1. Climatização e
Refrigeração
História e desenvolvimento do AC
Definição -Princípio de conforto
Calculo de carga térmica de climatização
Sistemas de ar condicionado
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Capítulo VI – Ar Condicionado
3. HISTÓRIA do Ar
Condicionado
Em 1886 Lewis Howard
Latimer apresentou o
seu dispositivo de
acondicionamento de
ar para
residências, hospitais e
áreas públicas
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Em 1897, Joseph McCreaty
criou o primeiro
equipamento de
acondicionamento de ar
, designado “LAVADOR DE
AR”
4. HISTÓRIA do Ar
Condicionado
Em 1902 Willis Haviland Carrier (chamado o Pai do Ar Condicionado) obteve
pela primeira vez o controlo efectivo da temperatura e da humidade.
Fazendo uso do lavador de ar, arrefeceu e saturou o ar até ao ponto de
orvalho, passando o Ar Condicionado a ser reconhecido como ramo da
técnica, especialidade, em 1911.
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5. HISTÓRIA do Ar
Condicionado
Em 1974 três estudiosos
lançam a teoria sobre a
destruição da camada de
ozono, nomeadamente, S
herewood Rowland,
Mario Molina e Paul
Crutzen.
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6. HISTÓRIA do Ar
Condicionado
Em 1976 ocorre a morte
em Filadelfia EU, no hotel
Bellevue Stratfort de 24
pessoas após terem
assistido a uma convenção
da legião
americana, provocada
pela existência de uma
bactéria (legionela) na
água das torres de
arrefecimento do hotel.
Desde esse evento, a
qualidade do ar interior
(Indoor Air Quality)
passou a ser um
parâmetro importante
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7. HISTÓRIA do Ar
Condicionado
1987, assinatura do
“Protocolo de
Montreal” para a
protecção da camada
de
ozono, estabelecendo
o primeiro calendário
para a redução na
produção e utilização
dos CFC.
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8. Conforto térmico
• Conforto térmico - "o
estado de espírito em
que o indivíduo
expressa satisfação
em relação ao
ambiente térmico”
(American Society of Heating
Refrigeration and Air
Conditions -ASHRAE).
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9. Conforto Térmico
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Em condições
normais de saúde e
conforto, a
temperatura do
corpo humano
37 +/- 0,8 ºC, por
equilíbrio entre a
produção interna de
calor devida ao
metabolismo e à
perda de calor para
o meio ambiente -
HOMEOTERMIA.
Conforto
10. Conforto Térmico
Dar ao ambiente condições tais que propiciem
com facilidade as trocas de calor do corpo
humano na medida de suas necessidades.
• Comportamento do corpo como máquina
térmica;
• Características do meio em que ele se
encontra;
• Interacções entre ambos.
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14. Metodologia de cálculo
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ISO 7730
Um espaço apresenta condições de conforto quando não mais do que
10% dos seus ocupantes se sintam desconfortáveis.
METODOLOGIA DE CALCULO
-Quantificação de parâmetros individuais e ambientais
-Determinação da acumulação energética do corpo - S
-Determinação do PMV – escala calor / frio
-Determinação do PPD – escala satisfação/insatisfação
15. Metodologia de Cálculo
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Factores Ambientais
-Espaço por pessoa
-Nivel de ruído
-Qualidade do ar
-Iluminação
-Decoração
-Factores Térmicos
Factores Pessoais
-Condições físicas
-Sexo
-idade
-Hábitos
- Roupa
-Actividade
ta -Temperatura do ar
fa Humidade relativa
va Distribução e velocidade do ar
tr-Temp. Média Radiante radiante
Parâmetros Subjectivos
-sensações
16. Metodologia de Cálculo
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Variáveis que influenciam o conforto térmico:
• Temperatura do ar
• Temperatura radiante média
• Velocidade do ar
• Pressão de vapor do ambiente, ou humidade
• Metabolismo, com produção interna de calor
• Resistência térmica das roupas
• Qualidade do ar
• Nível de actividade
• Cor da pele
• Peso e Altura (Fórmula de Dubois)
18. Equação do Conforto Térmico
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S =
M-W
-+{3.05e-3*(5733-6.99(M-W)-pvap)}
-+{0.42*((M-W)-58.15)}
-+{1.7e-5*M(5867- pvap)}
-+{0.0014*M(34- Tar)}
-+{3.96e-8* fvest((Tvest+273)4-(Trad+273)4)}
-+{fvest*h*(Tvest-Tar)}
Acumulação de Calor
Metabolismo e trabalho
Difusão de vapor
Transpiração
Respiração latente
Respiração sensível
Radiação
Convecção
19. Metabolismo
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• Taxa de utilização de energia
pelo corpo
» basal – corpo em
repouso absoluto
» actividade –
esforço físico
desenvolvido
pelo corpo
Actividade Metabolismo
Deitado 85 (W/pessoa)
Sentado a
descansar
104 (W/pessoa)
Actividade
Sedentária
126 (W/pessoa)
De pé,
actividade
leve
167 (W/pessoa)
De pé,
actividade
média
210 (W/pessoa)
Grande
actividade
315 (W/pessoa)
20. caetanomaria2000@yahoo.com.br 20
Vestuário Resistência térmica
Nu 0 (clo)
Calções 0.1 (clo)
Tropical 0.3 (clo)
Leve de Verão 0.5 (clo)
Trabalho 0.7 (clo)
Inverno, interior 1.0 (clo)
Fato completo 1.5 (clo)
Determinação dos índices para o vestuário
Clo é a unidade de resistência térmica do
vestuário, 1clo=0,155 m2K/W
29. Conforto Térmico
Contaminação derivada do sistema de AC
• Condutas
• Bandejas de condensados
Algas, fungos, poeiras, bactérias (legionela)
29caetanomaria2000@yahoo.com.br
30. Conforto Térmico
Deficiências do projecto
1. Má distribuição do ar interno
2. Insuficiência de ar externo
3. Operação incorrecta do equipamento
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31. Conforto Térmico
SPD - Sindroma do Prédio Doente
(Sick Building Syndrome)
• Irritação nos olhos
• Garganta seca
• Dores de cabeça
• Fadiga
• Sinusite
• Falta de ar
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32. Conforto Térmico
Principais contaminantes
CO2 respiração
CO combustão
SOx combustão
NOx combustão
COV combustão , pesticidas e matéria viva
Particulas fumos,polén, areias, fungos etc
32caetanomaria2000@yahoo.com.br
33. CÁLCULO DA CARGA TÉRMICA DE
ACONDICIONAMENTO
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34. Introdução
A função básica de um sistema de condicionamento de ar é
manter:
• Condições de conforto para o homem
• Condições requeridas por um produto ou processo industrial.
Condições para a estimativa da carga térmica,
• Condições externas.
• Condições internas.
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35. Métodos de cálculo da carga térmica
de arrefecimento
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1-Método da Função de Transferência(TFM)
“Transfer function method.”1972 pela ASHRAE.
Faz o melhor balanço térmico
Realizado em 2 Passos; 1.- GANHOS DE CALOR DE TODAS AS FONTES
2.- CONVERSÃO DOS GANHOS EM CARGA TERMICA DE
ARREFECIMENTO
Desenvolve o cálculo hora a hora para
simular o consumo anual de energia em
edificios.
É utilizado para cálculos computarizados.
36. Métodos de cálculo da carga térmica
de arrefecimento
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2-Método da Diferença de Temperaturas
CLTD
“ Cooling Load Temperature Differences”
3-Método diferencial de temperatura
equivalente (TETD)”Total Equivalent
Temperature Defferential Method”
37. Métodos de cálculo da carga térmica
de arrefecimento
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CLTD Método simplificado
Um passo
Aplicação a construções ligeiras
Factores de correcção
TETD Método complexo
Numero de paredes representativas aplicados a factores
Ganhos de calor calculados em associação com valores de TETD
Ganhos de calor convertidos em valores instantâneos (tempo médio)
43. Características do Recinto
a) Orientação da construção.
• Posição geográfica. Efeitos do sol e vento;
• Efeitos de sombreamento de estruturas vizinhas;
• Superfícies reflectoras, água, areia, estacionamentos, entre outras.
b) Uso do recinto.
Escritório, residencial, hospitalar, comercial, industrial, etc.;
c) Dimensões físicas do recinto. Comprimento, largura
e altura.
d) Materiais de construção. Materiais e espessuras de
paredes, teto, assoalho, divisórias, entre outros.
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44. Características do Recinto
e) Condições exteriores. Cor exterior de paredes e telhados, forros ventilados ou não, espaços condicionados ou não
, temperaturas dos ambientes.
f) Janelas. Tamanho e localização, caixilharia em madeira ou metal, tipo de vidro, tipo de equipamento para sombreamento
(toldo, cortina, etc.)
g) Portas. Localização, tipo, tamanho e frequência de uso;
h) Elevadores e escadas. Localização e temperatura se forem ligados a ambientes não condicionados;
i) Pessoas. Número, horas de permanência, natureza da actividade;
j) Iluminação. Tipo (fluorescente ou incandescente);
k) Motores. Localização e potência nominal;
l) Equipamentos electrónicos.
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45. Factores que afectam o Cálculo da
Carga Térmica
a) Insolação pelos vidros das janelas, insolação sobre paredes e telhados;
b) Transferência de calor devido à diferença de temperatura entre partes externas e o ambiente a ser
condicionado, através de paredes, vidros de janelas, telhado e assoalho.
c) Transferência de calor devido à diferença de temperatura entre partes internas não condicionadas e
o ambiente a ser condicionado;
d) Calor de iluminação e de equipamentos;
e) Calor de ocupantes (sensível e latente);
f) Ar de ventilação;
g) Infiltração de ar e humidade.
h) Ganho de calor em condutas.
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46. Insolação
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Rotação da terra em torno do seu eixo em 24h
Rotação da terra em torno do sol 365,25 dias
Em Janeiro, a terra
encontra-se mais próxima
do sol,
Julho encontra-se mais
afastada em cerca de 3,3%.
47. Insolação
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• Distancia terra-sol ( ~1,5x108 Km)
• Inclinação eixo terra- orbrita sol ( 23,5º)
• Rotação
• Translação
•Variação dos dias
•Variação das noites
•Variação da distribuição da
radiação solar
•Mudanças de estação
48. Insolação através de vidros
• O ganho de calor devido à
radiação solar através de
vidros depende ;
localização na superfície da
terra (latitude), hora do
dia, direcção da fachada da
janela.
• A Radiação solar na
superfície do vidro, é
parcialmente
absorvida, parcialmente
reflectida, e parcialmente
transmitida
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49. Insolação através de vidros
• α = 0,06 τ = 0,86
ρ = 0,08
onde:
• α é a absortância, ou
coeficiente de absorção
• τ é a transmitância, ou
coeficiente de
transmissão
• ρ é a reflectância, ou
coeficiente de reflexão
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52. Insolação nas paredes externas
• A técnica para o cálculo desta componente de carga
térmica é baseada no conceito de TEMPERATURA SOL-AR.
• A temperatura sol-ar é a temperatura do ar exterior, que na
ausência de todas as trocas radiantes, seria capaz de
fornecer um fluxo de calor ao recinto condicionado igual ao
que existiria na realidade, devido à combinação da radiação
solar incidente, das trocas radiantes com o meio
ambiente, e das trocas convectivas com o ar exterior.
• Na prática o cálculo é feito pela diferença de temperatura
equivalente, a qual é dada na Tabela 19.
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53. Insolação nas paredes externas
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•
• Exposição da fachada;
• Hora solar;
• Peso da parede.
58. Transmissão de Calor devido à
diferença de Temperatura
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Vidros Externos (Condução em Vidros)
Ganho de Calor Sensível Q = U A (Text − Tint )
Vidros Internos
Ganho de Calor Sensível Q = U A (Text - Tint - 3 ºC)
Paredes Externas
Ganho de Calor Sensível Q = U A ( DT)
Paredes Internas
Ganho de Calor Sensível Q = U A (Text - Tint -3 ºC)
Tetos e Pisos
Ganho de calor sensível Q = U A (Text - Tint - 3º C)
59. Carga de Iluminação
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Lâmpadas Incandescentes
Ganho de calor Sensível Q = n PL 0,86 em kcal/h
Lâmpadas Fluorescentes
Deve-se considerar a carga das lâmpadas e dos reóstatos
Ganho de calor Sensível Q = n (1+ r) PL 0,86 em kcal/h
~20W/m2
62. Carga de Motores Eléctricos
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Q = PN Kr Kn =0,16 PN (W)
onde:
PN potência nominal
absorvida W
Kr factor de uso (50%)
Kn factor de radiação
(32%)
63. Carga do Ar Exterior – renovação de
ar
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VENTILAÇÃO e INFILTRAÇÃO
Carga por ventilação;
Qs = m cp (Text − Tint) = V ρar cp (Text − Tint) (W)
QL = m r. (w ext – w int)
Ventilação natural
Ventilação forçada
Infiltração
65. Carga térmica devido ao ar Infiltrado
• Caso o AR INFILTRADO calculado seja inferior a
vazão de AR DE VENTILAÇÂO, apenas esta vazão é
considerada.
• Caso o AR INFILTRADO calculado seja superior a
vazão de AR VENTILAÇÂO, a diferença Infiltrado-
ventilado é considerada como ar infiltrado.
• Caso o AR INFILTRADO seja verificado na
realidade por medição, esse valor deve ser
utilizado.
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66. Exemplo
• Uma loja possui 4 portas de 1,8m de largura
que permanecem abertas durante o seu
funcionamento.
Sendo 200 pessoas obter
• A) ar de ventilação
• B) ar de infiltração
• C) vazão efectiva p/ calculo da carga de ar
infiltrado
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67. Resolução
• A) da tabela ( ) 17 m3/pessoa/h
= 200x17= 3400m3/h
B) Da tabela , porta de 1,8m
2000x4portas = 8000 m3/h
AR INFILTRAÇÃO >AR VENTILAÇÃO
C) 8000-3400 = 4600m3/h será a vazão Infiltrada
Sua carga é determinada por (T,w,i)
Qsinf= ro.cp.v.Detla T Qlinf= ro.v.Delta w
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69. 69
Instalação de Ar Condicionado
Processos de ar
condicionado:
-Mistura de caudais
-Aquecimento
-Arrefecimento
-Desumidificação
-Humidificaçãoação
Ar de insuflação:
Remoção da carga térmica do
local de modo a controlar as
condições interiores
( temperatura e/ou humidade)
Ar de extracção:
Extracção do local através de
grelhas
Ar novo:
Exigências de ventilação
Recirculação de ar:
Recuperação de energia.
69caetanomaria2000@yahoo.com.br
71. Sistemas de Condicionamento de ar
Conjunto de equipamentos capaz de arrefecer
ou aquecer, humidificar ou desumidificar
, para além de filtrar e distribuir o ar
Os sistemas podem ser divididos em dois
grandes grupos:
Expansão directa
Expansão indirecta
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72. EXPANSÂO DIRECTA
• o refrigerante ao evaporar na serpentina
arrefece directamente o ar em contacto com a
serpentina;
Sistemas de Condicionamento de ar
72caetanomaria2000@yahoo.com.br
73. EXPANSÂO DIRECTA
• TIPOS;
o Aparelhos de janela
o Split- system
o Self – contained com condensação a ar
o Self – contained com condensação a água
Sistemas de Condicionamento de ar
73caetanomaria2000@yahoo.com.br
74. • Componentes do sistema de Expansão directa
(100TR)
Compressor, condensador, válvula de
expansão, evaporador
Ventilador para insuflar o ar frio
Condutas
Difusores
VAV
Termóstatos de ambiente
Válvula solenóide
Sistemas de Condicionamento de ar
74caetanomaria2000@yahoo.com.br
75. Sistemas de Condicionamento de ar
• Alimenta apenas uma
zona
• Instalação no próprio
ambiente
• Baixo COP (2,0 – 2,2)
• Disponível a baixas
capacidades (7.500 a
30.000 BTU/h)
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Aparelho de JANELA
76. Sistemas de Condicionamento de ar
• Renovação de ar
com Baixa eficiência
de renovação
• Ruído
• Baixo custo
• Fácil instalação
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77. • Split system (condensador arrefecido a ar)
Sistemas de Condicionamento de ar
77caetanomaria2000@yahoo.com.br
78. Sistemas de Condicionamento de ar
• evaporador
(ambiente climatizado)
• unidade
condensadora
(exterior)
– alguns modelos permitem a
ligação de mais de um
evaporador a uma mesma
unidade condensadora
– maiores capacidades que
ACJ (de 7.500 Btu/h até
5,0 TR)
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Split
79. Sistemas de Condicionamento de ar
• Split
COP ligeiramente superior ao do condicionador
de janela (até~2,5)
equipamento de custo relativamente baixo (porém
maior que o ACJ)
instalação fácil
Pequena abertura na parede/janela para passagem de
tubos de refrigerantes, dreno e alimentação eléctrica
maior segurança contra invasões;
adequado para condicionamento de recintos individuais
ou ambientes colectivos de pequeno porte
o equipamento não renova o ar, só recircula o
ar interno
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80. Sistemas de Condicionamento de ar
SELF – Contained
É uma unidade compacta
que leva montados
dentro de si todos os
componentes
necessários às trocas de
calor:
Compressor
Condensador
Evaporador
Válvula de expansão
Filtros.
80caetanomaria2000@yahoo.com.br
81. Sistemas de Condicionamento de ar
• Utilizado em instalações
de médio e grande porte
(de 5 a 40 TR)
• O condensador pode ser :
– Arrefecido a AR
Incorporado no gabinete
principal
Gabinete separado do tipo
mini split
– Arrefecido a ÁGUA
Torre de arrefecimento
Condensador evaporativo
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82. Sistemas de Condicionamento de ar
caetanomaria2000@yahoo.com.br 82
Self-contained
Pode ser utilizado:
– em sistemas individuais
• equipamento atende a um único ambiente
– pequenos sistemas centrais
• equipamento atendendo a um pequeno conjunto
de ambientes
Insuflação de ar pode ser:
– directa
• equipamento colocado no ambiente climatizado
– por meio de uma rede de condutas
• equipamento colocado em uma casa de máquinas
83. Sistemas de Condicionamento de ar
caetanomaria2000@yahoo.com.br 83
Self - contained – sistema individual com condutas
85. EXPANSÂO INDIRECTA
• O refrigerante ao evaporar na serpentina
arrefece um refrigerante secundário (Água)
que por sua vez arrefece o ar .
• Sistema Centralizado.
Sistemas de Condicionamento de ar
85caetanomaria2000@yahoo.com.br
86. Sistemas de Condicionamento de ar
• Componentes Sistema de Expansão INDIRECTA
Fan Coil ( ventilador serpentina)
Chiller a ar
Chiller a água
Condensadores a ar
Torre de arrefecimento
Bomba de água gelada
Tubulação água gelada
• Distribuição de ar frio
VAV e VAC – inversores
Rede de condutas
Difusores
Ventiladores
Insuflamento pelo piso
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87. Sistemas de Condicionamento de ar
Unidades locais de climatização
• Ventiloconvector / Fan Coil
A unidade terminal de ar consiste
basicamente de ;
Dampers
Filtros
Serpentina
Ventilador
Controladores (válvulas e
actuadores de dampers)
87caetanomaria2000@yahoo.com.br
88. Sistemas de Condicionamento de ar
unidades locais de climatização
caetanomaria2000@yahoo.com.br 88
Ventiloconvetor
89. Sistemas de Condicionamento de ar
unidades locais de climatização
• Injectoconvector
No lugar de ventilador
possuem um injector que
transporta o ar primário a
alta velocidade.
Este ar cria uma depressão
suficiente para arrastar o
ar recirculado da sala.
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90. Sistemas de Condicionamento de ar
• Chiller
Os chillers arrefecem a água
, que é depois bombeada
através de tubulações até as
serpentinas localizadas nos
fan coil.
Aí a sua temperatura se eleva
por troca de calor com o ar
em contacto com a
serpentina .
A água regressa aos chillers
para ser novamente
arrefecida por troca de calor
com o refrigerante.
90caetanomaria2000@yahoo.com.br
96. Sistemas de Condicionamento de ar
Torre de Arrefecimento
A torre de arrefecimento
dissipa o calor retirada do
recinto pelo sistema de
água gelada, arrefecendo
a água de condensação
por processo evaporativo.
A torre arrefece a água
fazendo-a entrar em
contacto com o
ar, resultando daí a sua
evaporação parcial.
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98. Sistemas de Condicionamento de ar
• A distribuição
de água gelada
no edifício é feita por
bombeamento da
água proveniente
dos chiller até as
serpentinas dos
fan coil ou unidades
terminanis.
(temp água 4 a 13ºC)
caetanomaria2000@yahoo.com.br 98
103. Outros Sistemas de Condicionamento
de ar (Expansão Indirecta)
• Sistemas só Verão
» (arrefecimento e desumdificação)
» Chiller, Unidades de tratamento do ar
UTA, ventiloconvectores
• Sistema só Inverno
» (aquecimento e humidificação)
» Caldeira, UTA, ventiloconvectores c/bateria de
aquecimento
• Sistemas todo ano
» Criar conforto em qualquer estação do ano
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104. Sistemas de Condicionamento de ar
caetanomaria2000@yahoo.com.br 104
Expansão Indirecta Apenas - ar
sistemas todo AR utilizam o caudal de ar, frio ou quente
que é enviado ao local a acondicionar, onde este directamente se encarrega de
manter a temperatura, humidade e limpeza do ar. (multizonas)
Utiliza como unidades terminais ;
unidades de difusão (difusores , grelhas e unidades de
controlo do fluxo).
Sistema de controlo VAV
Volume de ar variável
Aplicação em espaços multizona com condições de
Operação flexíveis em temp e humidade
106. Sistemas de Condicionamento de ar
caetanomaria2000@yahoo.com.br 106
Expansão Indirecta Agua-ar
sistemas AGUA-AR ar primário, tratado em um condicionador central, é
enviado a alta pressão e alta velocidade até os condicionadores de indução
instalados nas zonas condicionadas.
O ar primário, ao sair a alta velocidade induz a vazão de ar ambiente (ar secundário),
que atravessa uma serpentina, alimentada com água quente ou fria, . A
mistura do ar primário com o ar secundário é então insuflada no ambiente.
107. Sistemas de Condicionamento de ar
caetanomaria2000@yahoo.com.br 107
Expansão Indirecta Tudo-água
Tudo-água ,utilizam como unidades terminais, fan-coils.(ventiloconvector)
fan-coils são responsáveis pelo controle total condições dos ambientes,
sendo dotados de uma tomada de ar de recirculação e uma de ar externo
(20 a 25%).
Aplicações
Hotéis, hospitais, escritórios
Arranjo
2 tubos, 4 tubos
111. Sistemas de Condicionamento de ar
Damper / Registo
111caetanomaria2000@yahoo.com.br
• Damper
Regulador de vazão
Regula o fluxo de ar nas
condutas.
Pode ser ;
1. Manual (alavanca)
2. Mecânico (motor actuador)
118. Filtros
• Fibroso, seco, estático
• Pode ser:
plano
em V
• Constituído de :
– Fibra de vidro
– Feltro de lã
– Fibra celulósica
caetanomaria2000@yahoo.com.br 118
119. Filtros
• Fibroso ,seco, renovável
• Constituído de :
– lã de vidro,
– papel especial
– material têxtil não
entrelaçado.
• As partículas aumentam a
perda de carga pelo que a
renovação do filtro deve
ser automática.
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120. Filtros
• Filtro viscoso estático ou renovável
• Materiais:
– Lã de vidro
– Lã metálica
– Pêlo de animais
– Fibras sintéticas
– Fibras vegetais
• Exigências ao óleo impregnante
– Baixa % de COV
– Viscosidade estável com variação da temperatura
– Inibição ao crescimento bacteriologico
– Boa capilaridade
– Baixa inflamabilidade
– Isenção de odores irritantes
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Usado como pré filtro
121. Filtros
• Filtro electrónico
• Funciona na base da precipitação electrostática
das partículas poluentes.
• Exige pré filtro.
• Alta eficiência de remoção 98% (baixa velocidade
do ar)
• Perda de eficiência com:
• Aumento da velocidade do ar
• Saturação de deposito de poluentes
• Variação de velocidade.
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122. Filtros
• Carvão activado
(adsorção)
adsorvem os gases e
odores .
• São duas placas
perfuradas e paralelas
entre as quais vai o
carvão activado em
forma de grãos.
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124. Condução e distribuição do Ar
• Conhecida a carga térmica total ou por zonas;
– Traçado das condutas
– Dimensões da conduta
• Residências e vivendas
• Escritórios ,lojas pequenas, clínicas, restaurantes ,
hotéis
• Grandes armazéns, bancos, bares
• Fabricas, salas de máquina
– Selecção de grelhas e difusores de insuflação
– Selecção de grelhas de retorno
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125. Condução e distribuição do Ar
• Métodos de cálculo/determinação de
condutas
– Redução de velocidade (recomendada nos locais )
tab1
– Igual perda de carga ( 0,1 a 0,2 mmH2O)
– Pressão total (variação da pressão total)
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126. Condução e distribuição de Ar
• Caudal de ar e Traçado da conduta
Ter em conta o caudal de ar a insuflar função da
t ar ambiente e t ar a insuflar
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V (m3/h) = CSL / ( 1,2 x 0,24 x ∆T)
127. Condução e distribuição do Ar
• Bocas de insuflamento (axial)
– Bocal fixo ou móvel (mudança de direcção)
– Grelha
– Fresta (grande relação comprimento /largura)
• Bocas de insuflamento (radial)
– Placa ou calota
– difusor
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129. Sistemas de Condicionamento de ar
• Grelhas
Instaladas em paredes lançam o ar na horizontal
• Difusores
instalados no tecto lançam o ar no sentido
horizontal para a troca de calor e redução da
velocidade antes de atingir a zona ocupada.
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137. Controle energético nos Sistemas AC
• - Rendimentos das instalações
- Compressores de refrigeração;
-Consumo dos chillers;
- Consumo de bombas;
- Consumo de ventiladores;
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138. Controle energético nos Sistemas AC
- Estratégias de redução de consumo de energia
caetanomaria2000@yahoo.com.br 138
Tarifário
Cogeração
Termoacumulação
Operação e Controlo
Manutenção : qualidade do ar x eficiência