A obesidade é multifatorial. A obesidade é uma doença crônica, de origem multifatorial,caracterizada pelo excesso de gordura corporal e está associada ao desenvolvimento de doenças crônico - degenerativas, Importante para condições de morbidade e mortalidade do que a própria obesidade.O excesso de gordura depositado na região abdominal é o maior desencadeante da síndrome metabólica,aumentando a associação dos fatores de riscos para outras doenças como as cardiovasculares ,etc.
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Obesidade é Multifatorial
1. OBESIDADE É MULTIFATORIAL - ENDOCRINOLOGIA – ABRANGÊNCIA DO
SOBREPESO E OBESIDADE É COMPROMETEDORA PARA QUASE TODOS OS
ÓRGÃOS – DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO.
TEM SUA ORIGEM CADA VEZ MAIS COMPREENDIDA NA RESISTÊNCIA À
INSULINA COMO FATOR CENTRAL E OUTROS FATORES COMO A
OBESIDADE (SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRAABDOMINAL, CENTRAL, VISCERAL), HIPERTRIGLICERIDEMIA, HIPERTENSÃO
ARTERIAL E DIABETES MELLITUS TIPO 2.
A prevalência de doença hepática crônica está aumentando na população
idosa. Entretanto o fator gatilho começa na fase infanto juvenil com o
acúmulo de gordura associada à obesidade. Geralmente com
sintomatologia inespecífica ou assintomáticas, estas doenças podem
facilmente não ser diagnosticadas. Os testes de função hepática anormais
de causa desconhecida, normalmente devem ser repetidos com o intuito
de verificar se eles trazem mais esclarecimentos que os exames iniciais.
Investigando a pessoa mais idosa com a função hepática mesmo com
leves alterações, ela deve receber a mesma atenção que uma pessoa
jovem. A biópsia hepática é segura, mas muitas vezes ela é esquecida
nesta faixa etária e pode fornecer informações úteis para o diagnóstico, o
prognóstico e a terapia direta. As opções de tratamento são semelhantes
para todas as faixas etárias, com algumas diferenças sutis, porém mais
2. uma prova é freqüentemente necessária para a população mais idosa.
Morbidade e mortalidade ajustada por idade são muitas vezes mais grave
em pessoas mais idosas, e, portanto, o diagnóstico e a intervenção
precoce são importantes. Aqui apresentamos as doenças hepáticas
crônicas mais comuns que os geriatras estão sujeitos a encontrar na
prática clínica onde o start é a obesidade. Sua epidemiologia, aspectos
clínicos, investigação, tratamento e mortalidade são descritos com
especial incidência na população idosa.
Sem doença hepática que seja mais comum em pessoas idosas, no
entanto, os geriatras frequentemente têm que lidar com pessoas idosas
com doença hepática crônica. Aqui são apresentadas algumas das doenças
crônicas mais comuns que afetam o fígado e suas características clínicas,
investigações, tratamento e mortalidade que são afetados com o avanço
da idade. O fígado tem uma notável capacidade de se regenerar e manter
a sua função durante o processo de envelhecimento. Ocorrem, no
entanto, mudanças a nível celular e fisiológico que reduzem a função
global do fígado. Apesar de hipertrofia (crescimento em tamanho)
compensatória das células, em resposta à diminuição do número de
hepatócitos que ocorre com o envelhecimento, o tamanho do fígado
reduz em 25% com idade entre 20 e 70 anos, com uma redução de 33% do
fluxo sanguíneo hepático com mais de 65 anos de idade. Em pessoas
idosas, o fígado adquire uma aparência escura, macroscópica, resultante
do acúmulo de detritos intracelulares que podem surgir de defeito de
3. síntese proteica e degradação. Os exames laboratoriais de doença
hepática, ou seja, os testes de função hepática, tais como: bilirrubina,
transaminases, fosfatase alcalina hepática não mudam com o avanço da
idade. O álcool desidrogenase hepática também não apresenta redução
na sua função relacionada à idade; vale a pena notar, no entanto, que o
álcool desidrogenase gástrica é encontrado em níveis mais baixos nos
idosos.
A biópsia hepática é segura em idosos, com 6% das biópsias hepáticas
sendo realizadas em indivíduos com mais de 80 anos de idade na
Inglaterra e País de Gales e o risco de complicações é muito baixo, quase
desprezível. A história natural e patogênese (origem da doença) da doença
hepática gordurosa não alcoólica (esteatose hepática) é cada vez mais
compreendida, com ligada a resistência à insulina sendo um fator central.
Outros fatores de risco conhecidos são a obesidade, hipertrigliceridemia,
hipertensão arterial e diabetes mellitus tipo 2, justamente pela
capacidade multifatorial da obesidade. A Insulina de jejum sérica elevada
e de peptídeo-C indicam a resistência à insulina e pode contribuir para o
diagnóstico em não-diabéticos. A fim de evitar a progressão da esteatose
hepática à fibrose, os fatores de risco devem ser tratados o mais cedo
4. possível. A redução no consumo total de energia diária com uma redução
de peso de 10% não melhora anormalidades metabólicas e histológicas.
Este benefício é aumentado com o exercício físico (queima 400 calorias, 34 vezes por semana). No entanto, ainda não está claro se os idosos vão se
beneficiar na mesma medida que os jovens tomando este tipo de atitude.
A idade é um fator de risco independente para a fibrose grave em doença
hepática gordurosa principalmente não alcoólica (superando a razão de
5,6 nas pessoas com idade> 45 anos); se isto é devido à regeneração
comprometida e recuperação do fígado de processos inflamatórios, ou se
é porque os mais velhos tiveram doença hepática gordurosa não alcoólica
por mais tempo, não se sabe. O aumento do risco de morte é também
significativamente ligado à idade avançada.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. A prevalência de doença hepática crônica está aumentando na
população idosa...
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com
2. Morbidade e mortalidade ajustada por idade são muitas vezes mais
grave em pessoas mais idosas, e, portanto, o diagnóstico e a intervenção
precoce são importantes...
5. http://metabolicasindrome.blogspot.com
3. A Insulina de jejum sérica elevada e de peptídeo-C indicam a resistência
à insulina e pode contribuir para o diagnóstico em não diabéticos...
http://colesteroltriglicerides.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Prasad S, Dhiman RK, Duseja A, . et al Lactulose melhora as funções cognitivas e de saúde de qualidade
de vida em pacientes com cirrose que encefalopatia hepática mínima [ver comentário]. Hepatology
2007; 45:549 -59; Harrison SA, CP dia. Benefícios de modificação de estilo de vida na NAFLD. Gut 2007;
56:1760 – 9; Miyaaki H, Ichikawa T, Nakao K, et al. estudo clinico da doença hepática gordurosa não
alcoólica no Japão: os fatores de risco para fibrose. Liver Internacional 2008; 28:519-24; Adams
Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br
www.crescimentoinfoco.com
www.obesidadeinfoco.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
Video
http://youtu.be/woonaiFJQwY
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt
&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie =UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t
= h&z=17