1. Adesão aos Princípios da Global Reporting Initiative – GRI
O caso do grupo CPFL Energia
Wilson Ferreira Jr.
Encontro de Conselheiros da PREVI 2007 - 15 de junho de 2007
2. Agenda
A evolução da CPFL Energia nos últimos 10 anos
O novo ambiente empresarial na globalização
A introdução do tema da sustentabilidade na estratégia da CPFL Energia
A aplicação das diretrizes da Global Reporting Initiative – GRI como instrumento de reporte
dos resultados da CPFL Energia
2
3. A Companhia Paulista de Força e Luz, a CPFL Paulista, foi
privatizada em 1997
Aquisição pelo consórcio VBC Energia, 521 Participações(Previ) e Bonaire
Participações S.A. (Funcesp, Petros, Sistel e Sabesprev)
Investimento na Aquisição: R$ 3.014 milhões
3
4. A CPFL Paulista em 1997
Distribuição 1997
Área de Atuação Municípios – nº 234
População – milhões 8,5
Área – Km² 90.440
Geração
UHEs 0
PCHs – nº 19
Potência Instalada – MW 155
Principais Indicadores e Resultados - 1997
Clientes Energia Vendida Produtividade Receita Bruta EBITDA Lucro Líquido
(milhões) (GWh) (Clientes/Colaborador) (R$ milhões) (R$ milhões) (R$ milhões)
18.024 4.403
2,4
437 770
349
1997 1997 1997 1997 1997 1997
Valores expressos em R$ constantes – base 2004
4
5. Entre 1997 e 2007, a CPFL Energia
apresentou um grande crescimento
1997 1998 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Privatização da CPFL Paulista
5
6. Entre 1997 e 2007, a CPFL Energia
apresentou um grande crescimento
1997 1998 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Privatização da CPFL Paulista
Aquisições – 11
1998 – Bandeirante
2000 – Ceran
2001 – RGE e Semesa
2002 – Foz do Chapecó, Baesa e Enercan
2005 – Clion e CPFL Sul
2006 – CPFL Santa Cruz
2007 – CMS Energy Brasil S.A.
6
7. Entre 1997 e 2007, a CPFL Energia
apresentou um grande crescimento
1997 1998 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Privatização da CPFL Paulista
Aquisições – 11
1998 – Bandeirante
2000 – Ceran
2001 – RGE e Semesa
2002 – Foz do Chapecó, Baesa e Enercan
2005 – Clion e CPFL Sul
2006 – CPFL Santa Cruz
2007 – CMS Energy Brasil S.A.
Reestruturações e Cisões – 2
2000 – CPFL Geração
2001 – CPFL Piratininga
7
8. Entre 1997 e 2007, a CPFL Energia
apresentou um grande crescimento
1997 1998 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Privatização da CPFL Paulista
Aquisições – 11 Constituições de empresas – 3
1998 – Bandeirante 2002 – CPFL Energia
2000 – Ceran 2003 – CPFL Brasil e CPFL Centrais Elétricas S.A.
2001 – RGE e Semesa
2002 – Foz do Chapecó, Baesa e Enercan
2005 – Clion e CPFL Sul
2006 – CPFL Santa Cruz
2007 – CMS Energy Brasil S.A.
Reestruturações e Cisões – 2
2000 – CPFL Geração
2001 – CPFL Piratininga
8
9. Entre 1997 e 2007, a CPFL Energia
apresentou um grande crescimento
1997 1998 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Privatização da CPFL Paulista
Aquisições – 11 Constituições de empresas – 3
1998 – Bandeirante 2002 – CPFL Energia
2000 – Ceran 2003 – CPFL Brasil e CPFL Centrais Elétricas S.A.
2001 – RGE e Semesa
2002 – Foz do Chapecó, Baesa e Enercan
Construção de 6 Usinas
2005 – Clion e CPFL Sul
2006 – CPFL Santa Cruz
2007 – CMS Energy Brasil S.A.
Reestruturações e Cisões – 2
2000 – CPFL Geração
2001 – CPFL Piratininga
9
10. Entre 1997 e 2007, a CPFL Energia
apresentou um grande crescimento
1997 1998 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Privatização da CPFL Paulista
Aquisições – 11 Constituições de empresas – 3
1998 – Bandeirante 2002 – CPFL Energia
2000 – Ceran 2003 – CPFL Brasil e CPFL Centrais Elétricas S.A.
2001 – RGE e Semesa
2002 – Foz do Chapecó, Baesa e Enercan
Construção de 6 Usinas
2005 – Clion e CPFL Sul
Ampliação de Participações – 2
2006 – CPFL Santa Cruz
2006 - RGE e Foz do Chapecó
2007 – CMS Energy Brasil S.A.
Reestruturações e Cisões – 2
2000 – CPFL Geração
2001 – CPFL Piratininga
10
11. Entre 1997 e 2007, a CPFL Energia
apresentou um grande crescimento
1997 1998 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Privatização da CPFL Paulista
Aquisições – 11 Constituições de empresas – 3
1998 – Bandeirante 2002 – CPFL Energia
2000 – Ceran 2003 – CPFL Brasil e CPFL Centrais Elétricas S.A.
2001 – RGE e Semesa
2002 – Foz do Chapecó, Baesa e Enercan
Construção de 6 Usinas
2005 – Clion e CPFL Sul
Ampliação de Participações – 2
2006 – CPFL Santa Cruz
2006 - RGE e Foz do Chapecó
2007 – CMS Energy Brasil S.A.
Reestruturações e Cisões – 2 Incorporações – 2
2000 – CPFL Geração 2007 – Semesa e CPFL Centrais Elétricas são
2001 – CPFL Piratininga Incorporadas na CPFL Geração
11
12. A estrutura acionária do grupo CPFL Energia hoje
Mercado (1)
28,97% (2) 31,11% 12,65% 27,27%
Distribuição Comercialização Geração
100% 100% 99,76% 99,99% 100% 100% 100%
Ativos Adquiridos da
CMS Energy
100%
100%
65%
100%
25,01%
48,72%
51%
Base: 30 de abril de 2007
1) Inclui 0,01% de outros
2) Reorganização societária da VBC Energia cujo impacto na CPFL Energia foi o aumento no Mercado
12
13. Entre 1997 e 2007, a CPFL Energia
cresce substancialmente, alcançando presença expressiva no cenário
empresarial brasileiro
Distribuição(¹) 1997 2007
Municípios – nº 234 568
População – milhões 8,5 18,5
Área – Km² 90.440 208.300
Geração(1)
Área de Atuação
UHEs 0 8
- em operação 0 5
- em construção 0 3
PCHs – nº 19 33
Potência Instalada – MW 155 1.587
Comercialização(2)
Clientes Livres – nº 90
Energia Vendia – GWh 9.334
Principais Indicadores e Resultados(2)
Clientes Energia Vendida Produtividade Receita Bruta EBITDA Lucro Líquido
(milhões) (GWh) (Clientes/Colaborador) (R$ milhões) (R$ milhões) (R$ milhões)
41.112 12.227
2.748
5,9 985 1.405
146% 128% 125% 178% 257% 303%
18.024 4.403
2,4
437 770
349
1997 2006 1997 2006 1997 2006 1997 2006 1997 2006 1997 2006
Base: Dez/06 / (1) Considera a CMS Energy Brasil S.A. / (2) Não Considera a CMS Energy Brasil S.A.
13
14. Agenda
A evolução da CPFL Energia nos últimos 10 anos
O novo ambiente empresarial na globalização
A introdução do tema da sustentabilidade na estratégia da CPFL Energia
A aplicação das diretrizes da Global Reporting Initiative – GRI como instrumento de reporte
dos resultados da CPFL Energia
14
15. No mundo tradicional da gestão empresarial, a projeção do desempenho
futuro se fazia como uma extrapolação natural do desempenho passado:
A credibilidade de uma empresa qualquer dependia de seus resultados pregressos
Empresa S.A.
Projeção de Faturamento (R$)
Realizado
200
150
100
1997 2002 2007 2012
15
16. No mundo tradicional da gestão empresarial, a projeção do desempenho
futuro se fazia como uma extrapolação natural do desempenho passado:
A credibilidade de uma empresa qualquer dependia de seus resultados pregressos
Empresa S.A.
Projeção de Faturamento (R$)
Realizado Projetado 250
200
150
100
1997 2002 2007 2012
16
17. Entretanto, as coisas não acontecem mais assim hoje. Porque um novo
cenário se impôs às empresas, trazendo riscos de crises e escândalos
corporativos, com fortes impactos em seus resultados
Hoje, escândalos corporativos destroem a reputação e o valor das empresas
17
18. Entretanto, as coisas não acontecem mais assim hoje. Porque um novo
cenário se impôs às empresas, trazendo riscos de crises e escândalos
corporativos, com possíveis impactos em seus resultados
Ambiente Interno Ambiente Externo
Moral e valores
Fraudes enfraquecidos Problemas com a
contábeis
qualidade de
produtos e serviços
Assédio Aquecimento
Empresa S.A. Global
Criminalidade
e Violência
Falta de
Desigualdade
transparência na
Social
informação
Catástrofes
ambientais
18
19. Também porque no mundo globalizado, a importância das empresas
cresce de forma exponencial, aumentando as expectativas da população
em relação a elas
Cada vez mais, espera-se das empresas uma postura responsável e cidadã,
correspondente à sua importância no cenário global
Ranking Países/Empresas PIB/Vendas1
1 EUA 8.708.870
2 Japão 4.395.083
5 Reino Unido 1.373.612
11 México 474.951
14 Austrália 389.691
Dos 100 maiores agentes econômicos 23 General Motors 176.556
em nível global, 51 são empresas 24 Dinamarca 174.363
25 Wal Mart 166.809
27 Ford Motors CO. 162.558
Aquisições e fusões devem aprofundar
esse quadro 28 Daimler-Chrysler 159.985
29 Polônia 154.146
31 Indonésia 140.964
37 Mitsui 118.555
38 Mitsubishi 117.765
40 GE 111.630
42 Portugal 107.716
43 Royal Dutch/Shell 105.366
Cotação de R$ 2,15/ US$ 1
Fonte: Compromisso social e Gestão Empresarial - 2002 1 Valores em milhões de dólares
19
20. Assim, atualmente o sucesso no passado não é mais garantia de um futuro
promissor. O controle das variáveis intervenientes está muito mais difícil. E as
dimensões intangíveis da realidade empresarial têm hoje muito mais força
Empresa S.A.
Projeção de Faturamento (R$)
Realizado
200
150
100
1997 2002 2007 2012
20
21. Atualmente o sucesso no passado não é mais garantia de um futuro
promissor. O controle das variáveis intervenientes está muito mais difícil. E as
dimensões intangíveis da realidade empresarial têm hoje muito mais força
Empresa S.A.
Projeção de Faturamento (R$)
Previsto
Realizado
250
200
150
100 Realizado
50
1997 2002 2007 2012
21
22. Esta nova realidade global tem afetado de forma significativa
o mundo empresarial
Escândalos corporativos corroem a credibilidade e a reputação das empresas. Algumas
têm seus negócios abalados durante décadas. Outras, simplesmente desapareceram
Danos
ambientais
Fraudes
Sonegação Contábeis
Escândalos
financeiros
Marca é a expressão da cultura e da identidade empresarial e reflete a dinâmica de
relações entre a empresa e seus públicos
A marca só adquire valor tangível quando consegue criar valor para todas as partes
interessadas
22
23. Agenda
A evolução da CPFL Energia nos últimos 10 anos
O novo ambiente empresarial na globalização
A introdução do tema da sustentabilidade na estratégia da CPFL Energia
A aplicação das diretrizes da Global Reporting Initiative – GRI como instrumento de reporte
dos resultados da CPFL Energia
23
24. Planejamento Estratégico, Processo de Gestão e Sustentabilidade
Os expressivos resultados atingidos nesses últimos 10 anos não bastam para, no mundo atual,
assegurar a continuidade de resultados sustentáveis
Outras dimensões da administração devem ser consideradas, pois, cada vez mais, variáveis
intangíveis impactam, positiva ou negativamente, os resultados empresariais
Ciente disso, a CPFL Energia assumiu o desafio de incorporar em seus processos
de planejamento e de gestão o tema da sustentabilidade
24
25. Agenda da Sustentabilidade no grupo CPFL Energia
B.
Orientar as Condutas
A. ESTRATÉGIA DE C.
Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Práticas
D.
Controlar Riscos
25
26. Provendo direcionamento para todos os colaboradores
B.
Orientar as Condutas
A. ESTRATÉGIA DE C.
Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Práticas
D.
Controlar Riscos
Introdução dos temas da Monitoramento dos
Definição clara, para Utilização de critérios de
Responsabilidade e da impactos futuros das
todos os profissionais, natureza ética nos
Sustentabilidade no decisões das empresas
dos direcionadores da processos decisórios das
planejamento estratégico em seus públicos de
ação empresarial empresas do grupo
do grupo relacionamento
• Visão
• Processo de • Monitoramento do
• Missão
Planejamento • Processo Decisórios Impactos nos
• Valores
Estratégico stakeholders
• Políticas de Gestão
26
27. Orientando as condutas dos profissionais
B.
Orientar as Condutas
A. ESTRATÉGIA DE C.
Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Práticas
D.
Controlar Riscos
Implantação do Sistema de
Implantação do código de ética e Seminários de reflexão sobre
Gestão e Desenvolvimento da
de conduta empresarial ética
Ética na CPFL Energia
Natureza do Código de Ética
• Formalização de Compromissos Empresariais
• Explicitação das responsabilidades em relação aos nossos Parceiros
• Guia para a tomada de Decisões
• Balizas para orientar as ações dos profissionais
27
28. Orientando as condutas dos profissionais
B.
Orientar as Condutas
A. ESTRATÉGIA DE C.
Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Práticas
D.
Controlar Riscos
Implantação do Sistema de
Implantação do código de ética e Seminários de reflexão sobre
Gestão e Desenvolvimento da
de conduta empresarial ética
Ética na CPFL Energia
Sistema de Gestão e Desenvolvimento da Ética
• Fundamentos Conceituais:
• A ética deve ser assumida como um programa operacional, como qualquer outro
• A ética deve ter uma qualidade institucional, transformando-se em cultura organizacional e constituir-se em
uma propriedade, mais do que uma marca ou etiqueta da empresa
• A busca da qualidade ética da CPFL adquire um caráter de formalidade, oficialidade e institucionalidade com a
implantação do Sistema de Gestão e de Desenvolvimento da Ética
• Objetivos:
• Evitar transgressões e prevenir desvios ao Código de Ética da CPFL
• Promover o desenvolvimento da qualidade ética em todas as ações da empresa
• Consolidar a incorporação do conteúdo do Código na cultura organizacional da CPFL
28
29. Orientando as condutas dos profissionais
B.
Orientar as Condutas
A. ESTRATÉGIA DE C.
Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Práticas
D.
Controlar Riscos
Implantação do Sistema de
Implantação do código de ética e Seminários de reflexão sobre
Gestão e Desenvolvimento da
de conduta empresarial ética
Ética na CPFL Energia
Seminários de Reflexão sobre Ética
• Leitura orientada do Código de Ética
• Suporte dos Filósofos Mário Sérgio Cortella e Alípio Casali – PUC/SP
• Participação de 1.700 colaboradores e outros stakeholders
• Temas tratados:
• Sustentabilidade
• Respeito para com todas as pessoas
• Respeito à Diversidade: combate à discriminação
• Combate ao Assédio de qualquer natureza
• Preservação do Meio Ambiente
29
30. Disseminando práticas desejáveis entre os
profissionais do grupo CPFL
B.
Orientar as Condutas
A. ESTRATÉGIA DE C.
Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Práticas
D.
Controlar Riscos
Realização de Seminários
Padronização e certificação de Programa de formação de
específicos nas áreas de risco
processo de trabalho lideranças éticas na CPFL
ético
Distribuição e Comercialização de Energia Elétrica
ISO 9001:00 Serviço de Teleatendimento para Consumidores de Energia Elétrica
Operação do Sistema Elétrico de Transmissão
ISO 14001:04 Coleta de Informações Processamento e Apuração dos Indicadores Técnicos e Comerciais da Qualidade
de Fornecimento de Energia Elétrica
OHSAS 18001:99 Convivência da Rede de Distribuição Urbana de Energia Elétrica com o Meio Ambiente
SA 8000:01 Distribuição e Comercialização de Energia Elétrica
Distribuição e Comercialização de Energia Elétrica
ISO 9001:00 Serviços de Distribuição de Energia Elétrica
ISO 9001:00 Geração Hidráulica de Energia Elétrica
Operação do Sistema de Geração de Energia Elétrica
ISO 14001:04 Geração Hidráulica de Energia Elétrica
OHSAS 18001:99 Geração Hidráulica de Energia Elétrica
SA 8000:01 Geração Hidráulica de Energia Elétrica
30
31. Disseminando práticas desejáveis entre os
profissionais do grupo CPFL
B.
Orientar as Condutas
A. ESTRATÉGIA DE C.
Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Práticas
D.
Controlar Riscos
Realização de Seminários
Padronização e certificação de Programa de formação de
específicos nas áreas de risco
processo de trabalho lideranças éticas na CPFL
ético
Formação de Lideranças Éticas na CPFL
• Preparação de um grupo seleto de colaboradores:
• 60 pessoas
• Segmentos diferenciados do público interno
• Potenciais Membros de futuros Sub-comitês de Ética: Possível Descentralização do Comitê
31
32. Disseminando práticas desejáveis entre os
profissionais do grupo CPFL
B.
Orientar as Condutas
A. ESTRATÉGIA DE C.
Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Práticas
D.
Controlar Riscos
Realização de Seminários
Padronização e certificação de Programa de formação de
específicos nas áreas de risco
processo de trabalho lideranças éticas na CPFL
ético
Seminários Específicos para as Áreas de Risco
• Mapeamento das atividades de risco ético na empresa
• Cuidados especiais para processos onde seja maior o risco de desvios e transgressões éticas
• Prevenção de crises de imagem ou escândalos corporativos
• Monitoramento permanente das atividades de risco: Sofisticação dos procedimentos e rotinas visando
minimizar a incidência de transgressões e maximizar o desenvolvimento ético da empresa
• Realização de módulos de formação específicos
32
33. Buscando Controlar Riscos Futuros
B.
Orientar as Condutas
A. ESTRATÉGIA DE C.
Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Práticas
D.
Controlar Riscos
Relatório de agressões
Implantação dos comitês Sistema de avaliação da
Sistema de automatização à marca
de controle de riscos maturidade dos processos
dos controles internos (imprensa/reclamações/
empresariais internos
pesquisas)
Comitês de Controle de Riscos Empresariais
Comitês Comitê de Planejamento Estratégico
de Suporte Comitê do Sistema de Gestão Integrado - SGI: Qualidade dos Processos
Comitê de Gestão e Desenvolvimento da Ética: Práticas e Condutas
à Gestão
Comitê de Divulgação: Transparência e Integridade das Informações
Análise e identificação - Eventos indesejáveis
prévia de possíveis
- Efeitos adversos
- Impactos sociais
- Impactos ambientais
Focos de - Impactos econômicos
Atuação Monitoramento dos
impactos das - Impactos na qualidade dos produtos e serviços
decisões da empresa - Riscos à segurança e saúde ocupacional
nos parceiros
- Riscos de investimento
- Riscos à segurança da população
- Atendimento e informações ao cliente
33
34. Buscando Controlar Riscos Futuros
B.
Orientar as Condutas
A. ESTRATÉGIA DE C.
Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Práticas
D.
Controlar Riscos
Relatório de agressões
Implantação dos comitês Sistema de avaliação da
Sistema de automatização à marca
de controle de riscos maturidade dos processos dos controles internos (imprensa/reclamações/
empresariais internos
pesquisas)
Sistema de Avaliação dos Processos Internos (Programa da Auditoria Interna)
Todos engajados na melhoria
Continuamente contínua e refinamento de
melhorado 5 OTIMIZADO processos
Indicadores consistentes e bons, metas e
Previsível plano baseados em dados, processos
Controlado 4 GERENCIADO integrados e alinhados
Padronizado
Processos padronizados e controlados
Consistente 3 ESTRUTURADO
Processos principais definidos, Compromissos e
recursos balanceados Metodologia
Disciplinado 2 DEFINIDO
adaptada pela
CPFL no
Indefinido Conceito de processo ausente, refúgio de heróis e modelo do
1 INICIAL bombeiros COBIT
Imprevisível
34
35. Buscando Controlar Riscos Futuros
B.
Orientar as Condutas
A. ESTRATÉGIA DE C.
Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Práticas
D.
Controlar Riscos
Relatório de agressões
Implantação dos comitês Sistema de avaliação da
Sistema de automatização à marca
de controle de riscos maturidade dos processos
dos controles internos (imprensa/reclamações/
empresariais internos
pesquisas)
Sistema de Automatização dos Controles Internos (Governança Corporativa/SOX)
• 120 processos e sub-processos de negócio mapeados e documentados
• 1.112 atividades de controle testadas
• Verificação e adequação dos processos e controles internos
35
36. Buscando Controlar Riscos Futuros
B.
Orientar as Condutas
A. ESTRATÉGIA DE C.
Prover Direcionamento SUSTENTABILIDADE Disseminar Práticas
D.
Controlar Riscos
Relatório de agressões
Implantação dos comitês Sistema de avaliação da
Sistema de automatização à marca
de controle de riscos maturidade dos processos
dos controles internos (imprensa/reclamações/
empresariais internos
pesquisas)
Índice de Favorabilidade de Mídia
CPFL Paulista
4% 4% 3% 3% 9% 5% 3% 2% 2% 4%
96% 96% 97% 97% 91% 95% 97% 98% 98% 96%
2003 2004 2005 2006 Janeiro Fevereiro M arço Abril M aio M et a
Positivo/Neutro Negativo
36
37. Agenda
A evolução da CPFL Energia nos últimos 10 anos
O novo ambiente empresarial na globalização
A introdução do tema da sustentabilidade na estratégia da CPFL Energia
A aplicação das diretrizes da Global Reporting Initiative – GRI como instrumento de reporte
dos resultados da CPFL Energia
37
38. Da visão integrada e estratégica da sustentabilidade
aos Reports qualificados
Orientar as A visão de sustentabilidade da CPFL Energia
Condutas compõe a estratégia da empresa
integrando os diversos aspectos da vida
ESTRATÉGIA DE empresarial.
Prover Disseminar
direcionamento Práticas
SUSTENTABILIDADE
Por isso a necessidade de reportar as ações
de sustentabilidade e responsabilidade
Controlar
Riscos corporativa, com o mesmo rigor das
demais áreas estratégicas.
A Global Reporting Initiative (GRI) trouxe para a
sustentabilidade o mesmo rigor e excelência dos relatórios
financeiros
Desde o surgimento da GRI, a CPFL Energia a utiliza
como uma de suas ferramentas de report
38
39. CPFL Energia e os Relatórios de Sustentabilidade
A CPFL Energia foi a primeira empresa do setor elétrico brasileiro a incorporar as diretrizes da
Global Reporting Initiative – GRI em seu Relatório Anual
2002 2003 2004 2005 2006
Em 2007 a CPFL Energia está publicando o Relatório em
consenso com os Princípios e Diretrizes da G3, lançadas em
2006
Os relatório anuais da CPFL Energia estão no site: www.cpfl.com.br/ri
39
40. GRI – Global Reporting Initiative
A GRI foi constituída em 1997, em (Amsterdã – Holanda)
A GRI propõe um conjunto de diretrizes, composto por Princípios e Indicadores, para a
elaboração de Relatórios de Sustentabilidade, que integrem, de forma equilibrada, as
dimensões Econômica, Ambiental e Social (Triple Bottom Line)
Entre 1998 e 2005, foram apresentadas 295 empresas com 2.195 Relatórios de
Sustentabilidade para análise da GRI:
• 324 relatórios receberam o “in accordance ”da GRI
• Apenas 13, dos 44 relatórios apresentados por 8 empresas brasileiras, estavam de acordo com as
diretrizes da GRI
Os 4 relatórios apresentados pela CPFL Energia, entre 2003 e 2006, receberam o “in accordance ”
Evolução dos Princípios e Indicadores GRI
2000: G1 - 1a. Versão dos Princípios e Diretrizes
2002: G2 - 2a. Versão dos Princípios e Diretrizes e 1a. Versão de Indicadores
2006: G3 - 3a. Versão dos Princípios e Diretrizes e 2a. Versão de Indicadores
40
41. Principais alterações introduzidas pelo G3
Alinhamento com as novas Incorporação de ferramentas de
exigências dos organismos diálogo que permitam ir além da
reguladores do mercado de simples prestação de
capital e mercado financeiro informações
Incorporação de indicadores
Maior ênfase nas práticas de
para ampliar a comparabilidade
gestão e não apenas nos
entre empresas de segmentos processos
de atividades diferentes
41
42. As diretrizes da GRI contemplam 11 Princípios
• Transparência - relato realista das metas alcançadas ou não e das
dificuldades encontradas pela empresa
• Inclusão - descrição da visão e das expectativas de todos os stakeholders da empresa
• Verificabilidade das informações e dos dados apresentados
• Relevância das informações e dos indicadores relatados
• Abrangência das atividades e impactos provocados pela empresa
• Contexto de Sustentabilidade – relação das dimensões econômica, social e ambiental relatadas com
os resultados do negócio
• Exatidão das informações e dados apresentados pela empresa
• Neutralidade e equilíbrio entre as informações econômicas, sociais e ambientais apresentadas
• Comparabilidade dos indicadores de desempenho com empresas do setor ou de outros setores
• Clareza e facilidade de compreensão das informações e dos dados apresentados
• Regularidade na publicação dos Relatórios
42
43. Abrangem, ainda, 79 Indicadores referentes a 34 Aspectos,
englobando as três Dimensões do “triple bottom line”
INDICADORES
DIMENSÃO ASPECTOS
Quantidade Essenciais Adicionais
(Totais) (Obrigatórios) (Não Obrigatórios)
ECONÔMICA 3 9
AMBIENTAL 9 30 50 29
SOCIAL 22 40
43
44. Os Indicadores de Performance do GRI: Medição do Impacto ou do
Esforço da Organização nos Aspectos Econômicos, Ambientais e Sociais
Impactos Econômicos Ambiental: Práticas de Sociedade:
Diretos: Emprego e Trabalho
Decente: • Comunidade
• Materiais
• Clientes • Suborno e corrupção
• Emprego
• Energia • Contribuições políticas
• Fornecedores • Relações de
trabalho/gestão • Competição e precificação
• Água
• Empregados
• Saúde e segurança
• Provedores de capital • Biodiversidade
• Diversidade e Responsabilidade de
• Emissões, efluentes e Produto:
• Setor público oportunidade
gasto
• Fornecedores • Saúde e segurança do
• Produtos e serviços Direitos Humanos: cliente
• Cumprimento • Estratégia e Ação • Produtos e serviços
• Transporte • Não-discriminação • Propaganda
• Geral • Liberdade de associação e • Respeito à privacidade
negociação coletiva
• Trabalho Infantil
• Trabalho forçado
• Práticas disciplinares
• Práticas de seguridade
• Direitos indígenas
44
45. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Econômico
DESEMPENHO ECONÔMICO PRESENÇA NO MERCADO
Valor econômico direto gerado e distribuído,
incluindo receitas, custos operacionais, Variação da proporção do salário mais
EC1 remuneração de empregados, doações e EC5 baixo comparado ao salário mínimo
outros investimentos na comunidade, lucros
local em unidades operacionais importantes
acumulados e pagamentos para provedores
de capital e governos
Implicações financeiras e outros riscos e Políticas, práticas e proporção de gastos
EC2 oportunidades para as atividades da EC6
com fornecedores locais em unidades
organização devido a mudanças climáticas operacionais importantes
Cobertura das obrigações do plano de
EC3 pensão de benefício definido que a Procedimentos para contratação local e
organização oferece
proporção de membros de alta gerência
EC7
recrutados na comunidade local em
Ajuda financeira significativa recebida do
EC4 unidades operacionais importantes
governo
45
46. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Econômico
IMPACTOS ECONÔICOS INDIRETOS
Desenvolvimento e impacto de investimentos em infra-estrutura e
EC8 serviços oferecidos, principalmente para benefício público, por meio de
engajamento comercial, em espécie ou atividades pro bono
Identificação e descrição de impactos econômicos indiretos
(A) EC9
significativos, incluindo a extensão dos impactos
46 (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
47. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Ambiental
MATERIAIS
EN1 Materiais usados por peso ou volume
EN2 Percentual dos materiais usados provenientes de reciclagem
BIODIVERSIDADE
EN3 Consumo de energia direta discriminado por fonte de energia primária
EN4 Consumo de energia indireta discriminado por fonte primária
EN5 Energia economizada devido a melhorias em conservação e eficiência
Iniciativas para fornecer produtos e serviços com baixo consumo de
(A) EN6 energia, ou que usem energia gerada por recursos renováveis, e a
redução na necessidade de energia resultante dessas iniciativas
(A) EN7 Iniciativas para reduzir o consumo de energia indireta e as reduções obtidas
ÁGUA
EN8 Total de retirada de água por fonte
(A) EN9 Fontes hídricas significativamente afetadas por retirada de água
(A) EN10 Percentual e volume total de água reciclada e reutilizada
47 (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
48. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Ambiental
BIODIVERSIDADE
Localização e tamanho da área possuída, arrendada ou
EN11 administrada dentro de áreas protegidas, ou adjacente a elas, e
áreas de alto índice de biodiversidade fora das áreas protegidas
Descrição de impactos significativos na biodiversidade de
EN12 atividades, produtos e serviços em áreas protegidas e em áreas de
alto índice de biodiversidade fora das áreas protegidas
(A) EN13 Habitats protegidos ou restaurados
(A) EN14 Estratégias, medidas em vigor e planos futuros para a gestão de
impactos na biodiversidade
Peso de resíduos transportados, importados, exportados ou tratados
considerados perigosos nos termos da Convenção da Basiléia13 –
(A) EN15
Anexos I, II, III e VIII, e percentual de carregamentos de resíduos
transportados internacionalmente
48 (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
49. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Ambiental
EMISSÕES, EFLUENTES E RESÍDUOS
EN16 Total de emissões diretas e indiretas de gases de efeito estufa, por peso
EN17 Outras emissões indiretas relevantes de gases de efeito estufa, por peso
Iniciativas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e as
(A) EN18
reduções obtidas
EN19 Emissões de substâncias destruidoras da camada de ozônio, por peso
EN20 NOx, SOx e outras emissões atmosféricas significativas, por tipo e peso
EN21 Descarte total de água, por qualidade e destinação
EN22 Consumo de energia direta discriminado por fonte de energia primária
EN23 Número e volume total de derramamentos significativos
Número de espécies na Lista Vermelha da IUCN e em listas
(A) EN24 nacionais de conservação com habitats em áreas afetadas por
operações, discriminadas pelo nível de risco de extinção
Identificação, tamanho, status de proteção e índice de biodiversidade
(A) EN25 de corpos d’água e habitats relacionados significativamente afetados
por descartes de água e drenagem realizados pela organização relatora
49 (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
50. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Ambiental
PRODUTOS E SERVIÇOS
Iniciativas para mitigar os impactos ambientais de produtos e serviços e a
EN26
extensão da redução desses impactos
Percentual de produtos e suas embalagens recuperados em relação ao
EN27
total de produtos vendidos, por categoria de produto
CONFORMIDADE
Valor monetário de multas significativas e número total de sanções não-
EN28 monetárias resultantes da não-conformidade com leis e regulamentos
ambientais
TRANSPORTE
Impactos ambientais significativos do transporte de produtos e outros
(A) EN29 bens e materiais utilizados nas operações da organização, bem como do
transporte de trabalhadores
GERAL
(A) EN30 Total de investimentos e gastos em proteção ambiental, por tipo
50 (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
51. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social
EMPREGO
Total de trabalhadores, por tipo de emprego, contrato de trabalho e
LA1
região
Número total e taxa de rotatividade de empregados, por faixa etária,
LA2
gênero e região
Benefícios oferecidos a empregados de tempo integral que não são
(A) LA3 oferecidos a empregados temporários ou em regime de meio período,
discriminados pelas principais operações
RELAÇÕES ENTRE OS TRABALHADORES E A GOVERNANÇA
Percentual de empregados abrangidos por acordos de negociação
LA4
coletiva
Prazo mínimo para notificação com antecedência referente a mudanças
LA5 operacionais, incluindo se esse procedimento está especificado em
acordos de negociação coletiva
51 (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
52. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social
SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
Percentual dos empregados representados em comitês formais de segurança
e saúde, compostos por gestores e por trabalhadores, que ajudam no
(A) LA6
monitoramento e aconselhamento sobre programas de segurança e saúde
ocupacional
LA7 Taxas de lesões, doenças ocupacionais, dias perdidos, absenteísmo e óbitos
relacionados ao trabalho, por região
Programas de educação, treinamento, aconselhamento, prevenção e controle
LA8 de risco em andamento para dar assistência a empregados, seus familiares
ou membros da comunidade com relação a doenças graves
(A) LA9 Temas relativos a segurança e saúde cobertos por acordos formais com
sindicatos
52 (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
53. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social
TREINAMENTO E EDUCAÇÃO
Média de horas de treinamento por ano, por funcionário, discriminadas por
LA10
categoria funcional
Programas para gestão de competências e aprendizagem contínua que
(A) LA11 apóiam a continuidade da empregabilidade dos funcionários e para gerenciar
o fim da carreira
Percentual de empregados que recebem regularmente análises de
(A) LA12
desempenho e de desenvolvimento de carreira
53 (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
54. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social
DIVERSIDADE E IGUALDADE DE OPORTUNIDADES
Composição dos grupos responsáveis pela governança corporativa e
LA13 discriminação de empregados por categoria, de acordo com gênero, faixa
etária, minorias e outros indicadores de diversidade
LA14 Proporção de salário base entre homens e mulheres, por categoria funcional
54
55. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social
PRÁTICAS DE INVESTIMENTO E DE PROCESSOS DE COMPRA
Percentual e número total de contratos de investimentos significativos que
HR1 incluam cláusulas referentes a direitos humanos ou que foram submetidos a
avaliações referentes a direitos humanos
Percentual de empresas contratadas e fornecedores críticos que foram
HR2
submetidos a avaliações referentes a direitos humanos e as medidas tomadas
Total de horas de treinamento para empregados em políticas e
(A) HR3 procedimentos relativos a aspectos de direitos humanos relevantes para as
operações, incluindo o percentual de empregados que recebeu treinamento
NÃO DISCRIMINAÇÃO
HR4 Número total de casos de discriminação e as medidas tomadas
55 (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
56. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social
LIBERDADE DE ASSOCIAÇÃO E NEGOCIAÇÃO COLETIVA
Operações identificadas em que o direito de exercer a liberdade de
HR5 associação e a negociação coletiva pode estar correndo risco significativo e as
medidas tomadas para apoiar esse direito
TRABALHO INFANTIL
Operações identificadas como de risco significativo de ocorrência de trabalho
HR6 infantil e as medidas tomadas para contribuir para a abolição do trabalho
infantil
TRABALHO FORÇADO OU ANÁLOGO AO ESCRAVO
Operações identificadas como de risco significativo de ocorrência de trabalho
HR7 forçado ou análogo ao escravo e as medidas tomadas para contribuir para a
erradicação do trabalho forçado ou análogo ao escravo
56
57. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social
PRÁTICAS DE SEGURANÇA
Percentual do pessoal de segurança submetido a treinamento nas políticas ou
(A) HR8 procedimentos da organização relativos a aspectos de direitos humanos que
sejam relevantes às operações
DIREITOS INDÍGENAS
Número total de casos de violação de direitos dos povos indígenas e medidas
(A) HR9 tomadas
57 (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
58. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social
COMUNIDADE
SO1 Natureza, escopo e eficácia de quaisquer programas e práticas para avaliar e gerir os impactos
das operações nas comunidades, incluindo a entrada, operação e saída
CORRUPÇÃO
Percentual e número total de unidades de negócios submetidas a avaliações de riscos
SO2
relacionados a corrupção
SO3 Percentual de empregados treinados nas políticas e procedimentos anticorrupção da organização
SO4 Medidas tomadas em resposta a casos de corrupção
POLÍTICAS PÚBLICAS
SO5 Posições quanto a políticas públicas e participação na elaboração de políticas públicas e lobbies
Valor total de contribuições financeiras e em espécie para partidos políticos, políticos ou
(A) SO6
instituições relacionadas, discriminadas por país
58 (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
59. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social
CONCORRÊNCIA DESLEAL
Número total de ações judiciais por concorrência desleal, práticas de truste e
(A) SO7 monopólio e seus resultados
CONFORMIDADE
Valor monetário de multas significativas e número total de sanções não
SO8 monetárias resultantes da não-conformidade com leis e regulamentos
59 (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
60. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social
SAÚDE E SEGURANÇA DO CLIENTE
Fases do ciclo de vida de produtos e serviços em que os impactos na saúde e
PR1 segurança são avaliados visando melhoria, e o percentual de produtos e
serviços sujeitos a esses Procedimentos
Número total de casos de não-conformidade com regulamentos e códigos
voluntários Relacionados aos impactos causados por produtos e serviços na
(A) PR2
saúde e segurança durante o ciclo de vida, discriminados por tipo de resultado
ROTULAGEM DE PRODUTOS E SERVIÇOS
Tipo de informação sobre produtos e serviços exigida por procedimentos de
PR3
rotulagem, e o percentual de produtos e serviços sujeitos a tais exigências
Número total de casos de não-conformidade com regulamentos e códigos
(A) PR4 voluntários relacionados a informações e rotulagem de produtos e serviços,
discriminados por tipo de resultado
Práticas relacionadas à satisfação do cliente, incluindo resultados de
(A) PR5
pesquisas que medem essa satisfação
60 (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
61. GRI – Indicadores Completos: Desempenho Social
COMUNICAÇÕES DE MARKETING
Programas de adesão às leis, normas e códigos voluntários relacionados a
PR6
comunicações de marketing, incluindo publicidade, promoção e patrocínio
Número total de casos de não-conformidade com regulamentos e códigos
(A) PR7 voluntários relativos a comunicações de marketing, incluindo publicidade,
promoção e patrocínio, discriminados por tipo de resultado
CONFORMIDADE
Número total de reclamações comprovadas relativas a violação de
(A) PR8
privacidade e perda de dados de clientes
COMPLIANCE
Valor monetário de multas (significativas) por não-conformidade com leis e
PR9
regulamentos relativos ao fornecimento e uso de produtos e serviços
61 (A): Indicador Adicional Não Obrigatório
62. Desenvolvimento dos Indicadores da GRI na CPFL Energia
• Fluxo de Capital entre • Gestão dos Impactos • Práticas trabalhistas
os diferentes Públicos Ambientais
• Responsabilidade pelo
• Investimentos Produto
Ambientais
• Sociedade
Temas: Temas: Temas:
• Geração de riqueza • Consumo de materiais, • Trabalho decente e
energia e água significativo
• Distribuição da riqueza
• Redução dos impactos no • Ações e conscientização
meio ambiente sobre produtos e serviços
• Controle de emissões, • Respeito e valorização as
efluentes e resíduos diferenças
• Investimentos em Meio • Investimento Social
Ambiente Privado na comunidade
Indicadores Indicadores Indicadores
• EC1 • EN1 • EN18 • LA1 • LA12
• EN3 • EN26 • LA7 • LA14
• EN8 • EN29 • LA8 • HR4
• EN14 • EN30 • LA9 • S01
• LA10
62
63. Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimensão Econômica
Aspecto: Fluxo de Capital entre os Diferentes Públicos
Indicador EC1 – Valor econômico direto gerado e distribuído
• Fluxo de Capital entre Receita Bruta (R$ milhões) Lucro Líquido (RS milhões)
os diferentes Públicos 51%
N/A
12.227
1.404
9.549 10.907 279 70
8.082
103
1.334
279 14 918
Temas: 0
265
• Geração de riqueza -297
2003 2004 2005 2006
• Distribuição da riqueza 2003 2004 2005 2006
Acionistas Retido
Indicadores
• EC1
Fonte: Balanço Social Ibase divulgado no Relatório de Administração da CPFL Energia
63
64. Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimensão Ambiental
Aspecto: Energia e Água
Indicador: EN3 – Consumo direto de energia
• Gestão dos Impactos Consumo direto de Energia (GJoule)
Ambientais Notas:
97.618 1- O consumo de energia, em KWh foi
convertido para GJ (109 J), multiplicando-se
95.386 pelo fator 0,0036
94.725
2- Consumo da CPFL Brasil está contabilizado na
92.465 CPFL Paulista
3- Não está contabilizado o consumo nas usinas
Temas:
• Consumo de materiais,
energia e água 2003 2004 2005 2006
Em 2007 foi reativado o programa CICE –
EN8 – Consumo de água Comissão Interno de Consumo de Energia e
foi aprovada em Reunião de Diretoria a
meta de redução de 20% no consumo de
Consumo Total de Água (m³/ano) Água e de Energia para a sede e regionais
173.541 Notas:
148.291 153.455
Indicadores 121.506
2003: CPFL Paulista e CPFL Piratininga
• EN3 2004 e 2005: Inclusão da CPFL Geração
• EN8 2006: Inclusão da RGE (100%)
2003 2004 2005 2006
64
65. Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimensão Ambiental
Aspecto: Mitigação de impactos ambientais
EN26 – Iniciativas para mitigar impactos ambientais
• Gestão dos Impactos
Ambientais
Adoção de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo:
• Programa de Repotenciação de PCHs
• Construção de Usinas hidrelétricas com relação “ótima” Capacidade
Instalada X Área Inundada
Temas: Habilitação de Créditos de Carbono
• Redução dos impactos no
meio ambiente Repotenciação UHE Monte
de PCHs Claro
Potencial de Comercialização até 2012
(toneladas de CO2 equivalente) 112 mil (*) 850 mil (**)
Aprovação pela Comissão Interministerial
29/mai/06 22/set/06
de Mudança Global de Clima1
Preço Médio de Compra (€/tonelada) 12,6 10,0
Manifestação do CDM –
Out/06 Abr/07
Indicadores Clean Development Mechanism
• EN26 Faturamento Previsto € 1,4 milhão € 8,5 milhões
1) Órgão federal vinculado ao Min. da Ciência e Tecnologia, responsável pela análise dos projetos de MDL – Mecanismo de
Desenvolvimento Limpo
65
66. Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimensão Ambiental
Aspecto: Investimentos ambientais
EN30 – Total de gastos com proteção ambiental, por tipo
EN30 – Total de gastos com proteção ambiental, por tipo
• Investimentos
Ambientais Investimentos em proteção ambiental
(R$ mil)
57.242
1.013 47.932
13.810
Temas: 25.598
56.229 1.257
• Investimentos em Meio
34.122
Ambiente 24.342
2004 2005 2006
Investimentos em programas ou projetos externos
Investimentos relacionados com a operação
Investimentos e Despesas 2006 Participação
Preservação e/ou recuperação de ambientes degradados 61,84%
Indicadores Outros projetos ambientais 19,75%
• EN30
Educação ambiental para colaboradores e administradores de entidades 8,29%
Manutenção de processos operacionais 7,69%
Educação ambiental para a comunidade 2,43%
66
67. Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimensão Social
Aspecto: Investimento Social Privado
SO1 – Programas e práticas para a sociedade
• Sociedade Programa Rede Comunidade:
• Regularização de ligações clandestinas
• Conscientização dos clientes para uso racional e seguro da energia
Temas:
• Investimento Social
Privado na comunidade
Regularizações na CPFL
15.000
6.557 5.853
Indicadores 4.943
• SO1
2.028
2002 2003 2004 2005 2006
67
68. Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimensão Social
Aspecto: Investimento Social Privado
SO1 – Programas e práticas para a sociedade
• Sociedade Programa de Eficientização Energética em Hospitais:
• Diagnósticos energéticos
• Eficientização do sistema de iluminação
Temas: • Benefícios:
• Investimento Social
- Redução das despesas com energia elétrica
Privado na comunidade
- Melhoria da qualidade do atendimento e da qualidade
de vida de pacientes e funcionários
Investimentos (R$ mil)
2.615
1.619
1.150
Indicadores
• SO1
2004 2005 2006
68
69. Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimensão Social
Aspecto: Investimento Social Privado
SO1 – Programas e práticas para a sociedade
• Sociedade
Objetivo:
• Disseminação de práticas de excelência na gestão em hospitais
filantrópicos do Estado de São Paulo
Investimento anual de R$ 1 milhão
Temas:
• Investimento Social
Em 2006 o programa foi aplicado em 19 hospitais das regiões de
Privado na comunidade Franca e Piracicaba
2.700 profissionais qualificados através de 17 diferentes cursos
6 hospitais regionais foram avaliados segundo os critérios do
certificador Compromisso pela Qualidade Hospitalar – CQH:
− 2 Hospitais certificados na categoria Ouro
− 3 Hospitais certificados na categoria Prata
Indicadores
• SO1 − 1 Hospital certificado na categoria Bronze (150 – 250 pontos)
69
70. Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimensão Social
Aspecto: Investimento Social Privado
SO1 – Programas e práticas para a sociedade
• Sociedade Programa Conhecer e Crescer
Programa desenvolvido pela CPFL Energia
Objetivos:
• Disseminar os Critérios de Excelência e da Responsabilidade Social para
Temas: empresas de pequeno e médio portes do interior de São Paulo
• Investimento Social
Privado na comunidade • Aumentar a competitividade e a perenidade das empresas participantes
Em 2006 foram realizados 14 seminários com 1.300 participantes
Indicadores
• SO1
70
71. Indicadores da GRI na CPFL Energia - Dimensão Social
Aspecto: Investimento Social Privado
SO1 – Programas e práticas para a sociedade
• Sociedade
Programa Tear: Tecendo Redes Sustentáveis
Iniciativa do BID, através do FUMIN, e do Instituto Ethos
Objetivos:
Temas:
• Incentivar a incorporação de práticas de gestão sustentável por pequenas
• Investimento Social
e microempresas brasileiras
Privado na comunidade
• Ampliar suas oportunidade de negócio
A CPFL Energia é responsável pela disseminação de suas práticas de
sustentabilidade e responsabilidade empresarial para 10 micro e
pequenas empresas
Apenas outras 7 empresas de grande porte participam do Programa.
Indicadores
• SO1
71
72. Aplicação da GRI como ferramenta de gestão da sustentabilidade
Os principais benefícios da incorporação dos indicadores de sustentabilidade nos relatórios
empresariais são:
• A demonstração de desempenho:
- Econômico
- Ambiental
- Social
• A auto-avaliação e eventual correção de estratégias:
Os indicadores são preenchidos pela própria empresa que deve reportar todas as práticas, existentes ou não,
desenhando um mapa da vida empresarial que será comparado anualmente.
• A comparabilidade, em nível global, com outras empresas de seu setor ou não
72
73. Aplicação da GRI como mecanismo de diálogo da empresa
A adoção das diretrizes do GRI é voluntária
Além de permitir a comparação da empresa ou organização que as adota, atua como um
“espelho”, com reflexos internos e externos, de sua história, práticas atuais e expectativas
futuras
Externo Maneira de reportar seus resultados à
sociedade
A GRI como
mecanismo de diálogo
Interno Elemento de auto análise e gestão dos
indicadores
Contribuição para a arquitetura
de futuro
73