trabalhista e Juntas de Conciliação e Julgamento em processos de dissídio individual. III - em última instância: a) os recursos ordinários interpostos contra decisões dos Tribunais Regionais em processos de dissídio individual de sua competência originária; b) os embargos das decisões das Turmas que divergirem entre si, ou das decisões proferidas pela Seção de Dissídios Individuais; (Redação dada pela Lei nº 11.496, de 22 de junho de 2007.)
  • 22. c) os agravos regimentais de despachos denegatórios dos Presidentes das Turmas, em matéria de embargos, na forma estabelecida no Regimento Interno; d) os embargos de declaração opostos aos seus acórdãos; e) as suspeições argüidas contra o Presidente e demais Ministros que integram a seção, nos feitos pendentes de julgamento; e f) os agravos de instrumento interpostos contra despacho denegatório de recurso ordinário em processo de sua competência. ...
  • 23. • Recurso propriamente dito. • Prazo: 8 dias. • Cabem embargos, no Tribunal Superior do Trabalho, no prazo de 8 dias a contar da publicação da conclusão do acórdão, nas hipóteses previstas no art. 894 da CLT.
  • 24. O recurso extraordinário não é um recurso típico trabalhista. Efeito: devolutivo. Prazo: 15 dias, por determinação do art. 26 da Lei 8.038/90. Matéria: somente violação à CRFB. (só cabe revisão de matéria de direito)
  • 27. Recurso atípico (Barbosa Moreira – majoritário). É examinado pelo mesmo órgão prolator da decisão, não havendo, portanto, reexame por outro órgão, logo não existe juízo a quo nem ad quem, tendo em vista a existência de um só órgão (petição simples). É um meio de correção e integração, de um aperfeiçoamento da sentença, sem possibilidade de alterar o seu conteúdo, porém não para retratação. O juiz vai tornar a se exprimir sobre algo que não ficou claro.
  • 28. • manifesto equívoco no exame dos pressupostos extrínsecos do recurso (previsão legal, adequação, tempestividade e preparo); • omissão; • contradição; • obscuridade.
  • 29. O artigo 897-A da CLT não mencionou em seu rol a obscuridade, devendo, neste caso, utilizar o CPC subsidiariamente, desde que não contrarie a CLT. Este artigo acrescentou o manifesto equívoco no exame dos pressupostos extrínsecos do recurso. Natureza da decisão proferida nos embargos: complemento da sentença (juízo singular/monocrático). Embargos de declaração de acórdão são complementares ao anteriormente proferido.
  • 30. Não há depósito recursal, nem pagamento de custas. O art. 536 do CPC determina que os embargos não estão sujeitos a preparo. O depósito recursal é espécie do gênero preparo. Logo, não há de se falar em depósito nos embargos de declaração.
  • 31. De acordo com o art. 538 do CPC, com redação ofertada pela Lei 8.950/94, os embargos de declaração interrompem o prazo para a interposição de outros recursos, por qualquer das partes. Assim, com a interposição dos embargos de declaração, há interrupção do prazo para o recurso, devolvendo-se por inteiro o referido prazo para o recurso. Obs.: Interposto Embargos de Declaração o prazo para recurso fica interrompido. volta a contar do início (tudo de novo). Se o juiz não conhecer como matéria de embargos o prazo não se interrompe, por isso, na prática, agrava-se logo ao invés de embargar de declaração.
  • 32. Ex.: O juiz pode dizer que o recurso é intempestivo, quando não o é. Tem de ser manifesto o equívoco; se não o for, pode-se usar do agravo de instrumento em oito dias (destrancar recurso, toda vez que o juiz se enganar na análise dos pressupostos recursais de forma não manifesta, porque, se for manifesta, caberão embargos de declaração).
  • 34. • Recurso propriamente dito. • Efeito: devolutivo (art. 897 2o da CLT). • Prazo: 8 dias. • Finalidade: destrancar recurso quando o juiz negar provimento por erro na observância dos pressupostos de admissibilidade.
  • 35. ATENÇÃO: Após a edição da Lei 12.275 no dia 29 de junho de 2010, a petição de interposição do Agravo de Instrumento, obrigatoriamente, deverá ser instruída com cópias da decisão agravada, da certidão da respectiva intimação, das procurações outorgadas aos advogados do agravante e do agravado, da petição inicial, da contestação, da decisão originária, do depósito recursal referente ao recurso que se pretende destrancar, da comprovação do recolhimento das custas e do depósito recursal a que se refere o 7º do art. 899 da CLT.
  • 36. Assim sendo, no ato da interposição do Agravo de Instrumento, o depósito recursal corresponderá a 50% (cinquenta por cento) do valor do depósito do recurso ao qual se pretende destrancar. “É o recurso adequado para impugnar os despachos que negarem seguimento à interposição de outro recurso” (MARTINS, 2001, p. 397). Será julgado pelo Tribunal que seria competente para conhecer do recurso cuja interposição foi denegada (art. 897, 4o da CLT).
  • 37. Obrigatórias: cópia da decisão agravada; da certidão de intimação; das procurações; da petição inicial; Peças para a formação da contestação; da decisão originária; do instrumento da comprovação do depósito recursal art. 897, 5o da CLT e do recolhimento das custas. Facultativas: outras peças que o agravante reputar úteis.
  • 39. g) Agravo do art. 557 do CPC (Instrução Normativa nº 17/00 do TST): A Instrução Normativa nº 17 do TST de 5 de outubro de 2000, autorizou a utilização do Agravo do art. 557 do CPC aos casos em que é negado seguimento ao recurso por decisão monocrática. Entretanto, o prazo para interposição do Agravo é de oito (8) dias, adequando-se à sistemática do processo do trabalho.
  • 40. ... “III – Aplica-se ao processo do trabalho o caput do art. 557 do Código de Processo Civil, com a redação dada pela Lei n. 9.756/98, salvo no que tange aos recursos de revista, embargos e agravo de instrumento, os quais continuam regidos pelo 5º do art. 896 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, que regulamenta as hipóteses de negativa de seguimento a recurso.
  • 41. Assim, ressalvadas as exceções apontadas, o relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível, improcedente, prejudicado ou em confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do respectivo Tribunal, do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior. Outrossim, aplicam-se ao processo do trabalho os 1º-A e 1º e 2º do art. 557 do Código de Processo Civil, adequando-se o prazo do agravo à sistemática do processo do trabalho (oito dias).
  • 42. Desse modo, se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal ou de Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento ao recurso, cabendo agravo, no prazo de oito dias, ao órgão competente para o julgamento do recurso. Se não houver retratação, o relator, após incluir o processo em pauta, proferirá o voto. Provido o agravo, o recurso terá seguimento. (NR) ...”