O documento descreve uma pesquisa longitudinal observacional sobre o crescimento e desenvolvimento de crianças jamaicanas. A pesquisa encontrou que aproximadamente 1/3 das meninas e 1/4 dos meninos aos 11 anos tinham sobrepeso, enquanto 14,3% das meninas e 10,1% dos meninos eram obesos. O tamanho ao nascer não teve correlação significativa com marcadores da puberdade nas meninas, enquanto nos meninos o tamanho ao nascer correlacionou-se com o volume testicular.

1. CRESCIMENTO: OS EFEITOS DO TAMANHO AO NASCER, O
CRESCIMENTO DURANTE INFÂNCIA, A COMPOSIÇÃO
CORPORAL SOBRE A PUBERDADE, O DESENVOLVIMENTO DAS
CARACTERÍSTICAS SEXUAIS, SOBREPESO E OBESIDADE;
ENDOCRINOLOGISTAS – NEUROENDOCRINOLOGISTAS – DR.
JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO.
Uma observação dos efeitos do tamanho neonatal e taxas de
crescimento durante a infância e na fase da puberdade em
uma coorte observacional longitudinal de crianças jamaicanas.
Com idade média de 11 anos, 35,7% das meninas e 26,1% dos
meninos estavam com sobrepeso, enquanto 14,3% das
meninas e 10,1% dos meninos eram obesos. Aos 8 anos de
idade, aproximadamente 34% das meninas atingiram a telarca
(desenvolvimento das mamas) e 12% atingiram pubarca
(desenvolvimento dos pêlos pubianos). A telarca e a pubarca
ocorreram em uma idade média de 8,8 e 9,9 anos,
respectivamente. A idade média da menarca (1ª menstruação)
foi de 12,0 anos. A idade média para pubarca (pelos pubianos)
em meninos foi de 11,3 anos. A idade media segundo a
classificação de Tanner para os estágios 3, 4 e 5 em meninos
eram 12,8, 13,7, e 14,2 anos, respectivamente. O volume
testicular médio em pubarca foi de 2,8 e 3,5 ml segundo a
classificação de Tanner 3. A correlação de fase da classificação
de Tanner de pêlos pubianos e volume testicular com a idade
de 11 anos foram de 0,40. Aqui veremos as correlações de

2. tamanho ao nascimento e crescimento até a idade de 8 anos
com a fase da puberdade, na idade de 11 anos de idade. O
tamanho das meninas ao nascer não tinha nenhuma relação
significativa com nenhum marcador da puberdade (telarca,
pubarca e menarca). O ganho de peso, altura, IMC durante a
infância (de 0-6 meses) tiveram associações inversas com o
estágio de pubarca.
O ganho em altura na infância (entre 2 e 8 anos) teve uma
correlação significativa com o estágio de telarca. Não houve
associações significativas de ganho de estatura, com a idade
de início da menarca. Nos meninos, o aumento do crescimento
em altura, peso e IMC não se correlacionaram com o estágio
de pubarca. No entanto, o tamanho ao nascer (ou seja,
comprimento cabeça-calcanhar e peso) foi associado com o
volume testicular. O ganho em altura durante a infância, bem
como ganho de peso mais tarde na infância (ou seja, entre as
idades de 6 meses e 2 anos) e infância foi associado
positivamente com o volume testicular. O agrupamento dos
dados para meninos e meninas, do crescimento na infância
(em altura, peso e IMC) foi significativamente associado com
o avançado da pubarca. A pontuação socioeconômica teve
uma associação inversa com a fase da pubarca em meninas e

3. da idade da menarca, mas não com o estágio da pubarca nos
meninos, ou volume testicular.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. Com idade média de 11 anos, 35,7% das meninas e 26,1%
dos meninos estavam com sobrepeso, enquanto 14,3% das
meninas e 10,1% dos meninos eram obesos...
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com
2. O tamanho das meninas ao nascer não tinha nenhuma
relação significativa com nenhum marcador da puberdade
(telarca, pubarca e menarca)...
http://metabolicasindrome.blogspot.com
3. Nos meninos, o aumento do crescimento em altura, peso e
IMC não se correlacionaram com o estágio de pubarca. No
entanto, o tamanho ao nascer (ou seja, comprimento cabeçacalcanhar e peso) foi associado com o volume testicular...
http://colesteroltriglicerides.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta
Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo,
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(MSB, RAF, MR, TEF) e do Departamento de Obstetrícia, Ginecologia e Saúde da Criança (MT,
LG), University of the West Indies, Mona, Kingston 7, Jamaica; and Medical Research Council
Epidemiology Resource Centre (CO), da Universidade de Southampton, Southampton SO16
6YD, Reino Unido.

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