Este documento apresenta os resultados financeiros da CPFL Renováveis no quarto trimestre de 2013, com destaque para:
1) Aumento da receita líquida e do EBITDA em relação ao mesmo período do ano anterior;
2) Conclusão de novos projetos eólicos e a biomassa, ampliando a capacidade instalada;
3) Perspectivas positivas com a assinatura de acordo para aquisição da DESA, ampliando o portfólio para 2,1 GW.
2. Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de
acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira e internacional. Essas declarações estão baseadas
em certas suposições e análises feitas pela Companhia de acordo com a sua experiência e o ambiente econômico,
as condições de mercado e os eventos futuros esperados, muitos dos quais estão fora do controle da Companhia.
Fatores importantes que podem levar a diferenças significativas entre os resultados reais e as declarações de
expectativas sobre eventos ou resultados futuros incluem a estratégia de negócios da Companhia, as condições
econômicas brasileira e internacional, tecnologia, estratégia financeira, desenvolvimentos da indústria de serviços
públicos, condições hidrológicas, condições do mercado financeiro, incerteza a respeito dos resultados de suas
operações futuras, planos, objetivos, expectativas e intenções, entre outros. Em razão desses fatores, os resultados
reais da Companhia podem diferir significativamente daqueles indicados ou implícitos nas declarações de
expectativas sobre eventos ou resultados futuros.
As informações e opiniões aqui contidas não devem ser entendidas como recomendação a potenciais investidores e
nenhuma decisão de investimento deve se basear na veracidade, atualidade ou completude dessas informações ou
opiniões. Nenhum dos assessores da Companhia ou partes a eles relacionadas ou seus representantes terá qualquer
responsabilidade por quaisquer perdas que possam decorrer da utilização ou do conteúdo desta apresentação.
Este material inclui declarações sobre eventos futuros sujeitas a riscos e incertezas, as quais baseiam-se nas atuais
expectativas e projeções sobre eventos futuros e tendências que podem afetar os negócios da Companhia.
Essas declarações podem incluir projeções de crescimento econômico, demanda, fornecimento de energia, além de
informações sobre posição competitiva, ambiente regulatório, potenciais oportunidades de crescimento e outros
assuntos. Inúmeros fatores podem afetar adversamente as estimativas e suposições nas quais essas declarações se
baseiam.
Disclaimer
2
3. Destaques 4T13
Entrada em operação da usina Alvorada, com 50 MW de
capacidade, em Minas Gerais
Comercialização no leilão A-5 2013, de 51,3 MW de
capacidade de dois parques eólicos para geração a partir de
2018
Ampliação da capacidade em operação para 1.283 MW
distribuídos em 60 usinas (+11% vs 2012)
Receita líquida de R$ 334 MM no 4T13 (+20% vs 4T12) e R$ 1,0
BI em 2013 (+26% vs 2012)
EBITDA de R$ 176 MM no 4T13 (+6% vs 4T12) e R$ 563 MM em
2013 (+12% vs 2012)
Sólida situação de liquidez financeira: caixa de R$ 890 MM
Investimentos de R$ 804 MM em 2013
Alavancagem de 6,9x EBITDA, com perfil de amortização e custo
adequados aos projetos da Companhia
1º reunião APIMEC realizada em dezembro de 2013
3
4. Eventos recentes
Assinatura do acordo de associação com a DESA. O
portfólio da CPFL Renováveis alcançará 2.131,1 MW
em capacidade total contratada:
1.694,4 MW em operação; e
436,7 MW em construção
Conclusão da aquisição de Rosa dos Ventos,
adicionando 2 parques eólicos, com capacidade de 13,7
MW, ao portfólio
Entrada em operação do último parque do Complexo eólico
Atlântica, com 120 MW de capacidade no Rio Grande do Sul.
Este é o primeiro empreendimento do Brasil com aerogeradores
de 120 metros de altura e 3 MW de potência
Com Rosa dos Ventos e Atlântica, a capacidade em operação da
Companhia atingiu 1.416,8 MW, com 66 usinas no 1T14
4
5. Capacidade do portfólio
5
#1 em energia renovável no Brasil com 1,4 GW (79%) da capacidade em operação1
1,8 GW de capacidade em operação até 2018
Portfólio diversificado regionalmente e com presença nas 4 fontes
PPAs, concessões e autorizações de longo prazo
1 - Considera a conclusão da aquisição de Rosa dos Ventos e a entrada em operação do Complexo Atlântica, ambas ocorridas no 1T14
2012 2013 1T14 2T14 2016 2018 Total
contratado
1,153,1
1,283,1
1,416,8
51,3
78,2
254,0 1,800,3
Evolução do portfólio contratado (MW)
11,3% 10,4%
6. 6
Projetos concluídos em 2013
Campo dos Ventos II Bio Coopcana Bio Alvorada
Entrada em operação 3T13 ¹ 3T13 4T13
Capacidade (MW) 30,0 50,0 50,0
Garantia física (MWmédios) 15,0 18,0 18,0
PPA LER 2 / 2010 - 20 anos ACL 3 - 21 anos ACL3 - 20 anos
1) Campo dos Ventos II já está apto a gerar energia e tem direito à receita correspondente ao faturamento contratado no Leilão de Energia de
Reserva (LER) 2010 a partir de 27 de setembro de 2013 – pendente término da construção da ICG
2) Leilão de reserva
3) Mercado Livre
7. Dados operacionais
4T12 4T13
230,7 284,7
0
0,4
427,0
427,9
243,7
274,9
PCH
SOL
EOL
BIO901,4
2012 2013
1,007,9 1,195,5
0
1,4
1,187,3
1,269,8
544,5
733,9
Geração de energia por fonte (GWh) (1)
987,9
2.739,7
3.200,7
3.201 GWh de energia gerada em 2013, 16,8% maior que a geração de 2012, decorrente
principalmente do crescimento do portfólio em operação
1) Os dados de geração de energia não consideram o Complexo eólico Santa Clara e Campo dos Ventos II, que estão aptos para gerar energia e
têm recebido a receita de seus contratos – pendente término da construção da ICG
9,6%
16,8%
7
8. Receita líquida
R$ Milhões
• Ciclo completo de venda em 2013 dos projetos Bio Ipê, Bio Pedra, Complexo Eólico Santa Clara, Solar
Tanquinho e PCH Santo Góes (inicio de operação no decorrer de 2012)
• Aquisições da Bons Ventos (jun/12) e da Usina Ester (out/12)
• Inicio dos contratos de venda em 2013 dos projetos Bio Coopcana, Bio Alvorada, Complexo eólico
Campos dos Ventos II e Complexo eólico Atlântica
• Reajuste dos contratos ocorridos em 2013 (base: IGP-M ou IPCA)
Receita líquida (R$ Milhões)
30,3%
PCH
19,2%
Bio
50,4%
Eólica
4T12 4T13
277,7 334,1
2012 2013
806,4
1.018,6
20,3%
26,3%
Por fonte (2013)1
81) A participação da fonte solar é de 0,03%. Em 2012, não houve geração de fonte solar.
9. • Custos extraordinários com compra de energia para suprimento de lastro de contratos de R$ 73,1
milhões no 4T13 e de R$ 174,7 milhões em 2013
• Aumento das despesas em 2013 deve-se à amortização de exploração de Bons Ventos e pessoal,
parcialmente compensados por itens não recorrentes de 2012
• Custos e despesas recorrentes alinhados com o plano de crescimento da Companhia
Custos de geração de energia e
Despesas gerais e administrativas
R$ Milhões
Custos–R$mmDespesas–R$mm
4T12 4T13
129,9
188,7
45,3%
2012 2013
371,4
573,5
54,4%
4T12 4T13
70,7
56,1
-20,6%
2012 2013
219,9 230,3
9
4,8%
10. Ebitda ajustado
4T13
EBITDA
R$ Milhões
504,3
212,2
174,7
21,3 563,1
EBITDA
4T12
Receita
líquida
Gastos
extraordinários
PMSO e
outros
EBITDA
4T13
11,7%
EBITDA
2012
Receita
líquida
Gastos
extraordinários
PMSO e outros EBITDA
2013
59,6% 52,5%
62,5% 55,3%
Margem EBITDA
165,4 56,4 175,6
73,1 26,8
Margem EBITDA
6,1%
• Receita líquida
• Aumento do portfólio
em operação (130MW)
• PMSO e outros
• Itens não recorrentes
em 2012
• Gastos extraordinários
• 4T13: R$73,1 MM
• 2013: R$174,7 MM
74,4%
248,7
Ebitda Ajustado
2013
72,4%
737,8
EBITDA
ajustado 2013
10
11. • Excluindo-se os gastos extraordinários: resultado liquido positivo de R$ 100,9 milhões no 4T13 e R$
119,6 milhões em 2013
Resultado líquido
R$ Milhões
11
27,8
73,1 100,9
-55,0 174,7
119,6
Lucro líquido
4T13
Gastos
extraordinários
Lucro líquido
ajustado 4T13
Prejuízo líquido
2013
Gastos
extraordinários
Lucro líquido
ajustado 2013
12. 3,809,8
4.001,2 3.772,1 3.874,8
565,3 572,1 553,4 563,1
1T13 2T13 3T13 4T132
Divida Líquida EBITDA UDM³
Caixa 2014 2015 2016 2017 2018+
755,9
316,0
133,9
356,1 351,8 355,1
2.812,1
573,4
889,8
Dívida por indexador (%)Dívida líquida/ebitda (R$ mm)
Amortização da dívida (R$ mm)
• Prazo médio: 6,7 anos
• Custo médio nominal: 7,9%
(81,7% do CDI de dez/13)
Perfil da dívida
1) Refere-se a captações realizadas para projetos em construção que ainda não obtiveram os desembolsos de suas dívidas de longo prazo
2) O saldo de caixa considera o saldo em contas reservas (aplicações vinculadas)
3) Últimos 12 meses
Perfil da dívida
CDI
27,0%
Fixo
13,9%
TJLP
55,6%
TJ6
1,8%
IGPM
1,7%
12
889,4
CaixaConta Reserva Empréstimos Ponte(1) Empréstimos e Debêntures
6,7x
7,0x 6,8x
6,9x
Alavancagem 2
13. 13
Entrada em
operação Capacidade (MW)
Garantia física
(MWmédios)
PPA
1T14 120 52,7 LFA 2010 - 20 anos
Complexo Atlântica
Projeto concluído em março de 2014
14. 14
1) Macacos, Pedra Preta, Costa Branca e Juremas
Entrada em
operação
Capacidade
(MW)
Garantia
física
(MWmédios)
Financiamento PPA
2T14 78,2 37,5
BNDES
(financiamento contratado,
parcialmente desembolsado)
LFA ago/10 - 20 anos
Projetos em andamento
Complexo Macacos I 1
15. Entrada em
operação
1S16 2S16 1S18
Capacidade
(MW)
82,0 172,0 51,3
Garantia física
(MWm)
40,2 89,0 26,1
Financiamento
BNDES
(sendo estruturado)
BNDES
(sendo estruturado)
BNDES
(a ser estruturado)
PPA ACL - 20 anos ACL - 20 anos A-5 2013
1) Campo dos Ventos I, III, V;
2) Ventos de São Benedito, Ventos de Santo Dimas, Santa Mônica, Santa Úrsula São Domingos e Ventos de São Martinho;
3) Pedra Cheirosa I e Pedra Cheirosa II.
Próximos projetos
Complexo eólico
Campo dos Ventos1
Complexo eólico
São Benedito2
Complexo eólico
Pedra Cheirosa3
15
16. DESA
16
Transação
• Incorporação da WF2 pela CPFL-R, que passará a deter 100% das ações da
DESA
• O ARROW, fundo gestor da WF2, passará a deter 12,63%(1) do capital social
da CPFL-R, mediante cumprimento das condições precedentes
Principais
condições
precedentes
• Realização de auditoria pela CPFL-R na WF2, e pela WF2 na CPFL-R
• Aquisição pela WF2 das ações remanescentes da DESA, de forma a deter a
totalidade do capital da DESA antes da incorporação
• Aprovação da Transação pela ANEEL, pelo CADE e pelos credores da DESA
Governança
• O ARROW ingressará como parte do Acordo de Acionistas da CPFL-R
atualmente vigente com direitos e obrigações condizentes, incluindo:
̶ Direito de nomear 1 (um) membro para o Conselho de Administração
da CPFL-R
̶ Direito de indicar membros para os comitês de assessoramento do
Conselho de Administração
Lock-up • As novas ações possuirão lock-up até 10 de fevereiro de 2015
ARROW
WF2
Demais
Acionistas
ARROW
WF2
100%
78,9% 21,1%
100%
100%
Estrutura Societária da DESA
2
1 Atual
Estrutura pré-incorporação
Notas:
1 A participação poderá sofrer eventuais ajustes decorrentes de auditoria
Associação com a Dobrevê Energia S.A. ("DESA") adicionando 331 MW de capacidade total contratada
ao portfólio da CPFL Renováveis
17. Composição acionária pós incorporação
17
Após a conclusão da transação o FIP ARROW deterá 12,63%(1) do capital total da
CPFL Renováveis. A CPFL Energia se manterá controladora
5,61% 5,49% 7,12% 2,97% 1,93% 1,47%58,84% 9,32%
Antes da Operação
Mercado
7,24% 0,00%
4,90% 4,80% 6,22% 2,59% 1,68% 1,29%51,41% 8,14%
Depois da Operação
Mercado
6,33% 12,63%(1)
(ARROW)
(ARROW)
Notas:
1 A participação poderá sofrer eventuais ajustes decorrentes de auditoria
2 Via CPFL Geração
(2)
(2)
18. Operação Construção Desenvolvimento Total
1,1 1,1326,6 326,6
370,0 370,0
719,2
383,5
3.766,7
1.102,7
3.766,7
Portfólio da CPFL Renováveis após a associação (MW)
CPFL Renováveis (atual)
DESA
Operação Construção Desenvolvimento Total
72,4
205,2
-
24,0
96,4
29,2
234,4
(1)
(1) Não inclui os projetos em desenvolvimento de DESA, em avaliação
PCH
SOL
EOL
BIO
CPFL Renováveis (após a associação)
Operação Construção Desenvolvimento Total
1,1 1,1399,0 423,0
370,0 370,0
924,4
412,7
3.766,7
1.337,1
24,0
3.766,7
(1)
1.416,8
277,6
5.567,0
330,8
1.694,4
5.897,8
53,2
436,7
18
19. • Valor de mercado de R$ 5,9 milhões em 30 de dezembro de 2013
• Volume médio diário de 210 mil ações/dia
• Desde o IPO as ações valorizaram 7,1% até o encerramento de 2013
Mercado de capitais
19
1) Base 100 em 19/07/2013
Performance das ações (1)
7,1%
8,7%
2,8%
IBOV IEE CPRE3
20. Contatos
Cotação de fechamento em
25/03/2014:
R$ 12,30
Valor de Mercado:
R$ 5,4 bilhões | US$ 2,3 bilhões
Andre Dorf
Diretor Presidente
Marcelo Souza
Diretor Financeiro e de Relações com Investidores
Maria Carolina Gonçalves
Superintendente de Relações com Investidores
Luciana Silvestre Fonseca
Analista de Relações com Investidores
Priscila de Oliveira
Analista de Relações com Investidores
E-mail: ri@cpflrenovaveis.com.br
Telefone: 11- 3157-9312
Assessoria de Imprensa
RP1 Comunicação Empresarial
E-mail: carolinamarcondes@rp1.com.br
Telefone: 11-5501-4655
20