SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 4
ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: NA
GRAVIDEZ DEVE-SE LEVAR EM CONTA 2 FATORES, A
TIREÓIDE DA MÃE E A TIREÓIDE DA CRIANÇA,




SENDO QUE CADA UMA DELAS TEM SUA PRÓPRIA PERSONALIDADE E
NECESSIDADES PRÓPRIAS.

Na gravidez devem-se levar em conta dois fatores, a tireóide da mãe e
a tireóide da criança. Cada uma tem sua própria personalidade e suas
necessidades próprias. Em três semanas de concepção começa a se
formar o esboço do que deve ser a tireóide da criança, e muitas vezes
a mulher, neste momento, ainda não sabem que está grávida, e a
partir do terceiro mês da concepção a tireóide do feto já é capaz de
acumular iodo, operar e produzir seus próprios hormônios, três
semanas após o nascimento do recém-nascido se esgota os hormônios
tireoidianos vindos da mãe e a tireóide do recém-nascido começa a
operar ligada à hipófise. Durante a gravidez o embrião e o feto têm
duas possibilidades de usar os hormônios da tireóide, o que ele
próprio produz ou os hormônios tireoidianos que sua mãe produz e
passam pela placenta.
Se sua mãe tem um hipotireoidismo grave deve fazer reposição dos
hormônios tireoidianos, e neste caso a criança usa os hormônios que
ele produz, e se a criança tem agenesia da tireóide, ou seja, uma falta
congênita de tireóide, não tem nenhum problema, usa os hormônios
que abastece a sua mãe. Em ambos os casos a criança nasce
absolutamente normal em seu desenvolvimento. O problema ocorre
quando há uma falta de iodo para a produção de hormônios da
tireóide. Nestas circunstâncias, a produção dos hormônios
tireoidianos da mãe ou do feto fica comprometida, e então há
problemas. Por que se é tão insistente com a questão de alimentos
ricos em iodo e em caso de dúvida, o uso de sal iodado. Você pode ser
uma mulher perfeitamente normal, mas para a glândula tireóide a
gravidez tem um grande impacto. Mas não se preocupe a mulher está
preparada para isso e muito mais. A igualdade de gênero é um
absurdo, as mulheres estão mais bem equipadas fisiologicamente do
que os homens. A gravidez está associada com a influência de uma
série de fatores específicos desta condição que em conjunto
representam um importante estímulo da tireóide da mulher grávida. O
primeiro fator que influencia tudo no primeiro trimestre , é a
estimulação do hormônio gonadotrófico humano (hGC) que é
produzido na placenta, a gonadotrofina coriônica (hGC). Vamos falar
um pouco sobre a gonadotrofina coriônica humana (hGC). A produção
começa logo desde a concepção até 2-3 dias. É esse hormônio que é
detectado no sangue ou na urina e é a base dos testes de gravidez.
Bem, a gonadotrofina coriônica humana (hGC) é muito semelhante ao
hormônio estimulante da tireóide (TSH) e pode estimular a tiroide.
Aproximadamente 18% das mulheres grávidas têm durante o
primeiro trimestre um ligeiro estímulo da tireóide, que passa
despercebida, enquanto outras mulheres grávidas podem sentir certo
desconforto.
No primeiro trimestre de gravidez é normal haver uma ligeira
elevação da levotiroxina (T4) livre e uma diminuição do hormônio
estimulante da tireóide (TSH) e não deve ser confundido com
hipertireoidismo. No segundo e no terceiro trimestre de gravidez
caem os níveis de gonadotrofina coriônica humana (hGC). Se há um
aumento dos hormônios da tireóide no sangue e na inibição do
hormônio estimulante da tireóide (TSH), o ginecologista e o
endocrinologista têm o direito de pensar que pode haver uma
hiperfunção da tireóide, ou seja,hipertireoidismo. Mas há dados que
podem ajudar a fazer a diferenciação: primeiro os anticorpos da
tireóide estão normais e ultra-som normal da tireóide é normal.

                           AUTORES PROSPECTIVOS

                        Dr. João Santos Caio Jr.
                 Endocrinologia – Neuroendocrinologia
                              CRM 20611

                       Dra. Henriqueta V. Caio
                   Endocrinologia – Medicina Interna
                              CRM 28930



AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista,neuroendocrinologista, Dra
Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista,medicina interna-Van Der Häägen
Brazil – São Paulo –Brasil. Obesidade (2010) 18 5, de 1021-1025. doi:
10.1038/oby.2009.354. Catriona Syme, Abrahamowicz Michal, Amel Mahboubi,T.
Gabriel Leonard , Michel Perron, Louis Richer,Suzanne Veillette, Daniel Gaudet,
Tomas Paus, e Zdenka Pausova, Brain e Centro do corpo, da Universidade de
Nottingham, Nottingham, Reino Unido, Division de Epidemiologia Clínica, McGill
University, Montreal, Quebec, Canadá, Frédéric Bernier, MD, FRCPC e Marie-France
Langlois, MD, FRCPC, CSPQ;

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

[AULA DE REVISÃO] Aparelho reprodutor
[AULA DE REVISÃO] Aparelho reprodutor[AULA DE REVISÃO] Aparelho reprodutor
[AULA DE REVISÃO] Aparelho reprodutorRonaldo Santana
 
Biologia – 12º Ano (ManipulaçãO Da Fertilidade)
Biologia – 12º Ano (ManipulaçãO Da Fertilidade)Biologia – 12º Ano (ManipulaçãO Da Fertilidade)
Biologia – 12º Ano (ManipulaçãO Da Fertilidade)Nuno Correia
 
MULHERES HIPERTIREOIDEAS GRÁVIDAS DEVEM SER BEM ACOMPANHADAS POR UM ENDOCRINO...
MULHERES HIPERTIREOIDEAS GRÁVIDAS DEVEM SER BEM ACOMPANHADAS POR UM ENDOCRINO...MULHERES HIPERTIREOIDEAS GRÁVIDAS DEVEM SER BEM ACOMPANHADAS POR UM ENDOCRINO...
MULHERES HIPERTIREOIDEAS GRÁVIDAS DEVEM SER BEM ACOMPANHADAS POR UM ENDOCRINO...Van Der Häägen Brazil
 
A puberdade - Enfa. Helena Pinto
A puberdade - Enfa. Helena PintoA puberdade - Enfa. Helena Pinto
A puberdade - Enfa. Helena Pintojmabp4
 
Crescimento Produção de GH do nascimento à Adolescência é também Importante n...
Crescimento Produção de GH do nascimento à Adolescência é também Importante n...Crescimento Produção de GH do nascimento à Adolescência é também Importante n...
Crescimento Produção de GH do nascimento à Adolescência é também Importante n...Van Der Häägen Brazil
 
13.ManipulaçãO Da Fertilidade
13.ManipulaçãO Da Fertilidade13.ManipulaçãO Da Fertilidade
13.ManipulaçãO Da FertilidadeLeonor Vaz Pereira
 
Causas de infertilidade
Causas de infertilidade  Causas de infertilidade
Causas de infertilidade Isabel Lopes
 
6 3 1 Jma Puberdade
6 3 1 Jma Puberdade6 3 1 Jma Puberdade
6 3 1 Jma Puberdademaria tique
 
DiagnóStico E Tratamento Da Infertilidade
DiagnóStico E Tratamento Da InfertilidadeDiagnóStico E Tratamento Da Infertilidade
DiagnóStico E Tratamento Da Infertilidadechirlei ferreira
 
Carina santos infertilidade feminina 1405
Carina santos infertilidade feminina 1405Carina santos infertilidade feminina 1405
Carina santos infertilidade feminina 1405carlasalgueiro
 
Biologia – 12º Ano (Mecanismos Que Controlam O Desenvolvimento EmbrionáRio ...
Biologia – 12º Ano (Mecanismos Que Controlam O Desenvolvimento EmbrionáRio   ...Biologia – 12º Ano (Mecanismos Que Controlam O Desenvolvimento EmbrionáRio   ...
Biologia – 12º Ano (Mecanismos Que Controlam O Desenvolvimento EmbrionáRio ...Nuno Correia
 
Métodos contraceptivos e rma
Métodos contraceptivos e rmaMétodos contraceptivos e rma
Métodos contraceptivos e rmaAna Paula Taveira
 
Plano de aula
Plano de aulaPlano de aula
Plano de aulaproftathi
 
A produção do hormônio do crescimento
A produção do hormônio do crescimentoA produção do hormônio do crescimento
A produção do hormônio do crescimentoVan Der Häägen Brazil
 
Infertilidade Um Sonho De Uma Vida
Infertilidade   Um Sonho De  Uma VidaInfertilidade   Um Sonho De  Uma Vida
Infertilidade Um Sonho De Uma VidaIsabel Melo
 
O termo pré menopausa muitas vezes utilizado para se referir a um ou dois ano...
O termo pré menopausa muitas vezes utilizado para se referir a um ou dois ano...O termo pré menopausa muitas vezes utilizado para se referir a um ou dois ano...
O termo pré menopausa muitas vezes utilizado para se referir a um ou dois ano...Van Der Häägen Brazil
 
Puberdade e Adolescência
Puberdade e AdolescênciaPuberdade e Adolescência
Puberdade e Adolescêncialucikd
 

Mais procurados (20)

[AULA DE REVISÃO] Aparelho reprodutor
[AULA DE REVISÃO] Aparelho reprodutor[AULA DE REVISÃO] Aparelho reprodutor
[AULA DE REVISÃO] Aparelho reprodutor
 
Biologia – 12º Ano (ManipulaçãO Da Fertilidade)
Biologia – 12º Ano (ManipulaçãO Da Fertilidade)Biologia – 12º Ano (ManipulaçãO Da Fertilidade)
Biologia – 12º Ano (ManipulaçãO Da Fertilidade)
 
MULHERES HIPERTIREOIDEAS GRÁVIDAS DEVEM SER BEM ACOMPANHADAS POR UM ENDOCRINO...
MULHERES HIPERTIREOIDEAS GRÁVIDAS DEVEM SER BEM ACOMPANHADAS POR UM ENDOCRINO...MULHERES HIPERTIREOIDEAS GRÁVIDAS DEVEM SER BEM ACOMPANHADAS POR UM ENDOCRINO...
MULHERES HIPERTIREOIDEAS GRÁVIDAS DEVEM SER BEM ACOMPANHADAS POR UM ENDOCRINO...
 
A puberdade - Enfa. Helena Pinto
A puberdade - Enfa. Helena PintoA puberdade - Enfa. Helena Pinto
A puberdade - Enfa. Helena Pinto
 
Crescimento Produção de GH do nascimento à Adolescência é também Importante n...
Crescimento Produção de GH do nascimento à Adolescência é também Importante n...Crescimento Produção de GH do nascimento à Adolescência é também Importante n...
Crescimento Produção de GH do nascimento à Adolescência é também Importante n...
 
13.ManipulaçãO Da Fertilidade
13.ManipulaçãO Da Fertilidade13.ManipulaçãO Da Fertilidade
13.ManipulaçãO Da Fertilidade
 
Causas de infertilidade
Causas de infertilidade  Causas de infertilidade
Causas de infertilidade
 
Puberdade
PuberdadePuberdade
Puberdade
 
6 3 1 Jma Puberdade
6 3 1 Jma Puberdade6 3 1 Jma Puberdade
6 3 1 Jma Puberdade
 
DiagnóStico E Tratamento Da Infertilidade
DiagnóStico E Tratamento Da InfertilidadeDiagnóStico E Tratamento Da Infertilidade
DiagnóStico E Tratamento Da Infertilidade
 
Carina santos infertilidade feminina 1405
Carina santos infertilidade feminina 1405Carina santos infertilidade feminina 1405
Carina santos infertilidade feminina 1405
 
Biologia – 12º Ano (Mecanismos Que Controlam O Desenvolvimento EmbrionáRio ...
Biologia – 12º Ano (Mecanismos Que Controlam O Desenvolvimento EmbrionáRio   ...Biologia – 12º Ano (Mecanismos Que Controlam O Desenvolvimento EmbrionáRio   ...
Biologia – 12º Ano (Mecanismos Que Controlam O Desenvolvimento EmbrionáRio ...
 
Métodos contraceptivos e rma
Métodos contraceptivos e rmaMétodos contraceptivos e rma
Métodos contraceptivos e rma
 
Aula 01 PropedêUtica Em Infertilidade
Aula 01   PropedêUtica Em InfertilidadeAula 01   PropedêUtica Em Infertilidade
Aula 01 PropedêUtica Em Infertilidade
 
Plano de aula
Plano de aulaPlano de aula
Plano de aula
 
A produção do hormônio do crescimento
A produção do hormônio do crescimentoA produção do hormônio do crescimento
A produção do hormônio do crescimento
 
Infertilidade Um Sonho De Uma Vida
Infertilidade   Um Sonho De  Uma VidaInfertilidade   Um Sonho De  Uma Vida
Infertilidade Um Sonho De Uma Vida
 
INFERTILIDADE FEMININA
INFERTILIDADE FEMININAINFERTILIDADE FEMININA
INFERTILIDADE FEMININA
 
O termo pré menopausa muitas vezes utilizado para se referir a um ou dois ano...
O termo pré menopausa muitas vezes utilizado para se referir a um ou dois ano...O termo pré menopausa muitas vezes utilizado para se referir a um ou dois ano...
O termo pré menopausa muitas vezes utilizado para se referir a um ou dois ano...
 
Puberdade e Adolescência
Puberdade e AdolescênciaPuberdade e Adolescência
Puberdade e Adolescência
 

Destaque

aPLaNet Mentoring workshop
aPLaNet Mentoring workshopaPLaNet Mentoring workshop
aPLaNet Mentoring workshopGraham Stanley
 
New Primary English Classroom Model
New Primary English Classroom ModelNew Primary English Classroom Model
New Primary English Classroom ModelGraham Stanley
 
Language Learning with Webtools
Language Learning with WebtoolsLanguage Learning with Webtools
Language Learning with WebtoolsGraham Stanley
 
Young Learners ELT - Innovations in Technology
Young Learners ELT - Innovations in TechnologyYoung Learners ELT - Innovations in Technology
Young Learners ELT - Innovations in TechnologyGraham Stanley
 
Gstanley Gamifying the ELT Course Book
Gstanley Gamifying the ELT Course BookGstanley Gamifying the ELT Course Book
Gstanley Gamifying the ELT Course BookGraham Stanley
 
Gamification and Digital Play
Gamification and Digital PlayGamification and Digital Play
Gamification and Digital PlayGraham Stanley
 
Remote Teaching - BRAZ TESOL July 2015
Remote Teaching - BRAZ TESOL July 2015Remote Teaching - BRAZ TESOL July 2015
Remote Teaching - BRAZ TESOL July 2015Graham Stanley
 

Destaque (8)

aPLaNet Mentoring workshop
aPLaNet Mentoring workshopaPLaNet Mentoring workshop
aPLaNet Mentoring workshop
 
The Mentoring Life Cycle - Handout
The Mentoring Life Cycle - HandoutThe Mentoring Life Cycle - Handout
The Mentoring Life Cycle - Handout
 
New Primary English Classroom Model
New Primary English Classroom ModelNew Primary English Classroom Model
New Primary English Classroom Model
 
Language Learning with Webtools
Language Learning with WebtoolsLanguage Learning with Webtools
Language Learning with Webtools
 
Young Learners ELT - Innovations in Technology
Young Learners ELT - Innovations in TechnologyYoung Learners ELT - Innovations in Technology
Young Learners ELT - Innovations in Technology
 
Gstanley Gamifying the ELT Course Book
Gstanley Gamifying the ELT Course BookGstanley Gamifying the ELT Course Book
Gstanley Gamifying the ELT Course Book
 
Gamification and Digital Play
Gamification and Digital PlayGamification and Digital Play
Gamification and Digital Play
 
Remote Teaching - BRAZ TESOL July 2015
Remote Teaching - BRAZ TESOL July 2015Remote Teaching - BRAZ TESOL July 2015
Remote Teaching - BRAZ TESOL July 2015
 

Semelhante a Tireóide da mamãe 1

4.-Aula-Pré-natal.pdf
4.-Aula-Pré-natal.pdf4.-Aula-Pré-natal.pdf
4.-Aula-Pré-natal.pdfLivia Santana
 
Projeto diretrizes hipotireoidismo congenito 2005
Projeto diretrizes hipotireoidismo congenito 2005Projeto diretrizes hipotireoidismo congenito 2005
Projeto diretrizes hipotireoidismo congenito 2005Arquivo-FClinico
 
Crescimento deficiência de hormônio de crescimento com início na infância (gh...
Crescimento deficiência de hormônio de crescimento com início na infância (gh...Crescimento deficiência de hormônio de crescimento com início na infância (gh...
Crescimento deficiência de hormônio de crescimento com início na infância (gh...Van Der Häägen Brazil
 
UFCD 6578 - cuidados-na-saude-materna.pptx
UFCD 6578 - cuidados-na-saude-materna.pptxUFCD 6578 - cuidados-na-saude-materna.pptx
UFCD 6578 - cuidados-na-saude-materna.pptxFranciscoAntunes41
 
E-book EuSaúde - Gestante
E-book EuSaúde - GestanteE-book EuSaúde - Gestante
E-book EuSaúde - GestanteEuSaúde
 
Hipertireodismo na gravidez repercussões materno-fetais
Hipertireodismo na gravidez   repercussões materno-fetaisHipertireodismo na gravidez   repercussões materno-fetais
Hipertireodismo na gravidez repercussões materno-fetaisadrianomedico
 
Gravidez após os 35 anos e cuidados a tomar
Gravidez após os 35 anos e cuidados a tomarGravidez após os 35 anos e cuidados a tomar
Gravidez após os 35 anos e cuidados a tomarLuana Ortencio
 
Gravidez após os 35 anos e cuidados a tomar
Gravidez após os 35 anos e cuidados a tomarGravidez após os 35 anos e cuidados a tomar
Gravidez após os 35 anos e cuidados a tomarfebrasgo
 
Loucos e lindos meses
Loucos e lindos mesesLoucos e lindos meses
Loucos e lindos mesesfigueiredo5
 
Loucos e lindos meses
Loucos e lindos mesesLoucos e lindos meses
Loucos e lindos mesesfigueiredo5
 
Loucos e lindos meses
Loucos e lindos mesesLoucos e lindos meses
Loucos e lindos meseseuu3
 
Hipotireoidismo e Hipertireoidismo
Hipotireoidismo e HipertireoidismoHipotireoidismo e Hipertireoidismo
Hipotireoidismo e HipertireoidismoTaillany Caroline
 
Alguns distúrbios que interferem no crescimento normal das crianças
Alguns distúrbios que interferem no crescimento normal das criançasAlguns distúrbios que interferem no crescimento normal das crianças
Alguns distúrbios que interferem no crescimento normal das criançasVan Der Häägen Brazil
 

Semelhante a Tireóide da mamãe 1 (20)

Estatura Crescimento
Estatura CrescimentoEstatura Crescimento
Estatura Crescimento
 
4.-Aula-Pré-natal.pdf
4.-Aula-Pré-natal.pdf4.-Aula-Pré-natal.pdf
4.-Aula-Pré-natal.pdf
 
Projeto diretrizes hipotireoidismo congenito 2005
Projeto diretrizes hipotireoidismo congenito 2005Projeto diretrizes hipotireoidismo congenito 2005
Projeto diretrizes hipotireoidismo congenito 2005
 
Mulheres Hipertireoideas Grávidas
Mulheres Hipertireoideas GrávidasMulheres Hipertireoideas Grávidas
Mulheres Hipertireoideas Grávidas
 
Tireoide para 22_março
Tireoide para 22_marçoTireoide para 22_março
Tireoide para 22_março
 
Gravidez
GravidezGravidez
Gravidez
 
Crescimento deficiência de hormônio de crescimento com início na infância (gh...
Crescimento deficiência de hormônio de crescimento com início na infância (gh...Crescimento deficiência de hormônio de crescimento com início na infância (gh...
Crescimento deficiência de hormônio de crescimento com início na infância (gh...
 
Crescer
CrescerCrescer
Crescer
 
UFCD 6578 - cuidados-na-saude-materna.pptx
UFCD 6578 - cuidados-na-saude-materna.pptxUFCD 6578 - cuidados-na-saude-materna.pptx
UFCD 6578 - cuidados-na-saude-materna.pptx
 
E-book EuSaúde - Gestante
E-book EuSaúde - GestanteE-book EuSaúde - Gestante
E-book EuSaúde - Gestante
 
Hipertireodismo na gravidez repercussões materno-fetais
Hipertireodismo na gravidez   repercussões materno-fetaisHipertireodismo na gravidez   repercussões materno-fetais
Hipertireodismo na gravidez repercussões materno-fetais
 
Gravidez após os 35 anos e cuidados a tomar
Gravidez após os 35 anos e cuidados a tomarGravidez após os 35 anos e cuidados a tomar
Gravidez após os 35 anos e cuidados a tomar
 
Gravidez após os 35 anos e cuidados a tomar
Gravidez após os 35 anos e cuidados a tomarGravidez após os 35 anos e cuidados a tomar
Gravidez após os 35 anos e cuidados a tomar
 
Loucos e lindos meses
Loucos e lindos mesesLoucos e lindos meses
Loucos e lindos meses
 
Loucos e lindos meses
Loucos e lindos mesesLoucos e lindos meses
Loucos e lindos meses
 
Loucos e lindos meses
Loucos e lindos mesesLoucos e lindos meses
Loucos e lindos meses
 
Hipotireoidismo e Hipertireoidismo
Hipotireoidismo e HipertireoidismoHipotireoidismo e Hipertireoidismo
Hipotireoidismo e Hipertireoidismo
 
Gestação Normal.ppt
Gestação Normal.pptGestação Normal.ppt
Gestação Normal.ppt
 
Crescimento Começa com um Ato de Amor
Crescimento Começa com um Ato de AmorCrescimento Começa com um Ato de Amor
Crescimento Começa com um Ato de Amor
 
Alguns distúrbios que interferem no crescimento normal das crianças
Alguns distúrbios que interferem no crescimento normal das criançasAlguns distúrbios que interferem no crescimento normal das crianças
Alguns distúrbios que interferem no crescimento normal das crianças
 

Mais de Van Der Häägen Brazil

OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEOBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEVan Der Häägen Brazil
 
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...Van Der Häägen Brazil
 
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...Van Der Häägen Brazil
 
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...Van Der Häägen Brazil
 
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMOPODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMOVan Der Häägen Brazil
 
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEOBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEVan Der Häägen Brazil
 
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...Van Der Häägen Brazil
 
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESONOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESOVan Der Häägen Brazil
 
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICAINTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICAVan Der Häägen Brazil
 
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.Van Der Häägen Brazil
 
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...Van Der Häägen Brazil
 

Mais de Van Der Häägen Brazil (20)

OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEOBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
 
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
A IMPORTÂNCIA CLÍNICA DA ADIPOSIDADE VISCERAL: UMA PESQUISA PROSPECTIVA CRÍTI...
 
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
A DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL É MAIS PREDITIVA (INFORMATIVA) DE MORTALID...
 
GORDURA VISCERAL
GORDURA VISCERALGORDURA VISCERAL
GORDURA VISCERAL
 
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
VOCÊ PENSA QUE APENAS OBESO OU GORDO QUE NÃO FAZ EXERCICIO, É QUE MORRE? BEM ...
 
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMOPODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
PODE ACREDITAR, QUE O SOBREPESO E A OBESIDADE ESTA LIGADA AO HIPOTIREOIDISMO
 
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDEOBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE
 
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
OBESIDADE, EMAGRECER, EU QUERO CUIDAR DA SAÚDE; LARGUE DESSA VIDA IRRESPONSÁV...
 
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESONOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
NOVIDADES E CONCEITOS NOVOS ATRAVÉS DO SOBREPESO
 
OBESIDADE EM PACIENTES INFANTIL
OBESIDADE EM PACIENTES INFANTILOBESIDADE EM PACIENTES INFANTIL
OBESIDADE EM PACIENTES INFANTIL
 
OBESIDADE E SUAS CAUSAS
OBESIDADE E SUAS CAUSASOBESIDADE E SUAS CAUSAS
OBESIDADE E SUAS CAUSAS
 
OBESITY AND GENETICS
OBESITY AND GENETICSOBESITY AND GENETICS
OBESITY AND GENETICS
 
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICAINTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
INTERFERÊNCIAS DA OBESIDADE NA FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
 
GORDURA (ADIPÓCITO)
GORDURA (ADIPÓCITO)GORDURA (ADIPÓCITO)
GORDURA (ADIPÓCITO)
 
GENEALOGIA
GENEALOGIAGENEALOGIA
GENEALOGIA
 
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
DIABETES MELLITUS TIPO 2, DOENÇAS CARDIO RESPIRATÓRIAS, RENAIS, ENTRE OUTRAS.
 
OBESIDADE ABDOMINAL
OBESIDADE ABDOMINAL OBESIDADE ABDOMINAL
OBESIDADE ABDOMINAL
 
SOBREPESO, OBESIDADE (OBESOS)
SOBREPESO, OBESIDADE (OBESOS)SOBREPESO, OBESIDADE (OBESOS)
SOBREPESO, OBESIDADE (OBESOS)
 
GORDURA EM EXCESSO
GORDURA EM EXCESSOGORDURA EM EXCESSO
GORDURA EM EXCESSO
 
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
 

Último

Medicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjd
Medicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjdMedicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjd
Medicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjdClivyFache
 
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery  after surgery in neurosurgeryEnhanced recovery  after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery after surgery in neurosurgeryCarlos D A Bersot
 
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃOeMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃOMayaraDayube
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
Amamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCC
Amamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCCAmamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCC
Amamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCCProf. Marcus Renato de Carvalho
 
Assistencia de enfermagem no pos anestesico
Assistencia de enfermagem no pos anestesicoAssistencia de enfermagem no pos anestesico
Assistencia de enfermagem no pos anestesicoWilliamdaCostaMoreir
 

Último (6)

Medicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjd
Medicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjdMedicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjd
Medicina Legal.pdf jajahhjsjdjskdhdkdjdjdjd
 
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery  after surgery in neurosurgeryEnhanced recovery  after surgery in neurosurgery
Enhanced recovery after surgery in neurosurgery
 
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃOeMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO
eMulti_Estratégia APRRESENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
Amamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCC
Amamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCCAmamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCC
Amamentação: motricidade oral e repercussões sistêmicas - TCC
 
Assistencia de enfermagem no pos anestesico
Assistencia de enfermagem no pos anestesicoAssistencia de enfermagem no pos anestesico
Assistencia de enfermagem no pos anestesico
 

Tireóide da mamãe 1

  • 1. ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: NA GRAVIDEZ DEVE-SE LEVAR EM CONTA 2 FATORES, A TIREÓIDE DA MÃE E A TIREÓIDE DA CRIANÇA, SENDO QUE CADA UMA DELAS TEM SUA PRÓPRIA PERSONALIDADE E NECESSIDADES PRÓPRIAS. Na gravidez devem-se levar em conta dois fatores, a tireóide da mãe e a tireóide da criança. Cada uma tem sua própria personalidade e suas necessidades próprias. Em três semanas de concepção começa a se formar o esboço do que deve ser a tireóide da criança, e muitas vezes a mulher, neste momento, ainda não sabem que está grávida, e a partir do terceiro mês da concepção a tireóide do feto já é capaz de acumular iodo, operar e produzir seus próprios hormônios, três semanas após o nascimento do recém-nascido se esgota os hormônios tireoidianos vindos da mãe e a tireóide do recém-nascido começa a operar ligada à hipófise. Durante a gravidez o embrião e o feto têm duas possibilidades de usar os hormônios da tireóide, o que ele próprio produz ou os hormônios tireoidianos que sua mãe produz e passam pela placenta.
  • 2. Se sua mãe tem um hipotireoidismo grave deve fazer reposição dos hormônios tireoidianos, e neste caso a criança usa os hormônios que ele produz, e se a criança tem agenesia da tireóide, ou seja, uma falta congênita de tireóide, não tem nenhum problema, usa os hormônios que abastece a sua mãe. Em ambos os casos a criança nasce absolutamente normal em seu desenvolvimento. O problema ocorre quando há uma falta de iodo para a produção de hormônios da tireóide. Nestas circunstâncias, a produção dos hormônios tireoidianos da mãe ou do feto fica comprometida, e então há problemas. Por que se é tão insistente com a questão de alimentos ricos em iodo e em caso de dúvida, o uso de sal iodado. Você pode ser uma mulher perfeitamente normal, mas para a glândula tireóide a gravidez tem um grande impacto. Mas não se preocupe a mulher está preparada para isso e muito mais. A igualdade de gênero é um absurdo, as mulheres estão mais bem equipadas fisiologicamente do que os homens. A gravidez está associada com a influência de uma série de fatores específicos desta condição que em conjunto representam um importante estímulo da tireóide da mulher grávida. O primeiro fator que influencia tudo no primeiro trimestre , é a estimulação do hormônio gonadotrófico humano (hGC) que é produzido na placenta, a gonadotrofina coriônica (hGC). Vamos falar um pouco sobre a gonadotrofina coriônica humana (hGC). A produção começa logo desde a concepção até 2-3 dias. É esse hormônio que é detectado no sangue ou na urina e é a base dos testes de gravidez. Bem, a gonadotrofina coriônica humana (hGC) é muito semelhante ao hormônio estimulante da tireóide (TSH) e pode estimular a tiroide. Aproximadamente 18% das mulheres grávidas têm durante o primeiro trimestre um ligeiro estímulo da tireóide, que passa despercebida, enquanto outras mulheres grávidas podem sentir certo desconforto.
  • 3. No primeiro trimestre de gravidez é normal haver uma ligeira elevação da levotiroxina (T4) livre e uma diminuição do hormônio estimulante da tireóide (TSH) e não deve ser confundido com hipertireoidismo. No segundo e no terceiro trimestre de gravidez caem os níveis de gonadotrofina coriônica humana (hGC). Se há um aumento dos hormônios da tireóide no sangue e na inibição do hormônio estimulante da tireóide (TSH), o ginecologista e o endocrinologista têm o direito de pensar que pode haver uma hiperfunção da tireóide, ou seja,hipertireoidismo. Mas há dados que podem ajudar a fazer a diferenciação: primeiro os anticorpos da tireóide estão normais e ultra-som normal da tireóide é normal. AUTORES PROSPECTIVOS Dr. João Santos Caio Jr. Endocrinologia – Neuroendocrinologia CRM 20611 Dra. Henriqueta V. Caio Endocrinologia – Medicina Interna CRM 28930 AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. Referências Bibliográficas: Prof. Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista,neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista,medicina interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil. Obesidade (2010) 18 5, de 1021-1025. doi: 10.1038/oby.2009.354. Catriona Syme, Abrahamowicz Michal, Amel Mahboubi,T. Gabriel Leonard , Michel Perron, Louis Richer,Suzanne Veillette, Daniel Gaudet, Tomas Paus, e Zdenka Pausova, Brain e Centro do corpo, da Universidade de Nottingham, Nottingham, Reino Unido, Division de Epidemiologia Clínica, McGill
  • 4. University, Montreal, Quebec, Canadá, Frédéric Bernier, MD, FRCPC e Marie-France Langlois, MD, FRCPC, CSPQ;